Observatório Alviverde

28/02/2011

QUANDO AS ARBITRAGENS NÃO AJUDAM OS BAMBIS NÃO CONSEGUEM VENCER MESMO! VERDÃO ARRANCA UM EMPATE EM PLENO MORUMBI, MAS TEVE TUDO PARA GANHAR!

 

Quando vi Felipão irritadíssimo porque com chuva ou sem chuva o jogo ia acontecer, eu logo concluí: Ele sabe que seu time ainda não está pronto e preparado para ganhar um “choque-rei”.

De fato, pelo que vi no primeiro tempo, estamos longe de uma vitória, haja vista que o costumeiro “video-tape” de tantos outros jogos está ligado e reprisa as mesmas imagens outra vez.

Como sempre, partimos pra cima deles, nos impomos territorialmente, os empurramos para a entrada da área, mas acabamos levando o sufoco dos contraques e aquele golzinho habitual que, na maior parte das vezes, não conseguimos sequer reverter, quanto mais inverter,

Em resumo, como eu previ em postagem anterior, não acredito que o Palmeiras, em condições normais,  vença os bambis em pleno Morumbi.

Sei que o jogo é jogado e o lambari é pescado, mas:

Se Valdívia continuar medroso e fugindo da caçada que lhe é imposta,

se os lnossos aterais, principalmente Luan, não atacarem,

se o time continuar jogando, exclusivamente, com e para Kléber,

se o nosso meio campo não conseguir cercar ou bloquear o velocíssimo contrataque deles,

se não conseguirmos furar o gol adversário através de lances originados de bola parada com Assunção,

se não ocorrer algo diferente, como, por exemplo, a expulsão de algum jogador importante deles,

será difícil escaparmos de mais uma humilhante derrota para o nosso pior inimigo, quanto mais quebrar o incômodo tabu que já dura nove anos, o de não vencermos os bambis em seu cercado.

ESCREVO, AGORA, APÓS O FINAL DO JOGO.

Mais do que um mero homem com H, foi muito macho o árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza.

Apitar no Morumbi, quem não sabe, não é fácil. É, deveras, complicado!

A pressão exercida pelos bambis sobre as arbitragens é terrível, insuportável!.

Mas Marcelo peitou o sistema e sua atuação firme e decidida garantiu a realização do jogo, o bom andamento do jogo e  um espetáculo completo.

Quando aplicou o cartão-amarelo a Miranda, logo no início, Marcelo Aparecido colocou o jogo nas mãos.

Miranda tentava iniciar o desleal rodízio de faltas sobre Valdívia, especialidade bambi, sempre avalizada por árbitros lenientes.

Entretanto, desta vez, os bambis não esperavam que a primeira atitude faltosa redundasse em advertência com cartão, como manda a regra..

Desta vez a impunidade não prevaleceu pois sua senhoria mostrou que não estava disposto a tolerar o uso da infame prática dos bambis sobre o Mago

Coroou a sua atuação firme e decidida ao expulsar Pirulito, que quando joga no Panetoni, se considera acima do bem e do mal e quer tomar conta da arbitragem.

Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza apenas confirma o que todos sabem: se a arbitragem não ajuda, o São Paulo não vence! É batata!

De qualquer forma eu esperava uma boa arbitragem, haja vista que o jogo de hoje, como disse em outra postagem, não decidia nada e que, em razão disso, a arbitragem tinha uma certa tendência a ser neutra, E foi!

De qualquer forma, quem tem o que reclamar é o Palmeiras.

Aos 43 do segundo tempo, em uma bola incrível de Valdívia para Gabriel que penetrava por trás da zaga bambineira, o auxiliar anulou o lance, apontando um suposto impedimento, daqueles que só se marcam se as jogadas ocorrem contra os bambis.

SOBRE O JOGO

Divido o jogo em duas partes bem distintas:

Embora o Palmeiras tenha tido sempre o domínio territorial do jogo, o São Paulo, no primeiro tempo foi muito mais ofensivo, agudo e ameaçador.

Jogando em altas velocidade e rotação, o São Paulo catapultava o seu jogo insinuante de contrataques a partir de uma defesa bem posicionada, com bom poder de corte e antecipação e  excelente saída de bola servindo um meio de campo jovem, ousado e criativo que partia, resoluto, para as jogadas agudas..

Velocíssimo, o jovem meio de campo tricolor, leia-se Casemiro e Lucas,  tinha sempre o apoio dos dois alas, como exige o futebol moderno. 

Quando não tentavam a infiltração em jogadas individuais, os jovens jogadores do São Paulo procuravam a tabela ou o lançamento em profundidade para Dagoberto e Fernandinho que infernizavam a defesa do verdão com dribles, penetrações e arremates de qualquer distância.

Tabelando com os atacantes ou lançando-os em profundidade, cruzando com precisão para a área e, muitas vezes, até, arrematando ao gol os dois laterais do SPFC deram um trabalhão à nossa defesa, sobretudo Jean.

O Palmeiras do primeiro tempo foi um time incerto, tíbio, indeciso que parecia estar sentindo demais o ambiente hostil e o clima de guerra que Miranda, Pirulito e companhia impunham ao jogo.

Os beques do São Paulo sabiam que Valdívia poderia ser, como acabou sendo, o fator de decisão do clássico e o perseguiram implacavelmente;

Começaram a usar de força desproporcional para quebrar o chileno visando, certamente a intimidá-lo. A tática, como em outros jogos, seria, novamente, o desleal rodízio de faltas,

A primeira fatia do rodízio coube a Miranda que entrou violentamente sobre o Mago derrubando-o. De quebra, pisou-lhe sobre a mão estendida na grama quando Valdívia se apoiava para ficar. novamente, em pé..

Reagindo, de forma reflexa, à covarde agressão (ninguém da mídia mencionou isso), Valdívia foi cercado por muitos adversários e quase agredido por Miranda que levou cartão amarelo.

O cartão “sossega-leão” aplicado a Miranda, diminuiu bastante a caçada sobre Valdívia, mas o Mago, visivelmente assustado, não conseguiu mostrar o esplendor de seu futebol  ao menos na primeira fase.

O Palmeiras do primeiro tempo centralizou muito o jogo em Kléber, tocou a bola para os lados de forma absolutamente estéril e não teve capacidade para ameçar o gol de  Ceni, senão em uma ou duas situações.

O SEGUNDO TEMPO

Com Leandro Amaro no lugar de Danilo, cuja falha no gol do adversário fora de uma inocência varzeana, o Palmeiras voltou robustecido, com alma nova,  para o segundo tempo.

O time reiniciou o jogo de forma diferente, com muito mais ofensividade e passou a preocupar os cavalões da zaga sãopaulina que começaram a se enervar e a perder o equilíbrio emocional.

Com Cicinho jogando francamente no apoio como se fosse um ponta e com Valdívia mais confiante, o Palmeiras começou a dar as cartas, a envolver o adversário e a tomar conta do jogo.

Os bambis, àquela altura, já não conseguiam mais contratacar, presos na defesa pela nova postura de agressividade palmeirense.

Dominados, sem saber como sair do sufoco, devido à marcação implacável do time de Felipão, em todos os quadrantes do campo os sãopaulinos só se defendiam.

Mas  o técnico do Palmeiras, sem nenhuma ousadia, mantinha o time com pretensos três atacantes e não conseguia chutar em gol, mas, apenas e tão somente, exercer o domínio territorial, com poucos chutes ao gol..

Na prática, porém, os atacantes eram apenas dois porque Luan, se, por um lado, ajudava na marcação, por outro, jamais conseguia criar nada, ofensivamente.

Só aos dez minutos Scolari resolveu colocar em campo um atacante que incomodasse a defesa adversária.

Entrou, então, Adriano que logo em sua primeira jogada conseguiu a expulsão do irado Pirulito que partiu para cima do palmeirense, empurrando-o depois de acusá-lo de simular uma falta.

A entrada de Adriano, a saída de Pirulito e o crescimento vertical da produção de Valdívia, definiram o jogo.

A partir da expulsão, o São Paulo, que já era muito defensivo, postou-se ainda mais atrás, recuando Jean para a formação de uma linha de quatro à frente de Ceni.

Não satisfeito, Carpegiani tirou Fernandinho e colocou Xandão, matando, completamente o ataque sãopaulino.

Além disso, recuou os meio campistas, povoou a intermediária e só atacou pontualmente, atraindo contra sí tambérm os zagueiros palmeirenses que passaram a atuar do meio de campo para a frente, aumentando o abafa.

A partir daí o Palmeiras desfrutou de várias chances para marcar, esbarrando, porém, em um paredão chamado Rogério Ceni.

Só que Valdívia, aquela altura do jogo, já esmerilhava e dava um brilho todo especial ao ataque do Palmeiras.

Foi Valdívia quem habilitou o velocista Adriano quando ele perdeu, absolutamente livre, duas oportunidades para marcar, cara a cara com Ceni

O lance do gol também nasceu dos pés de Valdívia.

Ele conseguiu uma enfiada milimétrica  para Kléber em meio a uma roda de zagueiros inimigos, Kléber, de prima, em toque de rara beleza, inteligência, visão e categoria, habilitou Adriano.

Desta vez o baiano não perdoou.Chutou seco, rasteiro, no canto esquerdo de Ceni que saía desesperado na tentativa de minimizar o ângulo de chute e de abafar o arremate de Adriano.

Foi um gol de linda feitura que empatou o choque-rei, comemorado com a famosa dança de Michael Jackson.

Aos  43 minutos do segundo tempo Valdívi enfiou outra bola preciosa para Gabriel, nas costas dos beques, absolutamente livre.

Ele ia fazer o gol, mas o bandeirinha impugnou o lance marcando, inexplicavelmente,  um impedimento que somente ele viu, em flagrante prejuízo do Palmeiras.

Em suma, foi um bom empate que não tira o ânimo da torcida e pode proporcionar uma belíssima renda quarta-feira, no jogo de volta contra o Comercial de Campo Maior.

Gostei da defesa como um todo, mas faço reparos a Danilo no momento do gol. Quem marca um canhoto tem que se preocupar com o arremate do adversário de pé esquerdo e cercar o pé bom, não o outro.

Justamente o que ele não fez ao permitir o chute de pé esquerdo de Fernandinho fortíssimo e com endereço certo, no lance do gol dos bambis.

O erro primário resultou na saída de Danilo e na entrada de Leandro Amaro no intervalo do primeiro para o segundo tempo. Felipão deve ter ficado uma arara!

Aliás, Danilo, devagarinho, deve ir saindo do time, já que foi contratato pelo futebol italiano,

Maurício Ramos parece ter caído em desgraça com Felipão e estaria em vias de também deixar o Palmeiras. A tendência é a de termos Leandro Amaro e Thiago Heleno como nossa nova dupla de zagueiros.

Gostei muito, mais uma vez, da atuação de Márcio Araújo, taticamente, hoje, o jogador mais importante do time do Palmeiras. Não sei como a torcida não gosta de um jogador de tamanha qualidade, É lamentável!

Kléber, muito acionado, muito marcado, muito esforçado, esteve bem, mas a expressão superlativa do jogo, inquestionavelmente, foi o Mago.

Mesmo longe de suas melhores atuações ele conseguiu ser “a figuraça” do espetáculo, decidindo com capacidade, talento, habilidade  e com a sua incomparável visão de jogo, o “choque-rei” deste domingo.

Já que a imprensa gosta tanto de falar que Rogério Ceni é o carrasco do Palmeiras, por que não menciona que Valdívia, de há muito, é o carrasco dos bambis

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NA TV

Ví o jogo 90% com Luciano, o eterno torcedor contra o Palmeiras.

Ele faz força, mas não consegue dissimular o antipalmeirismo. É sempre traído pelo tom emocional da voz, pelos gritos de gol, por algumas frases soltas ou pelas opiniões.

Mesmo com o excepcional padrão vocal, o melhor da história da TV Brasileira, ele está ruim de doer. Como troca o nome dos jogadores… Eu estou começando a desistir de ouvir Do Valle.

