Observatório Alviverde

31/03/2010

COMENTE ATÉ QUE FIQUE PRONTA A POSTAGEM DO JOGO!

Enfim, a vitória e a reabilitação.
Resultado magro mas suficiente para que a equipe possa continuar viva na competição.
Voce gostou do rendimento do time?
Ou poderíamos ter feito melhor?

COMENTE

MANCHETES MAQUIAVÉLICAS CONTINUAM DESMONTANDO E DESESTABILIZANDO EMOCIONALMENTE O PALMEIRAS!

Tenho visto, lido e ouvido que o Palmeiras x Paysandu de hoje define a vida do Palmeiras neste semestre.

Não é bem assim. É "menas" verdade, como diz o nosso torcedor do interior.

A Gazeta Esportiva.Net, como de hábito, produziu maldosa manchete que sintetiza o pensamento da mídia em geral.
(SIC)
"Palmeiras pega Papão para exorcisar fantasma e salvar semestre".
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A frase, maquiavelicamente construida, de cunhos visivelmente derrotista e terrorista, pautou e norteou os demais órgãos de imprensa, em suas publicações de hoje, com raríssimas exceções.

Até alguns órgãos da mídia palestrina foram, inadvertidamente, contaminados pelo vistoso jogo de palavras e adotaram o infame tom da ameaça para a abordagem do jogo".
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Não está em discussão o direito da imprensa em fazer uso da frase em questão, sensacionalista, exagerada, e, nem, de repercutí-la.

Mas...

Essa manchete jamais seria adotada e publicada fosse qualquer de nossos adversários a vivenciar a atual fase e situação do verdão.

Sustento que se fossem Bambis, Gambás ou Sereias na pele do Palmeiras e o tom do discurso seria abrandado, minimizado, eufemizado.

Mas quem não sabe que o negativismo do noticiário é secular, crônico, reincidente, recorrente, quando o assunto é o Palmeiras.
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O aspecto psicológico dessa manchete, repercutida à exaustão pela maioria absoluta da mídia, é terrível, inimaginável.

Explode sempre como uma bomba sobre as cabecinhas tumultuadas dos jogadores palmeirenses, atingindo-lhe o subconsciente, ameaçando-os terrivelmente.
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A boleirada se assusta ao ler uma manchete dessas em destaque nos meios de comunicação.

Os atletas de menor esclarecimento pensam: "Meu Deus, então se eu perder hoje o que vai ser de mim? O que vai acontecer comigo? Como será a cobrança da torcida?

Então, entram em campo aflitos, nervosos, oprimidos, acuados, com uma atitude excessiva de zelo e de excesso de responsabilidade que os induz, invariavelmente, ao erro.

O excesso de adrenalina, os leva ao tremor das pernas, ao turvar da visão e ao embotamento da mente. Não sou eu que estou dizendo, é a medicina.

E tem mais: leva ao esgotamento físico, dores, sono ruim, irritação, é um estado de fuga/perigo permanente, sem possibilidade de controle e pode depender ou não do ambiente.

Vejam se não é tudo isso que ocorre com o time do Palmeiras, sobretudo quando as coisas começam difíceis em qualquer jogo?

A consequencia de tudo é o medo de errar e quem tem medo de errar, dificilmente acerta.

Há como que uma metamorfose geral e as cobranças mútuas, naturais entre os jogadores, passam a ocorrer com muita rispidez.

Isso tudo gera, permanentemente, brigas e confusões em campo roubando a concentração e a tranquilidade da equipe no decorrer de qualquer partida mais problemática.

Pior do que isso são as sequelas que a boleirada jura que fica no vestiário, mas que seguem vivas, onipresentes no dia-a-dia pelo recrudescimento das rixas, rivalidades, vaidades e da imposição da personalidade e influência dentro do grupo.
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Acrescente-se a isso a terrível cobrança das torcidas uniformizadas, em tons desumanos e surreais ou a velha e incômoda exigência da facção almofadinha dos eternos descontentes que Scolari batizou como A Turma do Amendoim.

O Palmeiras, através do psicólogo contratado na semana passada, tem de trabalhar firme nessa situação de crise decorrente das repercussões do que é dito pela mídia e tem de baixar aos níveis normais a adrenalina do grupo.

Sei, perfeitamente, que os nossos problemas não se resumem, exclusivamente, a essa questão. Fosse assim, tão simples, e tudo já estaria plenamente resolvido, nos devidos lugares.

Mas que é um aspecto importante a ser abordado, estudado, considerado, atacado e ajustado, disto eu não tenho nenhuma dúvida.
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Só nos resta, agora, trocar a manchete.

"PALMEIRAS COM VANTAGEM E COM MORAL TEM TUDO PARA VENCER O PAYSANDU NO PALESTRA E SEGUIR FORTE NA COPA DO BRASIL!

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30/03/2010

CARTA DO OAV AO PRESIDENTE BELLUZZO!

Prezado Presidente Belluzzo

Com todo o respeito que senhor nos merece, ninguém aguenta mais assistir aos seus modorrentos desabafos, queixosas lamentações e sucessivas lamúrias através da mídia.

Já chega de chorar, presidente, de promover a auto-piedade e a mendigar afagos da opinião pública, da imprensa e da torcida palmeirense, ainda que de forma inconsciente.

Apesar da complexidade do momento, não é essa a postura que se espera do máximo mandatário do terceiro clube do planeta em grandeza de torcida, ainda mais quando se trata de um dos expoentes da economia nacional.
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Parece, presidente, que a ficha da importância do cargo que o senhor ocupa, ainda não caiu.

O senhor ainda não se deu conta da amplitude e da magnitude do cargo que exerce, mas, apenas, das responsabilidades que ele cobra e impõe. Por isso reclama.

Esteja convicto de que o senhor é presidente do Palmeiras estejam o time e o clube, bem ou mal, até que termine o seu período de gestão ou que algum fato extemporâneo o obrigue a sair.
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Sabe, presidente, as suas últimas ações e reações em relação à mídia, não vem sendo de nosso agrado e nem estão indo ao encontro dos anseios e pensamentos da maioria dos palmeirenses.

O senhor está nos decepcionando, gerindo um imenso clube de futebol profissional como se fosse um reles clube de esquina, de somenos importância.

Basta que se ligue um rádio, uma tv ou que se leia um jornal e lá está o nosso presidente, de forma marcantemente populista sendo entrevistado todo dia, toda hora, em qualquer lugar.
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Presidente, o senhor não tem idéia de quanto isso é prejudicial a sua imagem, a sua administração e ao próprio Palmeiras.

Suas sucessivas aparições na mídia o têm desgastado muitíssimo, subtraindo-lhe aquela áura de mistério e autoridade que deve envolver a atuação de um presidente do Palmeiras em face da própria imprensa, da torcida e da opinião pública.
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Apreciei muito quando o senhor, ao sair da reunião com os presidentes dos dois adversários entrou no carro e não concedeu entrevistas. O senhor livrou-se, então, da entrevista da crucificação no auge do "afair" provocado pela inocente frase "matar os bambis", que provocou tanta celêuma.

Sabe por quê? Porque a mídia havia perdido o respeito por sua imagem em virtude do seu excesso de exposição nela e a ela.

A facilidade com que o encontravam dava-lhes a sensação de terem chegado, ao âmago, à entranhas do Palmeiras.

A reserva indispensável e a distância que deveriam separar esse cães danados do senhor, já não existia mais e eles tiveram toda a confiança para ataca-lo, furibundos, impiedosos e obssessivos.
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Na verdade, a sua palavra na midia, com raras exceções, apenas ajuda a aumentar o Ibope de veículos de comunicação cujas filosofias editoriais estão voltadas contra o próprio Palmeiras nessa guerra interminável que a maioria deles move, surda e secularmente, contra nós.

Os astuciosos abutres já descobriram a sua fraqueza por conceder entrevistas e convidam-no, reiteradamente, para preencher os espaços midiáticos que não visam a esclarecer, mas, sempre, a confundir a coletividade palmeirense, já cansada, enjoada e esgotada por tantos problemas e tantas crises.

O senhor, ingênuo e bem-íntencionado, parece acreditar que as suas entrevistas esclarecem, que ajudam a resolver os nossos problemas, que aplacam a ira da torcida e que acalmam situações negativas criadas dentro do clube, mas é um ledo engano.

Antes disso, as entrevistas só servem para aprofundar as nossas crises, fazer irar a torcida e agravar nossos problemas, porque a mídia, habilmente, as manipula.
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Tudo o que o senhor fala serve de munição para outros ataques e diatribes contra o clube pois as suas palavras não param de repercutir mesmo quando o senhor se cala.

Elas servem, a partir daí, para pautar novos comentários, sempre adversos aos nossos interesses, sugerindo interpretações diametralmente opostas ao seu dircurso.

Quando o senhor desliga o telefone aí entra um comentarista que, invariavlmente, começa assim a participação: "com todo o respeito que tenho pelo presidente"... e lá vem as críticas, inverdades, impropriedades, acusações, enfim, só o lado podre do futebol.
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É conhecida a má-vontade da imprensa para com o Palmeiras, relegando-nos, sempre, a um plano de inferioridade, mesmo em nossos poucos momentos de euforia, conquistas ou de vitórias.

O único clube entre os grandes de São Paulo que nunca teve a cobertura ampla da mídia nas comemorações de seus títulos é o Palmeiras. Por quê, se é a segunda torcida da capital e deve ser a maior torcida do estado?

Se o senhor não sabe, meu caro presidente, há um processo escuso, espúrio, subliminar, em pleno curso, que visa a transformar o SPFC em segunda força do futebol paulista, ocupando o lugar da SE Palmeiras, tendo como cúmplices parte da imprensa e a maioria dos órgãos midiáticos.

Se o senhor quer um exemplo, ei-lo: quando ganhamos o paulista há dois anos eles proclamavam: "mais tanto investimento para ganhar apenas um "paulistinha"?"

Hoje eles mesmos dizem que Santos não gastou quase nada e "os meninos da vila" estão preparados para ganhar mais um importante "Paulistão".
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E, mesmo assim, presidente, só o senhor parece não enxergar o óbvio, pois encara a imprensa como séria, amiga e a prestigia integralmente tratando-a com respeito, carinho e consideração. Isso é incrivel! É um atentado a inteligência e ao amor-próprio da torcida do Palmeiras.

Não bastou o que lhe fizeram e como o trataram no episódio do "matar os bambis?". Não lhe bastaram as críticas exageradas no caso Simon? Precisavam ser tão mordazes? Ou o senhor não ficou satisfeito com tanta depreciação e está querendo mais?

No episódio do "matar os bambis", não foi a palavra matar que os incomodou, mas o fato do presidente do Palmeiras ter usado a expressão "os bambis".

Então, chamar-nos de porcos eles podem, mas chamá-los de bambis nós não podemos? A imprensa o proibe?
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Para que sejamos mais atuais, o senhor viu o que a Folha lhe fez esta semana no episódio da hipotética renúncia? Que falta de respeito, não?

Tenha paciência, presidente! Sei que o senhor retaliou o jornal através do site oficial, mas por que não pediu judicialmente o "direito de resposta"? O senhor tem medo só da Folha ou de toda a imprensa?
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Agindo assim e atribuindo tanta importância a essa gente desqualificada, facciosa, vingativa e de forte espírito corporativo (com raríssimas exceções), o senhor insulta a nossa inteligência e pisa sobre o pouco que resta de nosso combalido orgulho palestrino.

Que negócio é esse de entrevista a toda hora? De dar satisfações a esses pulhas, sobretudo quando o time perde?

Depois que o senhor desliga o telefone eles riem e fazem piadinhas sobre o Palmeiras. Dizem que estamos nos apequenando e virando uma Portuguesa.

Por quê, quando o time vence e tudo está bem, ninguém o procura ou convida para entrevistas? O senhor ainda não percebeu?

Chega de ingenuidade, presidente. O senhor é um homem de boa índole, inteligentíssimo, bem apessoado, agradável mas tem o grave defeito de achar que as demais pessoas são todas iguais ao senhor, à sua imagem e semelhança..
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Um presidente de clube que dignifica e valoriza o cargo que ocupa, é de poucas palavras públicas, nas crises ou nas vitórias.

Só entra no noticiário em última instância. Para isso existem no organograma do clube pessoas credenciadas para substituí-lo na maioria dessas ações. Vide e siga o bom exemplo de João Havelange, o maior cartola da história do futebol brasileiro.
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A palavra de um presidente tem de ser valorizada e isso só pode acontecer se o presidente fizer uso dela parcimoniosamente, moderadamente e em últimas e especialíssimas circunstâncias.

A palavra de um presidente tem de ser sempre a última, jamais a primeira, como vem, sistematicamente, ocorrendo no Palmeiras.

Cronologicamente, a primeira palavra é dos jogadores, a segunda da comissão técnica, a terceira dos diretores...

