Observatório Alviverde

30/11/2014

NOBRE PRESIDENTE: DORIVAL JUNIOR FOI BEM ATÉ A PÁGINA OITO. NA HORA DE TIRAR UM 10, FOI UM FRACASSO!


 
 Paulo Nobre continua presidente


PRESIDENTE
No Palmeiras, nem novo presidente nem presidente novo, o mesmo presidente! 
Nobre, como antecipei, seria reeleito. Foi! 
Vocês achavam, mesmo, que banqueiro perde eleição? 
Lula e o PT são a maior prova que, não!
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PESCARMONA
Nunca a oposição esteve tão perto do poder, no Palmeiras, quanto desta vez. 
Faltou-lhe, porém, um candidato de maior peso, prestígio e representatividade. 
Pescarmona citado maldosamente (pra que isso?) nas redes sociais como um Aécio do copo, do copo, do copo, tem perfil, apenas, de diretor de futebol. 
Com Belluzzo, Serafim Del Grande ou alguém desse jaez encabeçando a chapa, não teria sido tão fácil Nobre tratorar a concorrência. 
2.421 X 1.611.
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CONTRASENSO
Pela primeira vez na história, um jogo de adversários era mais importante para o Palmeiras, do que um jogo do próprio Palmeiras. 
Como havia certeza dos palmeirenses da derrota para o Inter, (um empate ou uma vitória eram vistos como bônus) o Fla X Vitória, em Manáus representava o jogo da salvação. Foi. 
O jogo da redenção ficou para o próximo domingo, em casa, contra o Atlético Pr.
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DORIVAL JÚNIOR, O SANDOVAL QUARESMA DO PALMEIRAS

Leiam, tudo o que escrevi, ontem, sobre a escalação e a tática mais adequadas para que o Palmeiras pudesse derrotar o Inter mesmo tendo um time muito inferior. 

Assim, (antecipei) a partir de Prass:
1) ...João Pedro, atacando, mas com cobertura. Precisamos de volantes defensivos que cubram a direita. Sem Valdívia, João Pedro é a única boa alternativa ofensiva de que dispõe o Verdão. 
2) Lúcio, escalação compulsória pela falta de beques, tem de jogar na sobra e não se meter a atacar. 
3) Gabriel Dias, jovem, não é alto, 1m 83, da altura de Vitorino, que é o favorito de Dorival, é menos experiente, porém dotado de maior velocidade e impulsão. 
4) Victor Luís, em meu time, voltaria a sua posição de origem onde rende muito mais. Como volante é um jogador comum. Aceitaria Juninho na lateral e ele pelo meio, pois o time tem poucas alternativas, mas, hoje, começaria com Juninho no banco. 
5) Washington, Renato, Marcelo Oliveira  é um meio de campo pouco criativo, mas muito marcador. Seria interessante que o time atuasse compactado no setor, que, em contrapartida, é o forte dos gaúchos com D'Alessandro e cia. 
6) Meu armador seria Allione que, com moral e responsabilidade pode ajudar, em um estilo, mais, de correria, de encostar, de tabelar, de tocar curto, fazer um dois e penetrar para receber, completamente diferente do modo de jogar de Valdívia. 
7) Da mesma forma, deixaria Henrique no banco.  
8) Cristaldo e Mouche, começariam e atuariam abertos para marcar a saída de bola (na meia-pressão) e aprontar correria em cima da pesada zaga colorada, batendo o bife, isto é, cansando-a para a entrada de Henrique no segundo tempo, se necessário!   
9) Da mesma forma, ambos contra-atacariam em diagonal, usando a  velocidade, no melhor estilo de quem lançou no Brasil essa tática de jogo, também conhecida como o quadrado de ouro, o campeoníssimo e imortal Elba de Pádua Lima, o Tim!  
10) Acredito, muito, que o Palmeiras vai dar tudo de si esta noite em POA. , mas causa-me arrepios uma zaga que tenha, juntos, dois veteranos, excessivamente lentos, Vitorino e Lúcio.  11) As chances de o Palmeiras obter um bom resultado, repousam no entrosamento e na sinergia entre a zaga, os laterais e os volantes. Se não ocorrer, temo, muito, pela sorte do Verdão!"ALEA JACTA EST", A SORTE JÁ ESTÁ LANÇADA!

Com pequenas modificações de nomes, Dorival, fez (quase) tudo o que pedi e antecipei. 

Ficou provado que, se bem executado, o esquema teria levado o Palmeiras a surpreender o Inter e alcançar um bom resultado!

Mas, por que Dorival entrou com Victorino (ele, até, não jogou mal) se tinha a opção jovem de Gabriel Dias, que, pelo que mostrou, hoje em dia, é melhor, até, do que Lúcio? 

Se Dorival optava por Gabriel Dias marcando individualmente D'Alessandro, por que não recuou Marcelo Oliveira (canhoto) para a quarta-zaga, sacando o destro Victorino,  fortalecendo o setor esquerdo da defesa, como a razão o exigia? 

Ademais, não bastaram os 6 gols tomados pela dupla de vovôs em Goiás? 

Ontem, tomamos, só,  a metade. Dorival, após o jogo, disse que o time evoluiu! HAHAHAHAHAHAHAHAHA!

Há algo mal explicado e incompreensível em relação a Dorival. Se ele pediu a contratação de Washington (destro) que, até agora, se não luziu, não decepcionou, por que não o escalou como volante de contenção, pela direita, cobrindo as avançadas de João Pedro, jogadoraço, e a melhor alternativa tático-ofensiva de que dispõe o time, depois de Valdívia?

Se ele armou o Palmeiras para jogar em contra-ataques, a fim de surpreender o time de Abel Braga, por que optou pelo lento e limitado Henrique, exercendo um papel solitário flagrante de isolamento tático, em detrimento dos jogadores de velocidade com que contava no elenco? 

Dorival, outra vez encarna a figura do Asnoman, em função, talvez, de sua falta de autoridade em relação a alguns jogadores de maior nome e prestigio que ostentam mais status no grupo. Ou será que ele não consegue enxergar nem o elementar em matéria de futebol?

No aspecto do discernimento e definição da melhor alternativa tática, Dorival foi muito bem, mas, na hora de ganhar nota 10, enterrou, completamente, o time por insistir com jogadores que têm muito mais prestígio e marketing do que, propriamente, bola!
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NA TV
Transmissão razoável de Milton Leite, bons comentários técnicos do Noriega, atrapalhados pela presença inútil de mais um redundante e caricato ex-jogador invasor da profissão de jornalista. Como os ex-jogadores são ruins de serviço!

Ontem, pela primeira vez, Noriega ousou criticar forte, o que não é de seu estilo, algumas situações envolvendo o Palmeiras e seus pseudos administradores. 

Críticas procedentes, porém intempestivas e repetitivas. Deveriam ter sido feitas antes. 

Depois que a procissão passou, por que e para que tirar o chapéu?

André Hernan levou uma enquadrada de Lúcio ao final do jogo, mas é normal que aconteça quando o repórter não é óbvio , tem ousadia e pergunta de uma forma mais contundente algo que não agrada o entrevistado.
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29/11/2014

APESAR DOS PESOS E DOS PESARES, AINDA ACREDITO NO PALMEIRAS!