Assim como o Ronaldo se aposentou, ele deveria jubilar-se, sair por cima e entregar o posto que ocupa para o Nivaldo Prieto, hoje, potencialmente, o melhor narrador do país;

Tem uma reporterzinha acintosmente sãopaulina na Band (ela até que tem boa voz e se expressa bem) de nome Natalie Jedra ou Gedra que deveria ser proibida de fazer jogos do São Paulo. Vá torcer assim lá na casa do Carvalho. Ela chega a irritar de tanto “tricolismo”!

Quando Neto falou que Valdívia, agredido covardemente, tendo a mão pisada propositadamente por Miranda, deveria ter recebido o cartão-verrmelho, eu não acreditei. Vai ser parcial assim lá em Santo Antonio da Posse…

Quando perguntado por um telespectador, via e-mail, que camisa ele gostaria de vestir se estivesse como protagonista no clássico, ele respondeu: “ É claro que gostaria de vestir a do São Paulo”!

Mas precisava responder? Afinal, que camisa ele estava usando por baixo da camisa da Band? HAHAHAHAHAHAHAHA

SPORTV

Já falei e volto a repetir. O sujeito que contrata os narradores e que escala as equipes do Sportv, não sabe absolutamente nada de locução esportiva. É um apedêuta!

Deixar de lado as duplas Milton Leite e Noriega, Jota Júnior e Lino, para escalar Odinei Ribeiro e Luiz Ademar para o clássico ou é conveniência, média, amizade ou total desconhecimento dos parâmetros que regem a profissão.

Acho que a Globo/Sportv está precisando mesmo é trocar de diretor!

DETALHE: Não conheço, pessoalmente, nenhum dos locutores e comentaristas citados. Nem os elogiados, nem os criticados!

27/02/2011

PORTAL “GLOBO.COM” MENTE NA CARA-DURA E DIZ QUE O PALMEIRAS NÃO VENCE O SÃO PAULO HÁ NOVE ANOS!

 

Eles fazem tudo para promover o time da ditadura, com quem fizeram uma dupla perfeita nos anos de chumbo, cada um em seu segmento.

O processo de esvaziamento da SE Palmeiras segue, célere, o seu curso. Leiam:

(SIC)

São Paulo tenta encostar na ponta, e Palmeiras luta para voltar à liderança

Invicto há nove anos contra o rival, Tricolor chega perto se vencer. Verdão retoma a ponta e utrapassa o Corinthians caso conquiste os três pontos.

Só no meio da matéria é que os focas sãopaulinos do Globo.com esclarecem que o tal !tabu” se refere, apenas, aos jogos realizados no Estádio do Morumbi.

Sobre os erros de arbitragem que interferiram em 80% dos resultados, nenhuma palavra.

Não me digam que os foquinhas bambis se “esqueceram” de mencionar que o tabu se restringia aos jogos realizados no Panetoni.

A citação em manchete, com certeza, é proposital. Eles sabem que a maior parte dos leitores só le as manchetes e essa é uma forma de desmoralizar e colocar o Palmeiras para baixo.

E depois esses FDPs vêm com aquele papo furado de que tudo não passa de uma teoria da conspiração.

Como eu digo sempre, é, na realidade, a prática da perseguição!

Tomem vergonha na cara, torcedores bambis do Globo,com.

Vocês já estão manjados.

Arrumem outras fórmulas para prejudicar o Palmeiras, porque essas que voces adotam já viraram um lugar-comum.

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26/02/2011

MESMO COM VALDÍVIA E JOGANDO COM O TIME COMPLETO, O “CHOQUE-REI” FORA DE CASA SERÁ MUITO COMPLICADO. MIGUEL ESTÁ FORA DO CLÁSSICO!

 

O jovem Miguel não figura entre os 20 relacionados para o clássico.

Até aí, nenhuma novidade. Quem desconhece que ele ainda não está técnica e psicologicamente pronto?

A falta de um camisa 9 de ofício vai ser sentida muito mais, amanhã contra os bambis, cujos zagueiros além de serem gigantes, sabem jogar.

A falta de quem os prenda na área, vai proporcionar condições para que eles avancem, apoiem o ataque e se transformem, muitas vezes, em elemento surpresa.

Na prática, o ponto forte dos bambis, o setor defensivo, vai medir forças com o nosso setor mais fraco e vulnerável, o ataque,

A recíproca não é verdadeira porque o ataque deles tem muito mais contundência do que o nosso.

Sem nenhum dircurso mais pessimista, mas com base em clássicos anteriores, considero que estamos em desvantagem nesse duelo de setores, apesar da presença de nosso craque, Valdívia.

Apesar de contarmos com uma defesa muito sólida, esse fator pode decidir o clássico, visto que estamos, hoje, com pouco poder de fogo e com enormes dificuldades para fazer gols

Vocês se lembram quando eu dizia, ano passado, a propósito das retrancas armadas por Felipão/?  “Nosso treinador está tentando inventar a vitória sem gol”. Com tudo o que melhoramos, a situação não se alterou.

O meu temor, no “choque rei” de amanhã, reside, justamente, no fato de antever o time palmeirense jogando hermeticamente fechado na defesa, com muita pegada, marcação e dedicação, mas com pouco ou nenhum poder ofensivo, como vem sendo a nossa característica..

Não que essas atitudes de dedicação e precaução, jogando como time pequeno, per sí, representem nada de negativo quando se sabe que Felipão é fervoroso adepto do futebol de resultados.

O problema é que, em razão das circunstâncias, podem se transformar em instrumento de vitória para os inimiigos tricolores, na medida em que tudo indica que vamos ficar acuados na defesa, sob o fogo cerrado de um adversário ofensivamente muito forte, motivado e que atua em seus domínios.

O meu receio é que, procurando, exclusivamente, os contrataqes e criando ofensivamente pouco, como é de praxe, quando detivermos a posse de bola, poderemos ser uma presa fácil, considerando-se que o time de Carpegiani tem peças individuais mais representativas do que o nosso limitadíssimo elenco de operários.

Nossa vantagem reside no estupendo entrosamento e determinação da equipe, muito bem treinada, que pode encontrar o melhor caminho para um triunfo, se souber explorar o avanço dos laterais e as jogadas pelos flancos.

Outra alternativa é a imprevisibilidade do genial  mago Valdívia que tem sempre uma motivação extra quando enfrenta esse inimigo, que, diga-se en-pasant, de há muito deixou de ser, apenas, um adversário.

Dois componentes extras esquentam o “choque-rei”. O primeiro é a rivalidade entre Kléber e Pirulito. Como Kléber não pipoca e Pirulito é um jogador muito alto e forte, o duelo pode provocar até faíscas.

O segundo é o ódio que Rogério Ceni alimenta e destila, toda a vez que tem de enfrentar o carrasco chileno que antende pelo cognome de Mago e pelo nome de Valdívia.

Rogério ainda não engoliu o “chora bambi” e, se puder, vai, certamente, partir para a desforra. É um aspecto que o Palmeiras, com inteligência, pode usar em seu próprio benefício.

Há quem diga que Ceni, com dores nas costas, não vai para o jogo e será substituído por Dênis, mas eu não apostaria nessa possibilidade.

A dois gols da incrível marca de 100, diante de um adversário contra o qual já marcou sete vezes, acho difícil que o goleiro bicholor, digo, tricolor, abra mão de entrar em campo.

CREIO QUE O PALMEIRAS JOGARÁ ASSIM:

Para tentar supreender nos contrataques (não creio que o Palmeiras peite o adversário de igual para igual) Felipão deve recuar o time inteiro, a fim de formar duas linhas de quatro:

À frente de Deolla, a primeira linha com Cicinho, Danilo, Tiago Heleno e Gabriel Silva (Rivaldo).

À frente da becada, Chico (Tinga)  Márcio Araújo, Assunção e Luan.

À  frente destes, dois atacantes, Valdívia e Kléber que podem virar três ou mais, com a aproximação de Luan ou com a chegada de algum meiocampista.

Se jogar Chico vamos ter um time mais preso à defesa, embora Márcio Araújo, nosso jogador mais lúcido, mais regular e mais consciente,  possa sair mais para o jogo, promovendo a conexão com a dupla de ataque.

Se entrar Tinga teremos mais força para contratacar desde que o garoto esteja com mais inspiração do que, ultimamente, tem mostrado.

Há uma motivação extra envolvendo o clássico, mas que depende da escalação ou não do veterano Rivaldo, o original, pelos bambis.

Particularmente, eu preferia que eles começassem com ele, ainda que conhecendo o repertório individual desse craque excepcional que já vestiu nossa camisa.

Ocorre que pela lentidão  de Rivaldo, decorrente do peso dos anos, os bambis não teriam a velocidade que terão, caso optem por escalar os seus jogadores mais jovens.

Encerrando, reitero que a minha grande preocupção quando enfrentamos os bambis, é sempre a arbitragem. A escala para amanhã é esta:

Jogo: 95 - São Paulo X Palmeiras
Data: 27/02/2011 Horário: 16:00
Estádio: Cícero Pompeu de Toledo Cidade: SAO PAULO
Arbitro: Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza
Arbitro Assist 1: Marcio Luiz Augusto
Arbitro Assist 2: Marco Antonio Gonzaga da Silva
Quarto Arbitro: Leonardo Ferreira Lima
Árbitro Assist. adicional 1: Raphael Claus
Árbitro Assist. adicional 2: Leandro Bizzio Marinho

Não creio que em um clássico como o de amanhã, em que estão em jogo apenas a rivalidade e a simples pontuação em uma tabela classificatória, que a arbitragem possa aprontar.

Creio que correremos riscos maiores no momento crucial da competição, justamente na fase dos mata-matas.

De qualquer forma, apreciaria muito vencer esse clássico, porque, como disse, não podemos mais chamar os bambis, como fazíamos antigamente, de grandes adversários.

Muito longe disso, eles deram, no decorrer do tempo, no dia a dia e nas relações diretas, de clube para clube, de torcida para torcida, motivos mais do que suficientes para que os chamemos de inimigos

Aliás, sempre os chamei de grandes inimigos!

Eles nunca me enganaram!

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24/02/2011

A MAGRA VITÓRIA EM TERESINA NÃO FOI O MELHOR RESULTADO PARA O TIME, MAS FOI O MELHOR PARA A DIRETORIA PALMEIRENSE.

 

Há um visível contraste entre os sentimentos de Felipão e seu grupo de jogadores e os de Tirone e seu grupo de diretores.

Felipão e turma deixaram o estádio Alberto Silva tristes e chateados pela necessidade de um segundo jogo contra o Comercial de Campo Maior, quarta-feira que vem, no Pacaembu.

Não vi e ninguém me contou, mas aposto que os suados dois a um, foram o resultado ideal para a diretoria.

Sem dinheiro em caixa, Tirone antevê a boa perspectiva de um faturamento extra que possa fazer tilintar os cofres do clube.

Com o resultado em mãos e jogando em casa diante de um time semiprofissional e, tecnicamente,  limitado, o Palmeiras tem tudo para, empatando ou  vencendo, se classificar, com algo mais a faturar..

Entretanto, há algumas perspectivas de o tiro sair pela culatra, na medida em que o Palmeiras, joga, domingo,  o “choque-rei”, na casa do adversário.

Com toda a sinceridade, eu não aponto o Palmeiras como o favorito para o grande clássico contra os bambis.Explico porquê!

Além da tradicional “zica” que enfrentamos, tradicionalmente, contra esse rival, há o problema das arbitragens facciosas que  costumam decidir o jogo sempre em favor do time da ditadura (quem não se lembra?)

Além disso, o Palmeiras está mais acostumado a perder do que a ganhar do São Paulo, principalmente quando atua no Morumbi e, particularmente, em jogos do Paulistão.

Na hipótese de um resultado desfavorável contra os bambis, e é grande a possibilidade de ocorrer, o torcedor palmeirense ficará decepcionado e não terá motivação suficiente para comparecer massivamente ao Pacaembu na quarta-feira a fim de assistir ao Palmeiras X Comercial.