Só a partir daí é que entra, se necessário for, a palavra do presidente que tem sempre força jurisprudencial.
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Já chega, presidente Belluzzo, de atender com preferência e distinção órgãos de imprensa podres como Folha, Lance, Jovem Pan, TV Band, ESPN, Gambazeta e outros menos votados passando-lhes, em primeira mão, as melhores notícias de nosso clube.

O Lance, propriedade de um dirigente bambi, esculhamba o clube, não lhe dá nunca a primeira página e faz com o Palmeiras tudo o que faz.

Entretanto, é o órgão que tem sempre as informações privilegiadas do Palmeiras. Por quê acontece isso?
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Há outras coisas que gostaríamos de ponderar mas preferimos nos ater apenas a esta:

Por quê o senhor não esquece as injunções políticas e dá um golpe de estado? Por que não passa logo o Departamento de Futebol à responsabilidade de Seraphin Del Grande?

O Palmeiras tem de ser maior do que qualquer arreglo político eleitoral tanto e quanto Roma foi muito maior que César. E César era César, não era um gilberto...

Sem a influência do vaidoso-apedêuta que ocupa o cargo, que o fez gastar tanto dinheiro com contratações e rescisões desnecessárias, aproveitando-se de seu noviciado, Seraphin, que conhece futebol, seria uma boa solução.

Ao menos, tem bom-senso e experiência adquiridos na escola da vida e parece respeitá-lo.
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Presidente:
Embora o senhor ignore, a torcida tem um grande respeito por sua figura, pois conhece o seu reto proceder, admira a sua cultura, a sua inteligência e é ciente de suas melhores intenções em relação ao nosso amor-comum, a S.E. Palmeiras.

Todos lhe são gratos por tudo o que o senhor fez, defendendo-nos intransigentemente em várias situações, principalmente quando fomos esbulhados por aquele desonestíssimo soprador de apitos dos pampas, a serviço da CBF. Jamais um presidente do Palmeiras houvera agido assim.

Mas agora, presidente, chega de choro, de "nhenhenhem", de papo-furado... Estamos em tempo de trabalho e ação, que exigem total concentração de forças. Não podemos mais perder tempo com entrevistas inócuas sem nenhum valor a agregar ao clube, apenas desgastes.

Chega de preocupações com fatores exógenos, com críticas e retaliações da imprensa ou dos conselheiros oportunistas que ambicionam-lhe o cargo.

A hora é esta e o senhor tem todo o nosso apoio. Como disse Vandré, quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Faça a hora, presidente, o senhor tem condições para isso. Está sentado na cadeira da presidência e tem a caneta na mão.
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Não tenha remorsos se não fizer história no futebol porque , de há muito, ninguém o faz. Sabemos, perfeitamente, de sua luta, de corpo e alma, com esse objetivo, mas temos consciência de que, apesar de seus ingentes esforços, as circunstâncias lhe têm sido por demais madrastas.

Faça história se empenhando de corpo e alma para que seja edificada a nossa arena. Marque a força e a presença de sua administração no clube viabilizando imediatamente esse empreendimento, que, certamente, será a nossa redenção e vital para o nosso futuro de clube de primeira grandeza do futebol brasileiro.

É hora de agir com inteligência, à mineira, isto é, em silêncio, pois, como o senhor sabe, "o peixe morre pela boca".

Vamos arregaçar as mangas e vamos trabalhar duro, pois só assim chegaremos a um bom lugar.

Quem sabe, então, um título importante no futebol possa vir por acréscimo.

Que o senhor não seja um Mustaphá e nem o Belluzzo de hoje, mas, apenas o presidente do Palmeiras que vai saber falar apenas nas horas decisivas ou na hora da necessidade, nada mais.

Pela atenção a este OAV, muito obrigado.

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28/03/2010

BELLUZZO DESMENTE A FOLHA E NÃO VAI SE DEMITIR: REPORTAGEM DA FOLHA ESMIUÇA O PALMEIRAS MAS INFORMA TUDO ERRADO, COMO SEMPRE!

Palmeiras reagiu e contesta tudo pelo site oficial (leia na aba direita)

(continua a mesma postagem. Precisamos da opinião do maior número de leitores deste blog a respeito da conduta da Folha em face do Palmeiras.

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A FOLHA, edição impressa, abriu, ontem, generoso espaço para a S.E. Palmeiras.

Concedeu-nos, de repente, um latifúndio no caderno de esportes, a julgarmos pelo espaço limitado e minguado concedido ao clube no dia a dia.

Edições existem, e não são poucas, em que A FOLHA circula sem sequer mencionar a palavra Palmeiras.

São sucessivos os números em que o clube é relegado a um plano de inexistência, e passa em branco no noticiário esportivo.

Isso serve para realçar o menosprezo e o achincalhe que esse jornaleco pretensioso impõe aos quase 20 milhões de palestrinos espalhados por todo o país, segundo o próprio "Data-Folha".

Que jornal sério no mundo desprezaria um universo de quase 20 milhões de leitores não fosse ele parcial e dirigido?

Quando se auto-proclama democrática e pluralista, a Folha anuncia exatamente o que o Brasil inteiro já descobriu há tempos e tem conhecimento pleno que ela não é.

De coloração nitidamente tricolor, esse jornal por tradição, cumpre um papel marcantemente anti-Palmeiras e, há anos, cultiva esta abominável política de perseguição ao clube em seu segmento esportivo.
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Quando a esmola é demais, o santo desconfia.

Lendo o que foi publicado, constata-se, claramente que o espaço concedido ao Palmeiras não tinha outro objetivo senão o de fomentar a crise, elevando-a a uma dimensão insustentável.

E, parece, atingiram os objetivos, pois a edição deste domingo publica que Belluzzo já está em vias de renunciar. (Leia na aba de notícias)

Apesar de tudo, não quero dissertar aqui sobre as más intenções e os maus propósitos da reportagem do mais famoso pasquim paulistano, visivelmente embutidos na matéria.

Prefiro considerar o trabalho, exclusivamente, sob um aspecto útil, nada mais.

Maldades à parte, a reportagem alerta a coletividade alviverde sobre desmandos e incompetências administrativas, e sublinha a política rasteira e sorrateira que têm afligido a vida do clube.

Entretanto, sempre é bom que se proceda a uma averiguação e a uma checagem quando a Folha faz denúncias no Palmeiras.

Por seu comportamento editorial, a Folha, certamente, é parte integrante da engrenagem que visa a transformar o SPFC em segunda potência popular do futebol paulista.
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Voltemos à reportagem cuja manchete rasga o véu da fantasia e mostra a face dura da verdade:

(SIC) Rachado, o Palmeiras não acha solução para o seu futebol.

As atualidade e pertinência da manchete principal, são respaldadas pelo lide (lead) da matéria que destaca dois tópicos:

1º) Correntes políticas do clube, de situação e oposição, têm várias opiniões sobre gestão do time, o que trava decisões.

2º) Divisão de base, parceria com a Traffic, indisciplina do elenco, contratações e excesso de gastos provocam divisão entre os palmeirenses.
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MAS,

Quem não sabe que o Palmeiras, do ponto de vista político, parece uma escola de samba, é cheio de alas?

Quem desconhece que, no Palmeiras, quem não está no poder ou ostentando cargos vira oposição?

Quem ignora que a dissenção constante, a divergência, principal fator do esfacelamento do clube, é atávica, uma característica do anarquismo dos italianos e de seus descendentes?

A propósito, vejam o que disse Clemente Pereira, 2º vice do clube,na própria reportagem da Folha.

"É uma herança da Itália, que sempre teve muitas Províncias e demorou a formar seu Estado".
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E eu pergunto: mas que, diabos, quando é que vamos parar com essa bobagem de ficar relacionando o Palmeiras à Itália?

Como escrevi outro dia, já chega de Itália. O Palmeiras é um clube de massa, brasileiríssimo, de brancos, de negros, de mulatos de índios e de orientais...
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Sobre as divisões de base a Folha realça que " Há quase um consenso entre conselheiros e diretores de que os jogadores revelados têm de ser utilizados."

Quem é que desconhece a importância das divisões de base?

Quem é que esqueceu a belíssima campanha do time que disputou a Copa São Paulo e só não ganhou porque TAMBÉM não tinha um centro-avante?

Mas, cadê peito para lançar os jovens. Se me permitem o termo, Belluzzo e Cipullo têm "culhões" para isso?

É claro que não. Eles sabem que além de não ser cultura do clube, os mesmos que os apoiam hoje, serão os primeiros a vaiar ao primeiro resultado negativo.
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Ademais, jogadores jovens exigem que se tenha com eles carinho e paciência, ainda que possam ir mal em seus primeiros jogos.

Mas como exigir paciência de quem não tem paciência? Essa virtude não é uma característica da raça italiana, ressalvadas poucas exceções.

Já imaginaram o que fariam as organizadas se o Palmeiras perdesse com um time de jovens desconhecidos?

Foi por isso que Cipullo e Belluzo registram a maior parte dos jogadores da Copa São Paulo na série A 3 e frustraram-nos de ver vários jogadores de potencial daquela equipe treinando entre os titulares.

Segundo o coordenador da categoria, Ademir Prevelato declarou à folha, "Não houve erro de planejamento. É que não se esperava que o time não iria bem no Paulista".
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Quanto à Traffic, não há restrições contra a parceira em si, mas quanto a forma como ela age.

De fato, a introdução de jogadores da Traffic e a imposiçao de colocá-los como titulares absolutos, impede o Palmeiras de valorizar os seus ativos.

A reportagem publica o parecer do conselheiro oposicionista, Piraci de Oliveira ligadíssimo a Mustafá Contursi e que está coberto de razão quando afirma que o Pameiras: "Não forma e não tem quem vender depois.

Só discordo da maneira como Pirai colocou. Entendo que o Palmeiras forma, mas não aproveita!

A única coisa que nunca esclareceram é para onde vai essa leva anual de jogadores formados dentro de casa e que, certamente, não são cedidos de graça e sobre os quais o Palmeiras tem um percentual a receber como clube formador.
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Na verdade a melhor opção é ficar com a parceira, mas delimitando-lhe o raio de ação e impondo critérios funcionais e relacionamento.
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Há outros problemas referentes ao time, elenco, tática, em debates muito mais efervescentes e apaixonados. Neste caso, todos viram técnico e se dizem donos da razão.

Seraphin Del Grande considera que "O time joga da mesma maneira com o Vanderlei [Luxemburgo], o Muricy [Ramalho] e o Antônio Carlos. É deficiência dos volantes. Sem dúvida é problema de jogador".

De minha parte, concordo com o Seraphin de que precisamos de um volante ou de um meia, criativo, preferentemente canhoto. Precisamos aprimorar a saída de bola. Esse problema é antigo e quando tentaram resolver, contrataram Ivo.

Pelo que percebi, Ivo, jogador de estatura mediana e absolutamente comum, não é "o cara", mas.. Quem sabe eu queime a língua...

A falta de disciplina do elenco com muita gente caindo na noite e nas baladas é a grande preocupação do conselheiro Clemente Pereira.

Ele reivindica um monitoramento e um contrôle maior sobre a boleirada. Concordo, inteiramente, com ele.

Seraphin Del Grande, segundo a reportagem, quer os jogadores livres das perseguições das torcidas uniformizadas.

Para Del Grande as torcidas organizadas negam que fazem política, mas querem influenciar no clube como se os seus adeptos e líderes fossem conselheiros ou diretores.

Gilberto Cipullo, que não foi encontrado pela Folha, está sendo acusado de excessivamente centralizador do futebol e muitos têm pedido a sua cabeça.

Na verdade, os próprios autores da reportagem, jornalistas Martin Fernandez e Rodrigo Matos, usam a lide da matéria para resumir as principais reivindicações das mais diversas facções palmeirenses, ainda muito longes de um consenso mas que têm vários pontos em comum:
(SIC)
"Aproveitar mais a base. Formar grupo mais velho e selecionar com critério os jovens da Traffic. Impor linha-dura ao elenco. Reduzir a pressão da torcida sobre atletas. Trocar volantes. Gastar menos mas contratar um atacante".

SE VOCÊ, PALMEIRENSE, TEVE PACIÊNCIA PARA LER TUDO, DEIXE A SUA OPINIÃO.

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27/03/2010

POR QUE A DIRETORIA NÃO DEFENDE DANILO ?

DANILO NA BERLINDA

o Painel FC da Folha, como de hábito, publicou ontem outra notícia demolidora, flagrantemente nociva aos interesses do Palmeiras.

Afirma a coluna que o zagueiro Danilo está "na mira" dos dirigentes do Verdão, por suposta oposição ao novo técnico Antonio Carlos.

O autor da matéria acrescenta que "a alta cúpula palmeirense suspeita que Danilo seria o mentor de um complô contra o técnico Antonio Carlos".

O frágil argumento que sustenta a terrível acusação, é a insinuação de que o agente de Danilo é o mesmo de Muricy Ramalho, Márcio Rivelino e que, apenas por isso estaria disposto a fazer oposição a Zago.

Em outras palavras, uma infantilidade!

