Observatório Alviverde

30/04/2014

RECADO DIRETO A NOBRE! LEVANTA, SACODE A POEIRA E DÁ A VOLTA POR CIMA!


 
 Não gostei -meeeesmo- dos rumos que tomou o "affair" Kardec. 

O prejuízo do Palmeiras, imensurável, incalculável, sob múltiplos aspectos, exceto o financeiro,  só ocorreu em face do grande palmeirismo e, simultaneamente, da inexperiência e "cabacismo"de Nobre.

Fosse o nosso presidente mais traquejado e vivido em futebol, teria assimilado a perda do jogador com total tranquilidade (sem deixar que o desespero se lhe estampasse na face) e ido a público para apresentar as razões do fracasso na negociações na mesma hora em que tomou conhecimento da saída do jogador.

Da mesma forma, bastaria divulgar uma nota oficial com o teor que segue, ou semelhante. 

Tudo muito fácil de solucionar mesmo considerando a minoritária faixa dos eternos inconformados e descontes, doentes que conseguem vaiar até "minuto de silêncio": 
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"Fizemos tudo o que foi possível para manter o atleta. Estávamos, ainda, em negociações pela renovação de Kardec, quando fomos surpreendidos por uma proposta imoral e antiética feita pelo SPFC ao jogador, propondo-lhe um salário astronômico, que, em nosso entendimento, pela sua condição de jogador, apenas, mediano o Palmeiras não pagaria.

Em face disso e do próprio investimento em Euro que deveríamos fazer, o Palmeiras comunica a sua torcida que está, oficialmente, desistindo do jogador e vai, agora, partir para a contratação de um substituto no mínimo, à altura, preferentemente de condições técnicas superiores ".
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Fosse Nobre mais vivo, mais esperto, mais solerte, mais engenhoso em idéias e tivesse, ele, uma visão mais abrangente da matéria, já na coletiva, citaria o nome de vários centroavantes que poderiam interessar (ainda que não interessassem) e calaria a boca da mídia!

Eu, que sou um crítico pertinaz do trabalho da imprensa, obrigo-me a mencionar e sublinhar que no episódio Kardec, obrigo-me a citar que boa parte dos profissionais, teve, desta vez, (ao menos entre alguns que vi, li ou ouvi) um compartamento digno e compatível com a situação, em que pesem os idiotíssimos Trajanos, Caios e outros imperadores midiáticos, absolutamente aéticos e clubísticos em suas manifestações.

Gostei do que disseram Mauro e Arnaldo (da ESPN), da mesma forma, Neto e, principalmente, Alberto Helena, notório sãopaulino, porém liberto dos grilhões do fanatismo e do clubismo, completamente livre para dizer o que sente e pensa.

Grande conhecedor da história das conflituosas relações Palmeiras/Bambis, Helena não titubeou em condenar as atitudes caricatas e irresponsáveis do presidente Aidar, disposto a tudo para se autopromover (até a comer bananas, como ele gosta de banana!) ele, um provecto senhor cuja idade mental, mais do que juvenil, é compatível com a de um "dente de leite" no poder!

Dando o assunto por encerrado, já passando, a partir da próxima postagem, à análise de outros aspectos do futebol, apreciaria muito que alguém enviasse este "post" ao presidente do Palmeiras que, segundo fiquei sabendo, esteve no interior do estado do Rio de Janeiro a fim de tentar reverter a situação para falar com o pai de Kardec, oportunidade em que recebeu na cara um sonoro, desleal e aleivoso NÃO!

Precisavam,  Nobre, e, por extensão, o Palmeiras chegarem a um estado de semelhante humilhação em face de um jogador mediano e inexpressivo?

O presidente precisa entender que, se é importante manter o sigilo de certos empreendimentos e negociações, horas existem em que a divulgação escancarada dos mesmos ajudam o clube a contornar situações em que nem o dinheiro resolve, mas a comunicação franca, sincera, honesta e espontânea, certamente que sim! 

A propósito, onde estava o assessor de imprensa do Palmeiras que, embora, ligadíssimo a Nobre, não soube entender o momento vivido pelo clube e não aconselhou o presidente a se manifestar com força, veemência, sinceridade e grandeza, em consonância com a magnitude do Palmeiras?

O lamentável da história é que Nobre sofreu demais com o ocorrido, de forma absolutamente desnecessária, levando a seus detratores o tipificarem como um presidente juvenil, piegas, sentimentaloide e despreparado para governar o Palmeiras.

Eu meu ponto de vista, contrariando o de tantos bloguistas de credibilidade e respeito que frequentam esta página, o episódio em si provou por A + B que a influência de um certo otomano no caso, não passou de uma entrevista que a parte podre da mídia que quer incendiar o Palmeiras foi, desnecessariamente, buscar, com o fito exclusivo de recrudescer e ampliar a crise. 

Digam todos o que disserem, Nobre, apesar do cochilo na renovação de Kardec, vem administrando o Palmeiras com probidade e empenho, em que pese o habitual "concerto das cornetas".

Interessante é que mesmo tendo Nobre emprestado dinheiro ao clube, em vez de elogiar e agradecer, muitos escrevem, irresponsavelmente, que ele o faz por interesse, ao que não respondo que pode ser sim ou  não, haja vista que desconheço o percentual de juros que ele está cobrando do clube.

Entretanto, forçoso é dizer que duvido que ele esteja cobrando juros acima daquele que é praticado no mercado. Fosse assim e os bastidores do Palmeiras já teriam explodido, da mesma forma que a invejosa (tradicional e constante na vida do clube) já teria se manifestado com estrondoso estardalhaço!

O que Nobre mais precisa para um completo amadurecimento enquanto presidente de um clube de futebol, é compreender que o mundo esportivo não é feito -exclusivamente- de alegrias vitórias ou de conquistas.