Que Tirone e a diretoria rezem por uma vitória, ou, no máximo, um empate, pois, em caso contrário, o Palmeiras vai atirar contra o próprio pé. Ficará sem a sua parte da boa renda de Teresina e amargará, na certa, um grande prejuízo.

Além disso existe outra história no contexto, que é aquela de o Palmeiras reabilitar enfermos, ressuscitar defuntos e de ser o protetor dos fracos e oprimidos do futebol brasileiro, entregando, em campo, a sua classificação para o time piauiense. Aliás. era só o que faltava.

É evidente que estou dissertando sobre hipóteses. Como torcedor fanático que sou, espero uma grande vitória sobre os bambis, em pleno Morumbi e casa cheia quarta-feira que vem no Pacaembu, com direito a comemoração pela classificação. Nós merecemos!

Pouco a falar sobre o jogo de ontem, cujo fator de decisão  foi Valdívia, embora não tenha jogado, sequer, trinta por cento do que sabe, pode e vai jogar com a nossa camisa.

Nossa defesa foi bem, mas mostrou desatenção em alguns lances. Entregou, literalmente, o ouro ao sofrer um gol de cabeça, oriundo de bola alçada em cobrança de córner. O gol provocou o segundo jogo em São Paulo e o Palmeiras perdeu o seu quinhão da boa renda de ontem em Teresina.

Nossos laterais apoiaram bastante, como conseqüência do domínio territorial imposto na maior parte do jogo, destaque-se, enquanto o Mago esteve em campo. Os maiores defeitos de Cicinho e Gabriel Silva foram a deficiência mostrada nas jogadas de ultrapassagem, e, principalmente, os reincidentes erros de cruzamento.

Márcio Araújo jogou bem, ajudando na porta da cozinha e, ainda, dando suporte ao meio campo e ao ataque em muitas oportunidades.

Apesar do gol, entendo que Adriano continua inibido e longe de nossas reais necessidades ofensivas.

Kléber foi o de sempre. Ciscou bastante, trabalhou como pivô quando esteve na área, chamou e recebeu muitas faltas e fez um gol de centro-avante típico, protegendo a bola com o corpo e finalizando o lance com um lindo giro, rasteiro, rápido, forte, sem dar chance ao goleiro, consignando um belíssimo gol.

De um modo geral mostramos o que somos e o que temos suido em tantos outros jogos. Defesa boa, meio-campo marcador e ataque ineficiente

Felipão, ao meu ver, continua errando em tentar resguardar resultados assumindo posturas defensivistas.

Tudo bem que ele retirasse Valdívia, ainda sem ritmo de jogo, a fim de preservá-lo para o “choque-rei”.

Mas Valdívia saiu cedo demais, aos 20 do segundo tempo, quando o Palmeiras vencia por 2 x 0 e o time perdeu, completamente, a sua força ofensiva.

Agora, tirar Valdívia e substituí-lo por um volante de contenção contra um time infinitamente mais fraco, foi  outro erro inadmissível do previsível Felipão.

Eu consideraria que ele estivesse poupando Cicinho para o clássico, mas quem tira um lateral ofensivo aos 33 do segundo tempo e o substitui por um meio-campista com recomendação explícita para marcar, não está querendo preservar nenhum jogador, e sim o próprio resultado.

O garoto Miguel entrou, apenas, aos 39 do segundo tempo, exclusivamente para ir se ambientando ao time e aos companheiros.

E, se voces querem saber, com toda a limitação de Rivaldo, senti falta de nossa dupla pela esquerda e acredito que ele e Luan estejam de volta domingo contra o São Paulo.

Também creio que Tiago Heleno seja o nosso terceiro zagueiro, com a passagem de Danilo para a zaga central e a remoção de Maurício Ramos, que mais uma vez jogou menos do que sabe, para o banco.

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PS – Enfim um bom locutor. Rogério Vaughan da ESPN. Assisti ao jogo com ele. Belíssima voz, sobriedade e descrição simples dos lances, sem rebuscamentos ou pilhérias. Paulo Calçade e Plihal também foram bem. Vaughan cometeu o erro de comentar assuntos aleatórios em vários momentos da transmissão. A decadência de Galvão parece que faz escola Todos os locutores parecem mais querer comentar do que fazer aquilo que realmente interessa ao telespectador, narrar o jogo e identificar os jogadores, como um complemento importante da imagem que é exibida na telinha. Que o Vaghan não incorra nesse erro!

23/02/2011

ANDRÉS E CORINTHIANS FAZEM O JOGO QUE INTERESSA Á CBF.

 

Se os fatos dos bastidorees políticos do futebol brasileiro tiverem alguma coerência, Andrés Sanchez faz, escancaradamente, o jogo da Globo e da CBF, ao ameaçar deixar o Clube dos 13.

Quem, senão Ricardo Teixeira, em busca da plenitude do poder perdida, tem interesse em destruir o cartel que domina, desde o final da década de 80, o segmento principal  do futebol brasieiro.

E, a fim de atingir seu objetivo mais imediato, o máximo mandatário da CBF faz uso de um boneco de ventríloquo vulgarmente denomnado de fantoche..

Só bobos ou inocentes desconhecem que,  por trás da empáfia e das reiivindicações do corintiano, algumas delas justas, há um aval tácito de gente mais bem dotada, intelectualmente, do que o ladino prócer alvinegro, usado, simplesmente, servilmente, como massa de manobra.

O Corinthians e Andrés, simplesmente, cumprem, nesse episódio,  um papel ridículo, indecoroso, indigno de um clube da tradição e da estatura do Corinthians.

Na verdade, não passam de um joguete nas mãos daqueles que fazem até o que Deus duvida para perpetuar-se no poder, perpetuidade esta que interessa e perdurará, ao menos, até que esteja disponível  a bocarra de presidente da Fifa.

Ninguém desconhece a grandeza do Corinthians, na proporção exata da grandeza do Palmeiras. Não é à toa que fazemos aquele que a própria entidade mater do futebol mundial classifica como o maior clássico do Brasil e o décimo clássico de maior importância no planeta.

Agora, é risível quando se vê o ex-gavião Andrés, os Chico Langs da crônica, as Tvs Bands da vida e a maior parte da mídia, proclamarem ao mundo uma pretensa liderança corintiana, time exclusivamente doméstico e caseiro, cuja influência, praticamente, se restringe aos limites do estado de São Paulo.

O que se nota nessa história, ligando-se os fatos ao episódio da Taça das Bolinhas e do reconhecimento do título do Flamengo, foi o maquiavelismo explícito e impressionante de Teixeira e seus áulicos de entidade.

Foi uma jogada de mestre aproveitar a insatisfação corintiana na divisão das quotas de tv, culminando com a ameaça do clube em retirar-se  do Clube dos 13.

Da mesma forma, o reconhecimento do Flamengo, campeão de 87, estremece a relação dos cariocas com o Clube dos 13.

Devidamente  picada pela mosca azul do poder maior,  Patrícia Amorim, me à carioca,  declarou, dissimuladamente, infantilmente, que o Clube dos 13 nada fez para que o título do Flamengo em 87 fosse reconhecido, se esquecendo de tudo o que disse na última reunião com os outros presidentes..

Brigado, rompido com a CBF, o Clube dos 13  poderia, realmente,  ter feito algo para ajudar o Flamengo? Ademais, por que Patrícia só declarou isso hoje, agora, no auge da confusão?

Ou teria ela sido, também, cooptada pelo máximo mandatário da CBF,  trocando o reconhecimento do título de 87 por um apoio político integral, nesta hora em que os intresses econômicos estão falando mais alto?

De qualquer forma, esses fatos escancaram  junto ao público a verdadeira índole, personalidade e caráter dos dirigentes do futebol brasileiro que parecem cultivar atiudes dúbias, tíbias, reticentes, escamoteadoras da verdade que só flúi, quando flúi, no momento pertinente da satisfação de suas ambições.

O episódio da Taça das bolinhas escancarou a verdadeira índole da diretoria do São Paulo. O verniz do bom-mocismo e do fair-play foram arranhados e a diretoria tricolor mostrou, mais uma vez, que não é especial e nem diferenciada, mas exatamente como as demais.

Da mesma forma, fica claro que o objetivo precípuo de Teixeira é, mesmo, o de, primeiro, implodir e, depois, explodir, para pulverizar o Clube dos 13.

Para um homem acostumado às vitórias em qualquer plano, não importam os meios que possam conquistá-las. Ele que sempre fez uso de todas as armas para atingir seus objetivos, haja vista a derrota fragorosa da caricatura, digo candidatura Kléber Leite, por ele patrocinada, que não foi bem deglutida e digerida.

A retaliação de Teixeira veio muito mais rápidamente do que se esperava ou do que julgava a vã filosofia de Fábio Koff, Juvenal e outros cartolas que ainda se divertiam em reuniões com a humilhação imposta ao cartola rival e à CBF.

Por trás disso, como pano de fundo dessa mixórdia, segue aberto o importante e infame debate do jogo de interesses que vai definir qual a rede de televisão aberta que assumirá o controle das transmissões e como serão fatiados os demais segmentos agregados.

Eu não vi nem ouvi, mas me disseram que, esta semana, Andrés esteve na TV Record. Acreditem, ele pode até ter ido lá, mas nem se a Record oferecesse o dobro do que paga a Globo ele cederia as transmissões à turma da igreja, haja vista que esse não é o interesse do chefe Teixeira.

A visita de Andrés ao canal do bispo, se aconteceu como anunciaram, teve um único e exclusivo objetivo, o de pressionar os demais clubes e expor, de forma bem visível, pretensas hiperimportância e independência corintianas.

Mas quem não sabe que Andrés, com o aval do poderoso chefão, digo, padrinho, deseja que a Globo continue no circuiito, desde que as suas quotas de patrocínio sejam reajustadas. Alguém tem dúvida de que isso vai acontecer?

De minha parte, mesmo com todos os problemas, com todos os defeitos e apesar dos Klébers, dos Casagrandes, dos Arnaldos, dos Maurícios Prados e daquela imensa horda de profissionais do Sportv que incensam o Flamengo e o Corinthians em detrimento dos demais clubes e do próprio Palmeiras, eu considero o futebol nas mãos da Globo um mal menor..

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21/02/2011

GRAFITE, A PESO DE OURO, SERIA A SOLUÇÃO?

 

Quando o Grafite estourou em Pernambuco, jogando a segunda divisão brasileira pelo Santa Cruz, nossos dirigentes, por ignorância ou  preconceito, sequer cogitaram de contratá-lo.

Poderiam ter feito um bom investimento, mas nem conheciam o jogador.

Aliás, ninguém conhecia, nem os bambis, os gambás ou as sereias.

Foi o Goiás quem buscou Grafite e o trouxe para a vitrine do Brasileirão série A.

Os bambis, posteriormente, o trouxeram para São Paulo naquele pacote indicado por Cuca e se deram muito bem,.

Além de aproveitaram a juventude e os gols de Grafite, ganharam,  de quebra, um bom troco com ele, quando o  venderam para o exterior.

O Palmeiras, que nunca se interessou por fazedores de gol, já que a maioria não joga bonito, agora vai ter que gastar muito, se quiser ter o jogador já em sua fase de declínio, com 31 anos.

Quando eu digo que o bom e barato é a solução, a nossa torcida acha ruim porque ela adora ir contra o bordão e proclamar: “- Chega de bom e barato, bom e barato não dá”.

No fundo, no fundo, isso é um desabafo psicológico que pode ser traduzido como palavras de órdem contra o ex-presidente Muistafá Contoursi.

Mas quer queiram ou não os torcedores palmeirenses, não há no futebol de hoje, qualquer outra solução quando se trata de times brasileiros, todos descapitalizados e endividados, mormente o nosso Palmeiras.

O Palmeiras precisa entender, de uma vez por todas, que tem de recorrer  à base e ao bom e barato, se quiser ser voltar a ser um clube vencedor, estável e com perspectiva de títulos.

Isso não significa que, de vez em quando, o Palmeiras não venha a contratar um jogador de nome e marketing que esteja disponível no mercado aproveitando algum negócio de ocasião.