Ontem cobrávamos da diretoria uma resposta à duríssima insinuação que virou acusação, mas tal não ocorreu,

A torcida exige um pronunciamento da diretoria como satisfação, visando ao esclarecimento de um fato que, se confirmado, seria estarrecedor.

Como tudo no Palmeiras é hermético, nebuloso, oculto, dissimulado, maçônico, a diretoria, até agora não veio a público confirmar ou desmentir a publicação.

Assim, a tendenciosa notícia plantada pela coluna passa a ser encarada como verdade, pois quem cala, consente!

O amadorismo da diretoria palmeirense no episódio, outra vez, é flagrante.

Uma vez mais Belluzzo e seus diretores refugiam-se, convenientemente, no silêncio e parecem não querer comprar a briga de Danilo que, em última análise, é uma briga do Palmeiras.

Além de ser um líder inconteste da equipe, Danilo é um dos poucos atletas salvos da mediocridade crônica que se estabeleceu na equipe desde outubro de 2009.

Mais do que tudo é um patrimônio do clube, um ativo que não pode ser desvalorizado por conversas de botequim.

Na prática, das duas, uma:

1) O fato não é boato, é verdade.

2) Se não for verdade, opção muito mais provável, o jornalismo de compadres bambis atingiu, plenamente, os seus objetivos de desestabilizar ainda mais o já abatido elenco palmeirense.

O que não pode, neste momento, diante de fato tão grave, é a diretoria se calar.

O que não pode é tirarem de Danilo a faixa de capitão na ausência de Marcos.

O que não pode é, simplesmente e sem um motivo aparente, promoverem o rebaixamento de Danilo à reserva.

Ele, com todos os defeitos, ainda é o nosso melhor zagueiro, zagueiro-artilheiro, e o jogador palmeirense de maior seriedade, garra, espírito de luta e disposição para o jogo.

Assim como Marcos revela um imenso palmeirismo nas entrevistas.

Exerce inconteste e sadia liderança no elenco, e já foi às vias de fato com Diego Souza, quando este, em mais um de seus dias de apagão, não quis aceitar a cobrança de Danilo.

Por quê, agora, transformá-lo em "boi das piranhas" ou em "palmatória do Zago"?

VOCÊ ACHA QUE DANILO É CULPADO DA MÁ FASE DO PALMEIRAS?

deixe o seu comentário.

26/03/2010

ACREDITE SE QUISER, MAS PRECISAMOS MESMO DE UM BOM MENTOR ESPIRITUAL!

O caldeirão fervente das crenças religiosas impõe sectarismos e fanatismos tão fortes quanto os do próprio futebol e, na maioria das vezes, em gráu e proporções potencializados.

Cultor sistemático das palavras de Jesus, passei por dezenas de igrejas, centenas de ritos, milhares de sermões...

Figurei entre milhões de adeptos proferi bilhões de preces, sem conseguir, no entanto, encontrar o grande mestre.

Porém, como dizem os doutos, quando você O procura é porque já O encontrou. Jesus habitava, em mim, morava há anos em meu coração, e, no entanto, eu não sabia.

Foi assim que O encontrei, fora do borburinho dos ritos, do orgulho das crenças, e das batalhas fratricidas das igrejas na imposição da fé e da exclusividade da salvação.

Encontrei o Rabi da forma como gostaria de tê-lo encontrado, por mim mesmo, sem a intermediação prosélita dos que se impõem aos incautos como distribuidores exclusivos de diplomas de salvação.

Quando perguntaram ao mestre como proceder para orar ele não disse que teríamos de frequentar templos, cumprir cultos, respeitar ritos ou clamar pela presença de intermediários.

Simplesmente respondeu com a clareza e mansuetude habituais:
"Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente". (mateus 6,6)

O mestre consagra, definitivamente, que ninguém precisa de ninguém, apenas de sí, para estabelecer contato com o mundo imaterial.

Se o mestre disse assim, quem seria eu para desmentí-lo?

O que fica claro e expícito de tudo o que foi dito até aqui, é que existe um mundo sequencial à matéria, o qual alcançaremos e para o qual retornaremos quer queiramos ou não.

A rota para esse mundo cabe a cada um escolher através da diversidade formidável das crenças, ou de roteiros particulares assumidos na prática do bem e da virtude.

De minha parte, pouco ou nada virtuoso, prefiro a segunda alternativa perseverando no bem!

Quando o mestre proclama que "nenhuma ovelha se perderá de meu redil" ele convalida a nossa salvação independentemente de credos, raças ou status humanos, desde que sejamos perseverantes na prática do bem.

O dogma da exclusividade da salvação, proclamado por certos grupos religiosos e seitas, é mera manifestação de orgulho diante da grandeza e da magnanimidade de Deus.

Mas, se isso é verdade e é o lado bom e positivo da fé, não é menos verdade que há, também, o lado negativo. Não fosse assim e o universo não seria dual, bipolar como ele o é.

O mestre nunca negou em suas prédicas, que existem em outras dimensões o que ele chamou para o vulgo ignorante que o seguia de "espíritos imundos" e que preferimos chamar de "obsessores".

Vou me permitir não recorrer a qualquer versículo bíblico para ilustrar a questão, tantas são as passagens inseridas nos evangelhos versando sobre o assunto.

Trabalhando em outras dimensões os malignos têm, sim, o poder de influenciar sobre as mentes dos humanos, induzindo-os ao erro e, às vezes, conduzindo-os a uma vida miserável,degradante, às raias da loucura.

Os sanatórios são as provas evidentes de nossa assertiva.

Contra esses pouco ou nada podemos fazer sozinhos, mas podemos recorrer àqueles a quem foi dado o dom, não importando se sejam católicos, evangélicos, espíritas ou, até, os que não têm religião.

Sei que muitos, materialistas e racionalistas, desaprovam o que escrevo acusando-me de misticismo, superstição ou de uma santa ignorância.

Para os que pensam assim, recomendo que procurem nos compêndios científicos da psicologia um capítulo importante que aborda um assunto tabu denominado "mediunidade".

Que o leiam e interpretem, porém, de forma, exclusivamente, científica e não sob qualquer ângulo de religiosidade.

Se querem algo mais recente, procurem saber mais sobre a "terapia de vidas passadas".

Quem já não viu um filme da série "caça-fantasmas", surreal, estardalhaçante, exagerado, mas baseado em fatos reais, ponderáveis e racionais.

Chegando ao ponto fulcral da questão, há anos eu sustento que o Palmeiras necessita cuidar-se, também, do ponto de vista espiritual.

Contra fatos não há argumentos e vou mencionar alguns, que, para os céticos não passarão de mera coincidência, mas que são coincidência demais para não ser verdade.

O Corinthians vinha bem até a semana retrasada quando o presidente brigou com Pai Nilson. Viram no que deu?

Além da derrota em Prudente, perdeu para o Paulista em casa e o ídolo Gordonaldo brigou com a torcida.

O Palmeiras ficou, na década de 50, dez longos anos sem vencer o Corinthians, cujos trabalhos espirituais eram promovidos pelo "Pai Jaú", ex zagueiro daquele clube.

Acontecia, na época, tudo como vem acontecendo hoje. Os adversários ganhavam os títulos, venciam os jogos com gols espíritas, muitos marcados em cima da hora.

O Palmeiras mudava de treinador, investia no mercado e não conseguia nada dentro de campo.

Sabedores da carga espiritual negativa, os antigos diretores do Palmeiras procuraram, então, um hermetista de nome Rafael, esclarecidíssimo, que conhecia bem os atalhos da espiritualidade.

Mestre Rafael começou, então, a "desmanchar" os trabalhos de Pai Jaú..

Coincidência ou não, quebramos o tabu de 10 anos contra o Corinthians com um sonoro 4 x 0, ganhamos o super-campeonato de 59 contra o Santos de Pelé e iniciamos duas décadas de conquistas e consagrações, até 1976.

O Corinthians ficou 23 anos na fila e só ganhou, à custa de muito suór, o campeonato paulista em 1977.

Quem não acredita em meu relato, procure em qualquer biblioteca pública uma revista "O Cruzeiro" do final da década de 50, que publicou uma enorme reportagem abordando o assunto.

Não será difícil localizar posto que a revista era semanal e só saiam quatro exemplares por mês.

Para que não se diga que fui muito longe buscar os argumentos, lembremo-nos do título perdido para a Inter de Limeira em 1986.

De repente, dentro do elenco, explodiu uma briga feroz de Mirandinha contra Edmar, Jorginho, Lino e Eder, que desagregou o elenco e nos levou à derrota. Os quatro e outros do time não passavam a bola para Mirandinha pois não o queriam artilheiro.

Em 1992 o Palmeiras e a Parmalat contrataram Otacílio Gonçalves técnico vencedor no Paraná e Rio Grande do Sul que, o próprio Luxa confessa, montou o grande time do Palmeiras daquela época.

Otacílio não ganhou nada apesar de todo o cartaz de que veio precedido. Luxa ganhou o título de 93 com o auxílio espiritual de Robério de Ogun a quem estava muito ligado naquela época.

DETALHE: Após a derrota de 1 x 0 para os gambás, no primeiro jogo da decisão, Rogério procurou Luxa e lhe disse. "Além das orações, temos de tirar as meias verdes e jogar com as brancas". Resultado do jogo: Palmeiras 4 x 0 Corinthians.

Com Rogério ao lado, Luxa ganhou no Palmeiras, dois regionais e dois brasileiros em sequencia. Luxa deixou o Palmeiras e só fomos voltar ao alto do pódio muitos anos depois com Felipão.

Aliás, quando o Palmeiras disparava na classificação do último Brasileiro, Robério, no programa do Avallone na CNT ousou afirmar: "O ambiente espiritual que eu vejo no clube não indica que o Palmeiras vai conquistar o título apesar dessa enorme diferença de pontos sobre os outros concorrentes".

A partir daí o Palmeiras naufragou em contusões de jogadores importantes e de sofridas derrotas para concorrentes inexpressivos, culminando com a briga Obina/Maurício e a anulação do gol legítimo marcado contra o Fluminense.

Felipão, assim como Luxa, também tinha as suas crenças e cumpria um ritual. Carregava uma medalhinha benta que ele nunca retirava do pescoço e que, solenemente, beijava após cada gol marcado e a cada título conquistado.

O que dizer de nosso último título? Quem o ganhou senão Luxa, sem qualquer dúvida , o treinador que mais recorre a esse tipo de trabalho extra-campo?

O trabalho de campo ainda que muito bem feito, sem uma energia positiva a apoiá-lo, não ganha campeonatos, estejam certos disso.

Poderíamos ficar citando uma série enorme de outros fatos, mas creio que já atingimos o nosso objetivo maior, de chamar a atenção de Belluzzo para a real importância desse fato.

Pudesse eu dar um conselho à diretoria, sugeriria que contatasse alguém do ramo, que saiba lidar com o real imponderável das esferas espirituais.

Se bem não fizer, eu creio que faz, mal não há de fazer.

De mais a mais, quem não sabe que os adversários fazem uso da tática "assim na terra como no céu".

Não, não venham me dizer que isso só acontece na Bahia e que se macumba valesse, como dizia João Saldanha, o campeonato bahiano terminava empatado.

Esse argumento é vazio e denota pobreza de idéias. Flamengo, Corinthians e Inter promovem muito mais cultos dessa espécie do que todos os times do futebol bahiano reunidos.

Além disso, não é só macumba que os clubes praticam.

O Cruzeiro tinha o apoio espiritual de mestre Pacheco, a quem conheço pessoalmente, cujo trabalho nada tem a ver com macumba, vodu, candomblé, espiritismo ou religião.

É pura neuro-linguística e energização.

O Atlético Mineiro, campeoníssimo dos anos 80(s), tinha a seu serviço um quase cientista, Paul Louis, também meu camarada, pesquisador ligado à UFMG e à Nasa

Conhecido por suas experiências em parapsicologia, neurolinguística, fotos de Kirlian e fenômenos do insconsciente, realizava trabalhos de imposição da mente sobre a matéria.

Paul colaborou por mais de dez anos com o Clube Atlético Mineiro, a convite de seu saudoso presidente Elias Kalil.

Não, não julguem que estou fazendo o marketing de ninguém, até porque essas coisas só funcionam quando não se paga por elas.

Se alguém cobrar pelo serviço, ainda que sejam apenas favores, mande passear porque é charlatão.

Perguntem se não funciona a Flamengo, Inter, Corinthians e Santos, clubes em que a prática espiritual é aberta e habitual, realizada às escâncaras como era no Vasco ao tempo de Pai Santana...

Perguntem a São Paulo e Cruzeiro, discretíssimos na na ação, muito fortes na devoção.

Ainda outro dia Nelinho contou no Sportv que o falecido presidente Felício Brandi, do Cruzeiro, foi buscar o elenco na concentração à meia-noite, à véspera de um jogo com o Galo, para que todos tomassem banho de cachoeira.

Se os clubes de ponta deste país recorrem ao plano espiritual e se dão bem, por que também não havemos fazê-lo, desde que não se negocie com o diabo?