Ele tem de ter consciência de que quando as derrotas e as decepções sobrevierem, não tem de se abater, de desanimar ou de se prostrar, mas, simplesmente reagir, 

Nobre tem de fazer como manda o principal refrão daquele velho sucesso musical de Noite Ilustrada, (o pai) de autoria do grande compositor paulistano, o zoólogo Paulo Vanzolini, falecido exatamente há um ano, a quem homenageamos dois dias depois do aniversário de sua passagem:

LEVANTA, SACODE A POEIRA E DÁ A VOLTA POR CIMA!

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29/04/2014

O DISCURSO DE NOBRE JÁ FOI AO AR! FALTAM, AGORA AS AÇÕES!



 O Palmeiras espera que cada um faça a sua parte


Ontem eu cobrei, com a maior veemência possível, uma palavra, um pronunciamento público do presidente Paulo Nobre, a fim de que fossem dirimidos e esclarecidos todos os fatos que cercavam um embrulho cognominado Kardec.

De fato, o presidente se pronunciou em entrevista coletiva que, tenho certeza, atendeu, apenas em parte, os anseios da coletividade alviverde.

Mesmo com pouca contundência ao criticar o procedimento -pra lá de desleal- do novo presidente bambi, Nobre evidenciou, ao menos, uma faceta positiva de sua personalidade, a coragem.

Sem dar bola para as consequências do que dizia, teve a coragem suficiente para apontar, publicamente, a falta de ética de nossos inimigos, embora se saiba que os discursos, per si, de nada valem se não forem acompanhados de ações. 

Será que Nobre vai agir? Vai ou não vai? Esta é a grande questão!

Uma coisa é líquida e certa e tem de ser colocada, valendo como advertência à diretoria palmeirense: 

O episódio Kardec não teria tomado tal vulto e tão catastróficas repercussões, tivesse nobilíssimo presidente palmeirense vindo a público, a partir do momento em que recebeu a declaração de guerra do pai e empresário do jogador e esclarecesse, definitivamente, os fatos!

Fiel ao ditado "roupa suja lava-se em casa", Nobre (como tem feito sempre e com sabedoria) adotou o procedimento, imaginando que todos os problemas seriam solvidos internamente, desconhecendo, talvez, o complemento da máxima: "(mas) se a roupa estiver muito suja ou manchada, atira-se pela janela, fora"! 

No mesmo momento em que recebeu a confirmação da saída de Kardec, Nobre deveria ter convocado uma coletiva, posto a boca no mundo, já anunciando a chegada de Henrique, (tão obscuro quanto era Kardec antes de chegar ao Palmeiras), como uma espécie de antídoto à investida dos veados! 

Fazer o que, porém, se Nobre não tem vivência ou malícia para interpretar os fatos, entendê-los, medir-lhes as consequências, definir a situação e acertar uma estratégia defensiva que possa salvaguardar o clube e ele próprio? 

Aliás, no momento em que a situação de Alan foi deflagrada e decidida, a diretoria deveria ter vindo a público -imediatamente- e pronunciar-se de forma oficial, devido a importância do atleta envolvido.

Houvesse sido assim e Nobre, então, poderia ter se dado ao luxo de evitar o desgaste de sua presença física na coletiva. em um momento de tantas tribulações, passando a incumbência a Brunoro. 

Mas o desdobramento dos fatos e a gravidade da situação, fez com que sua presença na entrevista de 2ª Feira se tornasse inevitável

Queiramos ou não, o Palmeiras (pode-se dizer simbolicamente) ao perder mais uma para os traiçoeiros bambis, morreu, (por incúria, desleixo e descuido), de metralhadora em punho, sim, mas com uma adaga enterrada nas costas!

Não gostei -nem um pouco- de Nobre ter direcionado a coletiva, única e exclusivamente, para tratar do problema Kardec sem permitir que fossem abordados outros assuntos. 

Além de ter proporcionado ao jogador que sai a satisfação de assumir a importância e a marra que ele não merece (nunca teve, não tem e nem terá), perdeu a oportunidade de esclarecer muitos pontos importantes de sua administração que precisam ser divulgados, sobretudo no que tange às contratações pontuais que ele revelou estar sendo feitas.

Seria, mais do que tudo, uma forma de minimizar o estado de crise que toma conta do elenco, admitam ou não aqueles que me leem.

Uma entrevista abrangente, com resposta à altura em relação às perguntas e sempre em alto astral, teria o condão de aplacar a imensa fúria de tantos palmeirenses inconformados.

Mais do que isso, principalmente, reverteria esse estado de melancolia e torpor que tomou conta de nossa torcida, ainda em estado absoluto de perplexidade como que não compreendendo bem como tudo aconteceu.

Não seria necessário revelar quem ou para que posições o Palmeiras está contratando, mas afirmar, enfaticamente, que a diretoria está atrás de reforços! Nobre, timidamente, balbuciou "entredentes" aquilo que era para ser feito com ênfase e o maior entusiasmo!

Tudo o que disse Nobre teria valor dobrado, fosse, dito com otimismo, veemência, sublinhado por dicção forte e voz para fora! 

Sem revelar tudo o que os repórteres desejavam, Nobre teria de ter anunciado que contrataremos tantos jogadores para a defesa e tantos outros para o ataque. É assim que funciona, só assim!

Isso daria ânimo à torcida que, embora a mais passional, é, entre todas e sem qualquer dúvida a mais escolarizada.

Faltou vivência e capacidade ao nosso presidente, para que ele, lidando melhor com as palavras, aproveitasse a presença da maior parte dos grandes veículos mídia paulistana, para uma divulgação global que viesse a serenar os ânimos de nossa coletividade e acalmar a mais exigente e sofrida entre todas as torcidas!

Que falta faz ao Palmeiras um assessor de imprensa competente, que tenha o dom da palavra e a inteligência suficientes para  transformar um momento ruim e grave na vida do clube em uma situação mais amena, controlável e que pudesse devolver a esperança no coração de toda a nossa coletividade!

De qualquer forma, se o discurso -fraco, inconsistente e de pouco conteúdo- de Nobre (quase que uma desculpa à nação verde) puder transformar-se em ações o Palmeiras tende a ganhar esse jogo pesado sobre os nossos maiores inimigos, bambis, CBF, arbitragens e etc.