 
Forçoso é admitir que antes do Palmeiras x Inter desta noite, sinto-me na pele de um cidadão polonês, em 1.939, ao tomar conhecimento de que a sua modesta divisão de lanceiros tentaria barrar os modernos Panzerkampfwagen de Guderian que irrompiam da fronteira alemã em direção a Varsóvia, em formidável blitzkrieg.



A comparação bélica é a mais pura analogia de uma realidade que só os jogadores do Palmeiras terão a condição de reverter mediante um empate ou, ainda melhor, de inverter, através de uma vitória redentora.
  
Mas, se torço por um resultado catártico que refrigere-me a alma e devolva-me a alegria de torcer, não vou, definitivamente, fazer "oba-oba" e vivenciar uma fantasia de expectativa de vitória que, em caso de derrota, decuplique-me a frustração. 

Na real, se os números comprovam que o poder de fogo do Inter é massivamente superior ao do Palmeiras, como é que eu, que, cartesianamente, 'penso, logo existo', posso raciocinar de outra forma, considerando-se que o Verde joga sem sua jovem dupla de zaga titular e, principalmente, sem Valdívia?

O retrospecto dos confrontos Inter x Palmeiras em que os gaúchos levam nítida vantagem muito me assusta.

O fato de o Colorado jogar em casa precisando da vitória que vale vaga na Libertadores 2015, também conspira contra o Verdão.

Os números, extravagantes, favoráveis ao time dos pampas, 48 gols no Brasileiro, contra 32 do Palmeiras, escancaram a maior eficácia do ataque sulista sobre um time que, definitivamente, não sabe fazer gols.

Até esta antepenúltima rodada, foram 16 gols a mais, os marcados pelo Inter em relação ao ataque palmeirense. 

Parece pouco, mas, só essa diferença excede o número de gols que o Palmeiras assinalou em todo o primeiro turno, 15.

Aliás, o Verdão só conseguiu fazer mais gols mesmo, do que o rebaixado Criciúma (25) e dos quase rebaixados Botafogo (31) e Bahia (28).

Então, se nada se pode ressaltar de positivo em relação ao ataque do Palmeiras, imaginem, defensivamente! 

A defesa verde, neste brasileiro, é uma avenida iluminada, que já deu passagem aos ataques adversários 55 vezes.

De longe, é a mais vazada, perdendo até em relação ao rebaixado Criciúma, 51.

Não há, então, parâmetros compatíveis para que se compare os números das defesas de Inter, que sofreu 39 gols e Palmeiras 55.

A apenas razoável defesa colorada, nona colocada do campeonato ao lado do Criciúma, ainda assim, consegue ser muito melhor do que a palmeirense, disparadamente, a pior.

Então, como se constata, os dados estatísticos, francamente favoráveis ao Inter, evidenciam o amplo favoritismo do time sulista.

Se não bastarem esses dados acrescente-se:

O Palmeiras vai jogar em Porto Alegre, na casa de um rival tecnicamente melhor, organizado, mobilizado e motivado, carente de uma vitória capaz de conduzi-lo a uma vaga na Libertadores.

O Palmeiras, um time acuado, sem autoconfiança e com o peso da responsabilidade decorrente da necessidade de sobreviver na série A, vai jogar no Beira-Rio contra um adversário fatídico, contra o qual, por melhor que se apresente, acaba, invariavelmente, perdendo.

O Inter, contra o Palmeiras, bafejado pela sorte ou contando com o beneplácito das arbitragens, sempre leva vantagem e, estatisticamente, é o time que tem o maior percentual de aproveitamento contra o Verdão.

Diante de tudo isso, como criar um discurso laudatório e entusiástico e tecer loas fantasiosas a um time que não corresponde em campo? 

Falsos elogios, diante da gravidade da situação vivida pelo Verdão, podem ser interpretados como injeções de otimismo? Estou fora!

Esta é a relação dos jogadores que estão em Porto Alegre e que podem ser escalados

Goleiros: Fernando Prass e Bruno
Laterais: João Pedro, Victor Luis, Wendel e Juninho
Zagueiros: Lúcio, Victorino e Gabriel Dias
Volantes: Marcelo Oliveira, Renato, Wesley, Washington e Bruninho
Meias: Mazinho, Allione, Fernandinho, Bruno César e Felipe Menezes
Atacantes: Henrique, Diogo, Cristaldo e Mouche

O provável time de Dorival: Prass, João Pedro, Lúcio, Vitorino e Juninho. Marcelo Oliveira, Victor Luís, Wesley e Felipe. Menezes (Bruno César). Cristaldo (Diogo) e Henrique.

Meu time, pelas ausência forçadas de Nathan, Tóbio e Valdívia é este:
 

Prass, absoluto, no gol.

João Pedro, atacando, mas com cobertura. Precisamos que os volantes defensivos que cubram a direita. Sem Valdívia, João Pedro é a única boa alternativa ofensiva de que dispõe o Verdão.

Lúcio, escalação compulsória pela falta de beques, tem de jogar na sobra e não se meter a atacar.

Gabriel Dias, jovem, não é alto, 1m 83, da altura de Vitorino, que é o favorito de Dorival, é menos experiente, porém dotado de maior velocidade e impulsão.

Victor Luís, em meu time, voltaria a sua posição de origem onde rende muito mais. Como volante é um jogador comum. Aceitaria Juninho na lateral e ele pelo meio, pois o time tem poucas alternativas, mas, hoje, começaria com Juninho no banco.

Washington, Renato, Marcelo Oliveira  é um meio de campo pouco criativo, mas muito marcador. Seria interessante que o time atuasse compactado no setor, que, em contrapartida, é o forte dos gaúchos com D'Alessandro e cia.

Meu armador seria Allione que, com moral e responsabilidade pode ajudar, em um estilo, mais, de correria, de encostar, de tabelar, de tocar curto, fazer um dois e penetrar para receber, completamente diferente do modo de jogar de Valdívia.

Da mesma forma, deixaria Henrique no banco. 

Cristaldo e Mouche, começariam e atuariam abertos para marcar a saída de bola (na meia-pressão) e aprontar correria em cima da pesada zaga colorada, batendo o bife, isto é, cansando-a para a entrada de Henrique no segundo tempo, se necessário!

Da mesma forma, ambos contra-atacariam em diagonal, usando a  velocidade, no melhor estilo de quem lançou no Brasil essa tática de jogo, também conhecida como o quadrado de ouro, o campeoníssimo e imortal Elba de Pádua Lima, o Tim!

Acredito, muito, que o Palmeiras vai dar tudo de si esta noite em POA. , mas causa-me arrepios uma zaga que tenha, juntos, dois veteranos, excessivamente lentos, Vitorino e Lúcio. 

As chances de o Palmeiras obter um bom resultado, repousam no entrosamento e na sinergia entre a zaga, os laterais e os volantes. Se não ocorrer, temo, muito, pela sorte do Verdão!

"ALEA JACTA EST", A SORTE JÁ ESTÁ LANÇADA!

19:30
Internacional - RS
x
Palmeiras - SP
Jogo: 368
Beira-Rio - Porto Alegre - RS
Árbitro Ricardo Marques Ribeiro - MG (FIFA)
Árbitro Assistente 1 Marcio Eustaquio S Santiago - MG (FIFA)
Árbitro Assistente 2 Guilherme Dias Camilo - MG (ASP-FIFA)
Quarto Árbitro Roger Goulart - RS (CBF-1)
Árbitro Assistente Adicional 1 Igor Junio Benevenuto - MG (CBF-1)
Árbitro Assistente Adicional 2 Marcos Andre Gomes da Penha - ES (CBF-1)
Delegado Roberto Perassi - SP (ASS)
Delegado Luiz Cunha Martins - RS (ASS)

Tenho medo de árbitro mineiro! Eles, são tendentes a apitar para o time da casa, principalmente quando o jogo  não intervém nas vidas de Cruzeiro ou Galo!

