Observatório Alviverde

30/03/2012

O ASSUNTO É VALDÍVIA!

 

Valdívia, vira e mexe, é questionado pela torcida palmeirense.

É só o time perder e pronto! Lá vem corneta em cima do chileno.

Como é intolerante a torcida paulistana do Palmeiras!

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Isto talvez explique porque o Verdão se dá tão bem em todos os clássicos disputados pelo interior e não consegue render satisfatoriamente nos clássicos jogados em São Paulo..

Longe da cobrança incessante e exagerada da torcida paulistana, embalado pelo carinho do torcedor interiorano, o Palmeiras rende sempre em dobro quando se apresenta na hinterlândia paulista e derrota, na maior parte das vezes, os seus maiores adversários.

Os jogadores sentem-se inteiramente à vontade quando atuam em cidades como Rio Preto, Ribeirão Preto, Araraquara e, principalmente, em Presidente Prudente, onde nunca foi derrotado por qualquer de seus  maiores adversários.

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Voltemos a Valdívia.

Valdívia, de fato, não está rendendo, efetivamente, 40% do que sabe e do que pode com a camisa do Palmeiras.

Não é sem motivo, reconheço, que tantos palmeirenses o criticam e exerçam uma cobrança muito forte sobre o chileno.

Também sou favorável que se cobre o Mago, em decorrência do régio salário que recebe, um dos maiores do país.

Além disso, ele, também, deve ser cobrado na medida do investimento   altíssimo feito pelo Palmeiras para obter o seu concurso.

Todos se recordam do sacrifício do ex-presidente  Beluzzo, a fim de viabilizar a contratação de  Valdívia.

Quando Beluzzo concluiu a negociação com o Al-Ahli, a mídia antipalmeirense entrou em pânico e desesperou-se.

Primeiro porque eles sabiam e sabem que Valdívia é um craque e que, com ele, o Palmeiras tornar-se-ia, mais do que simples concorrente,  um protagonista! 

Segundo porque era voz corrente entre os profissionais midiáticos que o Palmeiras não teria cacife para bancar tão vultosa contratação. 

Enganaram-se rotundamente, completamente!

Tiveram de engolir  a seco as piadas, ironias  e gozações que fizeram sobre o assunto porque o Verdão adquiriu os direitos econômicos do chileno

Quem não se lembra que muitos jornalistas chegaram a anunciar que ele seria contratado pelos bambis…

Mas o Palmeiras superou todas as dificuldades e acabou contratando Valdívia, um jogador que a mídia, querendo ou não, reconhecendo ou não, tem de admitir que é um craque, o melhor, potencialmente, em sua posição, no atual futebol brasileiro.

Para que isto se materialize plenamente, é necessário, apenas, que o Mago supere as contusões, motive-se mais, cuide mais da carreira e encurte um pouco a vida boêmia e as noitadas.

Também é necessário que treine bastante, com muita seriedade e afinco.

Além disso, que seja um pouco mais interessado no que faz, que procure ser cada vez mais profissional e que volte a jogar o fino o futebol que só ele sabe jogar, exatamente o mesmo que praticou em sua primeira passagem pelo Palmeiras.

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Temos, sim, repito, todos nós, de exercer cobrança sobre Valdívia, porém sem exageros ou últimatos.

O grande problema é a forma como essa cobrança vem sendo exercida, de forma odiosa e sistemática.

A maioria das pessoas parece ter esquecido rapidamente de todas as alegrias que o Mago nos proporcionou quando do último título que conquistamos em 2009.

Além disso, colocam na conta o chileno toda a responsabilidade pelas más performances da equipe,como se ele fosse o responsável único e exclusivo por tudo isso.

Mas, pergunto eu, que más performances foram essas que se debita a Valdívia?  Derrotas, até agora, só tivemos uma, normalíssima, diante do CU-rintia, após uma longa série invicta de 22 partidas?

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Alguns detratores de Valdívia o acusam de não se afastar da boêmia, com perdas constantes de noites sempre regadas a bebidas alcoólicas.

Outros garantem que ele não está encarando com a necessária seriedade a profissão, levando vida incompatível com a de um profissional de futebol,

Há quem diga, também, que Valdívia acomodou-se ao salário, altíssimo, e que anda se omitindo nos jogos, aguardando, apenas, um desfecho contratual com o Palmeiras, para ficar livre para assinar com outro clube.

Muitos afirmam que os bambis estão por trás dessa malemolência do Mago e que andam incentivando esse desleixo de Valdívia em relação ao Palmeiras, pois já têm um contrato irrecusável elaborado e pronto para que ele salte o muro e mude de lado e camisa assim que se desligue do Verdão.

Os palmeirenses apaixonados por Valdívia que o reconhecem como craque e ídolo, garantem, entretanto, que o que, realmente, está destruindo o Mago nesta sua passagem pelo Palmeiras são, apenas, as contusões.

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Analisando todas as hipóteses colocadas,  esta última, a das contusões, parece-me a mais verdadeira e a mais viável.

Concordo, sim, que Valdívia deveria freqüentar um pouco menos a noite, reduzir os tragos e cuidar-se um pouco mais.

Seu afastamento da seleção chilena por problemas de ingestão etílica em excesso, deveria servir-lhe de alerta.

Cidadão de razoáveis conhecimentos, razoável cultura e QI superior à maioria dos profissionais de sua área, Valdívia deveria abrir os olhos e concluir que só jogando um grande futebol ele poderá voltar a defender novamente a seleção chilena. Não há outro caminho!

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Não creio, francamente, que  Valdívia esteja acomodado devido aos elevados salários que recebe no Palmeiras que o permitem viver nababescamente!.

Ainda que sem render o que rendeu quando de sua primeira passagem pelo Verdão, andou esmerilhando e brilhando em algumas partidas que disputou neste Paulistão. Quem não vê e sabe, tirante a mídia, que ele é um jogador diferenciado, especial?

É verdade que o Mago não jogou bem contra o CU-rintia, mas, reconheça-se , tambérm, não decepcionou como querem alguns.

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O que ninguém fala é que Valdívia recebe faltas seguidas em todos os jogos, muitas  v-i-o-l-e-n-t-í-s-s-i-m-a-s E d-e-s-c-l-a-s-s-i-f-i-c--a-n-t-e-s.

Rotulado de “cai-cai” pelo abominável antipalmeirense da Globo Arnaldo César Coelho e de seus muitos seguidores da mídia, Valdívia vem sofrendo na própria pele as consequencias dessa mentira.

Ocorre que os árbitros levaram a sério o rótulo e consideram que Valdivia, toda a vez que cai, está simulando ter recebido uma falta;.

Então a juizada faz vistas grossas e economiza na marcação das constantes infrações sofridas pelo chileno, em detrimento dele próprio e, principalmente, da S.E. Palmeiras.

Não se vê, nunca, a marcação de faltas sobre Valdívia senão em raríssimas oportunidades quando o acertam com violência,

Ora, em se tratando de um jogador normolíneo e pouco musculoso, Valdívia, tão caçado quanto Neymar, tem sofrido seguidas contusões e, por esta razão, não se pode e nem se deve culpá-lo pela má fase.

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Em meu entendimento, o sistema de jogo de Felipão, excessivamente defensivista, exige demais de um jogador de compleição física franzina pois o obriga a marcar e correr o campo todo durante os noventa minutos. Quem não vê que isso ainibe a criatividade de Valdívia .

É inadmissível que um jogador do porte e da qualidade do Mago seja tão mal ou sub-aproveitado como vem ocorrendo. Se não está rendendo o que sabe e o que pode, a culpa não é somente dele! É, também, de Felipão!.

Então, como exigir que Valdívia jogue bola com a mesma qualidade de sua primeira passagem pelo Verdão se ele está sendo obrigado a exercer, incessantemente, um papel, fundamentalmente, de marcação, jogando completamente fora de suas características? Isto é incrível! 

Como perguntar não ofende, será que Felipão quer ver Valdívia fora do Palmeiras?

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Sejamos, todos nós palmeirenses, um pouco mais condescendentes com Valdívia e vamos dar-lhe mais algum tempo para que se recupere..

Potencialmente é o nosso melhor jogador e, talvez, o nosso único craque.

Sua importância no marketing e na captação de novos torcedores é muito maior do que muitos podem imaginar.

A garotada adora Valdívia, um jogador diferenciado, de altíssimo nível que joga limpo, bonito, e tem um imenso repertório de dribles e muito carisma!

Reparem, todos vocês, palmeirenses, que a maior parte da  mídia está torcendo abertamente, desbragadamente para que o Palmeiras dispense Valdívia e nem esconde isso. Parece campanha dirigida, cobra mandada!

Acabo de ouvir os comentaristas (?) Beckler e Zé Elias pela Rádio Globo.

Ambos estão, não apenas aconselhando, mas cobrando da diretoria  do Palmeiras a venda imediata do chileno, sob a alegação de que ele se contunde demais e que não assinala um gol desde outubro de 2011..O que é que eles têm com isso?

Entretanto, nada falam acerca de Luís Fabiano e Liedson,  clientes de carteirinha dos departamentos médicos dos bambis e do CU-rintia,Muito menos, conclamam os dois clubes a se desfazer dos jogadores.

Como são intrometidos!  Como gostam de dar pitacos errados na vida do Palmeiras!.

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Vamos, todos, compreender o momento atual de Valdívia que só retornou ao Palmeiras porque gosta, muito, de nosso clube.

Vamos considerar, sempre, as consequências da caçada interminável dos zagueiros botinudos sobre o chileno, sem qualquer dúvida a maior vítima das chuteiras assassinas neste Paulistão. Como não se contundir?

Com Valdívia os zagueiros são sempre abusados, violentos e recalcitrantes na violência, em escala e proporção ainda maiores do que quando marcam Neymar.

Sabem por quê? Eles já sabem que os árbitros, estumados pela mídia antipalmeirense, viciaram em marcar qualquer falta em Neymar e nenhuma sobre Valdívia. É revoltante!

Além de não reconhecer as extraordinárias virtudes do Mago, os homens das câmeras e microfones colocaram-lhe, maldosamente, a pecha de cai-cai, de malandro e simulador!

Consideremos, também, enfim, que Felipão tem uma considerável parcela de culpa pela pouca produtividade de Valdívia e, sobretudo, por esse rosário de contusões de que o atleta tem sido vítima.

Scolari exige que ele seja um super atleta, coisa que ele não é forçando-o a atuar fora  de suas reais características.de arquiteto e construtor  de jogadas ofensivas, queimando-o, colocando-o na vala comum dos meias marcadores, desprovidos de talento e habilidade.

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Na verdade, Valdvia não é o vilão desta história!

Longe disso.está sendo injustiçado, sacrificado, fritado…!

Da mesma forma que o clube que defende, a S.E. Palmeiras, Valdívia é outra vítima do sistema e do “status-quo” podres, vigentes no futebol paulista.

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PALMEIRAS X MIRASSOL

Neste sábado, sem Valdívia, mas com Daniel Carvalho, enfrentamos o Mirassol.

Cicinho, Leandro Amaro e Marcos Assunção, poupados, também não jogam.

Como vamos nos portar sem a “Assunção-dependência”?

Como vamos ficar sem a força de nossa “bola parada”?

Temos chances de vencer com este time?

Deola, Artur, Maurício Ramos ou Roman, Henrique e Juninho. Marcio Araújo, Wesley, João Vitor e Daniel Carvalho. Maicon Leite ou Patrik e Barcos.

Qual seria, em sem modo de entender, a nossa melhor formação?

Somos os favoritos ou vai ser dureza vencer o Mirassol?

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A TORCIDA CIDADÃ DO PALMEIRAS QUER QUE A JUSTIÇA FAÇA, APENAS, JUSTIÇA À SUA ORGANIZADA!

 

Não vou usar este espaço para acirrar ódios ou incitar a violência, mas vejo-me obrigado a clamar por justiça!

Já estamos cansados de assistir ao assassinato de tantos palmeirenses, mas a mídia e as autoridades só culpabilizam as nossas organizadas mesmo nas oportunidades em que somos, simplesmente, vítimas.

O Palmeiras foi, entre os clubes paulistanos, o que mais perdeu torcedores nessa insana e estúpida guerra entre os homens primitivos, detentores de QI de ameba que gravitam em torno dos clubes,

A polícia, o  MP e as autoridades sabem disso mas só tomam medidas fortes e draconianas contra as organizadas palmeirenses, que não são melhores nem piores do que as outras, mas,.rigorosamente, iguais!

O que não é cabível, justo e nem honesto é que as punições severas só sejam aplicadas aos palmeirenses como vem ocorrendo há muito tempo!