Teremos de dar em futuro muito breve um "trôco" nos bambis, temos de tornar mais céleres e menos cansativas as renovações e ações da diretoria, e, principalmente, apresentar respostas imediatas através de coletivas quando vierem a ocorrer problemas como esse de Kardec e, outros, similiares.

Principalmente, tem de haver uma cobrança forte e constante sobre Kleina ou, quem sabe, a esta altura, com a apresentação de um ultimato ao treinador! Kleina sobreviverá a uma derrota para o Fla domingo no Maracanã? 

Se essas primeiras providências forem materializadas, já será de bons tom e tamanho!

E a nós, palmeirenses verdadeiros, que temos o orgulho de fazer parte da LEAL torcida (contraponto à Fiel) cabe-nos, agora, o mais rapidamente possível, encerrar o assunto debatido, esquecer tudo o que aconteceu e voltar a apoiar o time, sem retornar aos assuntos enfocados, a não ser em caso de absoluta necessidade! 

Criticamos muito o técnico, os jogadores, o elenco e a diretoria de uns tempos a esta parte, embora cobertos de razão,  sempre visando a melhoria do clube.

Esta, porem, é a hora da LEAL mostrar a sua força, o seu extraordinário poder de arregimentação e recomposição visando ao bem do Verdão!

Pergunta final dirigida ao hesitante Kleina, a propósito do novo contratado, o centro-avante Henrique, ex-lusa: 

" Ele vai direto para o jogo, ou você, Kleina, vai escondê-lo, da mesma forma que procedeu com Rodolfo?"

Até quando seremos o único time brasileiro que contrata, cria expectativas na torcida, mas demora uma eternidade para colocar em campo os novos contratados, ainda que, tanto, deles necessite.

Rodolfo, em míseros vinte minutos, fez muito mais do que Leandro e do que outros em vários jogos, mas, misteriosamente, voltou para o banco e jamais teve uma nova oportunidade!

Que venha, agora, o Flamengo!

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28/04/2014

REAJA, NOBRE!



 


Não os avalizo e, tampouco, me identifico com aqueles que, mais do que criticar com rudeza, estão esculhambando o presidente Paulo Nobre!

Nosso mandatário máximo tem sido reduzindo, pela parte financiada de nossa torcida, a um fétido bafo azotal de tripa gaiteira! 

É assim que o têm tratado muitos dos nossos, reconheça-se, com notório exagero e uma certa injustiça.

Nobre não é nenhum Delfino Fachina, mas está longe, -léguas de distância- de ser considerado um Sacomani, ou qualquer dos presidentes mais fracos e inexpressivos que um dia governaram o clube.

Que Nobre tem cometido múltiplos equívocos, ah, isso, tem, mas nem coloco essas coisas como pontos de discussão porquanto concordo, plenamente, com aqueles que o criticam! Eu mesmo já o critiquei em face de vários erros. 

Fique claro, porém, que, entre esses erros e a demonização que muitos querem lhe imputar há uma distância enorme, medida e separada pelo excelente caráter moral de nosso presidente, que o impede e impedirá, sempre, de ser reduzido a tal condição, também incompatível com a sua indefectível postura de cidadão. 

Infelizmente, tem muita gente confundindo a personalidade mostrada por Nobre com mau caratismo administrativo, e, sob esse prisma devo frisar que,  -em meu entendimento- o presidente está sendo, simplesmente, coerente com os seus princípios gestores e com o seu "modus operandi".

Causa-me espanto verificar a formidável onda de insatisfação e de ódio de tantos, em face de uma simples medida administrativa, a não renovação com Kardec, um jogador essencialmente mediano, porém ambicioso, (ele e sua trupe), goela larga, ávido por receber  vencimentos de craque.

Pensem bem, sobretudo aqueles que imaginam que o Palmeiras perdeu o atacante por uma "simples" diferença de 20 mil reais mensais em salários: 

Valeria a pena investir tantos Euro(s) na contratação definitiva de  um jogador ao nível dele?

Eram dois os impedimentos para a contratação de Alan! Compra e salário, principalmente a compra!

Pensemos mais:

Acima de qualquer aspecto emocional, raciocinemos e cheguemos à conclusão de que a renovação não ocorreu por vários aspectos -importantíssimos- entre os quais saliento quatro:  

1) a lógica interna das finanças do clube, abaladíssimas, caóticas...
2) a necessidade de uma relação harmônica no elenco palmeirense 
3) o alto preço a ser pago por um mediano que havia fracassado no Benfica e só por isso está à venda para retornar ao Brasil...
4) a necessidade maior, principalmente, da prevalência de um clima respirável nos bastidores do clube, no ano do centenário e da entrega do novo estádio.

Como estaria -imaginem isto- o ambiente no elenco houvesse o presidente cedido à pedida salarial de Kardec? 

Com o técnico, fraquíssimo, -também do ponto de vista disciplinar- que temos (aquele que indicou tanta tranqueira para as contratar), quem seguraria o rojão para que fosse desviado e não explodisse bem no meio do grupo? Pensem nisso!

Com todo o respeito aos que pensam o contrário, não sou daqueles que colocam o mediano Kardec na condição de um emérito goleador, ou de um jogador acima da média, insubstituível!

Já disse varias vezes neste blog, e, reitero, novamente, que, se acaso o Palmeiras der-se ao trabalho de fazer prospecções ou de garimpar o mercado, encontrará jogadores de menos nome e marketing, porém, certamente, de muito maior expressão técnica do que o "goleador espírita"!

Entendo o clamor das arquibancadas e o furor da Web, pois trata-se de reação normal em função das situações como essas que estamos vivendo!

Da mesma forma sei que a grita da torcida veio  na coincidência de uma derrota para o Flu em que o time abusou de jogar mal.