Tomara que Ricardo Marques Ribeiro honre a sua condição de árbitro do quadro da Fifa!

COMO DEIXAR DE FALAR NA DECISÃO, DE FATO, DO REBAIXAMENTO?

F-L-A-M-E-N-G-O  X  V-I-T-Ó-R-I-A

 
 Que prevaleça o verde, atrás dos distintivos!


Independentemente de qualquer resultado de Inter x Palmeiras, o clássico dos rubro-negros, tem o poder de decidir a vida do Verdão.

Que vença o rubro-negro carioca!  Esse é o resultado salvador de um jogo mais importante para o Palmeiras do que o próprio jogo contra o Inter.

Nessa hipótese, o Palmeiras poderá, até, perder para o Inter e decidir, com vantagem, na rodada final contra o Atlético Pr. e ser campeão, até, mediante o mesmo resultado do Vitória em seu jogo final contra o Santos.

Com mala e com Malaquias, ou, sem Malaquias e sem malas!

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28/11/2014

OS CÃES LADRAM E ATACAM, MAS A CARAVANA PALMEIRENSE HAVERÁ DE PASSAR!



 

Foi revoltante e incompreensível a atuação do procurador da justiça esportiva, Paulo Schmidt, denunciando o goleiro palmeirense Prass em um momento decisivo da história do clube, por ter, ele, afirmado, ingenuamente, que recebeu "bicho" de fora para ganhar um jogo, quando atuava por outra equipe.

Esse faccioso e confesso torcedor do Flu, coincidentemente o time "rei do tapetão", nunca mede consequências quando encontra motivos para enquadrar o Palmeiras e seus jogadores. Esse tipo procedimento tornou-se um vício em suas ações!

Por "dá cá aquela palha", ele continua denunciando os jogadores do Verdão, de forma ousada, abusiva e desafiadora, mas as diretorias do Palmeiras parecem ter medo de contê-lo e denunciá-lo por suspeição. Deveriam fazê-lo!

Em relação ao Palmeiras Schmidt é,  mais do que suspeito, suspeitíssimo. No caso em epígrafe, destila, mais uma vez, a sua repulsa contra um clube que parece odiar, gratuitamente, pois o tem sempre sob mira. 

Aliás, neste momento, e a propósito desse assunto, como eu gostaria de ter muito dinheiro. Pena que tenha tão pouco!

Sob o jugo do arremedo democrático de um país de tantos corruptos injulgáveis e injulgados, refém do ideário da plebe ignara, 

embalado por modismos judiciários absurdos, porém, tidos como de vanguarda, 

apodrecido pela anacrônica, facciosa e paternalista CLT, 

envergonhado pelas sequentes concessões de tantas indenizações de dano moral, a maioria injustas, descabidas e desonestas, verdadeira indústria de transferência de renda,

bem que eu gostaria de colocar na web tudo o que penso acerca do abominável Sr. Schmidt, o procurador!

Procurador? 

Procurador, sim, a procura de problemas para infernizar a vida do Verdão, clube que já comprovou odiar!

É uma pena que o Palmeiras seja dirigido por ingênuos, babacas e bobocas, submissos ao sistema e ao "status quo" vigente no futebol brasileiro, que, rapidamente, cada dia mais, vão apequenando e aniquilando o clube!

Tivesse eu algum poder no Palmeiras, já teria denunciado, há muito tempo, Paulo Schmidt por suspeição, independentemente das consequências. 

Que consequências maiores poderiam advir do que aquelas de que estamos sendo alvo, há tantos anos, na justiça esportiva?

Mais do que simples indícios, há infinitos motivos e provas para uma ação dessa natureza! 

O que falta, mesmo, é peito para implementá-la, ainda que fosse, apenas, para fazer borbulhas, espuma ou, simplesmente, para lavrar protesto! "Quem não se defende, não terá defensor"(Ruy Barbosa)!

Por que, então, voltando ao tema, eu gostaria de ter muito dinheiro?

Simplesmente para divulgar, disseminar e projetar, publicamente, tudo de ruim que dormita em meu id acerca desse cidadão, comprovadamente faccioso, omisso (quando lhe interessa) e incoerente, que, a julgarmos por seus atos, move uma perseguição interminável ao Palmeiras, exorbitando de seu poder no exercício de um cargo de tanta importância.

Com muito dinheiro, eu lhe dirigiria, publicamente, em rádio, TV e na Web um rosário de desabafos, xingamentos, pragas e imprecações, já que a sua atuação como procurador da justiça esportiva me enoja e me leva a querer extrapolar os meus mais animalescos impulsos verbais.

Perpetrado, então, o ato, como de hábito no Brasil, ele me processaria na justiça comum e em face da virulência de minhas palavras, e eu não seria poupado por nenhum juiz, em que pese ser réu primário e de bons antecedentes.

Além da condenação em si, em que perderia a primariedade, eu seria obrigado a pagar uma indenização por danos morais ao persecutório procurador esportivo, em decorrência de tantas ofensas! É assim que funciona! 

Os que estão aboletados ao poder podem tudo, mas quem reage aos seus desmandos, via de regra, é condenado e obrigado, ainda, a remunerá-los simplesmente por denunciá-los ou por praticar a autodefesa.

Então, a exemplo de como procedeu e filosofou Belluzo em relação a Simon, em 2009 eu faria o seguinte:

Belluzo foi obrigado a pagar 60 mil reais ao abominável soprador de apitos, por seu procedente e justificável protesto pela anulação do gol de Obina (um dos maiores absurdos da arbitragem brasileira em todos os tempos, permitam-me eu não dizer roubo).

Como ele, eu, também, depositaria o numerário exigido pela justiça, e, então, saberia o valor do preço do reparo da dignidade do insigne promotor, exigido pelo homem da toga! Pagaria pra ver e ficaria sabendo quanto custa!

OS CÃES LADRAM E ATACAM, MAS A CARAVANA PALMEIRENSE HAVERÁ DE PASSAR! 

"AMA COM FÉ E O ORGULHO O PALMEIRAS, O TIME QUE ESCOLHESTE! 

AMIGO, NÃO VERÁS NUNCA CLUBE ALGUM COMO ESTE!" (Inspirado no poema A Pátria, de OLAVO-bmdg-BILAC)

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27/11/2014

A DIALÉTICA DA SOBREVIVÊNCIA!


 

TESE
Se o Flamengo derrotar o Vitória, o Palmeiras (provavelmente) não cai, ainda que perca, domingo, para o Inter.

ANTÍTESE
Acompanhando essa propensa hipótese, (lógica e factível), há alguns aspectos que incomodam a torcida do Verdão.

primeiro: o Flamengo não ter interesse em jogar para vencer.

segundo : o Vitória surpreender, fazer o jogo da vida, e ganhar os 3 pontos.

terceiro  : o Palmeiras ser surpreendido pelo Atlético Pr. em plena Allian'z Arena.
  