É preciso que os torcedores reflitam, caiam em sí e compreendam, que só agindo assim o Palmeiras poderá ter jovens e craques no time.

Mas isso o  Palmeiras nunca fez. Por isso só montou grandes times quando teve dinheiro ou boas parcerias.

Há quantos anos não temos um único e solitário craque na equipe tirante Valdívia?

Pois Valdívia, em termos internacionais, não deixou de ser um investimento que se pode denominar de bom e barato.

Quando eu falo em bom e barato, todo mundo, infelizmente,  se liga e lembra no tempo de Mustafá na presidência do Verdão.

Se, em tese, ele poderia ter sido um grande adminstrador, na prática isso jamais aconteceu.

Além de não conhecer futebol e de não gostar de futebol, ele nunca teve uma assessoria que visasse, efetivamente, a melhorar o time. O bom e barato dele era, na realidade o ruim e caro, muito longe dos parâmetros que coloco neste espaço. Por favor, não confundam.

Se for feita uma garimpagem pelo interior do Brasil, através de  gente que entenda de futebol, certamente ainda se encontrará grandes jogadores, até esse camisa 9 de que tanto necessitamos.

Entretanto, falta coragem à diretoria para enfrentar a reação negativa de nossa ignorante torcida paulistana (com exceções) que não aceita, definitivamente,  jogadores desse perfil.

Por não aceitar e nem invesdtir em atletas desconhecidos vivemos, há tanto tempo, nessa draga sem fim, sem dinheiro, sem artilheiros e sem craques, a não ser os veteranos que fazem do Palmeiras um autêntico INSS. Há quanto tempo é assim!

NESTE MOMENTO, entretanto, precisamos de um jogador pronto para entrar na equipe e assumir a titularidade.

Não podemos agora nos dar ao luxo de garimpar e esperar, mas isso poderia ser feito visando ao Brasileirão, porque, na realidade, estaremos precisando não de um, mas de, ao menos, dois atacantes efetivos.

Grafite tem tido contatos, mas, apenas, superficiais com o Palmeiras, Quando ele falar em dinheiro, a tendência é que ele não sirva para a nossa lapiseira.

No Rio de Janeiro, brigado com a Roma e responsável direto pela demissão do treinador, quem sabe, Adriano e Gilmar Rinaldi estejam conversando com o Palmeiras.

A cobrança de Felipão pelo camisa 9, em pleno ar, sugere que ele esteja tentando desviar as atenções do possivel foco de um grande negócio.

Enquanto isso a gente torce pelo Miguel (AD)

20/02/2011

UM EMPATE COM SABOR DE VITÓRIA. PALMEIRAS JOGOU MUITO MELHOR MAS O GOLEIRO DO MOGI GARANTIU O ZERO A ZERO!

 

Comentar o que do Mogi x Palmeiras depois de um zero a zero?

Dizer que o resultado não foi justo?

Que o Palmeiras merecia ter vencido?

Que o time atuou com ânimo, força e disposição, correndo o campo todo o tempo todo, com incríveis reservas de “gás” e alento?

Que dominou territorialmente o jogo e se impôs ao adversário?

Que criou “ene” situações para a feitura de gols, desperdiçando-as?

Que João Paulo, o goleiro do Mogi foi a expressão superlativa do jogo, agarrando o possível e defendendo o impossível?

Que a defesa do Mogi bateu em nosso ataque o tempo todo, principalmente em Kléber,  e o árbitro economizou ns marcações e nos cartões?

Tudo isso é fato, é verdade, mas também é verdade que:

O Mogi mostrou contra o Palmeiras uma disposição que não mostrou contra os gambás.

Foi pouco ao ataque, mas quando foi, quase ao final do jogo, incomodou demais a defesa palmeirense e quase liquidou a fatura.

Bruno salvou a pátria palmeirense por volta dos 40 minutos do segundo tempo, arrojando-se ao chão para defender uma cabeçada venenosa, à queima-roupa, de Roberto Jacaré.

O Mogi também desfrutou de alguns arremates do meio da rua, isto é, à média e longa distâncias,  que levaram imenso perigo ao gol de Bruno.

Em um desses chutes de larga distância no ângulo esquerdo, quase que Bruno caiu com bola e tudo para dentro do gol.

Em outro, não conseguiu defender, num arremate do eficiente canhoto Bruno de Jesus. aproximadamente a 45 metros do gol.

Bruno saltou, não achou nada, mas a bola explodiu violentamente na testa do travessão, salvando o Palmeiras da derrota.

Como se vê, não há moleza, galinha morta e nem time bobo no Paulistão! Quanto mais no Brasileirão!

A  mostragem do time de Felipão, hoje, contra o Sapo, evidencia que precisamos, urgentemente, de homens ofensivos de características físicas e técnicas diferentes dos homens baixos e leves que constituem o nosso atual ataque.

Naqueles jogos em que enfrentamos defesas que pegam muito e marcam extremamente forte, como marcou a defesa do Mogi, temos a necessidade premente de homens mais fortes para o jogo corpo a corpo..

Se no toque, na velocidade e na manha,  a bola não entra, haveria a alternativa de dois atacantes pesados, altos e fortes, que proporcionassem  a variação para o jogo direto de contato na área ou, principalmente, para o jogo aéreo.

Como fez falta ao Palmeiras, hoje, um centro-avante dessa característica, quando a partida exigia ou o combate de baionetas, ou o “raid” aéro, isto é, o jogo do corpo a corpo. ou das bolas alçadas.

A diretoria tem de tirar as lições decorrentes do jogo de hoje em que, pela carência de um homem de área, acabamos deixando dois pontos muito importantes na cidade de Mogi-Mirim.

É óbvio que ainda disputamos a fase classificatória de um campeonato em que só um desastre nos tira, a esta altura,  da seleta lista dos oito classificados.

Mas todos hão de convir que é muito importante uma boa classificação, preferentemente a primeira, a fim de que o time possa usufruir de todas as benesses e vantagens decorrentes do regulamento na hora crucial da competição.

Quem vê o crescimento incontestável e o visível entrosamento de nossos principais adversários, sabe que qualquer vantagem dessa natureza, por mínima que seja, pode ser determinantel na hora de decidir.

SOBRE VALDÍVIA

Ainda sem rítmo de jogo, fora de suas condições ideais, o Mago mostrou que pode desequilibrar e, certamente, vai fazê-lo.

Ainda que fosse pouco “pó de pirlimpimpin” , o mago encantou a todos esta tarde em Mogi.Entretranto,  ainda não chutou o vazio para driblar, iludir e desmoralizar os adversários, como tanto gosta a nossa torcida.

Com imensa visão de jogo, toques magistrais de calcanhar, .ótimas enfiadas em pontos-futuro e em espaços que só os craques conserguem enxergar, Valdívia mostrou, novamente, genialidade e magia.

Não foram poucas as vezes em que iludiu os adversários, bem ao seu feitio,  olhando para um lado do campo e lançando, irreverentemente. para outro.

Segurem-se Bambis, Gambás e Sereias porque Valdívia vem aí!

O lado negativo da volta do chileno foi que ninguém, (umas poucas vezes só o Kléber), acompanhou a linha de raciocínio e de percepção de espaços de Valdívia.

Ainda assim, a maior parte das jogadas agudas do Palmeiras, nasceu nos pés do mago, que apenas proporcionou uma pequena mostragem de sua potencialidade e daquilo que pode e há de fazer fazer com a nossa camisa.

Quando teve a bola em condições favoráveis, Valdívia encantou.

Mas, para que atinja o rendimento que Felipão e todos nós esperamos e almejamos, o Mago precisa, agora, desencantar.

Sim,  desencantar em campo, e jogar a bola ainda mais redonda que  jogava com a nossa camisa antes de ser inexplicavelmente negociado para o futebol árabe.

Isso, efetivamente, só virá no decorrer dos jogos, quando Valdívia se entrosar novamente com o time, conseguir participar dos jogos sem medo da fibrose e readquirir o seu melhor rítmo de jogo.

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19/02/2011

JÁ SE PODE VISLUMBRAR UM NOVO PALMEIRAS E, O MAIS IMPORTANTE, UM PALMEIRAS NOVO!

 

Vocês não têm idéia da alegria e do contentamento que envolvem a minha alma palestrina neste momento em que uma ampla calmaria abranda suavemente o ambiente no Palmeiras.

Não, não estou me referindo ao imediatismo dos resultados em campo, maravilhosos, mas ainda insuficientes para satisfazer as nossas paisões e as nossas necessidades.

Meus amigos, eu estou, neste momento, falando de mudanças de atitude e, principalmente, de mentalidade.

Quem rebuscar a história deste OAV, devidamente registrada nos arquivos dos posts e dos comentários, poderá constatar que tudo o que eu  apontei como necessário para que o Palmeiras retomasse o seu caminho de vitórias, está acontecendo.

A começar pelo futebol de resultados, substitundo o velho vício do jogo bonito e vistoso que nunca nos levou a lugar algum.

A passar pela organização de uma comissão técnica de respeito e autoridade, com plenos poderes para ditar as regras disciplinares a todo o elenco, indistintamente, tratando, isonomicamente, craques e jogadores comuns.

A continuar pela formação de um time de força, marcantemente operário, sem preocupações com protagonismos ou estrelismos, mas sempre com o espírito de vencedor.

A volta do bom e barato que marcou época na vida do Palmeiras entre os anos 60(s) e 70(s), quando o Palmeiras, com o velho Tirone, pai do atual presidente, trazia para o clube a fina flor das revelações das equipes do interior.

O Palmeiras, naquela época, também investia em craques consagrados, mas, basicamente, buscava jovens jogadores e fazia uma mesclagem  que trazia grandes frutos dentro de campo.

Nossa primeira academia foi montada com a importação de alguns craques que custaram um bocado de dinheiro como Julinho, Vavá, Djalma Santos, Djalma Dias, Germano, Servílio, o peruano Gallardo e outros.

Em compensação o bom e barato nos deu o maior jogador palmeirense dos tempos modernos, Ademir da Guia, que veio quase de graça do Bangu

Valdir, Chinesinho e Enio Andrade todos do futebol gaúcho não custaram muito, o mesmo acontecendo com os pernambucanos Zequinha, Aldemar e, mais tarde, Gildo e Rinaldo;

O bom e barato que abriu caminho para a formação da primeira academia surgiu com Paulinho, Urias, Tati, Américo, Nardo, e o fabuloso Romeiro, o melhor batedor de faltas das décadas de 50 e 60.

Tudo o que escrevo neste instante estou tirando de minha memória, mas quem se dispuser a pesquisar vai verificar que do bom e barato tiramos jogadores espetaculares entre os quais eu ressalto Dudu, o grande líder de nossa segunda academia e Luiz Pereira, o maior zagueiro brasileiro de sia época..

Aliás, a segunda só tinha jogador do interior: Leão (Comercial de Rib.Preto) Eurico (juvenil do Bota de Ribeirão Preto, Baldochi (do Batatais) Nelson (América de Rio Preto, Zéca (um pouco mais caro do Rio Grande do Sul). Dudu (Ferroviária) Ferrari (Jundiaí) Edu e Leivinha (preço médio, vieram da Portuguesa, César Lemos o Maluco (juvenil do Flamengo) Pio e Ney “baraticíssimos” da Ferroviária.

Por que não falarmos de nossa base e da peneirada péla grande São Paulo, nas quais colhemos Alfredo Mostarda, Toninho Vanusa, De Rosis e o melhor banco de todos os tempos, o inesquecível Fedato.

Meus amigos, eu fico satisfeitíssimo com o que vem ocorrendo hoje no Palmeiras. Pra mim é como o reencontro de um passado vitorioso em um novo caminho pelo qual estamos trilhando sob nova direção.

Outro dia o Mestre dos Magos postou um belíssimo elogio ao novo presidente e sua diretoria.

Eu não só faço coro com o Mestre, como, também, estendo os encômios a Felipão.