Entendo, porém, que a ira dos palmeirenses decorre, (muito mais) da perda de um jogador para um clube que, muito mais do que um mero adversário, é um figadal inimigo desde a década de 30, quando o Palmeiras foi o primeiro campeão do Pacaembu e o primeiro campeão paulista da era do profissionalismo!.

Se é que eu posso sugerir algo (é melhor acender uma vela do que amaldiçoar a escuridão -L. Rampa), sugiro à torcida que passe a entender a saída de Kardec como banal, se é que algum acontecimento inesperado não mude esse quadro ao final do jogo, em função da prioridade de aquisição que o Palmeiras pode, legalmente, exercer junto ao Benfica. 


Entendam, de uma vez por todas, que Alan Kardec, de há muito, vinha acertando com os bambis e, entendam, também, que as negociações dele com o Palmeiras não ocorreram naquele clima anunciado segundo o qual ele fazia todas as concessões e o clube, apenas, reduções! Isto é lenda!


Tanto ele estava ajustado e apalavrado com os nossos inimigos jurados que teve o desplante de não aparecer na concentração que visava ao jogo contra o Flu, sob a alegação de que estava acometido de severíssima gastrite!


 Essa gastrite, para mim, tem nome e chama-se "doença de Carlos" (Miguel Aidar)! Ele, certamente. deve ter sugerido a Kardec para que não jogasse. 

Ao não atuar, o jogador deixou de cumprir o seu contrato, em plena vigência, com o Palmeiras. Isso é papel e homem sério e responsável? 

Ou alguém acredita que, de fato, ele estava, realmente com gastrite como divulgou a mídia, que chegou a apontar, até, que a causa da súbita enfermidade teria sido a "contrariedade" do jogador com a diretoria do Palmeiras em face da não renovação de contrato! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
  
A grande verdade é que Kardec, irresponsavelmente, esquivou-se de jogar, não só por ter, muito antes, fechado negócio com o SPFC, mas, principalmente porque faria a segunda partida do brasileiro das possíveis (seriam 4 ou 7, nem me lembro mais?) antes da última transferência de clube para clube que dispute a série A !

Terminando, então quer dizer que, em face da perda Kardec para  um figadal inimigo, o SPFC, a cujos dirigentes, jogadores e torcedores os palmeirenses chamam, desprezivelmente, de Bambis, (o pior epíteto jamais criado na história do futebol) havemos de chorar e lamentar pelo resto do ano? Estou fora, e você?

O QUE NOBRE TEM DE FAZER

Em primeiro lugar, convocar uma coletiva de mídia e esclarecer o acontecido, "tintim por tintim".

Em segundo lugar, responder ao questionamento do site PTD (e de outros, também) que apontou um rosário de erros de sua administração, embora muitos tópicos, em meu entendimento, tenham sido citados sem motivação plena, apenas para aumentar o "dossier" e a ira contra Nobre!

Sem querer defender Nobre (não tenho procuração e sequer o conheço, pessoalmente) fique claro que ele também tem de ser considerado vítima por ser, ele, um herdeiro de administrações temerárias, irresponsáveis e caóticas, que levaram o Palmeiras à beira da insolvência.

VEJAM OS ERROS APONTADOS PELO PTD

- Contratação de preparador de goleiros para ser gerente de futebol
- Negociação nebulosa do Barcos- Falta de patrocínio
- Marketing ineficiente
- Briga com a WTorre
- Novela em todas negociações
- Quinto jogador do Grêmio
- Terceiro jogador do Cruzeiro
- Saída de graça do Souza
- Não mudança estatutária
- Brunoro fantoche
- Venda do Henrique
- Contrato longo para Welder
- Contrato longo para Felipe Menezes
- Contrato longo para William Matheus
- Contratação do Victorino
- Contratação do Paulo Henrique
- Erro no contrato de Luis Felipe
- Falta de chance para garotos da base
- Insistência com Gilson Kleina
- Novela Patrick Vieira
- Novela Wesley
- Perda do Kardec por R$ 20 mil


ANALISEMOS, AGORA, OS ERROS APONTADOS...

Reconheço que houve muitos erros no futebol, principalmente através de Brunoro, que muitos chamavam, impropriamente, de gênio antes dele ser contratado pelo Palmeiras. O maior deles foi a insistente e teimosa manutenção de Kleina que associaram o nosso supervisor a contratações pra lá de equivocadas!

O que muitos não conseguem alcançar e reconhecer é que, neste momento de tanta turbação, a razão social que sustenta (obrigatória e legalmente) o Palmeiras está ameaçada e o clube, em razão disso, impedido de receber verba governamental, a única disponível neste ano de Copa do Mundo em que os investimentos nos clubes se diluem em razão dos investimentos na Seleção e no evento maior!

Se o time estivesse bem, ninguém falaria no gerente de futebol, no marketing ineficiente, e nem na briga com a W.Torre que nada tem a ver com o futebol profissional, mas, apenas com  o estádio em construção!

Não sei porque chamam Brunoro de fantoche se ele foi quem esteve à frente de todas as negociações de jogadores. Melhor seria dizer que ele conhece pouco de futebol e não está devidamente atualizado!

Há novela nas negociações? Em meu entendimento, não! Com toda a cautela, ainda assim se erra! Imaginem se tudo fosse feito "a toque de caixa"!

Quanto aos contratos longos para Welder, Felipe Menezes e William Matheus, tinha de ser assim porque além do investimento e dos salários mais baixos do que os praticados por outros clubes, o Palmeiras teria de oferecer algum atrativo para jovens jogadores!

A contratação do contundido crônico Vitorino foi o maior erro de Brunoro. Eu avisei pelo blog que o jogador não jogava há mais de um ano, mas na ânsia de ficar com outro mediano, Marcelo Oliveira, o Palmeiras "quebrou o galho do time mineiro!

Ah, antes que eu esqueça, o Palmeiras também "quebrou o galho" do Santos ao contratar outro jogador com contusão crônica, Paulo Henrique. Não fosse a contusão teria permanecido por lá. É muita falta de informação...