O Palmeiras está carente de energias positivas, quem não sabe disso?

Non creo en brujas, pero que las hay, hay.

25/03/2010

MUDA, PALMEIRAS!

Como milhões de palmeirenses, estou enjoado de afirmar neste e em outros espaços midiáticos, a propósito de cada técnico que alimenta o rodízio interminável de nossas contratações: "não é o profissional ideal, mas vou apoiá-lo".

Há poucos dias repetimos isso, justamente no momento em que um incompetente, Cipullo, anunciava um inexperiente, Antonio Carlos.

A incoerência, absurda e irracional, instalava-se novamente no Palmeiras.

Um elenco de profissionais rodados, catimbeiros, desunidos, manhosos era entregue aos cuidados não de um técnico vivido, mas de um aprendiz, ou, simplesmente, um ex-jogador.

Como pode um neófito, sem a mais mínima rodagem na função, ser contratado para dirigir o clube mais hermético, mais misterioso, mais complicado e intrincado deste planeta, a SE Palmeiras?

Só Cipullo, mesmo, para perpetrar tal disparate e consagrar a contradição... Coisas do Palmeiras!
***
Por quê, Antonio Carlos? indagam as vozes da razão...

Já não chega de inexperientes para novas experiências? O Palmeiras é porco, mas não é cobaia.
***
Antonio Carlos por quê? clamam as vozes do bom-senso...

Só porque à frente do limitado São Caetano impôs ao Palmeiras outra humilhante derrota, dessas contra time pequeno, as quais já estamos tão acostumados?

Qual o mérito de Zago em derrotar esse amontoado de jogadores meias-bocas do Palmeiras, que Cipullo e a diretoria tanto insistem em enaltecer e chamar de craques?
***
A contratação de Antonio Carlos, a quem, como palmeirense de corpo, alma e palma, apoiarei incondicionalmente, até onde for possível apoiar, foi outro lamentável equívoco daqueles que detêm o poder.
***
Quem é que não sabe que o Palmeiras de Antonio Carlos é igualzinho a um castelo de cartas? Não aguenta um sopro. Quem soprar, derruba. Até o Rio Branco de Americana.

Para ser ruim, o time Palmeiras vai ter de melhorar demais! Quanto mais pra ficar bom!

Será que Zago vai dar conta? Receio que não! Tomara que eu esteja errado!
***
Mas não pensam assim os nossos dirigentes que ficam pedindo-nos tempo e paciência para solucionar os problemas sob a falsa premissa de que o elenco e ótimo.

Se mal pergunto, eles reivindicam MAIS tempo? MAIS paciência?

MAIS do que temos tido? É brincadeira...
***
As fábulas brasileiras garantem que as corujas dizem que seus filhos horrorosos são as aves mais bonitas da floresta.

Cipullo e Belluzzo imitam as corujas todas as vezes em que discorrem sobre os jogadores que contrataram para o Palmeiras.

Vivem proclamando aos microfones que o time é espetacular, formado por jogadores de ponta e que o Palmeiras não deve nada aos outros grandes de São Paulo e do país.

Mas isso é palavra de coruja e em palavra de coruja não se deve acreditar. Quem conhece futebol, sabe que não é assim.
***
Com extrema boa-vontade eu diria que temos quase um time pronto e uma espinha de razoável qualidade: Marcos, Danilo, Pierre, Cleiton, mas falta o centro-avante.

Insisto, temos uma espinha de razoável qualidade, não mais que razoável.

Ainda assim, é prejudicada pela ausência de um camisa nove de ofício e referência, como falava Muricy.
***
Temos, também, alguns bons jogadores para compor a equipe, porém não temos craques.

Não me venham falar que Diego é um craque, pois, efetivamente, não é.

Para mim ele encerrou seu ciclo de grandes atuações com a camisa do Palmeiras.

A não ser que mude a atitude, reinvente o seu jogo, recupere o futebol perdido de há muito e que apresente o que mais almejamos, a regularidade de rendimento.
***
Também não falem em Cleiton como craque, mas como um ótimo jogador, lúcido, com lampejos de craque, sim, mas ainda longe dessa privilegiada prerrogativa.

Admitamos que Marcos em pleno 2010, ainda seja um craque, só que ele não faz gols.
***
Nosso unico craque e fator de desequilíbrio, o mago Valdívia, Cipullo e Belluzzo negociaram a preço vil com o futebol árabe, consagrando as suas posturas de apedêutas em matéria de futebol profissional.

Voces acham que teríamos vencido o Paulistão há dois anos sem o concurso de Valdívia?
***
Se a verdade tem de ser dita, vou dizê-la agora, doa a quem doer.

Neste Paulistão, a três rodadas do final, estamos em 10º lugar entre 20 concorrentes.

Isso significa que temos um time mediano, de jogadores medianos, formado por jogadores, em maioria, de estatura baixa e sem imposição física.
***
Quando Rubens Francisco Minelli nos anos 70(s) disse que para escolher um time ele levantaria uma corda a 1,80 do chão e quem passasse por baixo não seria escolhido, a não ser que fosse um cracasso de bola, ele passou a receita mágica para que se monte, ao menos, um time de respeito.

Embora sem comungar "in totum" com a ortodoxia do velho mestre no que respeita ao tema em questão, sou obrigado a concordar que um time fisicamente alto e forte, ainda que apenas razoável do ponto de vista técnico, tem muito mais chances de chegar a melhores resultados.

O Santo André, finalista por méritos deste Paulistão, consagra a teoria minelliana.

No Palmeiras, tradicionalmente de tantos baixotes, a corda de Cipullo deve estar abaixo de 1,70.

Só isso explica a presença de Lenny e outros tantos, que não têm o menor estofo para jogar em um clube do porte e das dimensões da S.E. Palmeiras.

MUDA, PALMEIRAS!

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23/03/2010

QUANDO BRIGAM AS COMADRES APARECEM AS VERDADES!

A explosão juvenil, imatura e passional de Marcos, abre ensanchas para que o Palmeiras, novamente, seja passado a limpo.

Não fosse a presença indesejável do Dr. Cipullo no depto de futebol, já estaria em pleno curso o processo revisional palmeirense, para a melhora do elenco e a volta do futebol em alto nível.

Na verdade, o homem que manda mais do que Belluzzo, não parece desejar qualquer alteração no fracassado projeto do time futebol, umbelicalmente ligado à Traffic, e esta, epidermicamente ligada a Cipullo.

Quando este blog e outros insurgiram-se contra a decisão do presidente de dispensar Muricy, por sugestão ou a mando de Cipullo, sabíamos o que estavamos falando.


Hoje, Cipullo abriu fogo contra Marcos a quem acusa de atirar gasolina sobre a fogueira verde que arde nos bastidores palestrinos, tachando-o de incontrolável.

Incontrolável? Nem os chamados "bad-boys" do futebol brasileiro, nem Edmundo, nem Edilson, nem Vampeta, nem Viola, nem ninguém foram incontroláveis, quanto mais Marcos. Isso só pode ser uma brincadeira!

Nem Almir pernambuquinho, o rei das confusões, o jogador mais valente, mais bravo, mais rixento, mais briguento e mais marrento da história do futebol brasileiro era incontrolável, quando as equipes que defendia tinham diretores de personalidade no Depto de Futebol.

Ao acusar Marcos de incontrolável, Cipulo assume, publicamente, a sua tibieza, indecisão e impotência na resolução de crises comportamentais dos atletas, principalmente os de renome.

Se, como Cipullo insinua nas entrelinhas, Marcos é useiro e vezeiro em criar situações difíceis para o clube, por que, até hoje, não foi punido exemplarmente?


O problema, pelo que se denota, não é Marcos, mas o próprio Cipullo. Senão, vejamos.

Cipullo sabia, tinha plena consciência dos problemas que assolam o futebol do Palmeiras?

Ao menos teve o interesse de tentar descobrí-los através de Marcos, um atleta veterano de militância antiga e exemplar no clube e respeitabilidade e confiabilidade comprovadas?

Foi feita alguma reunião para a lavagem de roupa suja, visando a apurar e a resolver os problemas?

Foi realizada alguma acareação entre os jogadores?


Conclusão:

Se Cipullo não sabia, é um desinformado! Qualquer um sabia, eu, inclusive...

Se já sabia, por que não tomou, ao menos, as providências mais elementares?

Agora, como que para preservar-se de inevitáveis críticas à sua pífia administração, Cipullo tenta desviar o foco do assunto, incluindo na discussão o ex-técnico Muricy Ramalho.

Dispensado já há 40 dias, Muricy torna-se o bode expiatório de Cipullo que o culpa de forma absolutamente injusta por toda essa mixórdia de fatos e consequencias que estão levando o time à derrota e a torcida ao desespero.

Um portento, o Sr. Cipullo. Quer livrar-se da responsabilidade debitando a Muricy a conta inteira dos fracassos palmeirenses em 2010.

Certamente julga-se professor de Maquiavél e mentor intelectual de "O Principe" a julgarmos por sua ladinice em querer arrolar o ex-técnico em uma questão na qual Muricy foi, de fato, apenas e tão somente uma grande vítima.


Quem não sabe que Cipullo odiou a dispensa de Luxa e lutou para que tal não ocorresse?

Se houvesse um grama de brio, vergonha ou auto-estima em nossos dirigentes, Luxemburgo jamais teria colocado novamente os pés no Palestra.

E, no entanto, Cipullo foi buscá-lo, guindando-o ao cargo com toda pompa e circunstância.

Contra o pensamento da torcida Cipullo trouxe de volta o mercenário estrategista.

O Palmeiras não merecia semelhante praga!

Os antecedentes de Luxa incluiam no pacote o maior vexame da história do clube, a nossa queda para a segunda divisão.

Mas Cipullo concedeu-lhe carta-branca, ampla liberdade para contratar, autonomia completa para trabalhar e para fazer o que bem entendesse e o que bem lhe aprouvesse no futebol do Palmeiras.


Assim, no desmoralizado organograma funcional palmeirense, Luxa mandava mais que Cipullo, que mandava mais que Belluzzo, exceto nos momentos em que esteve em jogo a vaidade pessoal e o presidente impôs o peso do cargo.

Com a conivência e apoio de seu diretor de futebol, Luxa extrapolou e trabalhou sempre em conluio com a parceira, em detrimento visível aos interesses da S.E.Palmeiras.

Recheou o time de profissionais medíocres e sempre escalou os jogadores da Traffic, nos bons e nos maus momentos, ignorando, simplesmente, os atletas de propriedade do clube, com raríssimas exceções.


O auge desse torvelinho de mediocridade e interesses escusos, culminou com a venda estúpida e estabanada de Valdívia.

O único craque da equipe, foi cedido ao futebol árabe, a mando do próprio treinador que parecia incomodado com a presença de alguém que o superava em importância e prestígio junto à coletividade alviverde.


Belluzzo, faça-se justiça, teve ao menos o "feeling" de sentir a influência nefasta de Luxa.

Economista que é, percebeu que o Palmeiras estava sendo usado e não passava, exclusivamente, de um fiel depositário do patrimônio da Traffic, com a conivência de seu espertíssimo treinador.

Essa, na realidade, foi a razão determinante da saída de Luxemburgo, embora o motivo alegado tenha sido a quebra da hierarquia pelas declarações acerca do inexpressivo Keirrison.

Só um ingênuo acredita que Muricy não estava contratado ou, ao menos, contatado, na hora H da dispensa amadora, imediata e tresloucada de Luxa.

Com tudo, por tudo, e acima de tudo, aquele não era um momento favorável para a troca de treinador.

Qualquer presidente que se sentisse desautorizado chamaria o técnico a sua sala para uma conversa informal, para uma lavagem de roupa suja...

Desencaixar tanto dinheiro para indenizar um treinador que não vinha tão mal no campo por uma "cápsula de minúcia" no terreno das relações patrão e empregado, não tem outra explicação: a um primeiro olhar, foi uma baita, uma enorme i-r-r-e-s-p-o-n-s-a-b-i-l-i-d-a-d-e.


Como no futebol tudo é nebuloso e, às vezes, até, surreal, há a hipótese do presidente ter descoberto alguma crassa irregularidade na incestuosa relação Palmeiras/Traffic/Luxemburgo.

O imediatismo automático da demissão de Luzemburgo sob a fútil e descabida alegação de quebra de hierarquia, deixam no ar um certo odor de podridão.

Quebra de hierarquia e desrespeito são capitulos inseridos na CLT. Luxa deveria ter sido punido e não premiado com uma dispensa que previa uma polpuda indenização, de dimensão lotérica.

Por que o Palmeiras não tomou as providências legais para puní-lo? Foi por medo, conveniência ou covardia?

Por que não solicitou rescisão contratual na Justiça do Trabalho, se havia motivos para tal?


É honesto e imperioso que se ressalve: Cipullo não queria a demissão de Luxa, concretizada por iniciativa e ato do próprio presidente.

Na ocasião, como é de seu feitio, Cipullo não gostou, mas, mesmo contrariado, chegou a prestar algumas entrevistas de apoio ao presidente.