O velho ranço e a intolerância contra um clube administrado, há anos, salvo raríssimas exceções, por homens despreparados, sem a mais mínima liderança, sem representatividade, sem iniciativa e sem fibra, manifesta-se, a cada dia, em todos os níveis, dentro e fora de campo;

Nossos dirigentes se acoelham e se acovardam toda a vez que somos prejudicados.

Nem parece que carregam nas veias o altivo e generoso sangue egresso da “Velha Bota” que ajudou a plasmar este país.

Após os lamentáveis acontecimentos da rua Inajar, a polícia anunciou com grande alarde e toda a ênfase, logo no dia subseqüente, que prendeu cinco palmeirenses.

Quantos corintianos a polícia prendeu atpe esta sexta-feira? Alguém sabe responder?

Hoje anunciaram que revistaram a casa de um palmeirense que participou da batalha e lá encontraram farto material bélico.

Por acaso eles foram, também, à casa de algum membro da abominável Gaviões?

Afinal, por quê a PM não fez o mesmo em casa de corintianos?

Por que só palmeirenses são presos?

Por que a Gaviões é intocável?

Por que essa súcia apronta tanto e nunca existem consequências? Por que não lhes acontece nada? Eles têm “habeas-corpus” preventivo para delinquir?

Autoridades paulistanas, ponham a mão na consciência, reflitam e tratem com isonomia palmeirenses e corintianos. Isso não é favor, é obrigação!

Tenham caráter e honrem a posição que ocupam, delegada não apenas pelos corintianos, mas por toda a sociedade paulista, os palmeirenses inclusive!

Cumpram os seus deveres seguindo fielmente o que dita a Constituição , quando diz em sua cláusula mais pétrea que “todos são iguais perante a lei”!

Do jeito que essas investigações estão sendo conduzidas até parece que alteraram o texto da constituição que. agora, parece estar ditando que ”todos são iguais perante a lei, menos a torcida do Palmeiras”!

Pergunta tola, ingênua, mas absolutamente necessária: Fossem os mortos do lado de lá o que teria, então, acontecido com os palmeirenses?

E, no entanto, quem tingiu de vermelho o chão da rua Inajar foi o sangue de dois jovens palmeirenses brutalmente assassinados a tiros e tantos outros também palmeirenses que se feriram gravemente nesse infausto episódio.

A Gaviões publicou. ontem, uma nota gabola, maquiavélica, muito extensa.

Dvulgada pela mídia, a tal nota tenta explicar o inexplicável e justificar o injustificável, se eximindo, completamente, de qualquer culpa pelos trágicos eventos de domngo passado..

Foram lorotas em série e desculpas esfarrapadas que partiram da diretoria daquela que é a mais cruel facção uniformizada de clubes do futebol brasileiro.

Justamente a mesma que inaugurou o processo de violência dentro e fora dos estádios de futebol deste país.

Não, não queremos que os palmeirenses envolvidos no conflito sejam protegidos por quem quer seja, mas que paguem pelos seus erros ou desvios de conduta.

O que desejamos mesmo é que a lei seja cumprida à risca e que os corintianos assassinos sejam encontrados, identificados, presos e que possam ir a julgamento.

É questão, não de vingança, mas, simplesmente, de justiça!

Até porque há muitos anos propugnamos pela extinção de todas as uniformizadas, razão maior da brutalidade que mata, que aleija e que enluta as famílias de palmeirenses, corintianos, sãopaulinos, santistas e de todos os times brasileiros. É preciso dar um basta nessa patifaria!

E pensar que tudo começou com a Gaviões que, pelo nome, não se a perca de vista!

NÓS, PALMEIRENSES, EXIGIMOS, NESTA HORA GRAVE E TRISTE, RESPEITO, ISONOMIA E, PRINCIPALMENTE,  JUSTIÇA!

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29/03/2012

PALMEIRAS NÃO FOI BEM MAS, COM UM GOL DE JOÃO VITOR NO FIM DO JOGO CONSEGUIU DERR0TAR O PAULISTA EM JUNDIAÍ!

 

Não gostei do rendimento da equipe! Gostei do empenho da rapaziada e, muito mais, da vitória reabilitadora que nos leva à parte de cima da tabela.

Não disse que o Felipão é imprevisível na escalação?.Outra vez ele escalou o time errado, com Wesley e com Vinicius.

Quem entra, de cara, com Wesley, desentrosado e sem ritmo de jogo e com o improdutivo e inexperiente Vinícius como titular ou não está querendo ganhar ou acha que o adversário é bobo.

Qualquer dos dois poderia jogar, mas entrando depois que o jogo estivesse encaminhado ou definido e o adversário mais cansado. Nesta hipótese tanto Wesley quanto o próprio Vinicius poderiam render mais.

O jogo de ontem era de suma responsabilidade, porque o Palmeiras tem de buscar a vantagem da liderança, a fim de obter o mando dos jogos.

Meus amigos, taticamente o nosso time vem sendo um desastre e parece que continuamos reféns dos lances de bola parada e das cobranças de falta.

Não conseguimos mais usar os flancos com a projeção os laterais e as jogadas de linha de fundo já nem acontecem mais.

Cicinho só afunila e Juninho raramente apóia. Barcos joga isolado e a bola não chega até ele que se vê obrigado a fugir da área se quiser jogar.

Ontem tocamos a bola muito mal, quase sempre na horizontal e sem qualquer capacidade de penetração na área do Paulista.

Sorte a do Palmeiras que o ataque o Paulista é fraquíssimo. Fosse um pouco melhor e poderíamos ter nos complicado ainda mais.

Fizemos um jogo de altos e baixos, mais baixos do que altos e ficou claro que se quisermos brigar pelo título temos de melhorar. Muito, muitíssimo!

Deola bem quando jogou embaixo dos paus, mas precisa aprender a sair do gol senão vai tomar gols como aqueles que sofreu no derby de domingo..

Cicinho bem, mas afunilou muito. Ele.precisa abrir mais e executar o apoio ao ataque pela ponta direita para abrir a defesa adversária e tirar os zagueiros da área. Alpem disso, precisa cruzar mais em direção à área adversária.

Maurício Ramos foi o nosso melhor zagueiro, mas Roman também jogou um bom futebol.

Juninho, de uns tempos para cá, passou a jogar preso à lateral, se apresentando muito pouco para o apoio que é, indiscutivelmente, o que ele sabe fazer de melhor.

Márcio Araújo foi o nosso melhor volante tendo realizado várias jogadas como elemento surpresa partindo de nosso campo de defesa,

Marcos Assunção se esforçou bastante mas não conseguiu jogar bem. Fez uso várias vezes da violência, fugindo de seu estilo de jogar limpo, com poucas faltas.

Valdívia decepcionou mais uma vez, talvez em consequência de seu estado de saúde desfavorável. O chileno teve tonturas, passou mal e foi  substituído aos 17 do segundo tempo por Ricardo Bueno que jogou, surpreendentemente, bem e ajudou a melhorar o rendimento da equipe..

Daniel Carvalho entrou no time no intervalo, substituindo Vinicius e foi o nosso jogador mais criativo.

A melhor alteração foi a entrada de João Vitor no lugar do estreante Wesley que cumpriu, apenas, burocrática e razoável atuação. Vitor deu mais força de marcação à equipe, mais ritmo e mais capacidade ofensiva, tendo feito o gol que decidiu o confronto.

Vinicius realizou duas ótimas jogadas e uma finalização logo no início do jogo, mas ficou nisso. Foi, novamente, absolutamente improdutivo!

Barcos quase não recebeu a bola e esse fenômeno vem se acentuando nos últimos jogos do Palmeiras. Perdeu um gol por excesso de preciosismo e outro porque foi atrapalhado por Wesley. No desenho tático do Palmeiras atual Barcos, sempre isolado, vai acabar se queimando.

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Árbitro: Demétrius Pinto Candançan

Como a maior parte dos árbitros vem fazendo, ele prejudicou bastante o Palmeiras.

Permitiu o jogo pesado do Paulista que fez faltas o tempo todo, impunemente. Já no primeiro tempo Madson deveria ter sido expulso por reiteradas faltas sobre Valdívia, a maioria delas não assinaladas.

Aos 17 do segundo tempo deveria ter expulso Diego Barbosa que deu uma entrada criminosa em Ricardo Bueno, pisando lhe o tornozelo, mas preferiu contemporizar com o cartão amarelo.

Quando Candançan deu quatro minutos de acréscimo em um jogo que não deveria ter nem dois, ficou patente que a arbitragem torcia para que o Paulista empatasse o jogo.

O Palmeiras precisa reclamar e procurar os seus direitos com veemência junto à FPF.

Tem de fazer um escarcéu através da mídia pois as arbitragens demonstram a cada jogo que podem complicá-lo nos jogos finais que valem a  luta pelo título.

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28/03/2012

A HIPOCRISIA DA MÍDIA, DA POLÍCIA E DAS AUTORIDADES!

 

A bárbara execução de mais dois palmeirenses e os múltiplos feridos da batalha campal entre Gaviões e Mancha=Verde, é algo irracional, inconcebível e incompreensível para qualquer cidadão que não vive à margem das leis e da sociedade;

Em primeira análise, não passa de uma guerra entre bandidos travestidos de torcedores de clubes de futebol. Nada mais que isso!

Não, não estamos querendo defender os manchistas, colocando-os como vítimas inocentes da refrega.

Da mesma forma não queremos sobrevalorizar as contumazes ações criminosas da Gaviões, que, por si só, explicam o caráter da espécie de seres humanos que as perpetram.

Que se diga, antes de tudo que, cor clubística à parte,  fossem os corintianos as vítimas fatais, nossa indignação e perplexidade seriam as mesmas.

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As torcidas ditas organizadas, tem sido, através os tempos os grandes vetores da multiplicação da violência e da intolerância no futebol.

Só que NINGUÉM da mídia, da Polícia ou do MP tem coragem suficiente para dizer que quem iniciou e introduziu o processo de violência dentro e fora dos estádios foi a até hoje intocável “Gaviões”.

Toda vez que a polícia, o MP e as autoridades judiciais vão “tomar providências” a única torcida visada e punida exemplarmente é a Mancha, que chegou a ser extinta e teve até de mudar de nome para poder existir legalmente.

O histórico da Gaviões é muito mais carregado de crimes e de transgressões do que o da Mancha, mas as autoridades e o MP só aplicam à famigerada organizada corintiana punições bem brandas.

São as tais punições de fachada, um simulacro de aplicação das leis, simplesmente para dar satisfações à comunidade não corintiana. Uma vergonha!

Jamais cogitaram de punir severamente a Gaviões e, muito menos, de fechar a instituição que, sem qualquer dúvida  é  a mais danosa e deletéria entre todas as “organizadas” do futebol brasileiro.

Os episódios recentes da baderna do carnaval e da queima de carros alegóricos em pleno Anhembi evidenciam o instinto baderneiro e predador dessa torcida, que parece continuar incólume, com licença e “habeas-corpus” para perpetrar, impunemente, os seus atos de selvageria.

Até o momento só a polícia deu, em parte, a devida resposta à sociedade, prendendo os palmeirenses envolvidos no conflito de domingo. E os corintianos assassinos, quando é que serão presos?

Aguarda-se, agora, que o MP e a Justiça façam o mesmo. Será que vão fazer? Até hoje, pouco fizeram, noves-fora a Mancha!

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Toda a vez que alguém da Gaviões comete um ato grave de violência, a diretoria da organizada vem a público e informa que expulsou o cidadão, digo, o marginal!

Mas a ação é só para promotor ver, porque os tais indivíduos fazem parte da “tropa de choque da organização”. Como o objetivo primordial da Gaviões é agredir as outras torcidas, essa gente jamais será afastada!

Até quando os homens a lei vão acreditar nessa falácia?

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Autoridades, Mídia, MP, Justiça, chega de tapar o sol com a peneira!

A sociedade está farta de ações pífias e superficiais contra essa bandalha.

Seria cômico se não fosse trágico o que li esta semana:

“Polícia prende cinco palmeirenses que participaram da batalha na Rua Inajar de Souza, na zona norte de São Paulo”.

A Gaviões emboscou a Mancha, os dois mortos e a maior parte dos feridos são palmeirenses e só conseguiram prender, até agora, os torcedores do Palmeiras. Certamente porque devem ter família e domicílio fixo!

Quantos da Gaviões foram presos até agora? Alguém pode informar? Quem portava armas de fogo?

Proclamo neste espaço, sem medo de estar errado, que as autoridades paulistanas estão devendo satisfações à sociedade!

Na semana que antecedeu ao massacre da Rua Inajar a mídia divulgou uma notícia segundo a qual a polícia e as autoridades suspeitavam que as organizadas estavam ligadas ao crime organizado.