Sobre o quinto jogador do Grêmio, diretorias passadas cometeram o mesmo erro, vocês se lembram? 

A respeito do terceiro jogador do Cruzeiro, essa notícia não circulou aqui em Minas e ficou restrita à criatividade da mídia paulistana e à repercussão da torcida!

Não tenho certeza de que Souza veio de graça para o Cruzeiro, mas, se veio, não fez nenhuma falta e economizamos muitos meses de salários!

O site fala em chance para os jogadores da base, mas a torcida, que tanto fala no assunto, não os aceita de bom grado e só quer saber das chamadas contratações de impacto, que impactam, mesmo, apenas os bolsos e os cofres do clube. 

Por falar em garotos da base viram como Kleina finge bem? Ele só faz menção em lançar a garotada e quando o faz, imediatamente os retira do time e recomenda que sejam emprestados. 

Até hoje ele não colocou Rodolfo para jogar. O Palmeiras continua sendo o único time do mundo que contrata e não põe o jogador pra jogar. É desanimador! Até com Valdívia fizeram isso!

A respeito de Henrique, ele elogiava o clube nas entrevistas, mas movia ações na justiça trabalhista, agindo como um autêntico quinta-coluna. A diretoria fez bem em negociá-lo, embora ele esteja -reconheço- fazendo muita falta!

Sobre Luís Felipe, o que poderia fazer  Palmeiras diante de um erro material de uma secretária ou funcionário, na elaboração de um contrato em que o jogador, em flagrante desrespeito ao clube que o revelou e projetou, quis bancar o espertinho? Quem agiu com más intenções foi o jogador, não o clube!

Wesley está fazendo o mesmo jogo de Henrique, pois, (quem não vê?) está louco para deixar o Palmeiras, seduzido por algumas propostas que nem se sabe se existem, em razão de ter ele um contrato de custo muito alto. Não acredito nas declarações de amor de Wesley ao Verdão por entender que ele segue o roteiro traçado adredemente por Henrique!

Desconheço o que está acontecendo com Patrick Vieira!

CONCLUINDO

Nobre precisa responder a tudo isso, o mais rápido possível, pois só o esclarecimento desses fatos poderá alterar a imagem errônea e equivocada que muitos de nossos torcedores têm a respeito dele e da diretoria.

Há erros? Há! 

Mas, se há, por que não cortá-los pela raiz e corrigi-los!

Nobre deveria i-m-e-d-i-a-t-a-m-e-n-t-e resolver se fica ou não com Kleina! Este, o primeiro passo!

Se ficar ou não, partir "ontem, anteontem ou a semana passada" para a imediata contratação de reforços!

Fique sabendo Nobre que  necessitamos de -principalmente- atacantes (três ou quatro) sem os quais dificilmente se faz gols! 

Que dois deles sejam realidades! Os outros dois podem ser apostas e opções!

Da mesma forma, precisamos de reforços pontuais para a lateral direita, (Wendel tem de ir para o banco), para a cabeça de área (Josimar, indicado por Kleina é ruim demaaaaiiiisss) e temos de adquirir um canhoto habilidoso (fácil de ser encontrado) que possa ser um elemento pensante no meio de campo e que, de vez em quando, apareça como elemento surpresa!

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27/04/2014

KARDEC NÃO FAZ TANTA FALTA! FAZEM FALTA, SIM, UM BOM CENTRO-AVANTE E ALGUNS ATACANTES!


 
O problema é secular. O Palmeiras é um clube que, decididamente, parece não se interessar e gostar de ter atacantes!

Exceção feita à primeira academia, na década de 60, jamais o Verdão teve fartura de homens de área, tendo-os, sempre, em número suficiente, apenas, para os modestíssimos gastos de um time que não tem a cultura do gol e nem dos ataques mais eficientes.

Em 1996, quando o Palmeiras disputou as finais da Copa do Brasil contra o Cruzeiro, o atacante Miller, forçou a diretoria por uma renovação de contrato, e, como não houve acordo recusou-se a jogar a decisão. 

Para solucionar o problema, o Palmeiras, à última hora, foi convencido a vir buscar aqui em BH, um negro muito ruim de bola Reinaldo, com pouco mais de 18 anos, que houvera feito alguns gols na base do Galo Mineiro!

Na verdade, Mustafá, que nunca soube nada de bola, foi persuadido e convencido de que a contratação desse atleta reverteria a situação causada pela ausência de um craque. O fracasso foi amplo, total e irrestrito! O cara, sequer, pegou na bola!

Consequência: fomos derrotados em pleno Palestra Itália e perdemos o título em casa para um time tecnicamente inferior!

Ontem, antes do Palmeiras x Flu, ao receber a comprovação de que Kardec (com gastrite???) HAHAHA) não entraria em campo, veio-me à cabeça,  não sei porquê, aquele lamentável episódio, retrato fiel, aliás, do primarismo constante  e do amadorismo sem fim (ora vigente) que vai passando de mandato a mandato, de uma a outra administração palmeirense, sem interrupção ou solução.

Antes de mais nada, (já falando a respeito do Palmeiras x Flu)  quero conclamar aos amigos que frequentam este espaço, para que não imaginem que, com Kardec, teríamos feito, muito mais e bem melhor do que fizemos. 

Na verdade, o time de Kleina mostrou, ontem, que não tem sistema, não tem esquema e não tem mais nada a exibir, senão o futebolzinho minguado que já vem apresentando há tantos jogos!

Lembrem-se que, domingo passado, em Criciúma, com Kardec em campo, o time também não rendeu nada. A rigor, jogou, apenas os últimos dez minutos e ganhou o jogo "na bacia das almas" mesmo sem ter merecido!

Sem ficar em cima do muro, vou mais além e garanto- lhes que, a partir de ontem, fosse eu o presidente do Palmeiras, não compraria mais a liberação de Kardec junto ao Benfica, e nem renovar-lhe- ia o contrato,

Da mesma maneira, partiria, de imediato, para o acerto imediato com um técnico de maior lastro, vivência, representatividade e conhecimento do que Kleina que, em meu entendimento, nem deveria ter sido contratado! 