Só um profissional de sua têmpera para compreender a situação atual do clube, ajudando a diretoria a equacionar tantos problemas, sobretudo os de caixa baixo e folha de pagmentos hipertrofiada.

Só mesmo Felipão para peitar o sistema vigente no Palmeiras e enfrentar uma torcida cega e raivosa que parece não querer entender que somente a base e o bom e barato, com uma ou outra contratação estratégica mais cara são capazes de solucionar os problemas e habilitar o grupo aos títulos.

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17/02/2011

O PORTAL UOL E O GLOBO.COM, PREGAM O DERROTISMO NO PALMEIRAS.

 

Há dois dias que ambos os portais mudam tudo na página do Palmeiras, exceto este destaque, sempre em caixa maior;:

1) PORTAL UOL:

Palmeirenses lamentam adeus de Ronaldo, mas admitem 'alívio' sem ele

2) GLOBO.COM

Tristeza e alívio: as marcas do adeus de Ronaldo no elenco do Palmeiras

 

O foca que escreveu isso tem de saber que estamos lamentando muito a saída do dentuço.

Com ele em campo (em campo?) ficava muito mais fácil, pois a gambazada acabava jogando sempre com dez

A uol, o globo.com e outros portais que divulgaram a matéria, estão promovendo uma mostragem interminável em exposição que já dura dois dias.

A insistência com matéria aparentemente banal, traz-me a convicção de que o objetivo subliminar da divulgação é o de passar publicamente uma imagem derrotista, segundo a qual os jogadores do Palmeiras têm medo de Ronaldo e do Corinthians, o que não é verdade,

Quem assistiu ao último clássico, apesar da derrota palmeirense, sabe, perfeitamente qual das equipes jogou sempre atrás da linha do meio campo, fechada, encollhida, assustada, acuada e medrosa.

As declarações educadas de Cicinho sobre Ronaldo, reverenciando, justamente, um ídolo unânime e inconteste do futebol brasileiro, não podem ser interpretadas por qualquer reporterzinho neófito, como um temor dos jogadores palmeirenses ou como alívio pela saída de cena do grande craque.

O que essa gente quer, na realidade, é colocar publicamente a imagem de que os jogadores do Palmeiras são medrosos e que o time é perdedor visando a minar o ânimo de nossa equipe.. .

Aqui, oh, pra eles!

Excluam logo essas manchetes maldosas, mentirosas,  descabidas, estúpidas e envelhecidae e saiam da frente porque o Palmeiras vai passar!

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15/02/2011

O POLICIAL (SÃOPAULINO) QUE COMANDA (INDEVIDAMENTE) A ARBITRAGEM PAULISTA, NÃO ADMITE QUE OS ÁRBITROS TOLEREM RODÍZIO DE FALTA SOBRE KLÉBER, O JOGADOR MAIS CAÇADO DO FUTEBOL BRASILEIRO! SERÁ QUE ELE ESTÁ ASSISTINDO AOS JOGOS DO PALMEIRAS? OU APENAS OS DO SÃO PAULO?

 

O comandante do Departamento de Árbitros da FPF rebateu com veemência a crítica de Felipão endereçada aos árbitros sobre o excesso de faltas sobre Kléber.

Mas, quem esperava uma declaração diferente de alguém que construiu a vida profissional servindo à mais corporativa de todas as classes?

Marinho deve sentir-se em casa, inteiramente à vontade agora que, indevidamente, chefia sem conhecer o ramo, o Departamento de Árbitros da FPF.

Ao tomar, publicamente, a defesa de seus árbitros, ele sabe que Felipão está coberto de razão em suas reclamações, mas, ainda assim, Marinho prefere alinhar-se ao erro do que tomar as necessárias providências, assinalando que o Palmeiras vai continuar no prejuízo.

Vejam o que ele disse:

“Da minha parte e da comissão não achei pertinente. Vi a critica dele, a gente está analisando, viu alguns números do jogo e não se justifica não [a crítica]”, declarou o Coronel Marinho ao UOL Esporte.

Eu acho que o Coronel só deve ter visto, até agora, os jogos do seu São Paulo e está gostando do que vê.

Pelos comentários e pelo pouco que vi, os bambis continuam sendo protegidos pelos árbittros e pelos auxiliares.

Este ano, de uma forma um pouco discreta, é verdade, mas o campeonato apenas começou e está, ainda, em fase de classificação.

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A IMPRENSINHA NÃO DESISTE ! QUER DERRUBAR O PALMEIRAS DE QUALQUER JEITO! VEJAM O QUE OS SITES FUTEBOL INTERIOR E FUT- NET ESTÃO PUBLICANDO CITANDO COMO FONTE UM JORNAL DE NOME “MARCA BRASIL”

 

Quando o Palmeiras anuncia o diálogo Felipão/Valdívia e o provável retorno do chileno para o próximo domingo contra o Mogi-Mirim, os sites Futebol Interior e Fut Net fazem esta publicação, tendo como fonte um jornal denominado Marca Brasil.

leiam

http://www.futebolinterior.com.br/clube/palmeiras-sp/168964+BOMBA!_Palmeiras_pode_rescindir_contrato_de_craque_chileno,_diz_jornal

E depois a turma da mídia diz que tudo não passa de “teoria da conspiração”!

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14/02/2011

O CASO MIGUEL/FELIPÃO TERMINA EM PIZZA!

Felipão ficou uma fera e explodiu ao ser informado que Miguel preferia  dar seqüência às ferias e não atenderia ao chamado do treinador para ser incorporado ao time principal.

Foi uma declaração intempestiva de Felipão. Pelo tempo de militância no clube e pelas circunstâncias da política atual, o gaúcho não deveria deixar se emprenhar pelos ouvidos, colocando o assunto em pratos limpos antes de qualquer manifestação.

Agora chega a informação de que o batalhão antifogo que, graças a Deus, ainda existe no clube, esclareceu os fatos, conversou com o treinador e, como dizia meu particularíssimo amigo Milton Peruzzi, acabou tudo em pizza.

Torcedor fervoroso do Palmeiras, Miguel tem o sonho e o objetivo de vestir a “maglia verde” mais famosa do planeta e se inscrever, definitivamente, no ról dos grandes artilheiros da história do clube.

Se vai dar certo, nenhum Nostradamus de hoje pode assegurar. Mas, como saber se não colocarem o garoto para jogar.

Entrementes, a diretoria continua à cata de outro jogador para a posição, de preferência experiente e, se possível, consagrado.

Nomes como Luís Fabiano, Grafitti e Viatri são impossíveis em razão do altíssimo preço das liberações e dos salários.

Só que, desta feita, o Palmeiras vai contar (será que vai mesmo?) com um outro aliado.

Saiu a Traffic, voltou a Trafic!

A empresa do palmeirense (?) Jota Ávila que pouco ou nada fez em termos de parceria com o Palmeiras, volta à cena.

Depois da rasteira que aplicou no verdão, cumprindo o indigno papel de parceira quinta-coluna, levando Ronaldinho Gaúcho para o Flamengo, a Traffic volta à cena e garante que vai ajudar o Palmeiras a contratar um camisa 9 de nome, de marketing, de condição técnica e respeito.

Como dizia Augusto dos Anjos, “a mão que afaga é a mesma que apedreja”.

Depois das pedras lançadas sem dó ou píedade no caso Ronaldinho, a Traffic volta a afagar o Palmeiras!  Aí eu me pergunto se após o afago seremos lapidados novamente? Ou, apenas, dilapidados?

Eu me pergunto:”- o que está por trás de tanta solicitude e amabilidade?”

Remorso, certamente, não é, pois o único remorso da empresa de Áwila, presidida por Mariz,  é  perder dinheiro.

Reconciliação? Para que se a Traffic trabalha com tantos clubes de alto estofo que se constituem no primeiro escalação do futebol brrasileiro!

Embora toda a ajuda seja sempre muito bem-vinda, eu duvido que não haja outros interesses por trás do investimento.

Diante de tudo isso e da maneira fácil que a Traffic retoma a parceria com o Palmeiras, cabe, no epílogo destas considerações, a seguinte reflexão

Tirone nunca escondeu que a nova diretoria não queria Ronaldinho e até torceu pára que ele não viesse.

Será que, por trás dos panos, não teria sido feito um baita jogo-de-cena, em conluio com a Traffic, a fim de que o Palmeiras não ficasse com jogador que, no momento atual, seria muito caro e estrela demais para o nosso bico?

Não seria, também, uma solução maquiavélica, a fim de não contrariar ou de desmotivar Felipão que se empenhava tanto na vinda do jogador, em negócio entabolado pela diretoria de Belluzzo?

Só isso justificaria a reinserção extemporânea de um parceiro inútil, tratante e decepcionante!

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A ETERNA BRIGA POLÍTICA DO PALMEIRAS!

A turma do Mustafá já fala abertamente que é melhor suspender as obras e romper contrato com a W.Torre do que deixar essa empresa explorar  o nosso patrimônio por trinta anos. O que você pensa sobre isso?  

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12/02/2011

PALMEIRAS 1 X 0 AMERICANA. NÃO FOI UMA VITÓRIA QUALQUER, MAS QUALQUER UM SABE QUE NÃO PRECISAVA SER TÃO SOFRIDA!

 

Todos conhecem o meu ponto de vista. Quero ganhar sempre, nem que seja por meio a zero.

Felipão também é assim.

Embora haja convergência em nossa visão de que o mais importante é o resultado, há profundas discrepâncias quanto aos nossos métodos de chegar a esse resultado.

Felipão parte sempre da premissa de que a melhor defesa é a defesa mesmo. Tal e qual Muricy Ramalho, seu seguidor, só sabe jogar assim.

Por isso, não hesita em abdicar de ofensividade para garantir um resultado, ainda que seja um frágil e reversível 1 x 0 estabelecido até contra times sem nenhuma expressão.

Antagonicamente ao pensamento de Felipão, parto do princípio diverso que ter em campo um time equilibrado, mas com predominância de ofensividade é muito mais producente, mesmo quando se trata de mera administração de resultados.

Um time forte na frente acua o adversário desencorajando-o de atacar ou de contratacar em massa.

Entretanto, mesmo nessa hipótese, terá facilitado o trabalho de buscar os gols decisivos, pois terá pela frente a defesa adversária completamente fragilizada e desmobilizada.

Quero ser sucinto na abordagem da vitória palmeirense sobre o time do Americana, enumerando, apenas, o que gostei e o que não gostei.

GOSTEI;

Da disposição espiritual do time após a dolorida derrota para os gambás.

Da forma e da disposição do time que jogou com muita entrega e disposição.

De como todos correram, marcaram, e se empenharam, sem dar chances ou espaços ao adversário que não conseguiu arrematar ao nosso gol sequer uma única vez.

Do ótimo preparo físico da equipe. Hoje, até Marcos Assunção esteve ao nível físico dos demais companheiros.

Dos três pontos muito sofridos que conseguimos arrancar de uma boa equipe, competitiva e muito bem treinada.

NÃO GOSTEI:

Do posicionamento essencialmente defensivista adotado pelo Palmeiras, jogando dentro de casa.

Do isolacionismo tático de Kléber, que continua sendo constante em nossos jogos, gerando falta de poder ofensivo e escassez de gols.

Da conduta (como sempre) apagada de Rivaldo, muito bom para marcar, correr e retomar a bola, mas um fracasso na saída para o jogo, errando a maior parte dos passes, dos lançamentos e dos cruzamentos.

Com a volta de Gabriel Silva, Rivaldo dificilmente será titular, embora se saiba que ele é um jogador essencialmente de grupo.

Na verdade, está colaborando taticamente com Felipão, já que sua posição de origem é a meia-esquerda.

Também não gostei da falta de ousadia de Felipão, mantendo em campo, sem alterações, um time que dominava territorialmente, mas que não tinha nenhum poder de penetração e que arrematava pouco ao gol.

Com atacantes rápidos no banco, ele optou por defender o resultado do que procurar a folga no marcador.

Só aos trinta e quatro do segundo tempo mexeu no time, sacando um jogador ofensivo, Tinga, e colocando em campo um volante-de-conteção. João Vitor.