SÍNTESE 
O time do Flamengo, com salários, direitos de imagem e gratificações atrasados, deve jogar dopado pela boa grana que o Palmeiras, se imagina, vai oferecer. 

Luxa já deu a dica que espera pela remuneração quando disse, em entrevista, que achava difícil motivar o grupo do Flamengo a esta altura do Brasileiro. 

Conversa pra boi dormir, considerando-se que o jogo será no Rio de Janeiro.

Quanto ao Vitória, pode, até, fazer o que na gíria do futebol se chama de "jogo da vida", mas a probabilidade de ganhar o jogo é restrita em face da má qualidade técnica do time baiano.

A diferença de um ponto na rodada final, manterá o Verdão na elite, ainda que o time baiano venha a derrotar o Santos dia 07/12 no Barradão.
.........
CONCLUSÃO:

Essa, se não ocorrerem surpresas ou percalços, é a melhor rota de fuga do Palmeiras, que fica obrigado a derrotar o Furacão na rodada final! 

Aí é que residem as minhas grandes preocupações, principalmente se o Palmeiras não puder contar com Valdívia.

Aliás, por que Nobre e Brunoro ainda não anunciaram "interesse", com aspas, em contratar o melhor atacante deles, Marcelo, jogadoraço, que é torcedor do Verdão? 

Houvesse o Palmeiras anunciado "interesse" em alguns jogadores de algumas equipes de menor prestígio, preferentemente os jogadores chave desses clubes, a nossa vida não teria sido tão difícil quanto foi nesta fase final do Brasileiro. 

Mas, esperar o que de amadores à frente de times profissionais!

Sei que os "puristas" (contam-se aos milhares em nossa torcida) condenam essas práticas e até se irritam quando se fala em envio de malas ou sacolas para este ou para aquele clube. 

Mesmo admitindo que, dos pontos de vista humano, religioso e social eles estão cobertos de razão, obrigo-me a dizer que, em se tratando de futebol, é ingenuidade demais para quem conhece, de perto, "a dança do diabo" (FS)!

Um homem de bem, em terra de bandidos tem de, sempre, estar armado, e, se preciso, matar para não morrer. É a lei da selva, a lei da sobrevivência! No futebol (também) é assim!

Se o Palmeiras não se precatar, não se armar e não aprender a jogar o jogo sujo dos bastidores, vai se enterrar cada vez mais na areia desse imenso deserto de maldade, interesses, corrupção e cupidez e sordidez. 

Para encerrar, convém dizer que, apesar de tudo e do enorme pessimismo que envolve a nossa torcida, ainda há outras saídas para o Palmeiras, mesmo que perca os dois jogos contra o Colorado e o Furacão.

Simples assim: bastaria que Bahia e Botafogo empatassem um de seus jogos e que o Vitória fosse derrotado duas vezes pelo Flamengo no Rio e pelo Santos em Salvador.

Se o Palmeiras obtiver um empate contra o Inter (difícil mas não impossível) elimina, matematicamente, Bahia e Bota e passa a se preocupar, exclusivamente, com o Vitória.

Se o Flamengo fizer o serviço de que tanto precisamos, tudo vai se enquadrar no título deste post, "a dialética da sobrevivência"!

O que dirá, então, uma vitória surpreendente e redentora contra o Inter? 

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OS NÚMEROS DOS CANDIDATOS AO DESCENSO, NA PENÚLTIMA RODADA!



14º Chapecoense. 42 pontos - 11 vitórias - 36 gols pró - 39 contra - saldo de -03.
Aproveitamento: 38,9%.
Jogos a cumprir:
Cruzeiro, em Chapecó.
Goiás, em Goiânia.
Possibilidade de cair, antes da 37ª rodada:  1%.

15º Coritiba .......... 41 pontos - 09 vitórias - 37 gols pró - 42 contra - saldo de -05. Aproveitamento: 38,0%.
Jogos a cumprir:
Galo, em Belo Horizonte. Bahia, em casa.
Possibilidade de cair, antes da 37ª rodada: 9%.

 16º Palmeiras....... 39 pontos - 11 vitórias - 32 gols pró - 55 contra - saldo de -23.
Aproveitamento: 36,1%.
Jogos a cumprir:
Inter, em Porto Alegre. Atlético Paranaense, em São Paulo.
Possibilidade de cair, antes da 37ª rodada: 28%.

17º Vitória ............ 38 pontos - 10 vitórias - 37 gols pró - 49 contra - saldo de -12.
Aproveitamento: 35,2%.
Jogos a cumprir:
Flamengo, no Maracanã. Santos em Salvador.
Possibilidade de cair, antes da 37ª rodada: 64%.

18º Bahia ............. 34 pontos - 08 vitórias - 28 gols pró - 40 contra - saldo de -12.  Aproveitamento: 31,5%. 
Jogos a cumprir:
Grêmio, em Salvador. Coritiba, em Curitiba.
Possibilidade de cair, antes da 37ª rodada: 99%.

19º Botafogo ...... 33 pontos - 09 vitórias - 31 gols pró - 46 contra/saldo de -15.
Aproveitamento: 30,6%.
Jogos a cumprir:
Santos, em Santos. Galo, no Rio de Janeiro.
Possibilidade de cair, antes da 37ª rodada: 99%.

20º Criciúma ..... 30 pontos - 07 vitórias - 25 gols pró - 52 contra/saldo de -27.
Aproveitamento: 28,7%.
Jogos a cumprir:
Sport em Criciúma. Cu-ríntia em São Paulo.
Já rebaixado.

26/11/2014

SÓ DUAS VITÓRIAS GARANTEM, MATEMATICAMENTE, O PALMEIRAS NA ELITE!


 
  
Vejam em que buraco de tatu Nobre nos meteu. E não foi por falta de aviso ou advertência antecedente, ao menos da parte deste blog. 

Tampouco o foi por falta de conselhos de tantos palmeirenses, aos quais Nobre, Brunoro e companhia fizeram, sempre, ouvidos de mercador, procurando ouvir, nos momentos de crise e das mais importantes decisões, os mesmos indivíduos que, além de não gostarem do Palmeiras, nada entendem de futebol. 

Por tudo isso, em razão disso, chega-se, agora, à seguinte (fatal e dolorosa) conclusão:

Se alcançar a proeza de vencer o Inter em Porto Alegre e o Atlético Pr. em Sampa, alcançando 6 pontos, só assim o Palmeiras, à sua própria custa, estará, matematicamente, garantido na primeira divisão em 2015. 

A segunda soma de pontos possível em dois jogos, (decorrente de um empate e uma vitória),  totalizando 4, mesmo se constituindo em boa performance, será insuficiente para que o Palmeiras desfrute do privilégio de chegar ao seu objetivo sem depender de ninguém. 

Nessa hipótese, O Verdão alcançaria, no máximo, 43 pontos, e passaria a depender de tropeços da Chapecoense, que joga em casa contra o Cruzeiro e em Goiânia contra o Goiás e do Coritiba, contra o Curintia em Sampa e contra o Bahia, em casa.

Matematicamente, poderia ser ultrapassado pelo Vitória, se os baianos vencessem, respectivamente, o Fla no Rio e o Santos, em Salvador. Se querem saber o que penso, essa é a tendência normal desses dois jogos! 