Kleina tem se portado de forma ridícula em face dos últimos acontecimentos e mostra, cada vez mais o seu primarismo e despreparo para dirigir um clube do estofo do Verdão!

Acrescento que, quanto ao mediano Kardec, o Palmeiras não deveria mais ficar preocupado se ele vai para os bambis, para qualquer outro clube ou, até, para a "caixaprego"! 

Fiquem todos cientes, sabendo que o Palmeiras é muito maior do que Kardec ou do que qualquer outro! Que papel grotesco e mercenário esse de Kardec! Imperdoável!

Ademais, creiam, todos, firmemente, no que digo: "há dezenas de jogadores bem melhores e mais baratos do que Kardec no mercado brasileiro. Basta garimpar, descobrir e proporcionar-lhes a chance, a esperada oportunidade"!

Sei que o que eu publico neste post vai receber a reprimenda irada e a retaliação de muitos, sob a alegação de que estou sendo precipitado e comentando sob emoção e em função de uma derrota, para o "todo poderoso rebaixado, quer dizer, Fluminense, a que chamarão de normal, em um campeonato difícil como o Brasileiro.

Mas, creiam ou não vocês, nunca estive tão calmo, tranquilo e tão fleumático como hoje, embora seriamente preocupado com os rumos que Kleina tem dado a esse time do Palmeiras que não consegue jogar bem, ultimamente, nem contra um time "dopo labore" e  de calibre modesto como o desconhecido Vilhena de Rondônia!

Entretanto eu não estou nem aí para tais manifestações, haja vista que sinto-me livre para manifestar o meu pensamento, procurando o melhor para o Palmeiras que, ontem, passou-me pelo vídeo de meu televisor uma imagem sugestiva de segunda divisão! 

Por isso, esta é a hora mais indicada para correção de erros e de rumos! Nobre precisa saber disso! Está soando o sinal e já pisca, sem parar, a luz vermelha de alerta!

Assim, quero lhes dizer a todos e ao mundo que, embora pareça que o problema do Palmeiras seja, exclusivamente, Kardec, eu lhes assevero que transcende Kardec (jogador razoável, às vezes bom, nada mais que isso) e está, muito mais, ligado aos nossos bastidores administrativos.

Resumindo: Falta-nos ousadia (fora de campo) para certos investimentos, -impositivos e necessários- em que pesem as nossas atuais circunstância econômicas! Da mesma forma (em campo) submetemo-nos aos adversários em razão de nossa fraqueza moral, timidez e covardia. É preciso acabar como isso!

Analisando, friamente, a situação, quero dizer que Nobre está tentando se achar e se encontrar, e vem se conduzindo de forma certa e errada, tudo a um só tempo. 

Está certo na medida em que implementou um sistema de remuneração no clube e não pode abrir exceções (nem a Kardec nem a ninguém) sob a pena de desmoralizar-se perante o grupo e desvalorizar e desconsiderar quem já acertou com o clube. 

Mas, ao mesmo tempo, Nobre está errado, em função de sua falta de previsão administrativa! 

Se ele sabia que iria haver dificuldades na hora da contratação ou da renovação de Kardec, por que ele ele não se antecipou e contratou alguém em condições de substituí-lo na posição mais importante em um time, depois da do goleiro?

A perda da possibilidade do Palmeiras ir -este ano- para as finais do Paulistão no jogo contra o Ituano, justamente em decorrência da contusão de Kardec não foi um fator suficiente para mostrar ao presidente a realidade da contratação de um outro atacante  ? 

Ou Nobre, Brunoro, alguns sonhadores e tantos apedêutas da diretoria acreditavam e ainda acreditam que Miguel seria ou é a solução? Kleina os teria convencido dessa impropriedade?

Será que (todos eles) acreditam, mesmo, nessa absurdíssima (para que não se diga impossível) hipótese de Miguel sofrer uma tal metamorfose, a ponto de vir a se transformar em um atacante efetivo e goleador? 

Kleina, por tudo o que se tem visto, parece, acredita em Miguel, fator que não o recomenda como um grande conhecedor de futebol, ao menos em meu critério de análise!

O interessante é que Kleina, na proporção exata, justa e perfeita em que não acredita em Rodolfo, -individualmente muito mais jogador do que Miguel- acredita, também em outro jogador limitadíssimo, Josimar, cuja contratação recomendou, pediu e, de certa forma, até exigiu, ainda que soubesse que o time do Palmeiras, tem como ponto mais vulnerável a falta de atacantes.

Se Kleina desconhecia que Miguel, (não um grande centro-avante, só um centro-avante grande, de mais de 1,90 m), egresso de nossa base, nunca foi e nem é um jogador à altura das necessidades do Palmeiras e o aceitou no elenco, das duas, uma: 

Ou foi obrigado a tal ou enxergou alguma virtude durante os treinamentos que ninguém mais consegue enxergar nesse jogador!

Sem exagero ou erro, pode-se dizer que Miguel é inferior ao fraquíssimo Caio, aquele garoto da base a quem Kleina concedeu inúmeras oportunidades, sem a menor sombra de sucesso, até cedê-lo à Portuguesa, clube no qual ele também não conseguiu se firmar.

Quem se dispuser a desencravar os arquivos deste OAV de três anos atrás, verificará que, conforme publicamos várias vezes, Miguel, era o único jogador fraco daquele supertime de nossa base, que foi eliminado pelo Santos na semifinal da Copa São Paulo, em São Carlos, justamente pela pela falta de um homem gol! 

Se o Palmeiras (Nobre, Brunoro, Kleina, Comissão Técnica e diretoria) acredita que Miguel tenha algum futuro, (eu não acredito) que o empreste a um time menor para efeito de aprendizado e aprimoramento, embora eu receie que, no caso específico desse atleta, o melhor que o Palmeiras pode fazer é tentar ganhar algum dinheiro em cima dele enquanto ele ainda não for conhecido no mercado!