Mas ficou, como os fatos posteriores vieram a comprovar, à espreita de uma chance de vingar-se da afronta, devolvendo tudo ao presidente na demissão de Muricy.

Dizem que a vingança é um prato que se come frio, mas Cipullo, não teve paciência para tal.

Iniciou bem cedo a fritura do treinador, continuando-a, ininterruptamente, até o fim e saboreou um prato bem quente do cardápio das vaidades humanas.

Quem perdeu foi o Palmeiras, mas isso, certamente, não lhe interessa!

Dizem que Cipullo fritou Muricy não só por desagravo à dispensa de Luxa, como, principalmente, por ver os seus interesses pessoais e os da parceira contrariados por um técnico politicamente correto mas teimoso e obstinado em sua ação de dar vôo próprio ao Palmeiras.

Quem não desconfia que as contratações não chegaram no tempo esperado por Muricy, a fim de que o ele não conseguisse se encaixar no Palmeiras, para que se use a mesma expressão de Cipullo, ontem no programa da TV Band?


Hoje, decorrido tanto tempo, ainda nos vem a cabeça o episódio que culminou com as demissões intempestivas de Obina e de Maurício quando do Gremio x Palmeiras no 2º turno do Brasileirão.

Cipullo sabia que o elenco era pequeno, que não tinhamos opções ofensivas, mas, ainda assim, fez questão de dispensar os dois jogadores ainda no vestiário, sem o menor constrangimento.

Obina e Maurício erraram, mas. lá mesmo no camarim, já haviam feito as pazes com o apoio unânime e inconteste dos companheiros.

Todos sabiam do grave erro dos dois colegas, mas tinham o amadurecimento e o discernimento que Cipullo e Belluzo não têm, e colocaram o lamentável episódio abaixo dos interesses do grupo.

Cipullo e Belluzzo, não! Emprestaram uma importância exagerada ao fato e tudo culminou com as dispensas traumáticas de Obina e Maurício, a poucos jogos das decisões do titulo e da vaga na Libertadores.

Pela atitude atrabiliária de Cipullo, um verdadeiro tiro no pé, o elenco, que já estava arrasado do ponto de vista psicológico, baixou ainda mais a cabeça e sucumbiu pelos desvãos do desequilíbrio emocional.

Foi um horror. Deu no que deu!


Não teria sido essa, outra jogada maquiavélica para engessar, imobilizar e inviabilizar o trabalho de Muricy, que com tantas contusões no elenco promovia sequentes improvisações de escalação e já nem tinha mais quem escalar?

E se querem saber mesmo, em meu entendimento, a razão primacial da demissão de Muricy foi, sem qualquer dúvida, a sua tentativa de sanear o elenco e de escalar os melhores profissionais, independentemente de serem ou não propriedade da Traffic.

Em outras palavras, pagou o pato por contrariar os grandes interesses que continuam rolando paralelamente ao nosso futebol, altamente prejudiciais ao próprio Palmeiras.

E, se perguntar não ofende, como deveria se sentir Cipullo quando Muricy afirmava reiteradamente pelos microfones e câmeras mais representativos do país, em circuito nacional, que o Palmeiras podia ter um time, mas não dispunha de um elenco qualificado?

Com todo o dinheiro investido por Luxa e por ele na aquisição de tantos bondes, as declarações do técnico deviam soar como a exibição pública de um atestado de incompetência.

Mas Belluzo não captou o recado, ou, se captou, fingiu que não entendeu!

NOTAS FINAIS:
O que se comenta é que Marcos e Diego estão brigados a sangue e a fogo.

Que no ano passado Danilo e Diego se atracaram e sairam na mão em pleno vestiário no intervalo de um jogo.

Que Marcos entrou para apartar e na discussão que se seguiu, teria dado apoiado Danilo.

Que, a partir daí, Diego e Marcos não tiveram mais o mesmo relacionamento.

Que Marcos começou a cobrar violentamente Diego no campo, nos treinos e pela imprensa.

Quando Marcos falou no potencial de Diego como o craque e termómetro do time, no fundo aquilo representava uma crítica às oscilações e irregularidade do companheiro.

Quando Diego fez o gol contra o Santos, virou-se para o gol em que estava Marcos e ficou batendo no braço para dizer que ele tinha sangue nas veias.

Que Marcos, à distância, aplaudiu o companheiro e disse que tinha de ser assim mesmo.

Alguns dizem que Marcos e outros jogadores estariam ressentidos porque a diretoria voltou a aumentar no início deste ano o salário de Diego quando ele insinuou que iria para o Flamengo.

Esse ressentimento existia em relação a Vagner Love, também pelo elevadíssimo salário que recebia. Havia também um grupo de jogadores ligados a Love que agora está sem saber se pende para o lado de Marcos ou de Diego.

Que a boleirada não gostou da bronca que Ewerthon deu em Lenny à frente as câmeras de tv em Belém, no jogo contra o Paysandu e exigiu que ele pedisse desculpas ao companheiro.

Que o ambiente anda pesadíssimo e incontrolável, inadministrável.

Se as coisas estão assim, quem permitiu que chegassem a esse ponto?

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22/03/2010

MARCOS, VOCÊ NÃO É MAIOR DO QUE O PALMEIRAS!

O tempo, o senhor da razão, prova, a cada dia, que Marcos é um ídolo, não um líder.

Suas atitudes, por vezes pueris, retratam uma personalidade menos forte, ingênua, sem o talhe da liderança.

Do alto de seus quase dois metros de altura recebeu um soco desferido pelo baixote Muñoz. Sangrou e deixou barato. Quem não se lembra disso?

A falta de reação em momento extremo de atrito e exaltação, serve apenas para ilustrar que Marcos, certamente, ama mais o próximo do que a sí mesmo e esse não é o melhor perfil de um líder.

Ele poderia ter demolido o colombiano, mas seu espírito é ameno, pacífico, conciliador e ele não o fez.

Se me permitem a metáfora política dos tempos das "Diretas Já", Marcos sempre esteve mais para Tancredo Neves, do que para Ulisses Guimarães.

Muito longe da estatura e do significado profissional que ostenta no Palmeiras, conclui-se que, por mera questão de vocação, Marcos não é detentor do "status quo" que se espera ou se exige de um líder.

Ele nunca conseguiu ou conseguirá impor seus ideário e diretrizes no âmago de qualquer grupo, pois não nasceu dotado ou vocacionado para tal.

Muitos palmeirenses e ele próprio se irritam quando, inevitavelmente, o comparam a Rogério Ceni, menos goleiro, menos ídolo, mas, também, um ídolo, e reconheça-se, muito mais líder do que o nosso santo.

O antipático goleiro bambi, tem o condão de saber lidar magnificamente bem com as duas situações, no contexto de sua vitoriosa carreira profissional.

Concomitantemente ao fato de cultivar jogar bola com dedicação e responsabilidade, de ser um profissional zeloso e exemplar no contexto de seu clube, também cultiva e exerce indiscutível liderança sobre os companheiros de clube.

Essa força espiritual que Ceni empresta aos bambis, ipso facto, vem fazendo o diferencial de nossos inimigos em relação a nós e a outros clubes no decorrer dos últimos anos.

Assim, não se vê Rogério tresloucado sob os "paus" nem da trave, nem da imprensa, nem do público.

Não se vê Rogério desesperado, alucinado, aloprado se seu time joga mal e a derrota é inevitável.

Não se vê, finalmente, o goleiro inimigo concedendo entrevistas bombásticas após as derrotas, fazendo auto-culpas ou crucificando os companheiros, virando massa-de-manobra para repórteres sensacionalistas e jornalistas inescrupulosos.

Mas que Rogério critica, censura os companheiros, isso, também ele o faz, e como faz.

A diferença é que o faz tempestivamente, isto é, na hora e lugar certos, sempre longe dos olhares críticos e censores da imprensa.

E, dizem, a cobrança de Rogério é forte, ameçadora, terrível, implacável! Pior que a do presidente Juvenal!

Muito longe de mim querer diminuir ou menosprezar o nosso santo goleiro com tal comparação.

O objetivo da analogia entre os dois profissionais não é outro senão chamar Marcos à razão, embora receie ser um tanto ou quanto tarde para tal.

A atitude de Marcos, ontem, na academia, é digna de registro crítico e punição.

Por mais que se doure a pílula, que se minimize ou mimetize a situação, que se tente tapar o sol com peneiras, reconheça-se que Marcos cometeu infração muito grave.

Um fato com amplas repercussões, haja vista que seu ato falho ocorreu ante as barbas da imprensa, sequiosa por fatos que gerem sensacionalismo, confusões ou escândalos.

Marcos é grande, e está entre os cinco maiores jogadores da história da S.E. Palmeiras.

Sem qualquer dúvida, é aquele que conseguiu os títulos e conquistas mais importantes de nossa história.

Começou no Palmeiras, onde construiu uma brilhante carreira e vai encerrá-la dentro do próprio Palmeiras.

Assim como Oberdã Cattani, Marcos é uma lenda viva na história da S.E. Palmeiras.

Oberdã, imenso e intenso palestrino, no alto de seus quase 90 anos de plena lucidez, chora e mendiga a eternização em bronze de sua vitoriosa carreira palmeirense, negada sob a alegação (ou seria acusação?) de ter jogado no C.A.Juventus por seis meses após encerrar a carreira no Palmeiras e justificada pelo fato de o clube não abrir precedentes.

Marcos tem a convicção de que a sua érea estátua vai ser fincada para todo o sempre, eternamente, nos floridos jardins do Palestra Itália, onde vai fazer companhia a Junqueira, Fiúme e Ademir da Guia, outros símbolos sacratíssimos de toda a saga palestrina.

Semelhante honraria só pode ser traduzida por um único vocábulo, consagração.

Por isso tudo, entendemos Marcos, compreendemos Marcos, respeitamos Marcos e concordamos com Marcos, porém com ressalvas.

Ele tem, sim, o direito de manifestar-se livremente e de falar abertamente sobre o que acha e o que pensa a propósito das coisas do Palmeiras.

Ninguém, em sã consciência, pode proibí-lo, muito menos nós.

Nenhum jogador, mais do que ele, tem esse direito.

É preciso, porém, que Marcos aprenda a discernir sobre a tempestividade das coisas.

Mais do que isso, se Marcos ainda não sabe, que fique sabendo agora: que "falar, muitas vezes é prata, mas saber calar é ouro".

Mormente se a imprensa estiver perto.

Para a nossa torcida, Marcos é imagem, é ídolo, é grande, é um gigante, um portento...

Mas que ele nunca se esqueça que a S.E. Palmeiras é muito maior do que os inolvidáveis Junqueira, Fiúme, Ademir ou do que qualquer outro, ainda que seja um santo.

VOCÊ ACHA QUE MARCOS AGIU CORRETAMENTE?
DEIXE A SUA OPINIÃO!

21/03/2010

PERGUNTAR NÃO OFENDE! O QUE TODO O PALMEIRENSE QUER SABER DE BELLUZZO E DA DIRETORIA!

1- Se o Palmeiras só compra jogadores experientes, por que contrata um treinador inexperiente?

2- Se Zago encontra um time ideal por quê faz tantas mudanças ao sabor dos jogos?

3- Zago tem medo das estrelas do time? Tem medo de ser rejeitado pelo grupo?

4- Zago vai durar até o Brasileirão mesmo perdendo a maior parte dos jogos?

5- É verdade que Zago apenas guarda o lugar para Felipão que viria após a Copa?

6- Tem multa rescisória alta para uma eventual demissão de Zago?

7-Vamos continuar pagando fortunas a profissionais despedidos, dilapidando os cofres do clube?

8-Quanto o Palmeiras pagou pelas demissões de Luxa e de Muricy?

9- Quantos jogadores o Palmeiras compraria com o dinheiro das demissões de Luxa e Muricy?

10- Por quê Belluzo ficou tão melindrado quando Luxa disse que o moleque e incompetente Keirrison não jogava mais em seu time? Não é o técnico que tem de dizer isso?

11- Muricy já estava contatado quando Belluzzo arranjou essa briga com Luxa?

12- Se Muricy ficou fazendo onda e bico doce diante da proposta por que tanta insistência?

13- Se o interino Jorginho fez o time jogar melhor do que Luxa, porque a diretoria não conduziu o caso Muricy em banho-maria?

14- Por que a diretoria vendeu Valdívia tão depressa? Para fazer caixa e equilibrar despesas?

15- O Palmeiras está à beira da insolvência?

16- Por quê Cipullo, sem a menor tolerância, despediu Maurício e Obina à véspera de jogos importantíssimos que definiam a vida do Palmeiras sabendo que não havia peças de reposição?

17- Por quê a diretoria demorou tanto para dar reforços a Muricy?

18- A Trafic pediu a cabeça de Muricy?

19- Se a Traffic pediu, por que o Palmeiras aceitou?

20- A Traffic manda no futebol doPalmeiras mais do que Belluzzo?

21- Cipullo é aliado da Traffic? Tem alguma ligação com a empresa?