A não ser que, à última hora, o Palmeiras contrate o conhecido craque, que atende pelo nome Malaquias, cuja inscrição, por incrível que pareça, será possível, nas rodadas derradeiras de um campeonato que vai chegando, melancolicamente, ao seu final!
 Com 38 pontos, o time baiano pode ascender a 44 e deixar o Verdão para trás, caso vença os desmotivados, desfalcados, desinteressados e desmobilizados Flamengo e Santos nas rodadas finais.

Velhos desafetos do Palmeiras, creio que só u'a mala branca bem grande, recheada, estufada de papel-moeda fará com que os jogadores desses times se motivem a correr para vencer o Vitória.  

Mas, se mal pergunto, permitirá a torcida santista que seu time ajude a salvar o inimigo? Acho difícil, para não dizer impossível! 

Os jogadores santistas sabem que poderão sofrer retaliações caso se  atrevam a ajudar o Palmeiras, quem desconhece isso?

Por outro lado, também se faz mister outra pergunta: ficará inerte o velho E.C.Vitória, clube muito mais velho que o Palmeiras, fundado no século retrasado, em 1.899, observando, passivamente, o Verdão entregar duas malas brancas (se é que vai, mesmo) aos jogadores de Flamengo e Santos? 

Lembrem-se que, embora criada, crescida e aprimorada no Rio, a malandragem nasceu, mesmo, em Salvador, a primeira capital do Brasil, antes mesmo da chegada de Tomé de Souza! 

Acho difícil que o Vitória deixe barato e que vá para campo inocentemente desprevenido (isto só acontece com o Palmeiras) sem se opor a possíveis ações extracampo do Palmeiras ou de qualquer adversário. 

Trata-se de questão de vida ou morte e aí é que eu temo pela debacle palmeirense que não sabe transitar pelos descaminhos traiçoeiros dos bastidores!

Clube de elite que é, de dirigentes engomados, bonzinhos, partidários e cultores do utopismo do politicamente correto, carta inexistente no baralho do futebol, o submundo deste mundo imundo. 

Aliás, domingo passado, verifiquei, na TV, que a mala carregada pelo massagista do Vitória era preta e já naquela hora fiquei imaginando se iriam doá-la ao Santos, ao Flamengo, ou aos dois!

Como se denota e conclúi, só à custa do próprio trabalho e através das próprias forças, o Palmeiras poderá se salvar.  

Aí é que reside o meu temor, pois, ao menos até agora, o time é vulnerável na defesa e, sem Valdívia, não consegue fazer gols. 

Mas, Valdívia enfrentará o Inter?  A diretoria vai à mídia se manifestar acerca da violência exposta contra o chileno? Ou como de hábito, vai ficar quieta e, novamente, tomar em pé igual vaca?

É uma situação complicadíssima a do Palmeiras, para que não se diga desesperadora. E não me acusem de estar fazendo terrorismo, pois os números do campeonato estão escancarando essas verdades.

Com um ponto a menos e uma vitória a menos, jogando contra Fla e Santos, dois gigantes do futebol brasileiro, ainda assim e por incrível que pareça, a tarefa do Vitória, é menos difícil que a do Palmeiras.

O Verdão terá pela frente o Internacional, adversário fatídico, via de regra, letal, e o perigoso Atlético Pr que joga como livre atirador.

Exclusivamente através de suas próprias forças é o caminho que resta ao Palmeiras para a salvação, sem depender dos outros! 

O Verdão não poderá, sequer, gozar das benesses do empate em um de seus dois confrontos pois estará correndo graves riscos e, mesmo assim, não terá mais condições de garantir a permanência na elite pois passará a depender, também, dos outros!

O percentual de queda do Palmeiras subiu, acentuadamente, após os resultados verificados na 36ª rodada do Brasileiro. Neste momento é da ordem de 28%.

A tabela "fez tudo" para ajudar o Verdão durante a transição do Campeonato, e, reconheça-se, ajudou mesmo. O time, infelizmente, não se ajudou.

Em face da incompetência crônica de seu corpo diretivo, do presidente às comissões técnicas e aos treinadores, pessimamente escolhidos, outro formidável desastre se avizinha na vida do Palmeiras!

Desta vez, um insólito tri-rebaixamento, coincidindo com o ano do centenário e culminando com a suprema humilhação de o Palmeiras ter de jogar a segunda divisão (que Deus nos livre) na Allian'z Arena.

Quando Nobre afirmou que não seria refém do centenário, vi com bons olhos a declaração! Imaginei que, ao mesmo tempo em que não iria fazer loucuras, queria desviar o foco do olhar, da inveja e da cobiça dos adversários e dar aos jogadores a tranquilidade, sem excesso de responsabilidade.

Não fazer loucuras, para mim, não significava, apenas, parar de contratar ou adquirir jogadores limitados. Era não trazer novos Lincolns, Lúcios e assemelhados, que, ao final de carreira, encontram, sempre, no Palmeiras, entre todos os grandes clubes brasileiros, a maior prodigalidade para engordar a aposentadoria.

Mas Nobre foi além, e do alto de sua miserabilidade administrativa, contratou o técnico errado por ser mais barato e para economizar,.

Recusando-se a reforçar o time em tempo hábil, Nobre só atendeu Dorival em suas estúpidas solicitações da contratação de um volante de contenção (Washington) que jogou duas vezes e de um (pasmem) quinto goleiro, reserva no Ceará, Jailton, que, dificilmente, vestirá, ao menos uma vez, em jogo oficial, a camisa do Palmeiras. Isso, sim, é desperdício!

Como castigo, Nobre, se quiser salvar o Palmeiras, terá de contratar, agora, o jogador mais caro deste Brasileiro, Malaquias, o único atacante capaz de salvar o verdão de um vexame histórico e inesquecível.

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 A nova situação entre as equipes que lutam para não cair é esta:

14º Chapecoense. 42 pontos - 11 vitórias - 36 gols pró - 39 contra - saldo de -03.
Aproveitamento: 38,9%.
Jogos a cumprir:
Cruzeiro, em Chapecó.
Goiás, em Goiânia.
Possibilidade de cair, antes da 37ª rodada:  1%.

15º Coritiba .......... 41 pontos - 09 vitórias - 37 gols pró - 42 contra - saldo de -05.Aproveitamento: 38,0%.
Jogos a cumprir:
Galo, em Belo Horizonte. Bahia, em casa.
Possibilidade de cair, antes da 37ª rodada: 9%.

 16º Palmeiras....... 39 pontos - 11 vitórias - 32 gols pró - 55 contra - saldo de -23.
Aproveitamento: 36,1%.
Jogos a cumprir:
Inter, em Porto Alegre. Atlético Paranaense, em São Paulo.
Possibilidade de cair, antes da 37ª rodada: 28%.

17º Vitória ............ 38 pontos - 10 vitórias - 37 gols pró - 49 contra - saldo de -12.
Aproveitamento: 35,2%.
Jogos a cumprir:
Flamengo, no Maracanã. Santos em Salvador.
Possibilidade de cair, antes da 37ª rodada: 64%.

18º Bahia ............. 34 pontos - 08 vitórias - 28 gols pró - 40 contra - saldo de -12.
Aproveitamento: 31,5%. 
Jogos a cumprir:
Grêmio, em Salvador. Coritiba, em Curitiba.
Possibilidade de cair, antes da 37ª rodada: 99%.

19º Botafogo ...... 33 pontos - 09 vitórias - 31 gols pró - 46 contra/saldo de -15.
Aproveitamento: 30,6%.
Jogos a cumprir:
Santos, em Santos. Galo, no Rio de Janeiro.
Possibilidade de cair, antes da 37ª rodada: 99%.