Depois, não se falou mais nisso! Por que?  Eu e milhões de cidadãos honestos e pagadores de impostos queremos saber!

Seriam todas?

Ou há alguma com maior tendência e vocação?

Para quem sabe ler, um pingo não é letra, é um pingo mesmo. Quando é que serão colocados os pingos nos is?

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Por que não, aproveitando o ensejo, acabar d-e-f-i-n-i-t-i-v-a-m-e-n-t-e com TODAS as uniformizadas, começando pela Gaviões que é a razão de tudo, posto que introduziu a guerra nos estádios?

Se os homens da lei desconhecem vou revelar.

A TUP, a MANCHA, a INDEPENDENTE e todas as torcidas organizadas de São Paulo só surgiram como movimentos de reação, porque não agüentavam mais apanhar da Gaviões dentro e fora dos estádios..

Lembro-me que, já na longínqua década de 60,  toda a vez que o Corinthians ia jogar em Jaú, era necessário que viesse reforço do batalhão de choque da PM de Bauru pois o policiamento local, não dava conta de conter a turba corintiana que surrava cidadãos e depredava a cidade .

Entretanto a necessidade de reforço policial não ocorria quando Palmeiras, Bambis, Santos ou qualquer outro clube se apresentavam naquela cidade.

A violência da gaviões é tão antiga quanto a leniência das autoridades e a quase completa omissão da maior parte da mídia!

Como o pior sempre piora, decorridos 50 anos dos eventos de Jaú dos quais fui testemunha ocular e de tantos outros dos quais tive conhecimento em todas as cidades do interior, tudo piorou ainda mais, até chegamos ao caos atual.

Exigimos das autoridades imparcialismo absoluto na apuração dos fatos e, isonomia total no tratamento dispensado às duas torcidas, o que não tem acontecido!

Que os culpados, sejam eles palmeirenses ou corintianos sejam punidos com todo o rigor da lei!

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PAULISTA X PALMEIRAS

Jogo será no Jayme Cintra.

Jogamos com a ressaca da perda do clássico, da liderança e da invencibilidade.

Precisamos recuperar o moral, retomar a liderança e ficarmos invictos no octogonal decisivo do Paulistão vencendo todos os jogos.

A partir de hoje passaremos a contar com Wesley.

Anotem o que vou escrever agora: Com Wesley no time vamos crescer assustadoramente do ponto de vista ofensivo.

Quem não notou que o Santos de Neymar e Ganso deixou de ser o mesmo time eficiente a partir da saída de Wesley, sempre subvalorizado pela mídia.

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Vamos torcer pela reabilitação palestrina.

Jogar em Jundiaí sempre é difícil, mas o Palmeiras tem mais time do que o Paulista que, este ano, não reedita as suas melhores campanhas no Paulistão.

O Verdão não terá o suspenso Henrique, que cumpre a automática. Em compensação tem a volta de Daniel Carvalho como importante opção ofensiva.

Não sei se ele começa o jogo, acho difícil. Felipão sempre é conservador e resistente em coloca-lo jogando ao lado de Valdívia;

Entendo que Wesley não será escalado para começar o jogo, da mesma forma que Daniel Carvalho deve ficar no banco.

Como com Felipão o impossível acontece pode ser que tudo se altere dentro do vestiário;

Este será o time mais provável!

Deola; Cicinho, Leandro Amaro, Maurício Ramos e Juninho; Marcos Assunção, Márcio Araújo, João Vítor e Valdivia; Maikon Leite (Daniel Carvalho) e Barcos.

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25/03/2012

DÓI MENOS PERDER AGORA QUE NA FASE DECISIVA!

 

GALINHAS 2 X 1 PALMEIRAS (DE VIRADA)

Perdemos em razão de erros primários em duas jogadas de bola parada muito parecidas. Faltou pouco para um “Deja-Vu”.

Foram dois titubeios infantis de nossa zaga, naquilo em que somos mais vulneráveis, a bola alçada na área;

Provamos de nosso próprio veneno.

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WESLEY

Sou convicto no que vou dizer:

O Palmeiras só vai se acertar a partir da escalação de Wesley.

Está faltando qualidade em nossa saída de bola.

Qualidade e velocidade, aliás!

Falta, também, conectividade entre o meio de campo e o ataque.

Wesley é o elo que falta,

O elo achado!

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DANIEL CARVALHO

Precisamos de meio campistas mais do que, exclusivamente, marcadores.

Necessitamos de meias que cheguem, que tabelem e que tentem as jogadas de envolvimento.

Que tenham muito apetite e arrisquem os chutes ao gol em qualquer circunstância.

Que partam para cima das defesas adversárias, se necessário, em jogadas individuais.

Isso tem nome:chama-se balanço ou improviso, coisas que o nossos atacantes não têm, exceção feita a Valdívia e Daniel Carvalho.

A ausência de Daniel no banco, por incrível que pareça, roubou-nos uma importante opção ofensiva.

Com ele, poderíamos ter alterado a nossa forma de jogar, com perspectivas de alcançar um resultado melhor.

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O ÁRBITRO

Quem não sabia que Marcelo Rogério iria amarelar e favorecer as galinhas?

Amarelou feio! 

Sua atuação foi razoável, do ponto de vista técnico.

Do ponto de vista disciplinar, um desastre.

O Cu-rintia usou, o jogo inteiro, o termpo todo, a tática de parar as jogadas com  falta. O Palmeiras, sem a mesma constância, também, reconheça-se, fez uso do artifício.

A diferença foi que a maior parte das entradas faltosas dos jogadores cu-rintianus, mesmo as entradas mais duras. eram, na maioria das vezes, interpretadas como lances legais.

O rodízio de faltas sobre Valdívia, como previmos,.foi assimilado e tolerado pelo soprador de apito que parecia ter medo da torcida CUrintiana.

Inverteu dezenas de faltas, sempre em detrimento do Palmeiras.

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AINDA A ARBITRAGEM

Felipão disse que tem uma bombinha a respeito de arbitragem, ainda não detonada.

Entretanto, estou convencido de que nem uma bomba atômica retira dos árbitros paulistas o velho vício de apitar pró Cu-rintia.

A não expulsão de Chicão, no início do segundo tempo, após ele pisar maldosamente, violentamente em Barcos, sinalizou bem a tendência da arbitragem.

No primeiro tempo Ralf chutou propositadamente o tornozelo  machucado de Valdívia, e passou incólume pelo lance.

O cartão amarelo também não lhe foi apresentado!

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MÁRCIO ARAÚJO

Por estes dias elogiamos Márcio Araújo. Ele merecia!

Hoje, porém, temos de criticá-ló por sua infeliz atuação;

Além de ter dificuldades em sair para o jogo e de ter apoiado muito pouco, Araújo doou o primeiro gol ao adversário por absoluta falta de reflexo.

A partir do momento em que a bola, cruzada por Jorge Henrique tocou-lhe o corpo ele deveria ter reagido rápido tocando-a, incontinenti,  para o lado.

Só que ele titubeou e enquanto pensava em que fazer e de que forma reagir, Paulinho, muito mais veloz, o antecipou e chutou rápido, decretando o empate.

O segundo gol foi muito parecido com o primeiro.

De novo e da mesma forma, Jorge Henrique  levantou para a área, procurando Liedson que fechava pelo lado esquerdo.

A bola cobriu todo mundo e ia caindo ao feitio de Liedson que penetrava para o arremate.

Na ânsia de impedir o gol, Araújo precipitou-se e tocou a bola para dentro de seu próprio gol, decretando a derrota palmeirense no “derby”..

Foi uma tarde extremamente infeliz de nosso principal volante de contenção, a pior de todas as suas jornadas com a camisa do Verdão.

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FELIPÃO

Escalou o melhor time, com Valdívia, Cicinho e tudo.

O primeiro tempo do Palmeiras foi excelente, do ponto de vista tático.

Entretanto o time realizou poucas jogadas ofensivas que exigissem trabalho da defensiva cu-rintiana.

A bola jamais chegava aos pés de Barcos que, isolado e desabastecido, não conseguiu jogar.

Maicon Leite, começou aberto pela esquerda, foi para a direita, chegou a flutuar pelo meio e pelas meias, mas não conseguia encontrar espaços para que fosse explorada a sua velocidade.

Barcos e Maicon foram muito bem marcados e, também, caçados pela defesa da galinhada que bateu à vontade sem que o árbitro tomasse nenhuma providência a fim de coibir a violência;

No primeiro tempo, o Cu-rintia não existiu ofensivamente,

No primeiro tempo, limitou-se a chutar, exclusivamente, uma única bola da entrada da área com Jorge Henrique por cima da trave, nada mais!

O gol palmeirense, surgiu 17 minutos e foi marcado por Assunção.

Ele recebeu, livre, em um espaço vazio na entrada da grande área, um passe açucarado de Valdívia e fulminou o gol cu-rintiano.

Todavia, ao conrário do que se esperava, esse gol teve um efeito reverso para o time do Palmeiras.. 

Em vez de funcionar como alento e  motivação, o gol decretou o marasmo, e a rendição da equipe palmeirense a um adversário experiente, esforçado, aplicado e que não estava disposto a perder o derby;

Foi, em ultima análise, uma espécie de freio para o time do Palmeiras..

Mesmo com o placar favorável  o Palmeiras não soube aproveitar e nem tirar partido do nervosismo cu-rintiano.

O  time nunca se encontrou ofensivamente e raríssimas vezes atacou com real perigo, senão em uma enfiada de Barcos para Valdívia que driblou o goleiro mas saiu para o lado errado e chutou pela linha de fundo.

Nem com Valdívia em campo, o time de Scolari conseguiu armar os contrataques.

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O SEGUNDO TEMPO

No segundo tempo as galinhas, surpreendentemente, voltaram com tudo e partiram pra cima do Verdão.

Acuado logo de início, o Palmeiras se ressentia da falta de uma boa saída de bola e de um toque de bola com envolvência, que afastasse o adversário de sua linha de defesa.

O time parecia acomodado com a vantagem mínima e procurava apenas se defender, incapaz de reagir e de impor-se em campo como ocorrera na primeira fase..

Correndo muito, marcando o tempo todo e abafando o Palmeiras em seu campo defensivo, o Cu-rintia teve a felicidade de empatar o jogo logo aos 3 minutos em lance originado de bola parada.

Aos 6 minutos já havia virado o marcador, sem que o Palmeiras houvesse, sequer, conseguido respirar.

Aos 9 minutos Felipão mexeu no time e, por sinal, equivocadamente.

Concordo que Maicon Leite não estava bem no jogo, mas substituí-lo por Ricardo Bueno foi muita falta de sensibilidade de nosso treinador.

Pedro Carmona no lugar de Cicinho, aos 24 minutos,foi uma substituição em que Felipão, contrariando a sua filosofia, arriscou.

Márcio Araújo foi para a lateral direita e Carmona, teoricamente, daria ao time mais potencial ofensivo,

Do ponto de vista prático o Palmeiras, com Carmona, apenas aumentou, um pouco,, a posse de bola e, em parte, equilibrou novamente o jogo, sem, no entanto, obter nenhuma força extra de ataque.

A entrada de Artur, aos 36, no lugar de João Vitor, foi tardia e inútil.

Se o Palmeiras não avançaria os laterais e nem jogaria, ofensivamente, com eles, por que não entrar de cara com Artur, mais forte e mais marcador do que Cicinho?

Por que Cicinho, um jogador de grande versatilidade e talento para atacar e que também sabe defender não é testado em outras funções?

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PERDEMOS UM JOGO, NÃO PERDEMOS O CAMPEONATO!

Não, não estou querendo tapar o sol com a peneira, mas a perda da invencibilidade pode ter sido ótima para o Palmeiras.

É difícil, para um time ainda incompleto e em formação, jogar sob o peso da responsabilidade de manter intacta uma longa série invicta.

Um gol sofrido pode levar os jogadores ao desequilíbrio emocional. Foi o que ocorreu no jogo de ontem.

É imperioso e necessário que a torcida não se disperse e nem perca a fé e a crença na possibilidade de conquista do título.

Está provado, comprovado e ratificado que o nosso time não deve nada a nenhum outro grande do futebol paulista.

Temos, agora, de confirmar matematicamente a nossa classificação.

Se possível, chegar ainda ao primeiro lugar para que possamos nos beneficiar das pequenas benesses do regulamento, sobretudo do mando dos jogos. Isso é possível, factível!

Nosso consolo é que a derrota veio num momento em que poderia vir sem consequências drásticas com relação ao título.

Na realidade o verdadeiro Paulistão 2012 vai começar quando começar o mata-mata entre os oito mais bem classificados.