22-Por que é tão fraco e tão limitado o Depto de Marketing do Palmeiras?

23- A diretoria está apoiando as poucas iniciativas desse departamento?

24- Por que esse grupo de jogadores não dá resposta às cobranças da torcida. Tem muito medroso lá dentro?

25- Por que a torcida uniformizada manda no clube? É fraqueza ou conveniência da diretoria?

26- Por que o torcedor "Lagartixa" que ameçou Vagner Love, viajou com a delegação a Belém?

27- Quem pagou a conta da viagem de Lagartixa a Belém? Ele viajou à custa do Palmeiras?

28- Verdade que ele é cambista? Quem lhe repassa os ingressos? Gente da diretoria?

29- Por que a torcida não apoia jogadores desconhecidos e gente da base?

30- Por que os nossos times são tão brancos com tão poucos negros?

31- Por que não contratamos jogadores mais altos e mais fortes sempre, em vez de baixinhos medianos? (Baixinho, só se for craque ou tiver muita força para aguentar o tranco)

32- Toninho Cecílio antecipou nomes mas disse que sempre faltou dinheiro. Nenhum jogador indicado ou apresentado por ele não podia ser contratado?

33- Se o projeto Arena já está em andamento, por quê continuamos mandando jogos no Palestra?

34- Por quê Diego Souza nunca é substituido?

35- Diego está mesmo querendo deixar o Palmeiras?

36- Diego só concordou em ficar em 2010 por sonhar com uma convocação à Seleção Brasileira?

37- Se Diego e Cleiton tiveram propostas do exterior, por quê não foram negociados?

38- Se eles podem sair na janela de julho, já estão sendo providenciados os substitutos? Ou a diretoria só vai pensar nisso quando eles forem embora?

39- Se a nossa base é tão boa (e é), por que os jogadores não têm oportunidade no time principal?

40- Se o Palmeiras tem tanta gente boa na base por quê contratar um atacante da base do Flamengo?

41- O que foi feito dos convênios com o Palmeiras da Bahia e os outros Palmeiras espalhados pelo país? O Palmeiras está ponto dinheiro bom em negócios ruins?

42- E os novos convênios, como o mais recente com empresários de Fortaleza, quanto custam?

43- Que parceira é essa que nunca mais contratou ninguém de peso e exige a escalação de seus atletas?

44- Que parceira é essa que quer interferir no trabalho do treinador? Isso reza no contrato?

45- Por quê o projeto sócio-torcedor não decola?

46- Por quê ainda se fala em cansaço e estafa no elenco se já estamos no final de março?

47- Por quê tantas contusões musculares em apenas três meses de atividades?

48- Por quê os nossos jogadores levam uma eternidade para sair do Departamento Médico?

49- Os jogadores brigaram mesmo com Ewerthon pela bronca dada em Lenny no jogo contra o Paysandu?

50- Por que Maurício Ramos não entrou contra a Ponte considerando-se que antes da contusão era o nosso melhor zagueiro?

51- Por quê após o jogo contra a Ponte os jogadores foram embora sem dar, aravés da mídia, satisfações à torcida?

52- Por que o Palmeiras viaja a Ribeirão Preto e cidades próximas a São Paulo de avião, se as distâncias são curtas, as estradas, otimas e o custo é muito mais alto? O tempo de espera no aeroporto não é o tempo de duração das viagens? Para que serve o ônibus especial, proprio?

53- Por quê o camisa nove que o Palmeiras procura só existe no exterior?

54- Por quê se gastou uma fortuna para trazer Léo, quando havia alternativas até melhores e mais baratas em disponibilidade no mercado?

55- Por que o Palmeiras não cobrou a dívida do Gremio de 7 milhões na justiça durante tantos anos e só fez o acerto de resgate há pouco tempo na contratação de Léo por quase 6 milhões?

56- Por quê a parceira tem tão poucos jogadores, não investe nada e ainda exige escalação dos "seus ativos."

57- Por que a turma da oposição não dá uma trégua e espera o momento certo para fazer campanha pela direção do clube?

58- Por que a diretoria deu e vai dar ainda mais reforços a Zago sendo que os negou a Muricy?

59- Por que Cipullo manda mais do que Belluzzo?

60- Por que Cipullo continua diretor de futebol se está provado que ele conhece muito pouco da matéria?

61- Por que Belluzzo vê que os diretores de futebol são fracos e não os substitui?

62- Como é que o Palmeiras contrata Vitor por uma soma que, segundo o site do Goiás, beira aos 3 milhões de reais?

63- Como é que o Palmeiras pode alimentar esperanças de ganhar dinheiro em cima de jogadores como Wendel, Sacconi, Lovinho e William, renovando-lhes o contrato por mais dois anos antes do empréstimo ao Goiás?

64- Por quê a insistência com Fernandão, bananeira que já deu cacho, que completará 33 anos?

65- Por quê o Palmeiras é o time que vende mais jogadores de base e a torcida nem fica sabendo quem foi negociado?

66- Por quê o Palmeiras explora a sua torcida e vende os ingressos mais caros do Brasil?


MEUS AMIGOS:


Estas são as perguntas que eu faço.

Eu não as coloquei dentro de uma órdem lógica porque foram vindo a minha cabeça nessa órdem.

Sei que vocês também têm muitas perguntas a fazer.

Vamos esmiuçar o Verdão e cobrar explicações da diretoria.

Parte da imprensa, ensaia que o Palmeiras está virando uma Portuguesa.

Faz tempo que afirma isso, em flagrante desrespeito às nossas cores e ao nosso passado.

Esta semana voltaram ao assunto. Precisamos reagir.

Interessante é que quando ganhamos o título, há dois anos eles disseram "Tanto investimento para ganhar só um "Paulistinha"?

Agora que estamos fora eles nos desancam, enchem a boca e dizem: " Palmeiras vai ficar fora do PAULISTÃO"!

Se o Palmeiras ganha é Paulistinha, Copinha, Brasileirinho.

Se os outros ganham é Paulistão, Copão, Brasileirão...

Mas que não se iludam voces, do campeonato Paulista, estamos fora mesmo!

Como diz Muricy em seu mais puro futebolês. "Não tem mais contas a fazer"

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20/03/2010

Antonio Carlos, alô, alô, professor Pardal!

Viu no que deu essa frescura de revesamento?

Você sabe para o que existe a regra três?

Por que tanta demora em fazer as substituições?

Diego Souza, cadê você?

Cleiton Xavier, deixou o seu futebol no vestiário?

Robert, que dificuldade para jogar, hein?

Pierre, você só sabe fazer falta?

Vergonha, vergonha, vergonha!

DEIXE O SEU COMENTÁRIO

(Postagem Provisória)

(Domingo, 20/03/2010) JOGO CONTRA A PONTE É DECISIVO, MAS QUAL NÃO É?

REPETE-SE A HISTÓRIA:
O Palmeirense já se acostumou a esta cantilena:
A classificação só virá se ganharmos todas as partidas. Daqui, até o fim do campeonato:

Ganhar da Ponte Preta em casa?
É difícil, mas é possível.

Ganhar do Rio Branco fora de casa?
Pode ser em Araraquara, campo neutro. É muito possível.

Ganhar do Mirassol em Mirassol?
É difícil, mas bem possível.

Ganhar do Oeste no Palestra?
É obrigação!

Ganhar do Paulista em Jundiaí?
Também possível, mas esse galo é duro e perigoso.
Principalmente se estiver fazendo o jogo da vida, na última rodada, para manter-se na série A.

EMPATE?
Que nem se pense nessa possibilidade. Um mero empate faz ruir os nossos quiméricos planos de classificação. Fosse hoje, morreríamos abraçados com a macaca!

SEQUENCIA
O Palmeiras necessita de uma sequencia de vitórias redentoras, para se firmar, definitivamente.
Precisa ganhar corpo, entrosamento e reencontrar-se com a sua real personalidade de expoente do futebol brasileiro.
Se, por acréscimo, vier a classificação, tanto melhor.
Aí tem de entrar firme, arrebentar os rivais, fazer jus à fama de clube de nomeada e buscar o caneco deste Paulistão.

DEPENDÊNCIA
Os maus resultados contra os pequenos e um erro capital de Paulo César de Oliveira no jogo contra o Gremio, começam, a esta altura a pesar muitas toneladas.
Por essas razões estamos sendo expelidos do funil da classificação.
Por injunções dos outros resultados, o Verdão perdeu a autosuficiência e ganhou a dependência.

JOGO SUJO
Ainda que o Palmeiras ganhe a totalidade dos jogos, a classificação estará distante pois dependerá de tropeços dos times que estão à sua frente.
São inimigos figadais, que torcem pela desgraça verde.
Farão tudo o que estiver-lhes ao alcance, não se iludam, para eliminar o Palmeiras, adversário perigoso, importuno e que pode arrebatar-lhes o título.
Por tudo isso, sou convicto de que o jogo sujo rolará solto até a nossa desclassificação.

À GAÙCHA
Sereias, gambás e bambis, se necessário for, entregarão qualquer jogo que nos impeça a classificação.
E será "à gaúcha" como o Gremio fez contra o Flamengo.
Haverá o cinematográfico jogo cena, o famigerado jogo do H, o simulacro de luta, e a disposição de vitória exclusivamente "para inglês ver"..
Os interessados em nossa debacle tomarão iniciativas, partirão para cima dos adversários... Fingirão interesse em ganhar, mas, na hora de definir, correrão para não chegar e chutarão para não marcar.
Não vai ser preciso que nenhum diretor ordene, os jogadores mais vividos, certamente agirão assim, com pouquíssimas exceções.
Se fizerem um gol, deixarão, deliberadamente, que o adversário faça dois, três ou mais, quantos forem preciso.
O que mais lhes interessa é a caveira do incômodo e indigesto "porco".

APLAUSOS
Desclassificado o Palmeiras, a imprensa prorromperá em encômios e elogios aos nossos algozes e os exaltará, chamando-os de dignos, de honrados, de homens de brio e de caráter, que respeitam a camisa que vestem e são o orgulho da profissão que exercem.
Isso ocorreu após o Flamengo x Gremio, principalmente pelos cariocas que não queriam desvalorizar a conquista rubro-negra.
No entanto o Gremio perdeu, como constava na partitura.
Estava escrito há 2.000 anos, não estava, Nelson Rodrigues?

HIPOCRISIA
As falcatruas, com aura de retidão e honestidade serão, mais uma vez, promovidas a méritos, em detrimento da verdade.
Atos impensáveis, lamentáveis, inconfessáveis, e impublicáveis tornar-se-ão, como num passe de mágica, retos e corretos e serão o combustível da chama que faz arder a pira da hipocrisia.
Enxergarão a verdade apenas os que vêm além do senso comum e os que os sabem decifrar imagens em espaços impresentidos.
Não enxergarão os cegos cerebrais, os simplórios, os ingênuos ou aqueles a quem não convém enxergar.
Quem viver, verá!

FINALIZANDO
Como cantou Gil em sua lira, "entra ano sai ano é sempre igual..."

Mas quem mandou sermos tão incompetentes?

18/03/2010

O SANTOS DE PELÉ ACABOU COM O MITO DA ESTAFA!

Causa-me profunda irritação ouvir da própria boca de treinadores, preparadores físicos e fisiologistas, que os jogadores estão cansados e estafados, pois a citação é absurda.

Até quando teremos de suportar essas falsas ilações, que não passam de artifícios usados por aqueles que querem se imunizar de críticas e transferir responsabilidades?

Cansados, estafados? Cansados de que, estafados de que? de jogar futebol?

De serem tratados de forma absolutamente diferenciada, protegidos, mimados, bajulados, "mamaricados", paparicados, em absoluto contraste com o meio duro de que provêm?

De se hospedar em hotéis cinco estrelas, em apartamentos de altíssimo luxo?

De serem servidos com fidalguia por profissionais do conforto, mordomos e camareiras chics, devidamente uformizados?

De terem cardápios especiais elaborados por nutricionistas e a comida preparada por "chefs de cuisine"?

De viajarem por via área até para cidades que distam parcos 200 quilometros de suas sedes ou de ônibus-leitos luxuosíssimos em viagens meramente domésticas?

De terem para sí e, por extensão, para a família, assistência médica constante através dos profissionais mais qualificados e seus equipamentos de última geração?

De ganharem salários superiores aos de executivos de multinacionais?

Ninguém fala em estafa, em cansaço, em fadiga quando se trata do trabalhador comum, muitos deles tomados pela LER e por tantas deformações físicas decorrentes de suas atividades.

Já chega de "nhenhenhem", já chega de "bláblabla". Estamos no terceiro mês, março, não estamos em janeiro.

Contra o Paysandu o Palmeiras correu, lutou e é assim que deve ser. Se está cansado e se vai continuar cansado, então tem que substituir o preparador físico e os fisiologistas porque isso não é normal.

Assim como acontecia com o Muricy, o Antonio Carlos aprendeu que, quando o time perde, fica fácil encontrar desculpas recorrendo a um aspecto inteiramente subjetivo que, para quem está do lado de fora, fica difícil de mensurar.