20º Criciúma ..... 30 pontos - 07 vitórias - 25 gols pró - 52 contra/saldo de -27.
Aproveitamento: 28,7%.
Jogos a cumprir:
Sport em Criciúma. Cu-ríntia em São Paulo.
Já rebaixado.

25/11/2014

SOCIEDADE ESPORTIVA VERSUS PALMEIRAS!



 

Nobre e Mustafá, pelo que se depreende de suas declarações e manifestações, representam, nas atuais eleições, os segmentos mais retrógrados e conservadores da Sociedade Esportiva. 

A julgá-los por suas teses, percebe-se lhes a disposição de impor ao Palmeiras, uma filosofia prioritária de clube de lazer, que faria do Verdão uma espécie de C.A. Juventus, elitizado! 

A reboque, montariam um time de futebol mediano que, vestido de verde e branco iria se assemelhar a um Guarani da Capital. Já não chegamos a esse ponto?

Ao contrário do que apregoam os adversários, Nobre e Mustafá jamais liquidariam o futebol. 

Mas não o fariam por uma única e específica razão: o futebol fatura e traz lucros. E como fatura! Ainda mais, a partir de agora, com a nova Allian'z Arena.  

Ao propalarem seus ideários administrativos de austeridade e contenção, no futebol, no futebol, no futebol, sempre no futebol, incompatíveis com a grandeza de nossa marca, zombam de nosso amor-próprio e escarnecem de nossos  mais puros sentimentos palestrinos.

Pelo que demonstram e declaram, nem se preocupam que o time, dono da terceira maior torcida do país, patrimônio nacional e mundial, razão de ser e de existir da Sociedade Esportiva, será, como vem ocorrendo há anos, cada vez mais, diminuído, contido e encolhido, relegado a um plano prioritário e de arrecadação visando, exclusivamente, a lucros.

Por tudo isso, como contestar alguns detratores da mídia, aos quais tanto execramos, de quem tanto reclamamos, quando afirmam, com com desprezo e com sadismo que o Palmeiras se apequenou?

Fazendo uso das metáforas mais rebaixantes, garantem que seremos, em breve, socialmente, tão grandes quanto o Juventus, e, futebolísticamente, do tamanho do Guarani. 

Com Nobre e Mustafá, imagino e admito que sim! Como negar "o óbvio ululante" (NR)?

Entendo, porém, em relação a Nobre, e o aplaudo, pela posição de preservação da saúde econômico-financeira do clube, louvando-lhe as boas intenções! 

Mas, como concordar com o radicalismo com que ele e o ex-presidente, seu tutor e mentor administrativo, levam adiante, dessas filosofias ultrapassadas em que confundem uma gestão de equilíbrio financeiro com uma gestão voltada essencialmente ao lucro, ainda que tardio?

Como consta um velho ditado, "o inferno está cheio de bem-intencionados". Nobre, Mustafá e companhia já estão lá e aos poucos, carregando, também, para lá,  a própria torcida!

Fosse o Palmeiras um banco, uma indústria ou uma casa de comércio, sem qualquer dúvida que Nobre e  Mustafá estariam absolutamente certos, cobertos de razão e teriam o meu integral e irrestrito apoiamento. 

Mas a circunstância envolve uma matéria chamada futebol, e, neste caso, é, deveras, diferente do trivial e de tudo o que se conhece, pois o buraco é mais embaixo.

Os débitos macro do Palmeiras, fundamentalmente, são de âmbito fiscal, isto é, o Palmeiras, como 99% dos grandes clubes brasileiros, prioritariamente, deve ao governo. 

A diferença é que os outros clubes, mormente os nossos três maiores rivais, (Bambis, Gambás e Sereias) continuam investindo no futebol, ganhando títulos e ampliando a torcida e aumentando a aura de poder, influência e prestígio, assim como o próprio faturamento, em decorrência de suas conquistas. 

Ao contrário dos "cagões" que têm administrado o Palmeiras, os nossos concorrentes, todos eles, são cônscios de que as dívidas com o governo federal, serão, sempre, procrastinadas, desde que os clubes estejam unidos.

Por isso e para isso, o novo presidente precisa lutar pelo restabelecimento do Clube do 13, reiterando aos co-irmãos dissidentes que o perdão das dívidas junto ao governo, muito mais importante do que a mísera e escravagista quota da Globo, dependerá, fundamentalmente, da união entre todos. 

Só unidos conseguirão acabar com os privilégios de Flamengo e Cu-ríntia, que, se quiserem, criem o clube dos dois e joguem entre si, sozinhos, o ano inteiro.

O governo, além dos refis sazonalmente oferecidos (o Palmeiras inscreveu-se em algum deles?), a qualquer momento, segundo se propala, irá apresentar algum incentivo, programa ou, quem sabe, até uma anistia ampla, total e irrestrita desses débitos.

O molusco, presidente de fato deste país grande e bobo, tem interesse em salvar os dois clubes de massa do país e já emitiu sinais nesse sentido. 

Os demais, certamente, pegarão carona na medida e o Palmeiras, não será exceção. Para que, então, esquentar tanto a cabeça e ser mais realista que o rei?

Além de tudo, estado brasileiro, tradicionalmente protetor e paternalista, tem como hábito, há largos e longos anos,  prestigiar os maus pagadores e e incentivar sonegadores!

Na boa, na real, o Palmeiras é, mais que um clube, um time de futebol cujos objetivos, desde a fundação, prioritariamente,  estão, muito mais, circunscritos à esfera esportiva. 

Nas primeiras reuniões visando à criação do clube, (o time preexistiu ao clube)  os participantes chegaram a discutir se os seus objetivos seriam "filodramáticos" ou esportivos.

Prevaleceu a vontade da imensa maioria dos 46 sócios-fundadores, interessada nas práticas esportivas, e, mais especificamente, no florescente futebol recém chegado da Europa. 

O próprio nome com que foi batizada a Societá Sportiva, de Palestra Itália, por sugestão do imortal Luigi Cervo, comprova que a vocação do clube sempre foi, como se dizia à época, o desporto. Palestra vem do grego (palaistra) e cujo significado aproximado é "local em que se faz ginástica"!

Conquanto se reconheça que no mundo material em que vivemos, os sonhos, per si, não contratam jogadores, não remuneram funcionários, não mantêm as estruturas e, sobretudo, não saldam os débitos e nem os impostos, é imperioso que se diga:

os produtos desses sonhos têm o dom mágico de encaminhar as soluções e de gerar a suficiência material. Para isso, é necessário que prevaleça o trinômio trabalho, aplicação e competência.

Para administrar esse colosso denominado Palmeiras, instituição de amplo espectro e influência, mundialmente conhecida e reconhecida, muito mais do que austeridade, seriedade e boas intenções, é necessário, também, ambição, arrojo, coragem, e uma vontade, inquebrantável, de vencer! 

A tudo isso, acrescento, uma dose acentuada de vivacidade, sagacidade, maldade, ginga, cintura, e, na melhor acepção do termo, de "m-a-l-a-n-d-r-a-g-e-m".

Será preciso, constantemente, superar os obstáculos que possam impedir que a dicotomia realidade e emoção entre em conflito e perca o equilíbrio, conquanto, no Palmeiras de hoje, não exista nem uma coisa, nem outra! 