A essa altura do jogo, como o adversário partia para cima, ele deveria ter colocado em campo Adriano ou Max para puxar contrataques e partir para o gol da confirmação e da consolidação da vitória,

Novamente o tradicional sentido de preservação de resultados de Felipão prevaleceu sobre o bom-senso. Ele tirou Luan e promoveu a estréia de outro homem de contenção, Chico, sem recorrer à terceira alteração para tentar um “plus” ofensivo.

Os dez mil pagantes do Pacaembu e os milhões de pessoas que assistiam ao jogo pela TV, ficaram, então, com o coração aos saltos e sobressaltos, angustiados até o apito final.

A torcida palmeirense passou a temer por outro dos rotineiros fracassos de final de jogo aos quais estamos tão acostumados, concedendo empates ou vitória aos adversários, no chamado “apagar das luzes” de cada jogo.

Mas, desta vez, afortunadamente, felizmente, conseguimos manter o resultado que nos recoloca à frente da tabela, na liderança absoluta deste paulistão 2011.

E VOCÊ, GOSTOU DO TIME, DO RESULTADO, DA LIDERANÇA?

OU, COMO EU, CONSIDERA QUE PODERÍAMOS TER EVITADO TANTO SOFRIMENTO?

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Sportv – Transmissão excelente de Odiney Ribeiro, em cima da jogada e sem perder muito tempo com perfumarias. Carlos Eduardo Lino, conquanto discordemos em muitos conceitos (é normal) esteve muito bem! Parabéns!

 

 

Mais do que isso,

ACABOU A GORDURA! O VERDÃO TEM DE DERROTAR O AMERICANA DAQUI A POUCO PARA CONTINUAR LÍDER DO PAULISTÃO!

 

Marcos, Maurício Ramos, Lincoln, Valdivia, Dinei e Gabriel Silva, são as ausências do Palmeiras para pegar o Americana.

O jogo será daqui apouco, às 19,30, no Pacaembu.

A mais provável formação do Palmeiras.

Deola, Cicinho, Danilo, Thiago Heleno e Rivaldo; Marcos Assunção, Márcio Araújo e Tinga; Luan, Kleber e Adriano (Chico).

Se Chico estrear, Adriano fica no banco. Se não, Adriano será titular.

Nosso adversário, o Americana,  tem se revelado um time forte, corredor, agressivo, ofensivo, competitivo, ostentando o terceiro lugar neste Pulistão com 13 pontos ganhos.

Como estamos com 16 pontos, podem nos alcançar e até nos ultrapassar na tabela, caso vençam o jogo por diferença de três gols.

A hipótese pode ser tachada de absurdo, mas não é impossível. O Palmeiras que se cuide!

O Americana tem um ataque mais produtivo que o nosso, tendo anotado 13 gols e o Palmeiras 11.

Levamos vantagem no ítem defesa. Sofremos 3 e eles, 8. Portanto temos um saldo de 8 gols contra 5 deles.

Considerando-se que vamos enfrentar um time muito perigoso, o que seria melhor para o Palmeiras?

Uma postura mais defensiva com Chico ou uma maior ousadia ofensiva com Adriano?

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Antes, durante e após o jogo, até que seja publicada a postagem reeferente ao Palmeiras x Americana.

11/02/2011

FINALMENTE, COSME RÍMOLI PUBLICA NO R7 UMA MATÉRIA POSITIVA SOBRE O PALMEIRAS!

 

Por isso recebe a homenagem deste humilíssimo blog de palmeirenses.

Eu, que o acompanho há muito tempo, não sei qual foi a última vez que esse cronista postou uma matéria que não desqualificasse, desmerecesse ou execrasse o nosso clube.

Leiam:

 http://esportes.r7.com/blogs/cosme-rimoli/2011/02/11/sem-palaia-por-pertovaldivia-fez-as-pazes-com-felipao-sorte-do-palmeiras/

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FELIPÃO ESCANCARA AS PORTAS DO PALMEIRAS PARA ROBERTO CARLOS

 

Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2011/02/fora-do-corinthians-roberto-carlos-tem-portas-abertas-por-felipao.html

Você aprovaria, hipoteticamente, essa contratação?

:Ou considera que não tem mais lugar para Roberto no Palmeiras?

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FELIPÃO NÃO PODE QUERER FAZER DO ATUAL ELENCO DO PALMEIRAS UM TIME COMO O GREMIO DA VIRADA DO SÉCULO!

 

Enquanto o Palmeiras não contratar um nove e um dez, sou convicto de que as nossas chances de vencer o Paulistão existem, mas são remotas.

O centro-avante é fundamental, necessário e imprescindível!

O meia, se Lincoln e Valdívia, voltarem bem, pode ser que vire descarte, embora se saiba que para ter um time equilibrado, há a necessidade premente de canhotos.

Embora lamentemos a contusão de Diney, a sua saída foi providencial e acabou sendo um fator positivo para a afirmação do ataque do Verdão.

As visíveis limitações desse atacante, que vai ficar fora cerca de três meses, poderão ser trocadas por mais velocidade e criatividade, haja vista que Adriano já foi anunciado como seu eventual substituto.

Os mais conservadores, Felipão é um deles, preferem o chamado jogador de referência, teoricamente o papel que imantava Diney ao time principal, mais por obediência tática do que por qualidade.

Eu, particularmente, prefiro um ataque leve com muita velocidade e jogadas pelos flancos contando com o avanço dos lalterais.

Com jogadores dessas características se pode jogar da forma como Scolari mais gosta, explorando os contrataques.

Da mesma forma se joga com ou sem o homem de referência, exatamente como era o Grêmio da virada de século, montado pelo próprio Scolari.

Quem não se lembra de Paulo Nunes vindo de trás e  Jardel enfiado entre os zagueiros.

Se fosse viável o jogo no chão, o Gremio fazia. Se fosse o jogo aéreo, o tanque Jardel chegava e conferia porque o time jogava pra ele.

Aquele timaço do Gremio, dirigido por Felipão, começava com um goleiro louco, mas que comandava o time, Danrley.

Arce e Roger eram laterais que avançavam em perfeita sincronia, ora um, ora outro, e eram perfeitos no cuzamento.

A dupla de zaga se impunha com o paraguaio Rivarola e um zagueiro que foi do SP, Adilson, paulista da cidade de Cruzeiro.

À frente da zaga havia dois jogadores que marcavam muito e ajudavam a cobrir o avanço dos laterais, Dinho e Goiano.

Dinho era um sergipano cascudo e truculento, que impunha respeito e medo nos adversários pela dureza na marcação e, principalmente, pela imposição da violência. Mas ele sabia jogar!

Goiano dava consistência à marcação, cobria bem os avanços dos alas e tinha grande facilidade na saída de bola.

No meio de campo, em revezamento constante, Carlos Miguel e Arilson trabalhavam com arte e destreza as jogadas e eram os grandes abastecedores do ataque gremista.

Carlos Miguel, então, era um garoto ainda imberbe, egresso da base (narrei jogos dele em Suzano pela Copa São Paulo) e Arilson, ex Flamengo,  era aquele atacante fujão, que largou a seleção brasileira no Uruguai, à véspera de um jogo, habilidosíssimo

A velocidade nos passes, nos ataques e contrataques daquele time do Gremio era imposta por Paulo Nunes e o matador era o eficiente Jardel.

Vale notar que Felipão sempre teve equipes montadas com a presença de muitos canhotos. Arilson, Carlos Miguel e Roger era um trio de canhotos quase perfeito, para ninguém botar defeito.

Eu tento projetar aquele time do Grêmio como um modelo no pensamento de Felipão a propósito do Palmeiras.

Para mim, que vi o Gremio e vejo o Palmeiras esboçado por Scolari, as comparações são inevitáveis.

Nossos goleiros, Marcos, Deola e Bruno, são melhores do que Darnley, mas não têm a voz de comando e a liderança em campo do gaúcho,

Cicinho é muito inferior a Arce e de nossos zagueiros atuais, só Danilo disputaria posição naquele Gremio.

Comparar Rivaldo a Róger eu nem me atrevo. Seria muita cara-de-pau.

Em se falando de Dinho e de Goiano e os nossos jogadores não são melhores do que eles foram com a camiseta gremista.

Com exceção de Valdívia, nenhum jogador de nosso atual meio de campo pode ser comparado a Carlos Miguel e Arilson. A bem da verdade, tirante o chileno, ninguém passa nem perto.

Quem de nosso elenco poderia ser comparado a Paulo Nunes em seu auge também com a nossa camisa? Kléber?

Não! Do atual elenco, nem ele ou qualquer outro jogador.

A outra diferença reside na camisa nove. Não temos ninguém para exercer a função. Será que conseguiremos contratar alguém como Jardel daquela época?

Por favor, não venham com essa história de relativizar os tempos e os atletas, sob a alegação de que não se pode comparar as equipes.

Pode-se, sim, na medida em que se estabelece relação entre a qualidade técnica e a categoria dos jogadores.

E nem venham com essa de que hoje corre-se muito mais porque não é verdade. O futebol na virada do século, era tão veloz ou, no caso desse time do Gremio e do Palmeiras da época, até mais pegado do que hoje.

Se Felipão estiver querendo copiar ou relançar o esquema daquele Grêmio usando os jogadores que tem em mãos, pode tirar o cavalo da chuva.

Com o material humano que aí está só vai dar para superar mesmo o Gremio Prudente e olhe lá!

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09/02/2011

UM CENTRO-AVANTE JÁ!

 

Precisamos de um centro avante.

Já!

O Palmeiras não pode procrastinar, não pode adiar essa contratação.

A contusão do Diney deve acelerar o processo.

Só que o jogador de que precisamos agora tem de ser diferente.

A começar pela estatura, tem de ser alto.

Precisamos ter o “plus” da jogada aérea que ainda não temos.

Nosso ataque, agora, tem bons jogadores, mas todos baixos.

Com um atacante alto teríamos criado, domingo, mais chances contra os gambás;

Aquela bola do Max, cabeceando de baixo pra cima, na face interna do travessão, dificilmente deixaria de entrar se cabeceada por alguém mais alto, de cima para baixo.

Mas não se resume, apenas, em um centro-avante a nossa  carência.

Temos necessidade, premente, de um volante avançado pelo lado esquerdo, preferentemente canhoto.

A partir da solução dessas duas necessidades, creio que estaremos aptos a brigar pelo Paulistão e esperar  pelo Brasileiro.

Ainda mais que poderemos contar com os retornos de Valdívia e Lincoln;

Espero muito de Valdívia, mas pouco de Lincoln.

Valdívia é jovem e quer jogar.

Lincoln é coroa e eu não sei se ele, efetivamente, quer jogar.

Vamos esperar.

De qualquer modo confesso que nunca, nos últimos anos, comecei um ano com tanta esperança de melhores resultados.

Nem a melancólica derrota para os gambás consegue arrefecer-me o ânimo.

E você, acredita no Palmeiras de Felipão?

Precisamos de um centro-avante e de um meia esquerda, ou, no seu entendimento, ainda temos outras carências? (AD)

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08/02/2011

A IMPRENSA NÃO QUER MESMO A PAZ NO PALMEIRAS. ALGUNS VEÍCULOS DA MÍDIA JÁ COMEÇAM A ANUNCIAR A SAÍDA DE FELIPÃO.