Vamos, todos, cerrar fileiras e apoiar a nossa equipe.

Dizem alguns que “a arte de vencer se aprende nas derrotas”.

Que essa derrota para as galinhas possa representar a nossa redenção na hora crucial do campeonato, quando qualquer derrota, aí sim, será fatal.

A de ontem, não foi!

Estamos vivos! 

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O DERBY É HOJE! NO PACAEMBU, ÁS 16 HORAS!

 

Não sei você, mas EU estou muito animado, acreditando em uma vitória convincente, esta tarde, em cima das galinhas CU-rintianas..

Uma vitória que, se vier, será muito bem vinda por vários aspectos.

Primeiro porque, antes de tudo e acima de tudo, é m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o surrar as galinhas ainda que o jogo de hoje valha muito pouco.

Os jogadores sabem disso, até Barcos que está chegando e que ainda não sentiu, de perto, a grandeza do décimo maior clássico do futebol mundial, segundo a FIFA.

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Palmeiras e CU-rintia já estão virtualmente classificados para o octogonal decisivo.

Neste momento, apenas lutam pela liderança, cuja importância  é muito pequena e relativa, em se tratando do Paulistão.

Às trevas de um regulamento primário e de uma formatação anacrônica que se repetem ano após ano, o campeonato se arrasta em um turno classificatório interminável, modorrento e absolutamente inútil, Um claro desperdício de tempo.

Numa única frase resumo o meu pensamento acerca da fórmula do Paulistão: “Um monumento à burrice e à politicalha que impera no futebol paulista.

Marco Polo Del Nero, o quinta-coluna palmeirense, deveria aproveitar, agora que Marin assumiu a CBF, para fazer um estágio no Rio de Janeiro e aprender com a cariocada como se realiza um estadual motivado e rentável.

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A maior parte da mídia paulistana, a pior do Brasil, tem trabalhado  de forma c-r-i-m-i-n-o-s-a contra a realização dos estaduais.

Essa campanha midiática de desprezo e builying ao futebol regional, só tem paralelo em outra campanha, aquela incessante e secular que também movem contra a S.E.Palmeiras..

Os idiotas fazem campanha contínua e sistemática, a fim de  reduzir o tamanho das competições regionais e abreviar o tempo  reservado a essas competições pelo estúpido calendário brasileiro, escravo do europeu.. 

A FPF, infelizmente, ao organizar um campeonato sem encanto e de um regulamento ultrapassado, dá munição a Juca e seguidores para que estourem e arrebentem o Paulistão.

Diga-se, porém que o campeonato terá este nome apenas se o campeão estiver entre as galinhas, bambis ou as sereias,

Se o Palmeiras vencer, o Paulistão perderá o aumentativo e será chamado de Paulistinha. Quem ainda não notou isso?

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Essa gente estúpida da mídia, que já liquidou com a maioria dos clubes intermediários do Brasil, agora trabalha, em conluio  com a Globo, para transformar a dupla CU-rintia/Flamengo como a maioral do futebol brasileiro.

Como disse com muita propriedade o jornalista Odir Cunha, o processo de iberização (espanholização) do futebol brasileiro segue o seu curso faccioso em grande velocidade e.parece, ninguém vai conseguir evita-lo.

Flamengo e CU-rintia, os ungidos globais estão recebendo verbas estratosféricas que lhes garantem grandes investimentos em um futebol que exige cada vez mais, grandes investimentos.

A maior e mais rica rede de TV do país financia despudoradamente os dois clubes de massa sob o fictício e falacioso argumento da maior audiência.

Na verdade o que a globo deseja é polarizar o futebol brasileiro entre CU-rintia e Flamengo e simplificar a cobertura.

Assim a rede fica livre da obrigação de exibir tantos jogos de tantas equipes diferentes, limitando-se a cobrir os jogos dos dois clubes de massa.

Em razão disso demoliu o clube dos 13, tirando o poder dos clubes de negociar em bloco, com o apoio irrestrito da esmagadora maioria da mídia.

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E depois os mesmos pulhas da mídia vão às câmeras, microfones e aos computadores para, descaradamente, reclamar que não está havendo suficiente renovação no futebol brasileiro!

Como renovar se eles próprios, adeptos da elitização do futebol brasileiro, da polarização de investimentos para reforçar o caixa dos times de massa em detrimentos dos outros, e visceralmente contrários às rivalidades regionais em um país de dimensões continentais, mataram e extinguiram a maior parte dos clubes que revelavam jogadores?

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Com perdão pela digressão, voltemos ao clássico!

Apesar do esvaziamento do Paulistão pela maior parte da mídia, Palmeiras e Corinthians respeitam o público e vão a campo.hoje à tarde representados por seus times principais.

A boleirada sabe que o jogo tem pouco significado prático e pequena importância, mas todos querem jogar o derby; . É assim que deve ser!

Mesmo que o jogo de hoje pouco ou nada decida, vale, pela enorme tradição das duas equipes e pela rivalidade fortíssima, quase secular, cultivada há exatos 98 anos, e mantida através dos tempos de geração em geração!

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Um terceiro aspecto motiva o encontro dos dois maiores clubes do futebol paulista: a longa série invicta da S.E. Palmeiras que anda incomodando demais os nossos adversários.

Desde o dia 06 de novembro do ano passado, quando perdeu para o Coritiba em Barueri por 2 x 0, que o Verdão não é derrotado. Já são 22 jogos de invencibilidade.

Se não perder para o Corinthians, o Verdão chegará aos 23 jogos sem o dissabor de uma derrota.

Nessa hipótese, Felipão iguala seu próprio recorde à frente do Palmeiras, estabelecido entre o fim de 1997 e o início de 1998, quando emplacou 23 jogos sem perder.

Felipão, ambicioso, disse que não considera impossível o time atingir o recorde de invencibilidade estabelecido ao tempo em que era dirigido pelo saudoso Osvaldo Brandão.

Foi a maior seqüência invicta da história do Palmeiras, obtida entre o fim de 1971 e junho de 1972, isto é, 40 partidas sem derrota.

A invencibilidade palmeirense é o condimento apimentado desse clássico, posto que o técnico Tite e vários jogadores cu-rinti-anus apresentam-se nas entrevistas como se estivessem incomodados com a excelente fase do rival. 

O Palmeiras vai tentar, não apenas guardar a invencibilidade, como, principalmente, confirmar o bom futebol que vem apresentando este ano. 

O fato de o jogo ser realizado no Pacaembu também é fator motivante para o time de Felipão.

O Palmeiras almeja desmistificar o palco do jogo, tido e havido como tabu e terreiro exclusivamente cu-rintiano, para, quem sabe, ter mais tranqüilidade em uma possível final contra esse mesmo rival.

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O retrospecto dos números, evidencia um grande equilíbrio entre as duas equipes a esta altura do Paulistão.

O Palmeiras é líder com 31 pontos. O CU-ríntia o terceiro com 30.

Nos 14 jogos que cada clube disputou, a cinco do encerramento do turno de classificação, ambos os times ganharam 9 vezes.

O Palmeiras não perdeu nenhuma vez e o CU-rintia foi derrotado uma única vez.

O único ponto que separa as duas campanhas, provém dessa derrota das galinhas. que empataram 4 vezes. O Palmeiras, 5.

Eles têm a defesa menos vazada do certame e levam boa vantagem sobre o Palmeiras nesse quesito, pois sofreram, apenas, 9 gols. O Palmeiras sofreu 16.

Em compensação o Palmeiras estabelece uma imensa vantagem sobre eles no que respeita ao ataque.

O Verdão balançou as redes adversárias 32 vezes e tem o ataque mais positivo do Paulistão. O ataque cu-rintiano, assinalou, apenas, 19 gols e é o décimo primeiro da competição;

Nosso saldo de gols, 16 é o maior entre todos os disputantes, contra 10 deles que estão em quarto lugar nesse quesito.

Embora os números não se constituam em fator determinante, nota-se, claramente que o desempenho palmeirense tem sido superior ao de nosso maior rival.

Isso não significa que o Verdão seja o favorito, pois, em clássicos, a tradição, a rivalidade e as camisas levam a decisão  dos jogos exclusivamente para dentro de campo.

Como disse Felipão, melhor, muito melhor é ganhar, mas se houver uma derrota, passível de acontecer pela força e pela tradição do adversário, que terá 98% da torcida a empurra-lo, não será um fim do mundo.

Nessa dolorosa hipótese, perderíamos a invencibilidade e, com ela,  a liderança.

Pela tendência dos números, quem chegar em primeiro na fase de classificação, enfrentará um adversário de menor expressão nas oitavas de final.

A perda da liderança e a passagem para o terceiro, quarto ou lugares mais baixos, nos faz correr riscos de ter de enfrentar, logo de cara, um grande;

Além disso, também perderíamos um pouco de nosso ânimo, de nosso entusiasmo  e de nossa motivação, atualmente na estratosfera.

A "desimportância"  de uma derrota reside no fato de que o que, realmente, importa e o que vale, mesmo, é chegarmos à classificação entre os oito.

A partir daí e tratar de não perder mais, a partir do momento em que o time comece a disputar a fase final.

Mas há uma coisa importantissima, ainda,  a ser colocada.

Como a ordem de classificação e os números obtidos por cada clube não vale nada na partida do mata-mata, vai ser necessário vencer sempre, em todos os jogos. Ainda que seja nas  cobranças de pênaltis.

Hoje não será assim, mas teremos uma “avant-première” do que pode acontecer quando o Palmeiras estiver disputando as quartas, semifinais e, quem sabe, a própria final deste Paulistão.

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Até este momento nenhum dos grandes nos sobrepujou.

Nossos números são os melhores do certame mas a mídia os desdenha e continua afirmando que o Palmeiras é o pior entre os quatro grandes.

Esse, em meu entendimento, é o fator fundamental para que lutemos por uma vitória com autoridade. Precisamos calar a boca dos parvos da mídia que trabalham acintosamente contra o Palmeiras.

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O retorno de Valdívia, em que pese a ausência de Daniel Carvalho no banco,  é uma grande notícia,

O chileno que, como de costume, vai ser caçado pela defesa corintiana o tempo todo, está motivadissimo e pode ser o fator de desequilíbrio para uma grande vitória palmeirense.

Outra boa notícia é a volta de Fernandão ao banco, como um suplente muito mais efetivo do que Ricardo Bueno e Vinícius.

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Vou arriscar o time, embora acreditando que Felipão possa surpreender de novo e escalar algum jogador diferente daqueles que se espera;

Deola, Artur, (não creio que ele coloque Cicinho de cara), Leandro Amaro, Henrique e Juninho. Márcio Araújo, João Vitor, Marcos Assunção e Valdívia. Maikon Leite e Barcos.

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Estou desconfiado do árbitro Marcelo Rogério que vai apitar o clássico, auxiliado por Marcelo Carvalho Van Gasse e Tatiane Sacilotti dos Santos Camargo.

Marcelo Rogério foi quem invalidou aquele gol legítimo do Linense sobre a galinhada há algumas semanas, mostrando, claramente, a sua tendência corintiana.

Entendo que só eventos de bastidor, isto é, as arbitragens daninhas, poderão fazer novamente a diferença e tirar mais um título do Palmeiras.

Temos um time, senão o melhor, mas ao nível dos nossos maiores adversários.

O VERDÃO VENCE HOJE? DE QUANTO?

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23/03/2012

CHICO ANÍSIO, O MESTRE DO HUMOR E GRANDE PALMEIRENSE NÃO MORREU! SIMPLESMENTE, DESAPARECEU!

 

Desapareceu, hoje, Chico Anísio, o maior humorista brasileiro de todos os tempos. Insubstituível!

Lastimável

Sim, o grande Chico, o melhor de todos os humoristas, não morreu, apenas desapareceu e jamais irá morrer, posto que é imortal

Simplesmente, os gênios não morrem, mudam de plano, mas deixam na terra o legado de suas obras!

Eles se eternizam em nossa ternura, em nossa memória, em nossas lembranças, e, principalmente, dentro da própria história;

Na história do humor brasileiro sempre haverá um capítulo especial dedicado ao grande mestre do riso, da ironia fina, da alegria.e da piada inteligente para as pessoas inteligentes.

Profissional completo, dono de um timbre de voz invejável  e de uma flexibilidade vocal incomparável, Chico Anísio fez de tudo, primeiro no rádio e, depois, na TV. De lambujem também fez teatro e foi, até, comentarista de futebol.

Chico Anísio jamais escondeu a sua preferência futebolística por dois clubes que, coincidentemente, sempre mantiveram profundas relações de paz,amizade e respeito: Vasco da Gama e Palmeiras.