Fique claro, não estou culpando Miguel por nada e, menos ainda, pela debacle de ontem, em jogo no qual ele atuou por 20 minutos e tocou, no máximo, cinco vezes na bola! É mole? Querem mais? Ou nem é necessário!

Algumas perguntas pertinentes:

Por que Kleina inverteu as prioridades de contratação?

Por que encheu o elenco de volantes e de zagueiros?

Por que pediu tantos laterais que não jogam e, pelo visto, nem vão jogar, já que Gilson Kleina não consegue tirar Wendel e Juninho do time, que parecem homens de sua irrestrita e completa confiança? 

Infelizmente, Wendel só tem feito o óbvio e Juninho tem sido, defensivamente, vulnerabilíssimo, com a maior parte da pressão e dos gols que sofremos ocorrendo exatamente pelo lado dele!

O Palmeiras está precisando, (para anteontem) de dois atacantes e de um meia de criação criativo, preferentemente canhoto. Estão falando em Alex do Coritiba, será? 

Duvido! Ele não aceitaria um contrato de produtividade e Nobre não se atreveria a mudar o esquema, ainda que fosse para Alex!

Da mesma forma, Nobre e Brunoro precisam chamar Kleina para uma última conversa, exercendo sobre o técnico uma salutar e necessária cobrança interna, -a derradeira- apresentando-lhe (sigilosamente, secretamente) um ultimatum sem alvoroços ou publicidade ou estardalhaço. 

Se Kleina, em mais dois ou três jogos não conseguir equilibrar o time, ra,ré,ri,ró, rua! 

Deixo claro que não estou comentando só o resultado negativo de ontem contra o Flu, mas a reincidência constante de más atuações, isto é, o trabalho de Kleina que, como um todo, que não vem, de há muito, agradando!

Do jeito que o time se portou, (desde as últimas apresentações no Paulistão e na Copa do Brasil), ontem, contra o Flu, sem um desenho tático definido, sem cara, sem corpo, sem alma, sem meio de campo, sem linha, sem lenço, sem documento e sem nada de positivo, já está soando o sinal de alarme! Que Nobre e Brunoro saibam interpretá-lo! 

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26/04/2014

O RETROSPECTO DO PALMEIRAS É MUITO FAVORÁVEL CONTRA O FLU, O REBAIXADO QUE NÃO CAIU!!


 

Fale sobre o que você espera do Palmeiras hoje às 21 H contra o Flu?


Este é o nosso retrospecto, muito favorável, contra os "bambis" cariocas:


Fluminense 31 vitória(s), 143 gol(s)
Palmeiras 51 vitória(s), 171 gol(s)
Empates 16
Total de jogos 98
Total de gols 314

O que você espera para hoje?
Será um grande teste para o Verdão?

Kardec, que faltou ao treino, vai jogar?
Ou ele já está baixando em outro centro?
Se não jogar vai fazer falta?

RELAÇÃO DOS 23:
Confira os 23 atletas relacionados:
Goleiros: Fernando Prass e Fábio
Laterais: Wendel, Juninho e William Matheus
Zagueiros: Lúcio, Tiago Alves e Wellington
Volantes: Marcelo Oliveira, Josimar, Wesley, Eguren e Bruninho
Meias: Valdivia, Marquinhos Gabriel, Mendieta, Mazinho e Serginho
Atacantes: Alan Kardec, Leandro, Rodolfo, Miguel e Diogo
 
Este é o time (sem Kardec) testado por Kleina:

Fernando Prass; Wendel, Lúcio, Tiago Alves e Juninho; Marcelo Oliveira, Josimar, Wesley e Valdivia; Marquinhos Gabriel e Leandro.

É o que temos de melhor?

Meu palpite, com Kardec ou sem ele: Palmeiras 2 x 1.

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25/04/2014

HOJE É DIA DE POSTAGEM LIVRE!



 
Escolha o assunto!

Aborde o tema de sua preferência a respeito de nosso Palmeiras! 

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22/04/2014

RECADO A NOBRE E À DIRETORIA: "QUEM PENSA PEQUENO, PEQUENO É, E SEMPRE SERÁ"! (AD)


 
Não fui, não sou -jamais serei- contra a racionalização ou diminuição de gastos no Palmeiras. 

Sei -quem não sabe?- que o clube necessita (prementemente) sair do atoleiro de dívidas que o imobiliza e o impede de crescer! 

Ninguém ignora que é preciso que a nossa Sociedade Esportiva Palmeiras volte a ser saudável enquanto empresa, e ter, novamente, a sua escrita contábil em azul, não no vermelho! 

Conquanto eu concorde com todas as gestões que tenham como objetivo a recuperação contábil e econômica do clube,  não posso admitir, -definitivamente- a redução drástica dos investimentos no carro-chefe do clube, hoje, sem qualquer dúvida, o time de futebol.

Há uma distância prá lá de quilométrica, "milhar", entre a contração de dívidas e investimento! 

O Palmeiras não pode, sob o argumento pueril de não contrair novas dívidas, deixar de investir no futebol! Se parar de investir no segmento, o clube perde o viço, definha e morre, social e esportivamente!

Foi-se o tempo -faz tempo- em que os sócios alviverdes eram parte preponderante na manutenção do futebol. 

Hoje a antítese da situação é verdadeira, conquanto do futebol é que verte a verba mantenedora de tudo, até do clube social!

Por isso, Nobre não pode e nem deve exagerar na economia de gastos com o futebol, que deveriam ser encarados como investimentos, sobretudo quando se trata de reforçar o elenco.

O presidente precisa considerar e admitir que o Palmeiras só vai obter bons resultados financeiros no mercado se conseguir montar e manter um time de futebol forte e conseguir brigar pelos títulos. 

Somente nessa hipótese o clube terá a ferramenta necessária para arrecadar o numerário suficiente para atingir as colimadas metas de sobrevivência e autossuficiência.  

Tudo isso foi dito em face da situação vivenciada pelo clube, tendo em vista a renovação do contrato de Allan Kardec, absolutamente fundamental e necessária  na atual conjuntura palmeirense.