Quem acompanhou o noticiário esportivo e policial na semana passada, pôde verificar o cuidado com que a imprensa tratou a crise corintiana.
Os jornalistas “pisaram em ovos” na abordagem do assunto, e fizeram uso de um palavreado cuidadosamente eufemístico na produção de notícias e, principalmente, comentários acerca do assunto.
Muitos jornalistas se esconderam, covardemente, atrás do silêncio, da omissão e da completa falta de coragem, como fazem sempre nos assuntos graves referentes a Corinthians e São Paulo.
Quando se trata de Corinthians eles temem a violência e a truculência da torcida que, apesar da subserviência midiática, ainda assim os ameaça, hostiliza e, em alguns casos, os agride verbal e fisicamente.
Quando é o São Paulo, além das mesmas ameaças de agressão, os homens da mídia correm o risco da demissão de seus empregos.
Como disse, taxativamente, explicitamente, o Oswaldo Pascoal ao microfone da rádio Globo em circuito nacional, a diretoria tricolor ao se sentir atingida por qualquer comentário, telefona, incontinenti, para os veículos de comunicação e reclama dos profissionais.
O Palmeiras é diferente.
Seus dirigentes exultam quando a mídia desanca um diretor que seja um adversário na política interna da agremiação, ainda que o próprio clube seja o mais atingido.
Pior do que isso, fornecem as notícias negativas, abastecendo o noticiário crítico contra o time, o clube, os jogadores e a própria instituição.
Ninguém da diretoria peita ou cobra de nenhum profissional ou veículo de mídia, quando da divulgação de notícias mentirosas, maldosas, sensacionalistas, irônicas ou, até, folclóricas, como, por exemplo, a do “cachorro que estaria ganhando tre]ês mil reais por mês para vigiar a sala de troféus”.
A imprensa aprendeu que esses assuntos sempre passam batidos e não trazem nenhuma conseqüência a quem os divulga.
Os profissionais da imprensa já conhecem os referenciais de divulgação e crítica do chamado “trio de ferro”, Palmeiras, Corinthians e São Paulo.
Eles sabem que criticar fortemente o Corinthians pode representar coações, ameaças, agressões verbais ou, até, físicas.
Sabem, também, que criticar o SPFC pode representar, além das mesmas ameaças, também problemas no emprego.
Eles aprenderam que o único grande contra o qual podem exercer, na plenitude, qualquer tipo de função crítica é a SE Palmeiras,
Além das notícias e comentários não terem quaisquer desdobramentos ou conseqüências, eles ganham apoio dos setores radicais interessados na política do quanto pior, melhor, pois “o objetivo colimado somos eu e o meu grupo no poder”.
São esses quintas-colunas a fonte principal do noticiário negativo que se abate há anos, dia a dia, sobre a SE Palmeiras que, apesar de seu gigantismo e grandeza no contexto do futebol brasileiro é tratado pela mídia paulistana como um réles time de esquina, como se fosse o patinho-feio do futebol de São Paulo.
Outro exemplo clássico, recentíssimo, envolvendo nosso outro adversário, foi a briga Dagoberto\Carpegiani, que terminou assim que começou, sem traumas ou desdobramentos negativos, minimizada convenientemente pela própria mídia.
Como não havia jeito de esconder a desinteligência, que foi pública, houve a divulgação do evento, de forma rápida, en-passant, objetiva, em poucas linhas, sem muitos detalhes.
A anunciada “paz” foi imediatamente proclamada, sem que ninguém ouvisse ou entrevistasse o jogador, apenas o técnico.
Dagoberto hibernou três dias e quando voltou, já tinha os dircursos da paz e da reapresentação decorados, na ponta da língua e não se falou mais nisso.
Durante quanto tempo a mídia estampou a briga Maurício\Obina, esmiuçando-a  e explorando-lhe as conseqüencias?
O Palmeiras precisa aprender a se defender e a blindar o time, técnicos, funcionários, diretoria e jogadores da maldade e ferocidade da imprensa.
Como não podem abrir as baterias de críticas contra os dois outros rivais pelos motivos já explicitados, os profissionais da mídia, com raríssimas exceções, descarregam, sem trégua, um caminhão de críticas, impropérios e maledicências contra a SE Palmeiras.
Trata-se de um autêntico moto-contínuo de negativismos contra o clube na mais covarde e vil campanha já movida contra um clube brasileiro.
Mas não se resume exclusivamente a tudo o que foi dito o estratagema dessa gente interessada em desestabilizar e destruir  o Palmeiras.
Vejam que foi só o time se firmar sob Felipão que já estão plantando notícias que vão ao revés do interesse do clube.
Eu até acreditaria que a matéria fosse trivial, natural ou ocasional, não fosse o hábito da prática do “tiro ao poco”, o esporte favorito da mídia paulistana, a pior do Brasil.
Leiam isto e tirem as suas conclusões:
http://www.gazetaesportiva.net/noticia/2011/02/palmeiras/candidato-a-presidencia-do-sporting-fica-interessado-em-felipao.html
E depois dizem que é teoria da conspiração.
Como eu digo sempre é a prática da perseguição.
Só não vêem os cegos, os burros e aqueles que se recusam a enxergar.
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07/02/2011

A FALTA DE ATENÇÃO DA DEFESA, FOI O DETALHE QUE DECIDIU O CLÁSSICO!


Quem não sabia que o jogo seria duro, pegado, penoso, difícil …

Quem não sabia que o adversário em inferioridade, acuado e em clima de horror, adotaria a tática de guerra de guerrilha e adotaria um posicionamento tático de time pequeno jogando em contrataques?

Se na órdem natural dos jogos Tite age dessa forma, e se presta a esse papel, imaginem com o seu time ameaçado e jogando sob violetíssima pressão?

Verdade seja dita e justiça seja feita, o Corinthians jogou de forma muito consciente, com humildade e grandeza.

Jogou menos, muito menos, do que o Palmeiras mas conseguiu buscar em campo um resultado amplamente redentor.

A velha máxima de que um clássico é definido por detalhes nunca se confirmou em toda a sua plenitude como hoje.
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Antes de discorrer sobre o clássico, faço uma digressão.

Começo por dizer que tão logo terminou o jogo, desliguei a tv e vim direto ao computador a fim de redigir esta postagem.

A razão disso é que desejo elaborar um comentário isento, pessoalíssimo, sem a contaminação inevitável da opinião de outros analistas que porventura ouvisse.

Acompanhei o jogo pela Band com Luciano e Neto, ambos portadores de um afetadíssimo e irritante corintianismo.

Corintianos ou não, eles não têm o poder de interferir em minha análise, posto que são fraquíssimos no quesito opinião, mormente Neto.

Então, por que vi a Band, quando tinha a opção de acompanhar Jota Júnior e a turma do PFC no Pay-Per-View,  muito mais amenos e imparciais?

Ocorre que acostumei-me às narrações de Luciano pela beleza de seu timbre vocal e pela vida que impõe ao jogo.

Apesar do velado clubismo, do crônico e discreto antipalmeirismo, e da veteranice que gera as constantes trocas de nomes de jogadores, continua sendo o narrador camisa dez da TV brasileira.

Neto, o incoerente, eu não levo a sério e finjo que não ouço.

Como posso acreditar em um analista (?) que dá a Júlio César a condição de melhor em campo e diz que o Corinthians jogou melhor do que o Palmeiras?

A inútil participação do fraquíssimo, horrível e faccioso Dr. Osmar de Oliveira na jornada da Band, ontem, na função de aspone, simplesmente  consagra a intenção do canal em abraçar de vez a camisa corintiana.

FALEMOS, AGORA, SOBRE O CLÁSSICO
Partindo da premissa de que o “derby” foi decidido em um detalhe, ocorrido aos 37 do segundo tempo, forneço uma lista de aspectos que, ao meu sentir, ajudaram a decidir o jogo da forma como ocorreu.

1) A atuação pífia do árbitro Antonio Rogério Batista do Prado, e de seus auxiliares.                                                                                     
Vejam que Kléber jogou mais sentado ou deitado do que em pé, sofrendo outro dos rotineiros rodízios de falta que armam contra ele, mas ninguém foi punido, ao menos, com o cartão amarelo.                                    

Leandro Castan que agrediu Diney com um soco na nuca deveria ter sido expulso mas continuou no jogo.                                                      

Houve um penalti visível visível contra o Palmeiras cometido por Kléber, não marcado.                                                                                          

Mas, logo no começo do jogo houve um toque semelhante de Castan, caracterizando um pênalti, também não assinalado.                         
DETALHE: A Band mostou rapidamente o lance. Luciano e Neto,  de forma conveniente, como de costume, não voltaram ao tema.

Houve um lance de Kléber em que o bandeirinha Rafael Ferreira da Silva inexplicavelmente, assinalou impedimento inexistente, como se estivesse marcando um “perigo de gol”.

2) A insistência de “Kléber Cadarço” em amarrar o jogo, em prender a bola, tirando a velocidade dos ataques e contrataques palmeirenses.

Interessante é que quando ele perde a bola ou quando erra os lances, a turma da TV culpa, sempre, os outros jogadores.                           

Quando ele dribla ou prende a bola até perder, vêm com a falácia de que ninguém encosta nele para tabelar ou receber. .                                    

Se ele faz o gol é glorificado e é o centro-avante ideal!                             

Se não faz dizem que ele está jogando fora de posição.                         

Na verdade, Kléber é isso mesmo que todos estão vendo, nada mais do que isso.                                                                                                

Trata-se de um jogador de boa técnica, útil, hábil, lutador, que adora o Palmeiras, mas que não é um fora-de-série.                                           

No máximo, é um atacante nota sete, que um dia ou outro merece sete e meio ou oito.                                                                                        

Quem não quiser se decepcionar, que caia na real e não o superavalie.

3) A superstição e conservadorismo, absurdos, de Felipão em iniciar os jogos sempre com Diney, quando ele tem muito melhores opções.      

Diney não é e nem será, nunca, um bom companheiro para Kléber.     

Aliás, sem Kléber no time, Diney até melhora de produção, como ocorreu contra o Mirassol, mas está muito longe de ser o atacante ideal, ao menos pelo que mostrou até agora..

4) Marcos Assunção tem de ser quase sempre substituido no segundo tempo, pela falta absoluta de  preparo atletico.                       

Entretanto, Felipão finge ignorar o problema e o mantém em campo sempre até o final dos jogos, em prejuízo da equipe, sob alegação de precisar do jogador para a chamada “bola parada”.                                                

Com o mesmo protecionismo que analisam Kléber, avaliam as  opacas atuações de Assunção.                                                                 

Ninguém fala sobre  a sua lentidão, sobre seus excessivos toques laterais, sobre a sua falta de condição física para acompanhar o ritmo forte dos jogos e pela sua dificuldade em marcar jogadores mais jovens.       

Ninguém fala, também, que lhe falta profundidade ofensiva e que ele, poucas vezes, encosta nos companheiros de ataque para as jogadas agudas.

Os  poucos gols de falta que assinalou, serviram para imunizá-lo, definitivamente, das críticas.                                                      I

Igualzinho a Kléber, Assunção fica sempre com os bonus decorrentes dos bons resultados, nunca com os ônus das derrotas.                              

Quando ele joga mal, as críticas e condenações são, invariavelmente,  direcionadas para aquele que é, verdadeiramente, o nosso mais lúcido meio-campista, o injustiçado Márcio Araújo.

5) A falta de categoria de Luan, um jogador de muito fôlego, que cumpre bem a sua função tática, mas que deixa a desejar quando o jogo exige capacidade de criação e improviso.                                     

Definitivamente, continuamos precisando de um camisa dez para o jogo ofensivo principalmente pelo lado esquerdo.                                          

Da mesma forma que precisamos de um atacante de grande estatura, que tenha bom arremate, bom cabeceio e boa presença de área.

6) A atuação espetacular de Júlio César, o goleiro gambático, que pegou só tudo,  em um daqueles dias em que a sorte, decididamente, esteve de um lado só.

AGORA O DETALHE QUE DECIDIU O CLÁSSICO:
Quando Jucilei lançou o garoto William, pela direita, ninguém se preocupou com Alessandro que partia livre de marcação deslocando-se, livre,  para um setor despovoado do campo da ala direita para a meia direita.

Marcado, inexplicavelmente, por três palmeirenses, sem que ninguém se antecipasse ou, ao menos, chegasse junto, Willian fez o previsível, habilitando Alessandro que se infiltrava com campo livre para progredir, justamente onde Marcos Assunção deveria estar ocupando a posição..

O que fez Alessandro? Simplesmente o previsível, tocou para Morais para fazer o um-dois, isto é, tabelar em progressão.               

O que fez Morais? Também o previsível, devolveu em tabela progressiva para a penetração de Alessando, cada vez mais livre.                              