Sim, Vasco e Palmeiras eram os dois clubes que o encantavam e faziam bater mais forte o seu apaixonado coração de torcedor que hoje deixou de bater, para sempre!..

Certa vez, quando perguntado em uma entrevista ao vivo para quem torceria quando Vasco e Palmeiras se enfrentassem, sem hesitar, sem pestanejar sem se omitir ou fazer média, Chico respondeu:francamente, curto e seco sem a menor preocupação com sutilezas, desculpas ou rapapés: “- Torço para o Palestra” inflexionando a exclamação para que não restasse nenhuma dúvida!

A mídia, sobretudo as televisa e radiofônica,  vive propagando para quem torcem os famosos, se para Flamengo, Cu-rintia, Bambi, Botafogo e outros clubes, mas raríssimas vezes divulgou que Chico era palmeirense. Não havia interesse em dizer isso!

Da mesma forma jamais dizem que Moacyr Franco é palestrino roxo, tanto e quanto o maior nome da música popular brasileira em todos os tempos, “o rei Roberto Carlos”!.

As homenagens póstumas que a SE Palmeiras vai prestar ao grande mito da TV Brasileira, o inolvidável Chico Anísio, domingo, quando do clássico contra o Corinthians são mais do que merecidas.

Segundo apurei, cada camisa vestida pelos jogadores palmeirenses terá  estampada o nome das principais personagens representadas por Chico.em seus programas de televisão.

Que os jogadores do Palmeiras se desdobrem domingo no derby e consigam a vitória sobre o nosso maior adversário.

Lá do assento etéreo de onde, certamente, assistirá ao clássico, o mestre do humor haverá de vibrar com mais uma grande vitória de seu Palestra.

PERDEMOS UM DOS MAIS ILUSTRES DE NOSSOS TORCEDORES!

DESCANSE EM PAZ, AMIGO CHICO!

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22/03/2012

MÍDIA PAULISTANA DECEPCIONADA! PALMEIRAS VENCEU FÁCIL O CORURIPE!

 

Bem que os caras torceram para que o Palmeiras, novamente, quebrasse a cara e fosse desclassificado.

Ressuscitaram todos os fantasmas, Asa, Ipatinga e tantos outros, fizeram matérias especiais e tentaram de tudo para quebrar o ânimo a equipe.

Tudo o que não fizeram com o CU-rintia que pagou um vexame vergonhoso ainda no ano passado para o Tolima, o “Asa de Arapiraca” do futebol sul-americano.

Mas o Palmeiras, com todas as suas deficiências, com todos os seus problemas, com todas as suas limitações, superou a campanha de esvaziamento da mídia paulistana, atropelou os alagoanos, derrotando-os inapelavelmente.

Nossa defesa apresentou algumas falhas, mas é bom que se diga que, de um modo geral, foi bem, começando por Deola que, nas vezes em que foi chamado a intervir, deu conta do recado.

Ademais o time alagoano penetrou raríssimas vezes em nossa defesa que nem teve tanto de se esforçar, pois o meio de campo dava conta do recado logo na chamada primeira bola.

Marcio Araújo, um portento na marcação e no combate, e até no apoio, foi, destacadamente, a figura exponencial do Palmeiras.

Aliás, já passou da hora de idiotas pararem de criticar este que é o mais regular de todos os jogadores que passaram pelo Palmeiras nos últimos dois anos.

De capacidade física invejável, categorizado, disciplinado, sóbrio, dedicado e humilde, a torcida o trata como se ele fosse, apenas, mais um, colocando-o na vala comum dos jogadores comuns.

Só que Araújo não joga por si, mas pelo time. A doação desse jogador em campo é exemplar e a cada jogo ele tem de provar que não é titular no Palmeiras por protecionismo ou por acaso.

Seus detratores, gente que não sabe nada de futebol, o chamam, com ironia, desprezivelmente, de caramujo, passando um atestado público de ignorância futebolística.

Gostaria que se fizesse justiça a um jogador que não aparece, do ponto de vista individual, mas é um dínamo dentro de campo no trabalho de equipe, além de ser polivalente.

Marcos Assunção, entretanto, foi o nome do jogo, o “cara”, a expressão superlativa, saindo da condição de bom figurante para a de melhor protagonista.

Assunção abriu caminho para a vitória com outro golaço de falta, mostrando, novamente, a sua condição de “rei da bola parada” no futebol brasileiro.

Depois,.lançou, sob medida, como se colocasse a bola com a mão para que o artilheiro Barcos deixasse, novamente, o seu carimbo de artilheiro no gol do Coruripe.

O Palmeiras, ontem, entrou com uma disposição incrível e não deixou o Coruripe respirar. O time marcou de forma implacável, perfeita, e deteve a posse de bola em 70% da primeira fase.

Só não conseguia encontrar o caminho do gol pela falta de um armador, já que Valdívia e Daniel Carvalho estavam fora do jogo e faltava sempre o chamado último passe, ou, como queiram a assistência.

É claro que o Palmeiras, criou algumas jogadas de gol, mas poucas, no primeiro tempo, em razão do congestionamento defernsivo do adversário, da falta de espaço para Maicon Leite e Barcos trabalharem e da pouca projeção dos laterais que, fiéis ao esquema de Felipão, guarneciam a defesa.

Quando entrou Carmona, no segundo tempo, o time se soltou mais, criou mais e passou a ameaçar com mais constância e intensidade o gol do Coruripe.

O gol de Assunção abriu o caminho para a vitória. O lançamento de Assunção consolidou a vitória.

O gol de Juninho ratificou a ótima fase do invicto Palmeiras que entra com o moral na estratosfera para jogar o clássico de domingo contra as galinhas.

VOCÊ GOSTOU DO TIME DO PALMEIRAS?

TEMOS BOLA SUFICIENTE PARA GANHAR DAS GALINHAS NO DOMINGO?

OU O TIME, AINDA, NÃO LHE INSPIRA TOTAL CONFIANÇA?

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21/03/2012

POR QUE A MÍDIA NÃO FALA DA ELIMINAÇÃO DOS GALINHAS PELO TOLIMA, O “ASA DE ARAPIRACA” DA COLÔMBIA? O BULLYING CONTRA O PALMEIRAS NÃO CESSA, MESMO DECORRIDOS DEZ ANOS!


Há muitos anos que a mídia exerce uma influência nefasta na vida do Palmeiras.

É um “"bullying"” incessante em uma perseguição implacável que parece não ter fim.

Agora que o time está pacificado, muito bem na fita, a mídia covarde e daninha ataca em outras frentes.

Esta semana os homens da mídia promoveram um festival de lembranças e reminiscências que já não tem mais razão de ser, a propósito da desclassificação do Palmeiras na Copa do Brasil, edição de 2002.

Mais uma vez, como ocorre há exatos 10 anos, deitaram falação, exibiram imagens e ocuparam generosos espaços no rádio, na TV, no jornal e na própria Internet, para relembrar, sadicamente, a distante desclassificação do Palmeiras pelo Asa de Arapiraca, repetimos, no longínquo ano de 2002.

Como são parvos, como são pulhas, como são covardes, como são FDPs, ressalvadas as exceções de praxe.

Depois disso fomos eliminados não pelo Ipatinga, mas pelo apito, em 2007, mas, desse jogo, muito mais recente, a mídia prefere nem falar.

Para os perseguidores do Palmeiras, e são muitos, por sinal, o que vale não é, apenas, o prazer de anunciar a debacle palmeirense, naquele jogo fatídico contra o time alagoano.

O que eles querem, principalmente, é conturbar o bom ambiente reinante no Palmeiras e minar a confiança do atual grupo para que um desastre parecido ocorra, esta noite, contra o Coruripe.

Se eu fosse Felipão faria a preleção de motivação do time para o jogo, calcada na perseguição da mídia.

É de provocar asco o que fazem com o Palmeiras.

Vejam que o Cu-rintia foi eliminado v-e-r-g-o-n-h-o-s-a-m-e-n-t-e pelo Tolima no ano passado e ninguém da mídia fala mais nada.

É um fato recente, cuja importância é muito maior do que a desclassificação do Palmeiras perante o Asa, mas, para a mídia é como se esse jogo não houvesse ocorrido. 

Quantas críticas foram feitas ao time marginal, ao retranqueiro Tite que escalou mal o time e ao Gordonaldo, cuja atuação, mais do que pífia, foi ridícula? Nenhuma!

Antes dos jogos deles na Libertadores eu não li, não vi e nem ouvi ninguém falando da eliminação deles para o fraquíssimo Tolima e nem imagens dessa eliminação nos programas de TV. O Tolima é um “Asa de Arapiraca” no conceito do futebol da América do Sul!

Os poucos que ousam tocar no assunto, o fazem en passant, bem rápidamente, e já mudam de assunto. Isso é jonalismo ou facciosismo? Que mídia!

Hoje, o Verdão enfrenta o Coruripe. Eu, particularmente, não tenho nenhum medo desse jogo e, creio, vamos ganhar com folga e sobejo. Afinal, temos muito mais time e preparo!

Tenho, sim um único receio que poderia ser traduzido como desconfiança. O receio de que Felipão recue o time e jogue covardemente. Isso, sim, é perigoso!

Sei, perfeitamente, que não contaremos com os nossos dois homens responsáveis pela criatividade, Valdívia e Daniel Carvalho, mas, em compensação, teremos a volta de Maikon Leite para formar a dupla atacante com Barcos.

Não acredito que Felipão deixe de escalar Maikon, da mesma forma como eu não acredito que Ricardo Bueno comece jogando, conforme está sendo anunciado. Felipão vai surpreender de novo!

Patrik, que não jogou contra a Ponte para não receber o terceiro amarelo e poder enfrentar o Corinthians, é jogador, taticamente, da inteira confiança de Scolari e deve ir para o jogo.

Certamente, vai entrar no lugar de Valdívia ou Daniel Carvalho, a não ser que Felipão surpreenda m dobro  e escale Carmona, mas esta é uma hipótese muito remota.

Com uma dúvida na lateral direita, o time mais provável será este: Deola, Artur, Amaro, Henrique e Juninho, Araújo, Patrik, Assunção e João Vitor, Maikon Leite e Barcos.

EM SUA OPINIÃO, VAMOS VENCER COM FOLGA?

PATRIK, ARMANDO, É A NOSSA MELHOR ALTERNATIVA PARA A CRIATIVIDADE?

DEIXE A SUA OPINIÃO ANTES, DURANTE E APÓS O JOGO, ATÉ QUE FIQUE PRONTA A POSTAGEM FINAL!

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ps – Assim que for possível vamos abordar o tema as mentiras das pesquisas, os números do ibope nas transmissões da Globo e os prejuízos do Palmeiras.

20/03/2012

FALANDO DE FELIPÃO E A RESPEITO DE FELIPÃO!

 

Acusem Felipão de mau técnico, de gagá, de superado, de ganhar mais do que deveria e de tudo mais que queiram. Isso tem sido recorrente!

Na verdade ele, às vezes, dá motivos para que se estabeleça esse tipo de juízo e de crítica acerca de suas ações e reações à frente do Palmeiras.

Eu preferia, de toda a adjetivação negativa colocada acima, chamá-lo, simplesmente, de conservador, turrão e grosseiro. Isto é o que ele é!

Como chamá-lo de mau técnico se Felipão é um dos maiores vencedores da atual geração de treinadores brasileiros?

Como caracteriza-lo como superado se ele mantem, neste instante, um time mediano no topo da tabela do Paulistão, com uma série invicta invejável?

E, no entanto, acho pertinentes muitas críticas a ele dirigidas que vão além dos três defeitos que apontei. Concordo com umas, discordo de outras.

Os erros embutidos no trabalho de Felipão foram todos cometidos por soberba.

Quando chegou ao Palmeiras, percebendo o mais alto salário do futebol brasileiro e respaldado pelo melhor currículo entre todos os treinadores atuais, Scolari foi excessivamente gabola, confiante em si e em seu trabalho.

Talvez para justificar os altos proventos salariais, não solicitou os reforços necessários para fazer do Palmeiras um time de primeira linha e este foi o seu maior erro.

Por outro lado, ressalte-se que Felipão chegou ao Palmeiras pelas mãos  de Belluzzo e de Cipullo. Só não foi demitido pela nova diretoria que assumiu, em razão da multa vultosa que existia em seu contrato.

A demissão estava prevista mas Tirone e Frizzo recuaram  em decorrência, da multa contratual, altíssima e também pelo fato de Mustafá Contursi haver desaconselhado a demissão.

Os ajustes políticos que levaram Tirone ao poder previam baixar os gastos e a folha de pagamentos, a fim de tapar o grande rombo financeiro deixado pela administração anterior.