Deixo claro que não comungo com a tese daqueles que consideram Kardec um centroavante extraordinário, insubstituível ou coisa assim. 

Considero-o, simplesmente, bom jogador, lutador, esforçado, bom caráter, disciplinado, uma liderança positiva que, principalmente, vem dando certo! 

Esta é, uma realidade clara, evidente, incontestável e palpável que, per si, justifica -acima de qualquer coisa, situação ou circunstância- a renovação imediata do contrato do jogador!

Perder Kardec por "meia dúzia de três ou quatro" mil reais, em meu entendimento, equivale a assinar publicamente um atestado de burrice e incompetência! Até prova em contrário, Nobre e Brunoro estão longe dessa esfera!

Por mais que o clube se aperte (sou convicto de que não será isso que vai fazer o clube se apertar), o presidente tem de considerar que está tratando de ajustar, acertar, e, resolver, no Palmeiras, a posição mais emblemática de qualquer time de futebol, o comando do ataque.

Os clubes do mundo inteiro passam por isso, ao investir milhões de dólares e euro(s) no chamado homem-gol, sendo que, na maior parte das vezes, o fazem lotericamente, sem qualquer garantia de retorno. Não é, desta vez, o caso do Palmeiras!

Ironicamente, o Verdão, que tem em Kardec uma realidade, reluta em investir uns poucos mil reais mensais a mais  -dinheiro de pinga- em cima de um jogador que (já) deu certo!

Apesar das sucessivas recusas do Palmeiras (jamais vi tanto e semelhante cu-doce) , Kardec mostrou ampla flexibilidade nas negociações, fazendo várias concessões a partir de sua pedida inicial, o que revela o seu carinho e a sua perfeita identificação com o clube!

O jogador -segundo o noticiário-, que tem feito de tudo para se acertar com o clube que ele garante ter aprendido a gostar, concedeu três reduções salariais a partir da primeira pedida, a última das quais teria sido aceita por Brunoro, mas vetada pelo presidente! Profundamente lamentável!

O que me causa espécie nessa interminável negociação é que ela, estranhamente, vazou e ganhou contornos novelísticos!

Infelizmente, o que deveria ser particular, tornou-se de domínio público e ocasionou uma verdadeira enxurrada de "supostas propostas"(até rima) de outros clubes ao atleta, veiculadas pela mídia, cuja preocupação (quem não sabe) é, simplesmente, a de "melar" as negociações e tirar o jogador do Palmeiras! Será que só Nobre não enxerga isto?  

Por tudo isso, -com toda a ênfase do mundo- recomendo a renovação com Kardec, considerando, até, uma grande falta de inteligência a demora no acerto com o atleta!

Quero -repito- deixar claro que não considero Kardec um craque, um jogador acima da média, ou daqueles a que chamamos de insubstituível!Muito longe disto!

Trata-se -em análise feita com racionalidade e pés no chão- apenas, de um bom atacante, perfeitamente substituível caso ele não renove com o Verdão (desde que Nobre se disponha a fazer aquilo que menos gosta, investir). 

A desvantagem é que um outro jogador, além de custar mais caro, corre o risco natural de não dar certo!

Kardec, -que fracassou no Benfica- está dando certo no Palmeiras, e, plenamente adaptado ao clube, vem sendo o seu artilheiro. Isto tem de ser considerado!

Esse sincronismo clube/atleta, tem de ser entendido, compreendido e ponderado por Nobre, a fim de que clube e atleta partam, imediatamente, para um acerto simbiótico e definitivo.

Se Kardec não é nenhum Evair (muito longe disso), ele vem se crescendo a cada jogo e se constituindo, também, em um homem-gol, com a vantagem de que não precisa mais ser testado, pois se trata de uma palpável realidade.

O Palmeiras -lamentavelmente- não tem o histórico de contratar atacantes, muito -ao meu sentir- em decorrência da subliminar mensagem do hino do clube, que, há anos gera o mantran que virou mania da "defesa que ninguém passa", que é tão nociva quanto a mitômana "escola de goleiros". 

Isso, talvez, explique (embora não justifique) porque, a cada campeonato, o Palmeiras tem um enorme elenco de zagueiros e meiocampistas, completado por três, ou, no máximo, quatro atacantes, dos quais só um ou dois correspondem às necessidades reais da equipe! 

Este ano não está sendo diferente! Temos de dois a três reservas para cada posição de meio de campo ou defesa, mas não temos um único reserva (à altura) para o comando do ataque!

Outra vez, pagamos, novamente, um preço altíssimo por essa praga -rogada, diretamente, a satanás e aos infernos por nossos adversários- que nos atingiu -novamente- em cheio, haja vista que perdemos justamente Kardec em pleno jogo semifinal do Paulistão contra o modesto Ituano e não dispúnhamos de um centro avante a altura para substituí-lo. Naquele momento perdemos o título!

O que Nobre tem de compreender é que o elenco do Palmeiras não precisa, apenas, renovar com Kardec, mas, ter -também- alguém à altura de Kardec para eventualidades, como a que ocorreu diante do Ituano!

Será que o nosso garboso treinador teve peito para proclamar essa verdade, que caracteriza uma grande necessidade, ao menos ao supervisor Brunoro? 

Ou ele está mudo, quietinho, a fim de não causar aborrecimentos à diretoria e prolongar sua estada no clube?

Nobre tem de considerar -acima de tudo e de todos- que Kardec está resolvendo o crucial problema de gols da equipe e, em razão disso, admitir que a saída desse jogador poderá gerar um problema incontornável que poderá requerer investimentos ainda maiores se tiver de substituí-lo!

O Palmeiras, além de renovar -"ontem"- com Kardec, tem a obrigação extra de contratar (também) um substituto à altura para Kardec. É o próprio mercado que impõe!  

Recado final a Nobre:

"QUEM PENSA PEQUENO, PEQUENO É, E SEMPRE SERÁ!" (AD)