O que fez Alessandro? Novamente o previsível, tirou a bola completamente do alcance do desesperado Marcos, já rendido pela falta de atenção e pela ingenuidade da defesa palmeirense.

A ineficiência de Rivaldo como lateral ou ala, foi, novamente, fatal.           

Só Felipão teima em não ver, mas com Rivaldo de lateral, o Palmeiras se fragiliza e não vai a lugar algum.

Reconheço suas virtudes de obediência tática, posto que ele corre muito e ajuda na marcação.

Mas isso é insuficiente para quem atua em um clube do peso, da estatura e da reponsabilidade da SE Palmeiras.

A lentidão de Thiago Heleno e a sua saída inútil da área para cobrir a ala esquerda, local onde já havia dois companheiros, custou-nos a vitória.

Faltaram-lhe previsão da jogada posterior e visão antecipativa do lance do gol

A jogada já se desenhava com a penetração do lateral adversário pedindo a bola no buraco aberto no miolo de nossa defesa justamente na posição de Thiago Heleno.                     

A pergunta óbvia é esta: “Se Danilo era titular e só ficou fora por um jogo, por que não começou como titular?” Thiago Heleno ainda não provou que é melhor do que Danilo!

Em resumo, voces sabem qual o detalhe que, efetivamente, nos derrotou?

A falta de atenção!

O retrospecto ensina que, em clássico, toda a atenção é pouca!
Não se pode nem piscar!

APESAR DE TODOS OS PROBLEMAS, MANTENHO O OTIMISMO. EM MEU PONTO DE VISTA O NOSSO TIME É BOM E AINDA VAI MELHORAR.

TEMOS TUDO PARA REALIZAR ÓTIMAS CAMPANHAS EM TODOS OS CAMPEONATOS DOS QUAIS VAMOS PARTICIPAR EM 2011.

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06/02/2011

NA ORDEM NATURAL DAS COISAS O PALMEIRAS É MUITO FAVORITO CONTRA OS GAMBÁS!

 

Esta semana Felipão, amigo e compadre de Tite, deu uma declaração, no mínimo curiosa e exótica.

Aliás, em meus quarenta anos de militância na crônica esportiva, jamais vi ou ouvi uma declaração semelhante à do técnico do Palmeiras com relação ao maior rival a que defino como um disparate verbal.

Assim disse Felipão;

"Eu fico desestimulado ao saber que o Tite pode cair com uma derrota. Todos devem assumir o que aconteceu no Corinthians. Se tivesse que dizer algo agora sobre a chance de o Tite sair, falaria que gostaria até de perder esse jogo"

Em decorrência dessa insólita declaração muita gente está comentando na Internet que o Palmeiras entregará o jogo para aplacar a crise gambática.

Alegam que o Palmeiras, nesta fase apenas classificatória do Paulistão, já ostenta uma soma de pontos suficiente para que Felipão abra mão de uma vitória e ajude o amigo Tite.

De minha parte considero essa hipótese tão absurda quanto o próprio pronunciamento de Felipão sobre a crise no velho rival, a propósto de uma possível dispensa de Tite.

A fala de Felipão tem a ver com a solidariedade do ser humano que, antes de tudo, Felipão o é em relação ao seu velho amigo, chegado e companheiro.

Mas, acima de qualquer relacionamento pessoal, há uma visível rivalidade profissional e, mais do que essa, um centenária rivalidade clubística, talvez a maior do planeta.

Eu não tenho nenhuma dúvida de que, se for possível, Felipão despejará um caminhão de bolas sobre o adversário e, se for possível, ganhará o “derby” de goleada.

Para quem duvida de minhas palavras é só se reportar à retrospectiva das rodadas finais do brasileirão, quando Felipão enfrentou todos os adversários do Corinthians com times mistos e, escancaradamente, “entregou” o jogo para o Fluminense.

Quem era o técnico corintiano quando ocorreram esses fatos, senão Adenor Leonardo Bacchi, que também atende pelo cognome de Tite?

Como todo palmeirense que se preze, quando se trata de Corinthians, Felipão quer mais, muito mais…

Que o Corinthians se dane daqui a pouco contra o Palmeiras!

DEIXE O SEU COMENTÁRIO ANTES, DURANTE E APÓS O CLÁSSICO, ATÉ QUE PUBLIQUEMOS A NOVA POSTAGEM!

04/02/2011

A GAMBAZADA VEM QUENTE, MAS O PALMEIRAS ESTÁ FERVENDO!

 

O Corinthians tem um bote de salvação para o naufrágio na Libertadores, e esse bote tem um nome, Palmeiras.

Nossos adversários sabem disso o que torna o clássico de domingo extremamente difícil e complicado para o líder do Paulistão.

A história diz que o Corinthians, quando acuado, é um time muito perigoso e Felipão sabe disso.

Inteligentemente, o técnico palmeirense evita de tripudiar sobre os adversários e mantem um discurso absolutamente discreto e cordial quando falka sobre os adversários e sobre o jogo.

O elenco segue a filosofia do líder e, em momento algum, ouviu-se uma única palavra de crítica, sarcasmo ou ironia sobre o mau momento gambático.

De  fato, pelo que se depreende do comportamento do técnico e dos jogadores, o Palmeiras não quer servir de elemento motivador ao rival.

Maquiavelicamente Felipão deixa o Corinthians sem um fato novo que possa unir o grupo adversário.

O interessante desse clássico é que o Palmeiras parece ser o Corinthians e o Corinthians parece ser o Palmeiras.

Explico.

A estupidez de nossa torcida na rejeição do bom e barato, a alma do futebol moderno, levou o Palmeiras ao cáos do qual está tentando emergir..

Os nossos adversários sempre se utilizaram, com muita sapíência, desse expediente, formando, ano após ano, times fortes e competitivos.

Enquanto isso, vivíamos montando times com jogadores de nome porém velhos, já na fase cadente da vida profissional.

Quando se investia, por absoluta necessidade, em jogadores mais novos, o Palmeiras elitizava as contratações.

Só se permitia trazer, no máximo, jogadores do Paraná, estado que, até hoje, é o maior fornecedor de atletas para o Palmeiras.

Para que não me alongue nesse assunto, eu termino explicando porquê há uma mudança na cara das equipes e uma imita a outra.

Hoje é o Corinthians que tem o time com muitos coroas e balzaqueanos de nome e marketing, verdadeiras figurinhas carimbadas.

São jogadores pagos a peso de ouro, mas de de baixa produtividade, que vivem, essencialmente da imagem que projetam através da mídia.

São mantidos pela propaganda constante daqueles jornalistas que cultivam um futebol imaginário de quimeras, sonhos e fantasias.

O Palmeiras de Felipão é a antítese, o avesso do Corinthians de hoje em todos os aspectos possíveis e imagináveis.

Tem um time modesto, sem estrelas ou nomes famosos, com uma ou outra exceção.

Mas, apesar disso, tem um formidável espírito de luta e determinação, como poucas vezes se viu em nossa história.

Não é à toa que segue invicto, liderando o Paulistão 2011.

Sei que o Corinthians, domingo, será um adversário duro de ser batido, porque a moral baixa, a derrota e a cobrança da torcida, são elementos motivadores que vão chamar o time para o jogo.

Apesar da maior experiência do adversário, eu acredito, firmemente, na força espiritual desse jovem Palmeiras de Felipão.

Sei que a gambaza vem quente, mas o Palmeiras está fervendo!

DEIXE O SEU COMENTÁRIO!

03/02/2011

NÃO SEI O QUE VOU COMEMORAR MAIS; A LIDERANÇA DO PALMEIRAS OU A ELIMINAÇÃO DOS GAMBÁS NA LIBERTADORES. NA DÚVIDA VOU COMEMORAR AS DUAS COISAS! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...


O que foi mais saboroso? A magra vitória do Palmeiras ou a gorda derrota do Corinthians?

Foi lindo ver o Palmeiras vencer o Mirassol e assumir a liderança do Paulistão.

Foi maravilhoso ver o velho prestígio palestrino de maior força do interior, imperando em Mirassol.

O Palmeiras jogou com garra, com raça, com determinação e voou para a o 1º lugar.

Quando a imprensa vai reconhecer os méritos do novo time do Palmeiras e o trabalho de Felipão?

Quando perdemos para o Goiás, a imprensa disse que perdíamos o semestre.

A qualquer derrota nossa, dizem que estamos em crise e plantam o negativismo no clube.

Será que os comentaristas do Sportv, da Globo e da Band vão continuar sustentando que o o elenco e o time do Palmeiras são fracos?
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

Meus amigos, estou em computador alheio. Tentarei encurtar a postagem. Mas será que consigo?

Por ora quero terminar falando apenas da excelente
vitória do Palmeiras e seu time de operários.

Que mostrou um Deola perfeito, um Cicinho em evolução e um Rivado fraco, mas onipresente e taticamente importante.

O garoto João Vitor corre e marca, marca e corre e ainda se apresenta para chutar. Grande promessa!

Não gostei de Tinga, o quase craque, no primeiro tempo. Só no segundo. Precisa estabilizar-se  emocionalmente para exibir todo o seu potencial.

Dinei tem faro de gol, mas ainda está longe de ser no Palmeiras aquele centro-avante efetivo que foi no Guaratinguetá e em outros times.

Vitor entrou no lugar de Cicinho, para preservar o novo titular para domingo e para que Vitor não perca o ritmo de jogo.

Max Santos só foi a campo aos 35 do segundo tempo. Foi pouquíssimo acionado e quase não participou do jogo.

Além do gol, realizou com eficiência  o trabalho de conexão entre o meio-campo e ataque que não existia até a sua entrada em campo.

 DOMINGO ENFRENTAREMOS OS GAMBÁS NO PACAEMBU.

DEIXE O SEU COMENTÁRIO!


Para ser sincero, por mais que tente e dê tratos à bola,  não sou capaz de mensurar.

Foi divino ver os gambás fazer história como o 1º time brasileiro eliminado numa pré-libertadores. 

Foi delicioso ver os gambás beijando a lona e a empáfia e o orgulho deles ao rés do chão

 A gambazada jogou o que sabe, nada, e perdeu para  um time muito melhor e mais bem armado.

Quando a imprensa vai parar de elogiar e de enaltecer o medíocre e previsível time de Tite?

O Corinthians, praticamente, perdeu o ano. Será que a imprensa ao menos vai mencionar?

Será que dirão que os gambás estão realmente loucos após o decepcionante resultado de ontem?

Será que o Carlos Eduardo Lino vai continuar afirmando como afirmou sem conhecer o Tolima que o Corinthians tem mais time do que os colombianos? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

Quando meu CPU ficar pronto nesta quinta-feira, eu prometo voltar ao assunto. È bom demais ver a gambazada afundando.

Um time sem estrelas mas que joga com raça, com alma, coração, dedicação e, acima de tudo, com muita união.

Que teve em Maurício Ramos o esteio da defesa, formando boa dupla com Tiago Heleno, ainda inferior em relação ao titular Danilo.

Onde estão os detratores de Márcio Araújo? Como tem ignorantes em nossa torcida.

Como é veloz, liso e inteligente esse Adriano. Deu muito trabalho à zaga do Mirassol. Sem qualquer dúvida, é um jogador de presente e de futuro.

Luan tem sido, assim como Rivaldo, um jogador tático e muito útil. Só não esperem dele jogadas de craque. Luan rende no contexto do time.

Quando Felipão tirou Adriano, não gostei. Preferia que saísse Tinga. Mas Felipão acertou porque Tinga subiu de produção no 2º tempo.

Patrik só entrou aos 15 minutos do 2ºtempo e  definiu a vitoria, marcando aos 32 concluindo uma jogada de Cicinho pelo lado direito.

Por ter transformado o  panorama tático do jogo e por ter levado o Palmeiras à vitória, mais do que um talismã, foi a expressão superlativa do espetáculo.

ELES VIRÃO DE CABEÇA BAIXA, MAS AÍ É QUE MORA O PERIGO.

FALE SOBRE ESSE NOVO PALMEIRAS!