Bem que a diretoria, num certo momento, tentou desestabilizar o trabalho de Felipão. Quem sabe ler nas entrelinhas notou isso.Quem não se lembra da queda de braço entre Scolari e Frizzo?

Com certeza, a atitude e a maneira de agir de nosso diretor de futebol parecia ter como objetivo forçar uma situação insustentável de relacionamento que viesse a provocar o pedido de demissão do treinador .

A briga de egos foi danosa e prejudicial ao Palmeiras, propiciando a criação de um ambiente negativo que prosperou e culminou com o evento Kléber, no qual tanto Felipão como Frizzo e o próprio clube foram muito prejudicados.

A longa série de intrigas minou, completamente, o ambiente, influindo negativamente no rendimento da equipe. O lado positivo foi o de ter, em parte, reaproximado o técnico e o dirigente.

Este ano, Felipão caiu na real e abriu mão do rompante que o fazia crer que, simplesmente, ele, mesmo com um grupo desqualificado de jogadores poderia chegar aos títulos e, então, exigiu contratações de peso às quais nominou de camarões.

Na verdade, camarão mesmo, dos grandes, só Barcos e, se vier a ser contratado, Wesley.

As contratações recomendadas por Felipão não foram tantas, apenas pontuais, mas suficientes para proporcionar ao treinador um material humano mais compatível com as necessidades e com a grandeza do clube.

Os erros de Scolari, além da rudeza de comportamento e da auto-suficiência, passaram, sempre, por seu conservadorismo tático incorrigível e a sua teimosia em insistir com uma e exclusiva única forma de jogar.

Além disso, sempre trocou seis por meia dúzia nas substituições, dando preferência a jogadores toscos que cumpriam fielmente seu esquema e suas determinações, a jogadores de habilidade que ousassem improvisar. 

Essa sua maneira de agir, minimizada este ano, ainda bem, o levava a colocar o Palmeiras em campo para jogar sempre na retranca, como time pequeno, sem nenhuma imaginação, criatividade e ousadia, com pouca volúpia ofensiva e nenhuma fome de gol.

Seu retranquismo crônico nos levou a derrotas doloridíssimas como aquela para o Goiás na Sul-Americana, o que me leva a afirmar que, ultimamente, temos tido, muito mais do que vitórias, derrotas inesquecíveis.

Essa, para o Goiás, não dá para esquecer e nem para engolir, até hoje.

Mesmo com a vantagem do 1 x 0  fora de casa, com o jogo nas mãos ao abrir o marcador logo de cara e jogando em casa, Felipão abriu mão de atacar e colocou o time todinho na defesa.

Isso atraiu o adversário, fraquíssimo, então rebaixado à segunda divisão do Brasileiro, que, primeiro, empatou e. depois, partiu para cima acuando-nos completamente no campo de defesa até fazer o gol da vitória em cima da hora.

No Brasileiro do ano passado empatamos e perdemos muitos jogos atuando assim, sentando em cima de resultados magros, sem força para atacar, limitados à bola para de Assunção, sem um grama de ousadia!

O único “campeonato” que ganhamos no Brasileirão 2011, mesmo com a segunda defesa menos vazada, (grande coisa!) e com um ataque pouco ou nada efetivo, foi o “dos empates”.

No frigir dos ovos, de tanto empatar, tivemos de brigar nas últimas rodadas para não cair. Parecíamos time pequeno!

Em que pesem todos esses erros, Felipão tem, também, os seus acertos. Quem não vê, por exemplo, que ele gosta, muito, do Palmeiras!

Ele teria mercado, facilmente, se se dispusesse a sair. Entretanto, apesar de todas as turbulências e adversidades que enfrentou. permaneceu no clube.

Suas ações fora do campo foram extremamente benéficas ao Palmeiras.

Primeiro porque estancou as intrigas e os vazamentos de informações com as dispensas de Kléber, do gerente de futebol e de outros funcionários.

Em segundo, porque alinhou-se, perfeitamente, à política do inexperiente presidente Tirone a quem passou “know-how” e muitos ensinamentos, recebendo a contrapartida que o ajudou a poder comprar e a vencer tantas brigas dentro do clube até chegar ao ambiente atual, devidamente saneado.

Que ninguém o chame de mercenário posto que ele, publicamente, disse, num determinado momento, que abriria mão da multa se o Palmeiras o dispensasse. A diretoria, naquele momento indecisa, se calou.

Quem, senão Felipão, peita a imprensa e exige respeito ao clube, sem medo de retaliações? Nem Frizzo nem Tirone ousam fazer isso!

Quem, senão Scolari, protesta abertamente contra as arbitragens facciosas e tendenciosas com a ênfase que se faz necessária e até vai, pessoalmente, à FPF lavrar o seu protesto?

Quem, senão ele, sai em defesa de Valdívia de forma tão forte, veemente, e intensa, sem se importar com as reações da mídia gambambi, do coronel bambi que manda e desmanda na arbitragem paulista, da FPF comandada pelo quinta-coluna e do próprio tribunal ameaçador?

A perfeição não existe neste mundo. Felipão está longe de ser perfeito!

Mas, num momento em que ele me parece mais flexível e parece estar alterando um pouco os seus atávicos conceitos defensivistas de futebol, eu quero pedir um tempo e uma trégua para o nosso treinador e por extensão para o nosso time que se prepara para brigar pelo título.

Tudo, como sempre, conspira contra, trabalha contra, da mídia às arbitragens, do tribunal ao presidente da Federação.

Por isso, nós, palmeirenses, não podemos e não devemos ficar contra, por mais que qualquer um odeie Felipão, Murtosa e toda a comissão técnica!

Este é um instante de união, porque só a união faz a força e ajuda a ganhar os títulos!

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17/03/2012

O IMPOSSÍVEL ACONTECEU: FELIPÃO ESCALOU VALDÍVIA E DANIEL CARVALHO!

 

No post de ontem emiti meu parecer a respeito do time que o Palmeiras colocaria em campo para enfrentar a Ponte.

Disse que não acreditava na escalação de Roman, e, sim, de Maurício Ramos. Errei na previsão. Roman entrou como titular.

A volta de Valdívia era anunciada e esperada. Foi confirmada.

Mas quem, em sã consciência, poderia supor que Felipão tivesse ousadia e coragem de escalar o mago ao lado Daniel Carvalho?

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Ontem eu escrevi:

“ Felipão está anunciando, a princípio, dois centro-avantes, Ricardo Bueno e Barcos, mas pode mudar de idéia. Sempre acontece! Não será nenhuma surpresa se Patrik jogar enfiado, ao lado de Barcos e Ricardo Bueno esquentar o banco”.

Eu tive a intuição de que Bueno não entraria como titular. Tanto é verdade que imaginei que Patrik, relacionado, pudesse entrar e, até, jogar enfiado como às vezes fazia no tempo em que atuava pelo Palmeiras B. 

Como Patrik, jogador importante, taticamente, para Felipão estava com dois cartões, desconfiei que Carvalho fosse jogar ao lado de Valdívia mas não ousei escrever no post. Explico!

Felipão havia levantado a voz e respondido de forma ríspida, sexta-feira, a um repórter que perguntou se Daniel Carvalho e Valdívia iriam começar jogando juntos. Era pura basófia!

Achei estranho tanta grosseria da parte de nosso treinador na resposta a uma pergunta absolutamente profissional e pertinente! Quem responde como ele respondeu, se irrita porque foi apanhado na mentira!

Outro indício de que a dupla poderia iniciar o jogo foram as declarações posteriores de Barcos.

Ele disse, claramente, que preferia jogar com dois meias atacantes, em posição que colidia frontalmente com a filosofia de Felipão.

Seria muita ousadia de qualquer jogador mesmo que fosse o recém-chegado Barcos em lua de mel com a torcida e fazendo muitos gols, declarar o que o argentino declarou em contraponto ao pensamento do treinador.

Naquele momento, logo imaginei e deduzi que o Palmeiras houvesse treinado assim e que era, evidentemente, uma revelação subliminar de Barcos de que Valdívia e Daniel poderiam começar jogando juntos.

Felipão, como de hábito, enganou a todos e surpreendeu de novo. Também fui surpreendido!

Assim, verifiquei, atônito, que aquilo que eu jamais imaginava que pudesse acontecer, estava acontecendo.

Como eu disse ontem, repito: “ Com Felipão, o impossível acontece”!

PERGUNTAS CONCLUSIVAS:

Teria Felipão mudado os seus conceitos, passando a admitir que a melhor defesa defesa é o ataque?

Você gostou da dupla Valdívia/Daniel Carvalho?

Ou com mais um volante no lugar de um meia ficaria melhor?

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PS – O narrador Odiney Ribeiro do Sportv, atendo-se ao jogo, não aos “causos”, fez ótima transmissão e Caetano mandou bem nos comentários. Parabéns!

16/03/2012

PALMEIRAS X PONTE ÀS 18,30H NO PACAEMBU. VALE O ENCAMINHAMENTO DA CLASSIFICAÇÃO, A INVENCIBILIDADE E, TALVEZ, A LIDERANÇA!

 

O Palmeiras enfrenta a Ponte Preta, hoje, às 18,30 H no Pacaembu.

Quando eu era menino falava-se que a Ponte era uma “asa negra” na vida do Palmeiras.

“Asa-negra”, creio ser mais correto escrever com hífen, significava, em bom futebolês, um adversário duríssimo, difícil de ser batido que, invariavelmente nos roubava preciosos pontos, sobretudo quando mais precisávamos deles. Não sei se a expressão ainda existe!

De fato, a Ponte sempre foi um time forte, encorpado, de ótimos jogadores que impunha respeito a todos os grandes, sobretudo quando jogava no Moisés Lucarelli, empurrada por sua vibrante e apaixonada  torcida.

Talvez pelo fato de vestir camisa preta-e-branca e por seu maior adversário trajar verde, a Ponte sempre teve um prazer especial em endurecer mais os jogos contra a SE Palmeiras do que contra os outros grandes do futebol de São Paulo.

Numa época em que a mídia, a FPF e a própria CBD determinavam a classificação dos times e a definição dos campeonatos por pontos perdidos, amargamos a perda de muitos pontos para o time pontepretano, então conhecido como “A veterana” e que, anos depois, passaria a ser conhecido como “Macaca”.

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A Ponte sempre foi um expoente do futebol do interior de São Paulo e o primeiro clube do interior a disputar um campeonato brasileiro de elite.

Ainda que sem atingir o paroxismo do brilho e a dimensão de seu grande rival, o Guarani, que já ganhou um título nacional, a Macaca de Campinas tem uma história respeitável no futebol paulista e brasileiro.

A Ponte que enfrentaremos esta noite não é nem sombra daquela máquina de futebol da década de 70, mas, ainda assim é um adversário que deve ser respeitado. Muito!.

Aquele time do final dos anos 70s era um time especial, inesquecível, que só não manteve o Cu-rintia na fila por 24 anos em razão de Ruy Rey, Mateus, Dulcídio, FPF e de outros fatores extra-campo.

Quem, dos que viveram aquela época, não se lembra que, entre tantos jogadores espetaculares, a Ponte tinha no elenco Carlos, Jair Picerni, Oscar, Polozzi, Wanderley e um cracaço espetacular chamado Dicá.

Essa base deu a Ponte Preta, em curto espaço de tempo, mais dois vices campeonatos,  em 79 e 81, decididos, respectivamente, contra o Cu-rintia e contra os bambis, mas o time campineiro, sem força nos bastidores e sempre prejudicado pelas arbitragens não conseguiu ganhar os títulos.

Aliás, ser vice-campeão parece o estigma pontepretano que, em 2008, decidiu o Paulistão com o Palmeiras e foi derrotado, inapelavelmente,      por 5 x 0, no último título conquistado pelo alviverde do Parque Antártica.

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Saindo da digressão que nos levou, nostalgicamente, a um passado glorioso de nosso adversário desta noite, falemos, agora, do presente.

Na classificação geral do campeonato, o Palmeiras é o vice-líder da competição com 29 pontos em 13 jogos, fruto de 8 vitórias e 5 empates, sendo o único time invicto até agora.

A Ponte também jogou 13 vezes e tem 24 pontos na soma geral, com 7 vitórias, 3 empates e 3 derrotas.

Com mais seis jogos a cumprir na fase classificatória, o Palmeiras está, virtualmente, classificado.

Matematicamente, hoje, necessitaríamos de 12 pontos em 18 que vamos disputar para consolidar a posição.

Praticamente, creio que um número bem menor de pontos, talvez entre 6 e 8 já seria suficiente.

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A Ponte não desfruta dessa folga, dessa tranqüilidade na tabela.