Pescarmona e Belluzzo, em meu entendimento, representam a antítese de Nobre e Mustafá, porquanto são atirados, ousados e amam o futebol sobre todas as coisas. É disso que, há tantos anos, estamos carentes.

Vai faltar-lhes, em meu entendimento, caso eleitos, um pouco de austeridade, haja vista que, segundo consta de Pesca e pelo que constatei de Belluzzo "ambos os dois" são um tanto ou quanto perdulários. 

Pouco ou nada posso acrescentar a respeito de Pescarmona, a quem não conheço nem de vista, mas duvido que ele possa, no futebol, no futebol, no futebol, ter um QI inferior à Dedé e Didi, digo,  a Brunoro e Nobre, absolutamente apedêutas na matéria.

Sobre Belluzzo, hoje, sem a influência e interferência do desatualizado diretor de futebol de sua época, com quem, ouso dizer, o atual candidato travou, certamente, uma batalha de egos, nos episódios Luxemburgo/Keirrysson/Muricy/Antonio Carlos, espero que ele, além da influência e competência em gerar recursos extras ao clube, não se tome de mais amores por nenhum atleta, como fez com o meia-boca Kléber, investindo milhões de reais em um centro-avante baixote para a função, lento, limitadíssimo, mercenário.

Não, por favor, não pensem que,  pelo fato de considerar a dupla Pescarmona e Belluzzo como a mais indicada e consistente para a atual transição palmeirense, que marca o retorno e a retomada do velho estádio palestrino, a mais bela arena do planeta, que eu os esteja apoiando ou cabalando-lhes votos.

Reduzido às minhas insignificância e desimportância no processo eleitoral palmeirense, recluso à minha casa, em BH, há mais de mil quilômetros do palco dos acontecimentos, torço, sinceramente, com todas as forças de meu resistente coração palestrino, apenas, para que o melhor venha a acontecer na vida do Palmeiras.

Em relação a Nobre, uma palavra final. 

Em se tratando de seu segundo e derradeiro mandato, espero, que, ele, se reeleito (é a tendência) e empossado no cargo, tenha aprendido a lição de seus dois anos de mandato.

Agora, completamente livre dos tentáculos limitadores do grande polvo, que ele possa realizar uma administração melhor para o nosso povo!

QUE VENÇA O MELHOR! 

O MELHOR, naturalmente, PARA O PALMEIRAS!
  
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24/11/2014

PARA NÃO CAIR, NOBRE VAI TER DE MEXER COM MALAS!


 
Quando Valdívia se incorporou ao time em Curitiba, antecipei e publiquei, neste OAV, que, por aspectos estratégicos, o chileno não deveria começar jogando contra o coxa. 

Disse isso, claramente, explicitamente, escancaradamente, sem metáforas, subterfúgios, tropos ou linguagem cifrada! Acertei de novo!

Aliás, se querem saber mesmo, Valdívia deveria, viajar incógnito e, se descoberto, que se dissesse que iria, apenas, na qualidade de capitão, prestigiar os companheiros.  

Quem desconhecia que Valdívia, que em vários outros episódios protagonizou situações e problemas semelhantes, iria ser caçado em campo? Só Dorival, que sabe pouco a respeito do Palmeiras!
Mormente em se considerando que o jogo de ontem era vital, também para o adversário que, tido por muitos como um time irmão, em comum com o Palmeiras, só tem, ressalvada a tarja preta, as cores verde e branca na camisa, nada mais!

Em relação aos jogos contra o Palmeiras, o time coxa-branca, de há muito, usa o expediente de caçar Valdívia, sempre com o beneplácito das arbitragens. Ontem, novamente, foi assim!
Ou vocês se esqueceram o que Júnior Urso fez com Valdívia há dois anos, impunemente?

Desta feita, sem Urso, os escalados para bater foram o cavalo, digo, o violento zagueiro Lucas Claro (fez lembrar Beletti no Cruzeiro, no Galo e, principalmente, no Bambi) que pegou Valdívia, impunemente, logo a um e, em seguida, a dois minutos de jogo. 

Da mesma forma procedeu o volante Elder, aos 9, que, também, não recebeu o devido cartão. 

Às barbas do árbitro, miraram, (tanto um quanto o outro) de maneira proposital e covarde, a coxa lesionada do chileno tirando-o de combate sem que recebessem, sequer, uma simples advertência verbal.

Com apenas três pegadas os paranaenses riscaram do jogo a referência de ataque do Palmeiras, o único jogador que poderia fazer a diferença e proporcionar ao Verdão a necessária condição de profundidade ofensiva para a marcação de gols, tornando o jogo amplamente favorável ao time araucariano, verdadeiro mamão com mel.

Por isso que, tão logo tomei conhecimento de que Valdívia iria jogar, propugnei pelo aproveitamento do Mago apenas com o jogo em andamento e em caso de necessidade  quando o cansaço, o desgaste e os cartões houvessem baixado o fogo dos jogadores paranaenses e de sua torcida.

Seria esse, repito, conforme antecipei, o momento exato de colocar Valdívia no jogo.

Valdívia, se, inteligentemente, primeiro, anunciado, e, depois, estrategicamente fosse para o banco, quebraria o sistema tático do Coxa que só iniciou o jogo se utilizando do esquema de três zagueiros, em função da escalação do chileno. 

Se, na hora H, quando eles imaginassem que Valdívia fosse entrar, ele fosse para o banco, o esquema de três zagueiros, treinado pelo Coxa, do qual decorre uma certa debilidade de meio de campo da parte de quem o adota, facilitaria o trabalho do Palmeiras. 

Mesmo com os jogadores fracos de que dispõe na armação e no ataque, o Palmeiras poderia, perfeitamente, tirar proveito disto e encontrar o caminho do gol, há tanto tempo perdido, desde que houvesse, ao menos, correria, empenho disposição e aplicação. 

Por que, então, com Valdívia e toda a sua categoria o esquema palmeirense não funcionou como devia e podia? 

Em parte, reconheço, até funcionou, haja vista a boa atuação de Wesley, no primeiro tempo, que nunca teve com quem dialogar. 

Como funcionar se o Palmeiras jogou os primeiros 45 minutos, com, apenas dez em campo, ironicamente desfalcado pela presença de Valdívia? 

E tudo isso sem que a mala do banco tomasse a necessária providência de substituir o Mago, que, outra vez, foi, desnecessariamente, para o sacrifício.

Como a tentativa com Valdívia não deu certo, não apenas pela contusão em si, mal curada, mas, principalmente, pela falta de sabedoria e visão do treinador ao aproveitá-lo, o chileno, agora, vai ser desancado pela intolerância da mídia, dos organizados e seguidores e por aqueles que pouco ou nada entendem de futebol.

Todos se esquecem que, não fosse Valdívia, teríamos antecipado o Criciúma e já teríamos, de há muito, dado com os costados na segunda divisão!

Querem apostar que Dorival, quando deixar o Palmeiras, vai bater no peito e dizer "eu descobri João Pedro, eu revelei Nathan, eu aperfeiçoei Vitor Luís e outras basófias"? 

Mas se ele, por pura necessidade, foi à base e trouxe João Pedro e Vitor Luís (excelentes jogadores) por que não buscou lá alguns homens de f rente, para reforçar o meio de campo e o ataque? 

Por que Dorival não mandou embora as malas do come e dorme do elenco, com as quais, desde que chegou, inexplicavelmente, faz média, recusando-se, terminantemente, a elaborar uma lista de dispensa?