Mas eu ouso mensurar e a decifrar esse tabu. Para isso. recorro a um tempo em que o futebol não parava no natal e no ano-novo. Era uma espécie de moto-contínuo.

O Santos, de Pelé, viajava o mundo inteiro, fazia jogos seguidos quase sem intervalos, um dia após o outro, contra equipes que davam tudo para derrotá-lo e, se dizia, treinava no avião.

Não me lembro de ter ouvido, jamais, dos jogadores santistas, queixas reiteradas sobre estafa ou cansaço. Ninguém falava nisso. Apenas e tão sòmente alguns setores da imprensa.

Porém, cansado ou não, o Santos vencia de 80 a 90% dos jogos. Não apenas nas viagens, mas, até, quando retornava ao Brasil, descia do avião e, em seguida, encarava os clássicos. Além disso, cumpria o memo calendário dos demais clubes em âmbito nacional.

Seriam os santistas privilegiados do ponto de vista físico, super-humanos ou super-homens?

Ou teria razão o meu finado tio Pedrinho quando dizia que as "carnes" do povo daquela época eram muito mais resistentes do que as de hoje?

17/03/2010

(5ªFeira, 18/03/2010) PAYSANDU 1X2 PALMEIRAS: ZAGO PROVOCOU O 2º JOGO

ANTONIO CARLOS FACILITOU A VIDA DO PAYSANDU. VAI TER O SEGUNDO JOGO!
TREINADOR REPETE O PAPO-FURADO DE CANSAÇO E SACA ROBERT, PIERRE E CLEITON XAVIER.

PALMEIRAS X PAYSANDU
No mundo inteiro, só Zago acreditava que o Palmeiras faria um jogo fácil. Um deslumbramento decorrente da vitória contra o Santos, tomou conta do jovem treinador, embotou-lhe as idéias e turvou-lhe a razão.

A IGNORÂNCIA DE ZAGO
Qualquer treinador, hoje, tem a obrigação de efetuar um levantamento completo do adversário sob todos os pontos de vista, tático, técnico, físico, indivual, e até histórico. Zago conhecia tudo, mas não conhecia a história do jogo que, hoje, era o repositório que continha a fórmula mágica da vitória.

O QUE ZAGO NÃO SABIA
O Paysandu é uma espécie de Flamengo, uma espécie de Corinthians nortista. Clube de massa que o é, tem na torcida a grande aliada de seus times que, por tradição, são sempre formados por jogadores de força física e velocidade. Um time assim, jogando em casa, é sempre um rival perigosíssimo que requer um jeito todo especial de se lidar com ele.

COMEÇOU COMO DEVIA
Não se diz que, para vencer Corinthians, Flamengo, Inter, Atlético e os chamados clubes de massa, basta que se segure a impetuosidade dessas equipes até os 20 do primeiro tempo? O Palmeiras fez isso contra o Papão e até abriu contagem, mas não soube administrar o "pós-gol".


A HISTÓRIA EXPLICA
O erro estratégico do Palmeiras remonta as décadas de 80 e 90, e para que o definamos bem, vou recorrer, exclusivamente, à luz de nossos confrontos com o bicolor da rua Curuzu.

A ACADEMIA
Na década de 70 os enfrentamos em Belém, duas vezes, com aquele time fantástico de Dudu e Ademir. Ganhamos uma, empatamos outra, em um tempo em que eles dificilmente perdiam dentro de casa, e o Palmeiras dificimente perdia em casa ou fora dela.

A IMPOSIÇÃO DO TOQUE DE BOLA
Não assisti aos jogos aludidos. Eram escassas as transmissões via tv. Só que eu sabia como jogava aquele time do Palmeiras. O segredo dos dois grandes resultados em Belém em um tempo em que todos os grandes perdiam em Belém, certamente foi a imposição do melhor toque de bola, através do time que mais bem tocou a bola em toda a história do futebol brasileiro e que de forma justa e perfeita era chamado de Academia.

16 ANOS SEM VENCER EM BELÉM
Nossas históricas dificuldades com Paysandu, Ceará, Vitória, Bahia, Sport e outros times, vêm após o término do período áureo da academia. Ficamos 16 anos sem vencer o Paysandu e, outros tantos anos, muitas dessas equipes. Algumas delas nos humilharam em competições de âmbito nacional, até o modestíssimo Asa de Arapiraca.

CONVÉM QUE SE LEMBRE
Todos esses times, até hoje, mantêm as mesmas, personalidade e características. Paramos de tocar a bola, montamos times de enfeite, desprezamos o futebol força e nem nos lembramos mais que a Academia mesclava arte, beleza, técnica, velocidade e força física. Ou alguém imagina que Eurico, Baldochi, Luisão Pereira, Alfredo, Dudu, César, Artime, Ferrari e outros, Ademir da Guia, inclusive, amaciavam ou pipocavam?

VOLTEMOS AO JOGO
Feito o gol inaugural, estabelecida a vantagem, o Palmeiras, ontem, não poderia ter recuado tanto como recuou. Encostado à linha de fundo tomou, desnecessariamente, sufoco de um time muito mais fraco, que tinha, no entusiasmo, na força, na velocidade e no barulho de sua torcida as suas únicas armas.

AH SE FOSSE A ACADEMIA
Com um a zero, fosse a academia em campo, o Paysandu não teria mais a bola para jogar. Morreria cansado, exaurido, hipnotizado e jamais cresceria em campo. Não é à toa que aquele time ganhava quase sempre por 1 x 0 . O toque de bola, e a administração do jogo era o que Zago deveria ter exigido quando o seu time abriu o marcador.

O TIME ATUAL TEM QUALIDADE
O atual time do Palmeiras, ressalvada a distância quilométrica dos pontos de vista técnico e artístico na comparação com a Academia, também tem qualidade para o jogo de envolvimento através do toque de bola. Mostrou isso antes de fazer o primeiro gol e ganhou o jogo a partir daí. Tocou a bola impositivamente e depois se acomodou, se apequenou, se acoelhou e recuou. Por quê recuou? Recuou por quê?

RESUMINDO
Se Zago conhecesse a história teria vencido o Paysandu com mais facilidade. Após o gol de abertura aplicaria imediatamente, o antídoto, a prevenção contra o jogo forte inicial do Paysandu. Exigiria que a equipe tocasse a bola e administrasse o jogo, fazendo o adversário correr para cansar e perder o ímpeto. Recuar para contratacar não é, nunca, o melhor caminho contra times tipo o Paysandu, porque, ao recuar, eles vêm pra cima, a torcida empurra e o seu time leva o abafa. O Palmeiras começou como devia, caiu na artimanha, mas com sorte, atitude, inteligência e toque de bola no segundo tempo, conseguiu virar o jogo.

FICHA TÉCNICA
PAYSANDU 1 x 2 PALMEIRAS

Local: Estádio Olímpico do Pará (Mangueirão), em Belém (PA)
Data: 17 de março de 2010, quarta-feira
Horário: 21h50 (Brasília)
Árbitro: Rodrigo Nunes de Sá (RJ)
Assistentes: Ricardo M.F. de Almeida (RJ) e Gean Carlos Menezes de Oliveira (RR)
Cartões amarelos: Léo, Eduardo e Pierre (Palmeiras); Zé Augusto, Zeziel e Sandro Goiano (Paysandu)
Gols:
PAYSANDU: Bruno Rangel, aos 25 minutos do primeiro tempo
PALMEIRAS: Lincoln, aos 12 minutos do primeiro tempo; Ewerthon, aos três minutos do segundo tempo.

PAYSANDU: Alexandre Fávaro, Cláudio Allax, Leandro Camilo, Paulão e Zeziel; Tácio, Sandro Goiano, Fabrício (Zé Augusto) e Marquinhos (Alexandre Pereira); Moisés e Bruno Rangel
Técnico: Charles Guerreiro

PALMEIRAS: Deola; Eduardo (Pierre), Léo, Danilo e Armero; Márcio Araújo, Edinho, Lincoln e Diego Souza; Lenny (Cleiton Xavier) e Ewerthon (Robert)
Técnico: Antônio Carlos Zago.

ANÁLISE INDIVIDUAL
Foi tão bem o Deola que eu nem me lembrei do Marcos.
Eduardo tem de ter + confiança e marcar melhor. Foi útil não comprometeu. Precisa melhorar.
Léo firme, duro, resoluto, um leão.
Danilo é o nosso melhor zagueiro.
Armero, muito bem. A dancinha devolveu-lhe a confiança. Parece que fechamos o lado esquerdo.
Márcio Araújo, culpado pelo gol de empate, mas foi bem. Principalmente jogando de ala.
Edinho se impôs físicamente e marcou forte. Atuou muito recuado Foi mais beque que volante.
Pierre entrou mal no jogo e fez muitas faltas desnecessárias, mas jogou com garra e disposição.
Lincoln ainda longe de sua forma ideal é um craque. Vai dar muito o que falar. Jogou muito bem.
Diego Souza pode jogar muito mais do que jogou. Em certos momentos, some do jogo.
Lenny fez o que pode dentro das suas limitações físicas e técnicas.
Ewerthon, em proceso de adaptação, ainda sem ritmo de jogo, mas sempre perigoso. Fez um gol
Robert só entrou no 2º tempo. Ruim para ele que precisa de sequencia para ganhar confiança.
Cleiton Xavier jogou para o time, não brilhou, mas procurou, com inteligência o toque de bola.

A ANÁLISE DE ZAGO
Quem saca o principal meio-campista defensor e o melhor meia ofensivo, e o artilheiro do time, positivamente, não está acreditando no adversário.
ENTROSAMENTO
Zago reclama que não tem tempo para treinar e que os cartões e contusões o impedem de escalar duas vezes o mesmo time. Quando ele tem a chance, muda tudo e escala uma equipe sem tres de seus melhores jogadores, o cabeça-de-área, o meia-esquerda e o centro-avante. Tudo em nome de um pretenso cansaço. Cansaço? Cansaço tem o estivador, o pedreiro, o ajudante de pedreiro,
o servente, o operário que trabalha de sol a sol. O que ele quis fazer mesmo foi média com alguns jogadores. Deu certo ontem, mas poderia ter dado errado
PAPO-FURADO
Já chega de papo-furado. Esse desculpa de cansaço já não desculpa mais nada. Se no 3º mes os jogadores já estão com estafa imaginem quando chegarmos aos 5º, ao 7º, ao 11º. É preciso um pouco mais de respeito com aqueles que pagam ingressos e que querem ver em ação os nossos melhores jogadores em busca das vitórias, dos títulos e da consagração
AD
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16/03/2010

(4ªFeira, 17/03/2010) UMA QUESTÃO DE OPINIÃO!

Outro dia eu publiquei, a propósito dos meninos do Santos Fc:

"Protegidos, tietados, paparicados, deslumbrados, imaturos, presunçosos, mascarados, como é que ficam agora, os "meninos da Vila" após cairem de 4 e de tomarem a virada do Palmeiras"?

Despiram-se da arrogância, declinaram da prepotência, abdicaram das fantasias e passaram a enxergar o mundo, isto é, o futebol, como ele é, ao menos por enquanto.

As declarações contidas dos meninos, e suas atitudes mais sóbrias no day-after, levam-me a admitir que "cairam na real"!

Quem precisa, agora, "cair na real" é a babá desses meninos, a crônica esportiva.

O manto palavrório da mídia, envolve o time santista com uma capa de hiperproteção.

Há como que uma blindagem conferindo-lhe imunidade para bater e retaliação exemplar a quem se atreva a encostar nos jovens jogadores santistas.

A impresa, carente de mitos e de ícones e se agarra a uma equipe recém-formada para poder fugir da vala comum das criticas e retaliações.

Elogiar o que é bom, é correto, é preciso.

O bom time do Santos, eu disse bom, não disse ótimo, e, menos, ainda, excelente ou excepcional, tem futuro, mas Nilmar não é o novo Pelé e nem Ganso o único armador que existe no Brasil.

O meu Palmeiras garante, assina e avaliza!

DEIXE O SEU COMENTARIO SOBRE O TEMA NA EXTREMIDADE BAIXA DO POST.

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AS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DO PALMEIRAS. TUDO SOBRE O JOGO.