O time campineiro tem, atrás de si, adversários dificílimos que o incomodam, como o seu maior rival, o Guarani, com 23 pontos, o Bragantino, com 22, equipes, aliás, também alinhadas entre as oito mais bem classificadas.

Há, ainda, as ameaças de Linense e Mirassol, ambas com 18 pontos, fora do G8, mas com potencial para avançar, chegar e, até, tomar a vaga da equipe campineira.

É por isso que o jogo desta noite é encarado com muita seriedade e responsabilidade pelos jogadores pontepretanos.

A boleirada sabe que se perder para o Palmeiras pode ser ultrapassada pelo Guarani e pelo Braga e passará a ter nos calcanhares as ameaçadoras presenças do Linense e do Mirassol que têm ótimas equipes.

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A Ponte de 2012 se caracteriza por um time de um ótimo ataque e de uma defesa muito vulnerável.

Sua linha atacante assinalou 29 gols é a quarta da competição, sendo superada por Palmeiras, com 30 gols, e pelos Bambis e Sardinhas que assinalaram 29.

Em compensação a defesa pontepretana foi vazada 21 vezes e é a décima do Paulistão. Em contrapartida, a defesa palmeirense sofreu, apenas, 15 gols.

Como se nota, os números são francamente favoráveis ao time de Felipão que tem tudo, mas tudo mesmo para vencer.

Primeiro porque tem um time melhor sob todos os pontos-de-vista.

Segundo porque vai jogar no Pacaembu, diante de sua torcida.

Terceiro porque o Verdão vive um ótimo momento e ostenta invencibilidade invejável neste 2012.

Depois, entre outros fatores, porque o time passa por um momento de paz e estabilidade emocional.

Finalmente, pela volta do craque Valdívia, aquele que a mídia torce contra porque não quer render-se ao imensurável talento do mago e nem admitir a verdade cristalina do incrível virtuosismo do chileno.

Às vezes fico imaginando se Valdívia jogasse em qualquer dos outros três grandes do futebol paulista, em que patamar a mídia o situaria. Certamente que na condição de gênio ou de “fora-de-série”.

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Valdívia não volta sozinho, esta noite, cointra a Ponte. João Vitor também volta.

O retorno de João Vitor é muito bem-vindo. Dá mais poder de marcação, velocidade, sustentação e ofensividade ao nosso meio de campo

Nesta nova fase de Palmeiras, João Vitor, além de ajudar muito na defesa, na cobertura, tem sido muito efetivo no ataque, encostando nos atacantes chegando de trás, chutando ao gol com freqüência.

Vai ser muito ruim, porém, a ausência de Maikon Leite, apesar da atuação apagada que cumpriu contra o Coruripe no meio da semana.

Vamos perder bastante a velocidade, o poder de infiltração e de arremate de nosso ataque.

Felipão está anunciando, a princípio, dois centro-avantes, Ricardo Bueno e Barcos, mas pode mudar de idéia. Sempre acontece! Não será nenhuma surpresa se Patrik jogar enfiado, ao lado de Barcos e Ricardo Bueno esquentar o banco.

Cicinho, com uma infecção bacteriana, está fora da relação dos convocados para o jogo justamente quando se esperava a sua volta.

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A ausência de Henrique, que, ao contrário de Maikon Leite, jogou muito e foi o melhor do time em Maceió, entendo como inteligente e um mal necessário. Henrique está pendurado, com dois cartões amarelos.

No domingo subseqüente teremos pela frente o nosso arqui-inimigo, o time das galinhas. Precisamos entrar em campo com a nossa melhor formação e com os nossos melhores jogadores. Henrique é um deles!

Com um Palmeiras x Corinthians pela frente, o maior clássico do futebol brasileiro e o décimo do mundo, segundo a Fifa, Henrique não se sentiria a vontade para jogar contra a Ponte, diante da iminência de ser castigado com um cartão que o tiraria do “derby”.

Maurício Ramos deve substituí-lo. Não creio que Felipão, que não gosta de arriscar, coloque em campo o paraguaio Roman, mas esta é, apenas, uma hipótese, porque, com o “Homão”, o impossível acontece.

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Vejam a relação dos jogadores para o jogo desta noite:

Goleiros: Bruno e Deola
Laterais: Juninho, Artur e Gerley
Zagueiros: Leandro Amaro, Maurício Ramos e Román
Volantes: Márcio Araújo, Marcos Assunção, João Vitor e Chico
Meias: Daniel Carvalho, Valdivia, Patrik e Tinga
Atacantes: Barcos, Vinícius e Ricardo Bueno

O mais provável time: Deola, Artur, Maurício Ramos, Henrique e Juninho. Márcio Araújo, João Vitor, Assunção e Valdívia. Ricardo Bueno e Barcos.

O que desanima é ver a insistência de Felipão com Tinga, cuja transferência para o Botafogo carioca está sendo anunciada pela imprensa, mas, ainda assim, juro que torço para que Tinga entre e estraçalhe com o jogo.

Desanima-me, também, ver na relação dos convocados o jovem Vinícius, que, até hoje, apesar de todas as oportunidades, nunca jogou bem e só conseguiu marcar um único e solitário gol.

Vinicius deve ter um empresário ou um padrinho muito forte e influente em nossa diretoria.

É inexplicável que um jogador que está a tanto tempo na equipe e que teve tantas oportunidades não consiga render satisfatoriamente.

Também gostaria, imensamente, que ele me desmentisse com uma grande atuação, mas a cada jogo em que entra no time mais me convenço que estou certo.

Nossa base, sem qualquer dúvida, está coalhada de jogadores de maior potencial, melhores, mais refinados e mais promissores do que Vinícius que, de tão prestigiado e paparicado faz “bico-doce” quando o Palmeiras o chama para renovar o contrato.

NOTÍCIA:

No Rio de Janeiro estão dando como certo o empréstimo do atacante Bernardo, do Vasco, para o Palmeiras.

O jogador é ótimo e viria com a vantagem de ser torcedor do Palmeiras.

Mas, como já frisei, correríamos o risco de ter um outro Kléber no elenco.

Como já noticiei, vou repetir.

Embora ótimo jogador, ele se indispôs com quase todo o elenco e os próprios jogadores não o querem mais vestindo a camisa cruzmaltina.

É uma contratação de risco não pelo jogador, ótimo, mas por tudo o que vem com ele!

ÚLTIMA NOTÍCIA: O site Futebol Interior destaca que o Santos acaba de contratar Bernardo. Perdemos um ótimo jogador, mas dexamos de ter em nosso elenco um grande problema. Foi melhor assim (AD)

DEIXE UM COMENTÁRIO ANTES, DURANTE E APÓS O PALMEIRAS X PONTE, ATÉ QUE FIQUE PRONTO O POST DO JOGO!

15/03/2012

PALMEIRAS 1 X 0 CORURIPE. O JOGO DE UM LANCE SÓ!

 

Os produtores de TV nunca tiveram tanto trabalho para escolher os melhores momentos de um jogo.

O Palmeiras X Coruripe, jogado no “Rei Pelé” em Maceió, foi de uma pobreza de jó. Até rima!

Ah, eu ia esquecendo, perdido na mediocridade do espetáculo, que o Coruripe quase empatou o jogo. Tomamos sufoco de novo!

Foi em um chute â meia altura que poderia ter entrado rente o poste esquerdo, mas Henrique salvou, sobre a linha. São Henrique!

Foi um daqueles lances em que o zagueiro está no lugar certo, na hora certa. E, melhor, acerta!

A turma da TV garantiu que Deola não chegaria a tempo de deter ou desviar  a trajetória a bola e evitar o gol. Penso diferente!

Difícil mensurar, mas Deola estava atento, solerte, ligado e saltou no tempo da bola! Henrique o antecipou.

Méritos e homenagens a Henrique, sem qualquer favor ou proteção, a expressão superlativa do jogo em Maceió.

De uma de suas arrancadas como elemento surpresa, surgiu o primeiro e único gol do Palmeiras, logo no início do jogo.

Em meu entendimento foi a única jogada decente e correta do time do Palmeiras em 90 minutos de um futebol lento, arrastado, amarrado em que a boleirada parecia jogar com o freio de mão puxado. Um horror!

O início do Palmeiras foi animador. Com o gol marcado logo e cara,   esperava-se, se não a goleada de seis sobre o Botafogo em Ribeirão, mas um jogo que fosse resolvido rapidamente com, no mínimo, a diferença regulamentar que evitasse o segundo jogo marcado para Jundiaí dia 22.

Mas a velha mania de sentar sobre a vantagem manifestou-se mais uma vez e deu no que deu. Foi visível a acomodação do time após o primeiro gol,

Sem jogar pelos flancos, sem jogadas de linha de fundo, sem projetar os laterais, jogando muito pelo miolo, o Palmeiras fazia o já conhecido jogo do caranguejo.

Tocava a bola sempre para trás ou para os lados sem qualquer objetivo ofensivo ou qualquer resultado prático.

Isso favorecia o sistema de marcação e a retranca do time alagoano que teve pouco trabalho e poucas vezes viu-se ameaçado.

Maicon Leite fez ontem uma de suas piores partidas com a camisa do Palmeiras.

Começou aberto pelo lado esquerdo mas, depois, imaginou-se um centro avante e perdeu-se, completamente, no meio da zaga do Coruripe.

Daniel Carvalho, em que pesem sua categoria, seu talento e experiência, bem como a sua  participação efetiva e categorizada no lance do gol que definiu a vitória, atuou em uma faixa restrita de campo e só jogou com a bola nos pés.

Barcos, apesar do golaço que assinalou, teve a sua atuação prejudicada pela falta de espaço, pois o Palmeiras congestionou o miolo e embolou o ataque. O setor foi dominado, completamente, pela defesa do Coruripe.

No Palmeiras, todo mundo parecia querer jogar de centro-avante. Barcos, inteligente, procurou sair da área para procurar o jogo, mas poucas vezes recebeu a bola em condições de realizar boas jogadas ou de arrematar.

Barcos que ao lado de Henrique foi dos poucos que queriam jogar com aplicação e seriedade, teve a sua atuação prejudicada pela postura de acomodação de quase todo o time que, visivelmente, se poupava,  em razão do forte calor de Maceió.

Em resumo, eu salvo da mediocridade geral Deola, Araújo, Barcos, Amaro e Henrique, este, com todos os louvores, o homem que levou o Palmeiras à sofrida vitória sobre o modestíssimo Coruripe.

Henrique, o dono do jogo, por muito pouco, deixou de impedir o jogo da volta, dia 22, ao avançar em apoio ao ataque e fazer o que o ataque não conseguia, o segundo gol,

Ele recebeu um passe de Juninho e chutou no poste esquerdo do gol do Coruripe, com o goleiro batido, Consolidava-se a necessidade do jogo número dois. Pior para o Palmeiras!

Rescaldo final:

Perdemos uma grande oportunidade de ganhar com folga e proporcionar espetáculo em uma praça onde, ficou provado, o Palmeiras tem um número enorme de torcedores, aficcionados e simpatizantes.

É como eu digo sempre. Precisamos soltar as amarras dessa cultura estúpida e fora de moda que ainda prevalece no Palmeiras, a cultura da soberba, a que eu chamo de “complexo de academia”.

Precisamos colocar o gol como objetivo supremo de nossa equipe e não o famigerado toque de bola lateralizado ou para trás, irritante, exaustivo.

Já chega de jogar em marcha-a-ré.

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14/03/2012

COPA DO BRASIL - PALMEIRAS X CORURIPE


O Palmeiras vencer é obrigação, mesmo enfrentando o campeão alagoano.

Outro vexame igual aquele contra o Asa, em Arapiraca, nem pensar.

Hoje a Band (ida) deu-se ao trabalho de elaborar uma matéria, falando sobre todos os fracassos do Palmeiras na Copa do Brasil.

Matéria extensa, relatando a saga negativa da equipe na competição.

Certamente tentando lançar uma ducha de água fria sobre o ânimo e o moral da equipe, tentando minar-lhe o ânimo e desmotivando-a.

É o tipo de matéria que não fazem quando se trata de nossos três maiores adversários em meio de uma competição.

Eu não vi nenhuma matéria relatando a saga negativa dos galinhas na Libertadores, muito mais vexatória e vergonhosa do que a nossa.

A Band só fala bem da galinhada e, vergonhosamente, ajuda a abafar a crise provocada pela saída de Adriano.

No Palmeiras, quando não existe nada para criar uma crise eles tentam minar o ânimo da equipe com matérias e reportagens derrotistas.

O Palmeiras já foi campeão da Copa do Brasil e as galinhas não chegaram, sequer, a disputar uma única final da Libertadores.