Se manteve as malas suplentes, por que não as aproveitou, sabendo que eram jogadores de bom potencial como Bernardo, Bruno César e outros? Se estavam mal, fisicamente, por que não os motivou a treinar e participar?

Ah, meus amigos, já cansei de falar, de bradar e de clamar nesse imensurável deserto de homens e idéias que é, hoje, a S.E. Palmeiras!

Como deixar de citar a  conveniência e a leniência de uma diretoria apedeuta, que remunera, regiamente, um diretor de futebol incapaz de chamar em seu gabinete o novo técnico e  exigir que ele proceda aos cortes necessários para o enxugamento de um elenco, literalmente, obeso, de quase 60 profissionais?

O que esperar de uma diretoria que não tem forças, sequer, para peitar um treinador recém chegado, e comunicar-lhe que o time tem prioridades diferentes daquelas que ele imagina restritas a um goleiro e a um volante de contenção? 

O fato é que a primeira mala (eu disse claramente que Dorival não deveria estar à frente da equipe no jogo contra o Coxa) já deveria ter sido despachada.

Mantê-lo à frente da equipe, na melhor e mais conveniente escola "mustafática", é jogar pela janela a chance de lançar mão de uma derradeira possibilidade de estratégia salvadora. 

Esperar o quê de Dorival que, ao menos nesta sua passagem pelo Verdão, é uma bananeira que já deu cacho? Valentim,  no banco, hoje, agora, já! 

Essa é uma alternativa gratuita e interessante a quem provou por a+b+c+d e por todo o alfabeto, que não tem mais  condições e nem repertório para salvar o Palmeiras do descenso.

Outra estratégia muito válida, seria a dispensa imediata, (entre hoje e sábado) e antecipada dos come-dormes e dos fazedores de onda, que pululam na concentração.

Da mesma forma dos acomodados estrangeiros que não estão sendo e nem serão aproveitados, a fim de que possa ser recriado um ambiente favorável, capaz de gerar confiança aos que ficam, com expectativas de continuidade em 2015. 

Esse procedimento deveria ter sido consumado assim que Dorival se inteirou de quem era quem no elenco, da potencialidade técnica de cada atleta e do que poderiam render, todos, em relação ao futuro. 

De passagem, afirmo que elencos inchados não conseguem ganhar nada em futebol, mas a mala que treina o Palmeiras, parece que não sabia. Só ela!

Agora é a hora certa e apropriada para Nobre mexer com as malas, sabem por que? 

Porque, nesta etapa final do Brasileiro, em que as fábricas de resultado proliferam até dentro de campo na hora dos jogos, por rivalidade clubística, amizade e, principalmente,  por dinheiro, se o Palmeiras mantiver a inocência habitual e não recorrer a elas, nesse malandríssimo ambiente do futebol brasileiro, o Verdão vai, mais uma vez, dançar.

Para mim, aproveitando o título do livro de Francisco Sarno, em se tratando de “Futebol, a Dança do Diabo”, pouco vai importar a cor das malas, sejam elas brancas, verdes, azuis, violetas ou pretas!

Que fique Nobre sabendo que, sem mexer com as malas, será pouco provável que o Palmeiras, mediante seus próprios méritos e esforços, permaneça na divisão de elite do futebol brasileiro!

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NA TV  

Excelente a transmissão de Linhares Júnior.

Ontem, já não era sem tempo, Vilaron conseguiu comentar com isenção um jogo do Palmeiras, até quando afirmou que o Palmeiras (de Nobre, Brunoro, Gareca e Dorival) foi o pior time do Verdão desde que ele acompanha futebol. 

Beletti, como, de hábito, ocorre com quase todos os ex-jogadores, foi faccioso e clubístico, à beira do ridículo.

Quando do gol do Coxa, anulado pelo árbitro, revoltou-se, abertamente, contra a marcação. Deu para sentir em sua emissão vocal eivada de ira e de ódio. Como é despreparado esse cara, verdadeiro torcedor de microfone!

Só voltou (em parte) atrás, porque Vilaron teve personalidade jornalística (ele é jornalista, não é invasor) e foi categórico na confirmação da falta sobre Lúcio, impedido de saltar para cortar a trajetória da bola.

Só que as câmeras, para a desilusão e desconsolo de Beletti, registraram o lance de forma indubitável, clara, visível e explícita o que o levou ao subterfúgio de afirmar, como de hábito, com a maior desfaçatez, que "o árbitro tinha de ter, a partir de agora o mesmo critério" para marcar um lance daqueles nas duas áreas. 

Aquela falta, flagrante, cometida bem à frente do árbitro, nada tinha ou tem a ver com critério como tentou, depois, se desculpar Beletti, pelo monumental erro que, quando caiu em si, verificou ter cometido. 

Um lance daquele, sob quaisquer circunstâncias, teria e tem de ser punido com falta. Não existe outra alternativa ou interpretação. 

Se os árbitros não punem, tem de ser criticados e cobrados por isso e não é cabível restringir um procedimento faltoso daquela monta a simples questão de critério como quer o faccioso e despreparado comentarista (?) !

Critério (?), apedêuta Beletti, ex-jogador exclusivamente de força, grosso, tosco, violento, ruim de bola, tecnicamente aquém da carreira que o seu empresário lhe proporcionou, metido a dono da verdade e a isento, faltou a você, ao ter a desfaçatez de afirmar isso"!

Sobre a confissão de Lucas, em entrevista concedida a Lucas Rocha no intervalo do jogo, de que, de fato, cometeu a falta em Lúcio, nenhuma palavra da parte de Beletti. A vaidade e a autossuficiência , certamente,  não permitiram que o fizesse! Ficou como o lance não houvesse ocorrido.

Da mesma forma, em momento algum da transmissão Beletti (Belletti,  Beleti, ou Belete é pouco provável que ele tenha doble consoante no nome, ao menos não tem gabarito para ostentar)  teve a hombridade de afirmar que estava havendo uma covarde caça a Valdívia, sendo essa a única falha, ontem, no trabalho de Vilaron!

Por que Beletti não disse na transmissão que, até os dois minutos, (videm o tape) Valdívia já fora atingido duas vezes no local da contusão, propositadamente, pelo mesmo jogador, Lucas Claro?

Por quê, da mesma forma, ele permaneceu mudo quando, em seguida, logo aos 9 minutos foi Valdívia foi, novamente, atingido, criminosamente, também por Élder, que, da mesma forma que Lucas, coincidentemente, visou o local da contusão?

Por volta de 12 minutos, Beletti bostejou no ar afirmando que "pela sua experiência, a lesão de Valdívia não o impedia de fazer todos os movimentos e jogar", como se Valdívia estivesse simulando a contusão! 

Estaria ele, vendo jogar Valdívia, o do Internacional? No Couto Pereira, as imagens do PFC mostravam, exatamente, o contrário! 

Quando dos gols do Coxa ficaram nítidos a alegria, a satisfação e a empolgação de Beletti, revelando, ele, natural do Paraná, todo o seu irritante provincianismo. 

Será que do alto de sua imensa cultura e de seu vastíssimo cabedal de conhecimentos que o colocaram como comentarista na Rede Globo em detrimento dos verdadeiros jornalistas, sabe, ele, que o estado do Paraná já foi parte integrante do estado de São Paulo? (AD)