NA ABA DIREITA MURICY FALA MUITO SOBRE A SUA SAÍDA DO VERDÃO!
NA ABA DIREITA ANTONIO CARLOS FALA SOBRE AS DANCINHAS!
NA ABA ESQUERDA O MEGAFONE FILTRA AS MELHORES DECLARAÇÕES!
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SÉRIE-A3: PALMEIRAS B HOJE EM TAUBATÉ
o Verdinho joga hoje às 15 horas em Taubaté, defendendo a vice-liderança. O time de Parraga tem 2e3 pontos, e está há 3 pontos do líder, Red Bull, que tem 26. O Palmeiras ainda em um jogo a mais a cumprir contra a Lemense, adiado de domingo retrasado em razão das chuvas.
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CÉSAR MALUCO: ATRAÇÃO DO PALMEIRAS EM BELÉM
César Lemos, grande centro-avante palmeirense da década de 70, está em Belém acompanhando a delegação do Palmeiras e é grande atração na capital paraense.
O ex-craque tem dado muitos autógrafos e está sendo requisitado para muitas entrevistas.
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MARCOS EM SÃO PAULO DIZ QUE CONFIA EM DEOLA
Poupado do jogo e amanhã contra o Paysandu, Marcos deu entrevistas apoiando o companheiro e amigo Deolla, titular no gol do Palmeiras no jogo desta noite.
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DEOLA MUITO ASSEDIADO EM BELÉM
Como aconteceu em Teresina, a ausência de Marcos foi muito lamentada pelos torcedores paraenses.Os repórteres têm procurado o goleiro para muitas entrevistas.
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DEOLA FALOU À RÁDIO CLUBE DO PARÁ
sobre o jogo
"-O jogo é muito difícil porque os dois times ganharam os clássicos regionais e estão motivados. O Paysandu que mudou de treinador e está com muita credibilidade junto a sua torcida.
atenção
Temos de prestar muita atenção nesse jogo. O Paisandu sempre foi um adversário dificilimo e temos que ficar atentos para que não sejamos surpreendidos.
responsabilidade
Substituir Marcos não aumenta a responsabilidade. O Marcos é um ídolo e tenho todo o respeito por ele, mas agora eu tenho que defender o gol de um grande clube como o Palmeiras e não quero nem pensar nisso.
um jogo só
Vamos esperar os 90 minutos porque o jogo é muito difícil. Temos que ter calma e paciência para não sermos surpreendidos. Só depois dos 90 minutos é que a gente vê isso.
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ZAGO ONTEM NO ARENA SPORTV

O técnico palmeirense disse que:

que seria importante (vencer por dois gols de diferença).

que vamos jogar quarta e domingo direto até o fim do Paulista e o início do Brasileiro.

que Seria importante ter esse tempo só para treinar e trabalhar.

que Fizemos a recuperação 2ªFeira, mas um ou outro jogador sente um pouco mais de cansaço.

que Vamos ver primeiro como eles estão para definir a escalação.

que Marcos vinha sentindo algumas dores desde que eu cheguei ao Palmeiras.

que Nós o deixamos em São Paulo para se recuperar e voltar nos próximos jogos.

que Marcos está confirmado contra a Ponte Preta. Ele chegou até a fazer uma infiltração para poder jogar.

que não houve fuga da torcida no aeroporto

que nós iríamos descer normalmente e passar pelo saguão.

que a Infraero deu ordem para o ônibus entrar na pista e sair pelos fundos.

que não gosta disso, pois o melhor é o contato com o torcedor e a torcida estava na expectativa.

que Foi frustrante para os torcedores, pois há 6 ou 7 anos que o Palmeiras não jogava em Belém.

que A equipe que temos ainda não é a que nós queremos, podemos melhorar.

que É lógico que tivemos uma excelente atuação contra o Santos, uma equipe que vem sendo considerada a melhor, do momento, no Brasil.

que
espera que o time consiga manter uma regularidade.
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O TREINO DO PALMEIRAS ONTEM EM BELÉM
(Matéria compilada junto ao portal ORM)
(SIC)
No meio de tarde, quando o belenense não é muito acostumado a ver ruas lotadas de carros e pessoas, a avenida de Nazaré ficou congestionada. Mas nada de acidentes na pista, o motivo era a saída da comissão do Palmeiras do hotel para a Assembleia Paraense, onde o time fez o único treino antes do jogo contra o Paysandu.

Na delegação, Diego Souza, Cleiton Xavier e o famoso Pablo Armero - o criador do 'Armiration', em alusão à comemoração do jogador em um dos gols alvi-verdes sobre o Santos, no domingo (14) - causaram alvoroço na torcida antes, durante e depois do treinamento.

Após trabalhos de aquecimento e exercícios de fundamento, o coletivo começou e, a cada lance, a torcida vibrava com as peripércias do colombiano, que deu uma amostra do 'Armiration' após um dos gols do time formado por jogadores sem colete. O jogo terminou 4 a 3 para o time de colete. Os gols foram de Leny, Souza e Lincon (duas vezes), para o de colete; e Robert (duas vezes) e Eduardo para o sem colete.

Do lado de fora do gramado, uma plateia dividida entre bicolores e remistas vibraram e interagiram com o time paulista. Fato que, para Daniel Gaspar, torcedor do Remo, é singular. 'Entre os times de São Paulo, sou são paulino, mas até a quarta-feira noite sou palmeirense desde criancinha. É muito bom poder ver o treino deles. É uma oportunidade única de ver jogadores de nível nacional de perto', disse.

GRIFO NOSSO
O Palmeiras atrasou-se para o treino, e chegou muito tarde ao Clube da Assembléia onde realizou o coletivo. O Campo estava a disposição a partir das 15,30 e o time só chegou às 17 H.
refletores acesos
Pouco depois que começou o treinamento escureceu e houve necessidade de que os refletores do estádio fossem acesos.O Palmeiras teve de arcar com os custos da iluminação.

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FICHA TÉCNICA
PAYSANDU x PALMEIRAS

Local: Estádio Olímpico do Pará (Mangueirão), em Belém (PA)
Data: 17 de março de 2010, quarta-feira
Horário: 21h50 (Brasília)
Árbitro: Rodrigo Nunes de Sá (RJ)
Assistentes: Ricardo M.F. de Almeida (RJ) e Gean Carlos Menezes de Oliveira (RR)

PAYSANDU: Alexandre Fávaro, Cláudio, Leandro Camilo, Paulão e Álvaro; Tácio, Sandro, Fabrício e Thiago Potiguar; Moisés e Didi (Bruno Rangel).
Técnico: Charles Guerreiro

PALMEIRAS: Deola; Eduardo, Léo, Danilo e Armero; Pierre, Edinho, Cleiton Xavier e Diego Souza; Ewerthon e Robert
Técnico: Antônio Carlos Zago.

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DIDI FORA DO JOGO. SERIA DISSIMULAÇÃO? Ex-Corinthians e considerado o jogador mais experiente do Papão, deu entrevistas afirmando que está fora do jogo com o Palmeiras por recomendação do Depto Médico, poupado para o clássico decisivo com o Remo domingo decidindo o primeiro turno do campeonato paraense. Seria dissimulação?

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CARGA DE INGRESSOS 32 MIL. EXPECTATIVA DE PRESENÇA DE PÚBLICO, MENOS DE 20 MIL

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BELLUZZO INFORMA: CAMISA 9 VEM DO EXTERIOR
Falando ontem à imprensa, Belluzzo garantiu que o novo centro-avante do Palmeiras virá mesmo do exterior. Talvez por isso que a imprensa, hoje, divulga a informação de que o paraguaio Pablo Velazquez voltou ao foco do verdão. Dizem, até, que o Palmeiras torce pelo insucesso do Libertad na Libertadores a fim de facilitar a negociação do atacante que mantem contatos permanentes com a parceita palmeirense, a Trattic.
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PAYSANDU DESCARTA DE JOGAR RETRANCADO
Charles Guerreiro descarta jogar retrancado daqui a pouco contra o Palmeiras. Disse que seu time respeita o Palmeiras mas quer o jogo de igual para igual.
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MARQUINHOS FELIZ POR ENFRENTAR O PALMEIRAS
O volante Marquinhos, paraense de nascimento, que jogava pelo Caxias de Caxias do Sul, está voltando ao Paysandu. Ele está feliz por enfrentar o Palmeiras.
"-Estou feliz por poder ir para o jogo. O Palmeiras é uma potência do futebol brasileiro, mas o futebol de hoje mudou muito. Ninguém é melhor do que ninguém. É onze contra onze. Tem que ser time de guerreiro se quiser ganhar e se a gente entrar assim a gnete ganha do Palmeiras".
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MEIA TÁCIO, DO PAYSANDU FALOU SOBRE O JOGO
"Também precisamos jogar, não ficaremos assistindo o Palmeiras. Nosso time tem que se impor em campo".
"Nós devemos esquecer o último jogo e pensar apenas no Palmeiras, um adversário muito forte"
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R-E-T-R-O-S-P-E-C-T-I-V-A


PAYSANDU, ADVERSÁRIO TABU PARA O PALMEIRAS
O Paysandu sempre se agiganta e se supera quando enfrenta o Palmeiras. Para se ter uma idéia, em quatro jogos realizados em Belém, nos últimos 18 anos, o Palmeiras não consegue derrotar a equipe paraense. Houve um empate e tres vitórias do Papão.
A ACADEMIA DE DUDU E ADEMIR FOI BEM EM BELÉM
Os jogos disputados pela Academia em Belém foram favoráveis ao Palmeiras que ganhou um e empatou outro.
RETROSPECTIVA GERAL DÁ VANTAGEM AO VERDÃO
Jogos: 11
Vitórias do Palmeiras: 5
Vitórias do Paysandu: 4
Empates: 2
Gols do Palmeiras: 13
Gols do Paysandu: 12
(FONTE, palmeirastododia.com)
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ARMERO FALA SOBRE O ADVERSÁRIO
“O Paysandu merece todo o nosso respeito. Não é qualquer clube que estreia em uma Libertadores e tem personalidade para ganhar do Boca Juniors na Argentina.
enchendo a bola dos paraenses
O Paysandu tem um título nacional, tem uma torcida que comparece e eu já fui bem informado sobre a dificuldade que é enfrentá-los no Mangueirão.
atitude
Vamos procurar a vitória, mas com muita cautela para não dar espaços para o adversário”
sobre a dança contra o Santos
“A dança foi uma explosão de alegria. Espero que o meu momento ruim tenha acabo de uma vez por todas.
a dança não é prioridade
Não estou pensando em comemorações. Quando eu fizer um gol, posso até dançar de novo, mas a prioridade é exercer bem a minha função de defender e dar os passes para os companheiros marcarem.
focado no time
Estou focado nisso. Quero ser um grande lateral para o Palmeiras.” (fonte, site oficial)
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DEOLA FAZ SEU 4º JOGO PELO PALMEIRAS
Deola estreou no time titular contra a Ponte Preta em 2009, no Paulistão. Em 2010, também pelo Paulistão, enfrentou o Monte Azul. Voltou a jogar pela Copa do Brasil em Teresina cntra o Flamengo, e tem hoje a oportunidade de fazer a sua quarta partida com a camisa do Verdão. Até agora, Deola não perdeu.
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ANTONIO CARLOS; O JOGO É HOJE
"-Hoje fazemos o jogo de ida da segunda fase da Copa do Brasil. Provamos que temos brio contra o Santos, mas vamos mostrar a mesma concentração contra o Paysandu, um jogo tão importante quanto o clássico".
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É o jogo de ida da segunda fase da competição. Provamos que temos brio contra o Santos, mas vamos mostrar a mesma concentração contra o Paysandu, um jogo tão importante quanto o clássico.
ANTONIO CARLOS, RESSALTANDO O ÓBVIO
- "A Copa do Brasil é o caminho mais curto para a Libertadores. Temos de aproveitar esse momento".
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LINCOLN PODE COMEÇAR JOGANDO
Há fundadas suspeições de que Lincoln pode começar jogando. Lincoln, aliás, colocou-se à disposição de
Zago. Ao ser abordado pela imprensa declarou:
"- Nada de afobação. Temos de usar a experiência. A vitória contra o Santos deu muita moral para o Palmeiras, observou Lincoln.
COMENTÁRIO: Isso não é papo de jogador que vai permanecer no banco.
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CLEITON XAVIER CONFIANTE
"- Perder o Brasileirão, como perdemos,é uma ferida que ainda dói. Isso incomoda. Era uma grande oportunidade, mas é por isso que eu acredito nesta equipe. É a mesma base do ano passado. Se quase vencemos o Brasileiro, temos capacidade para ir longe na Copa do Brasil.
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DIDI, EX-GAMBÁ, IMPLORANDO PARA JOGAR CONTRA O VERDÃO
Afastado pelo Departamento Médico do Paysandu, a fim de ser preservado para o clássico de domingo contra o Remo,Didi está forçando a barra para entrar no jogo. Ele quer, porque quer,enfrentar o Palm eiras esta noite, afirmando que sempre deu-se bem todas as vezes em que jogou contra o Verdão.
COMENTÁRIO: O afastamento do principal atacante do Papão não seria uma dissimulação? Até rima...
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QUASE QUE O VERDÃO ENCONTRA EM BELÉM UM VELHO CONHECIDO
Há uma semana o ex-palmeirense Enilton rescindiu o seu contrato com o Paiysandu, evitando assim um reencontro com o seu ex-clube ao qual esteve vinculado até o ano passado.
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PALMEIRAS B PERDEU EM TAUBATÉ
Resultado do jogo: Taubaté 2 x 1 Palmeiras. O Palmeiras abriu a contagem com Anderson ao final do primeiro tempo. No segundo tempo, o Taubaté virou e marcou através de Flávio e Paulo Henrique.
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