Mas isso os produtores da Band não divulgam, e, muito menos elaboram matéria especial a respeito

Eles sabem que se trata de um marketing negativo e prejudicial ao clube que, d-e-s-c-a-r-a-d-a-m-e-n-t-e promovem e protegem. Por isso emudecem e usam o peso da TV para enxovalhar o Palmeiras.

Quem falou sobre a situação com grande sabedoria e propriedade foi Deola.

Ele afirmou “que os jogadores que perderam os jogos e torneios mostrados pela Band não são os componentes deste grupo que está fechado em busca da vitória e da classificação direta sem a necessidade do segundo jogo”. Sábias palavras!

Espero que os jogadores palmeirenses possam reverter o negativismo midiático, usando-o como motivação em busca de uma vitória consagradora que elimine o segundo jogo em Jundiai e proporcione a Felipão mais uma semana tranquila visando a preparar o time para a fase final do Paulistão.

Time provável para daqui a pouco: Deola, Cicinho, Amaro, Henrique e Junho. Assunção, Araújo Patrik e Daniel Carvalho. Maikon Leite e Barcos.

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13/03/2012

SAI TEIXEIRA ENTRA MARIN. OS BAMBIS DESBANCAM O CU-RINTIA E VOLTAM AO COMANDO DO FUTEBOL BRASILEIRO!


Que ninguém se iluda ou espere algo que favoreça o Palmeiras nessa troca de comando da CBF.

A entrada de um sãopaulino no cargo máximo do futebol brasileiro, mais do que perigosa, colide, completamente, com os interesses palmeirenses.

A máxima “o Cu-rintia é adversário e o bambi é inimigo” é verdadeira e, anotem, vai prevalecer agora que Marin, bambi de diploma e carteirinha senta na cadeira de presidente e passa a mandar no futebol do Brasil.

Tradicionalmente, galinhas e bambis, quando escolhidos ou eleitos para funções ou cargos públicos, ou quando assumem posições em federações, departamentos de árbitro, TJDs e outros costumam ajudar, abertamente, os seus clubes de coração.

Diferentemente dos palmeirenses que quando tomam posse em em tais cargos vão logo dizendo dizem que são profissionais, posam de imparciais, coisa e tal  e voltam, completamente, as costas ao clube que dizem amar.

Para que se fale apenas em governadores torcedores, Laudo Natel construiu, com dinheiro público, um estádio para os bambis.

Paulo Egídio Martins, impôs o peso do cargo e ajudou a galinhada a sair a fila na década de 70.

Até Lula, quando presidente, doou um estádio novo para os galinhas, também com o dinheiro do contribuinte.

José Serra, que se diz palmeirense fanático, e assiste a todos os jogos do Verdão, doou o que para o Palmeiras? Alguém tem conhecimento?

Na mídia, quem não sabe que enquanto corintianos, são-paulinos e santistas defendem com unhas e dentes os interesses de seus clubes de coração, os cronistas palmeirenses são frios, discretos, ausentes e muitos nem se interessam em falar nada sobre o clube.

Domingo, em Ribeirão, tivemos uma pequena mostra de quanto Marco Pólo Del Nero, o palmeirense que cantou o hino do Cu-rintia em uma solenidade na Marginal sem número, considera o clube que diz amar.

Seu Depto de Árbitros escalou para apitar o Palmeiras e Botinha um árbitro facciosíssimo que parecia torcer abertamente para o Palmeiras perder o jogo.

Deixou de marcar dois penais e-s-c-a-n-d-a-l-o-s-o-s para o Verdão, um sobre Maikon Leite e outro sobre João Vitor.

Deu cartão amarelo, injustamente, a Maikon Leite e foi condescendente com a violência constante do time ribeirãopretano.

Só tomou as devidas providências de expulsar um zagueiro  tricolor quando o jogo já estava definido e só expulsou o goleiro bptafoguense porque agrediu Juninho sem bola e era inevitável.

Como se tudo isso não bastasse, permitiu a caça contínua a Valdívia durante os 90 minutos. Aliás por que a imprensa só se incomoda e protesta quando Neymar é caçado?

Anotem, agora, o nome do soprador de apito que prejudicou tanto o Palmeiras contra o Bota: Vinicius Gonçalves Dias Araújo.

A goleada de 6 x 2 não pode esconder a facciosíssima atuação do árbitro, domingo passado em Ribeirão. Se o Palmeiras não houvesse sobrado em campo, dificilmente venceroa.

Como é que o Depto de Árbitros escala um um "juizeco" desse naipe, de quinta categoria, fraquíssimo e tendencioso para apitar um jogo do Palmeiras. Parece cobra mandada!

A partir de agora, com Marin na CBF, Del Nero na FPF e o Coronel Marinho no Departamento de Árbitros, teremos de torcer para não encontrar os bambis na semifinal.

Bastidor começa com B. de Bambi!

Para mim não seria nenhuma surpresa se o abominável Paulo César de Oliveira vier a apitar os jogos do Palmeiras na fase final do Paulistão ou se Vinicius Gonçalves Dias Araójo voltar a ser escalado para os
próximos jogos do Verdão.

Nessa nova era do futebol brasileiro, a era bambi, tudo pode acontecer não só nos bastidores, nos tribunais mas, procipalmente, nas arbitragens.

Alguém tem dúvida de que o SPFC vai ter bastante aumentadas as suas chances de ganhar o Campeonato Paulista, a Copa do Brasil e o próprio Brasileiro. Quem viver, verá!

O Palmeiras, que se cuide!

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12/03/2012

PALMEIRAS 6 X 2 BOTAFOGO RIBEIRÃO PRETO! UMA GOLEADA DAQUELAS DE TIRAR O CHAPÉU!


Mais do que a estupenda apresentação do Palmeiras e do que a histórica goleada imposta, animaram-me, muito, as palavras de Felipão.

Num determinado momento da coletiva ele disse, em outras palavras, “que não ficara satisfeito com a acomodação do time que abdicou de continuar atacando, após ter feito o terceiro gol”.

Vi, ouvi e não acreditei! Estaria mudando o nosso treinador? Tomara!

A escalação simultânea de Valdívia e Daniel Carvalho, por tempo reduzido, embora,  é outro indício de que o nosso treinador pode ter alterado a sua filosofia..

Se vai, efetivamente, mudar, não se sabe, mas tudo indica que sim!

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Desta vez temos de nos render à boa atuação a equipe, dona absoluta do jogo, atuando ofensivamente, pra frente, desde os primeiros minutos.

A espetacular goleada foi só o produto final, consequência da aplicação tática e da predominância coletiva, física, técnica e individual palmeirense sobre um adversário de razoável qualidade.

Sim, o Botafogo não tem este ano um time poderoso, mas está longe de ser a “galinha-morta” que alguns da mídia estão propalando, a fim de  deslustrar a linda vitória alviverde por um placar tão elástico.

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Na verdade o Verdão já entrou atacando, impondo a sua supremacia e sufocando o time de Ribeirão, só perdendo o ímpeto e o apetite após estabelecer 3 x 0 no marcador.

Quando a torcida começou a gritar o estúpido “olé” e o time passou a tocar para os lados, tomamos o primeiro gol e estivemos a pique de levar o segundo.

Foi aí que Felipão começou a gritar e a exigir empenho de um time que, outra vez, parecia querer sentar-se sobre o resultado.

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É preciso acabar essa cultura do “olé” que tantas vezes nos arruinou e causou-nos tantas decepções, transformando o Palmeiras em o time “rei do empate” do futebol brasileiro e estigmatizando-o como um time que não empolga.

Quando não ocorre de nos arruinarmos ou nos decepcionarmos ganhamos por resultados mínimos em vitórias magras e sofridas.

Como sempre acontece, quando se trata de definir classificações, pagamos um preço altíssimo pela falta de apetite de gols.

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Maicon Leite foi a figura exponencial do jogo, secundado por Valdívia e Juninho, cujas atuações pairaram acima da média geral.

Maicon Leite infernizou a defesa do Bota, como vem infernizando a defesa de todos os adversários. Imarcável, espetacular, um portento!

Valdívia é craque. Muito mais do que Ganso que a imprensa tanto exalta e incensa. Já imaginaram o que a mídia falaria sobre o chileno se ele atuasse em qualquer dos outros grandes?

Ao não admitir que Valdívia é, mais do que um jogador diferenciado, um cracasso de bola, a imprensa paulistana quer se sobrepor às imagens mostradas pela TV.

Assim, a maior parte dos profissionais midiáticos passa, publicamente, um atestado de arrogância, parcialismo, burrice e teimosia. Valdívia, com uma seqüencia de jogos tem tudo para ser o melhor jogador do Paulistão!

Juninho acertou a nossa ala esquerda. Fôlego de gato, fez o vai-vem com sobejo, anulou o setor direito do Botinha, exercendo constante cobertura no costado do veteraníssimo Assunção..

Fez um golaço, ao final do jogo, que só faz quem esteja inteiro fisicamente e quem sabe jogar, De quebra, sofreu o pênalti que selou a histórica goleada. Atuação irretocável!

Sem o brilho e o oportunismo de outros jogos Barcos foi bem, do ponto de vista tático.

Perdeu dois gols feitos, mas só perde gols o atacante que marca presença dentro da área e isso ele sempre fez.

Da mesma forma, sempre teve mobilidade e procurou tirar os zagueiros para a penetração dos companheiros da área em sucessivos deslocamentos, sempre mais pelo lado direito do campo..

Ganhou um gol de presente de Valdívia em lançamento espetacular e outro de Juninho que sofreu um penal seguido de agressão do goleiro do Botinha.

Mostrando frieza nois dois lances, Barcos não decepcionou.  Bateu o pênalti de forma exemplar!

Mostrando, também,  que está muito motivado e gostando de atuar com a camisa do Palmeiras comemorou os dois gols efusivamente, imitando um pirata. 

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Na verdade, o time inteiro jogou bem, malgrado algumas falhas individuais e outras de poscionamento, sobretudo nas bolas alçadas em nossa área..

Deola voltou a jogar bem apesar de ter calculado mal a trajetória da bola no lance do primeiro gol adversário.

Artur, mais alto e mais forte do que Cicinho, é preferência de Felipão.

Eu daria a Cicinho o lugar de João Vitor e apuraria ainda mais a qualidade técnica da equipe. Com ele o time teria mais criatividade e força ofensiva.

Cicinho é um emérito driblador, ousado tanto quanto um ponta dos tempos de Renatinho, Julinho, Gildo, Edu Bala, Dorval e tantos outros que vestiram a gloriosa “maglia” verde" na fase áurea do futebol brasileiro.

Além disso tem fôlego para voltar e ajudar na defesa até com mais eficiência do que João Vitor, mas essa é, apenas, uma tese, haja vista que João vem jogando muito bem e dando conta do recado.

Leandro Amaro não é o zagueiro dos meus sonhos, mas, como negar as suas boas atuações e o seu aprimoramento e adaptabilidade ao setor direito da zaga.

Henrique? Ou teremos de chamá-lo de Sr.Henrique, um senhor zagueiro o dono absoluto da área palmeirense!.

Marcos Assunção foi bem!  De seus pés nasceu o cruzamento que redundou no gol que abriu caminho para a vitória.

Patrik o substituiu e deu maior poder de marcação ao setor proporcionando mais liberdade para Juninho descer e apoiar. Por isso fizemos mais dois gols com a participação direta de nosso esplêndido lateral!

Registre-se que Felipão já se mostra preocupado com a queda física de Assunção no segundo tempo dos jogos.

Em razão disso o tem substituído ultimamente, o que não ocorria, por exemplo no ano passado.

Será que, finalmente, ele percebeu que podemos jogar e vencer sem a “assunçãodependência”?

Ricardo Bueno entrou aos 34 do segundo tempo no lugar de Valdívia, e ao primeiro toque na bola fez um gol de cabeça, o quarto da goleada.

Entendo as razões de Felipão na preservação física de Valdívia, mas eu seguiria com ele e Daniel por mais algum tempo.

Daniel Carvalho, com a maestria de sempre entrou no lugar de Maikon Leite, também para poupado para o jogo importante contra o Coruripe depois de amanhã em Alagoas pela Copa do Brasil.

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Um registro especial para Márcio Araújo.

Existe algum volante mais eficiente do que ele, hoje, no país?

Alguém que corra tanto e se empenhe tanto em um jogo de futebol?

Alguém que consegue jogar tantas vezes sem se contundir?

Por que a torcida paulistana do Palmeiras o persegue tanto se ele continua sendo o jogador de melhor média de produção entre todos os nossos jogadores e um atleta que honra a camisa do Verdão?

Será que ainda existem “viúvas” de Pierre?

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PS – postagem atrasou por problemas com o meu provedor. Perdão!