Observatório Alviverde

31/07/2015

RECADO À REPÓRTER DA RGT QUE DIVULGOU O "INTERESSE" DO PALMEIRAS POR FÁBIO, GOLEIRO DO CRUZEIRO!




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Fábio, garante Mattos, não interessa ao Palmeiras!

Produtores apedeutas, em conluio com repórteres enredeiros da RGT, escórias da comunicação, andam (com licença, Almodovar) "à beira de um ataque de nervos".

Já não suportam o sucesso do Palmeiras que, ainda, nem à liderança chegou, no decurso deste Brasileiro. Imaginem quando chegar!

O que se observa é que, oportunisticamente,  já começam a agir, visando a interferir sobre os jogadores, procurando tumultuar o ótimo ambiente reinante no Palmeiras, um dos pilares do sucesso da equipe, ao menos até agora, na competição.

O objetivo dessa ralé midiática não é outro, senão aquele de criar situações negativas, a fim de gerar o descontentamento e a discórdia no grupo.

 A finalidade precípua dessa corja é fazer prosperar uma situação que desestabilize emocionalmente o time do Palmeiras e o leve às derrotas dentro de campo.

O processo, pelo que se denota e percebe, é pensado e concebido por mentores intelectuais, os pseudo jornalistas comandantes das redações.

Assumidamente facciosos, sempre a serviço de clubes e do clubismo, usam, covardemente, como massa de manobra, suas focas amestradas e os imberbes estagiários de primeira hora.

São os mesmos que ousam relegar um clube da grandeza do Palmeiras à condição de um reles timeco suburbano, apequenando-o constante e incessantemente em seus noticiários capciosos e dirigidos. 

São (eles) os responsáveis diretos pelo antimarketing constante que denigre, solapa e destrói, cada vez mais, o time e o clube, sem que (é revoltante) nenhum dirigente do Verdão ouse protestar ou reaja exemplarmente contra tanta vilania.   

Por quê estou acusando, frontalmente, diretamente e apontando o meu dedo em riste em direção aos profissionais da RGT pela capciosa onda disfarçada de notícia?

Simplesmente porque o comentarista Oswaldo Pascoal (estaria, ele, ainda, na Rádio Globo?) afirmou, ontem, na Fox Sports Tv, que a notícia foi veiculada, inicialmente, por uma "fofóquer", digo, repórter da Rádio Globo, cujo nome ele divulgou mas não anotei.

É incrível como, do nada, do inexistente, do abstrato e do vazio do éter conseguem gerar, criar e (pior) divulgar absurdos como esse...

Houvesse seriedade de parte da direção global (jamais existiu) e a repórter que pariu a desinformação, minimamente, seria chamada às falas!

Da mesma forma, os dirigentes do Palmeiras, que cultivam, há anos, fugir covardemente do embate direto com a parte inimiga e audaciosa da mídia, deveriam protestar, manifestar-se publicamente sobre o assunto e, no mínimo, protestar veementemente mediante a divulgação de uma nota oficial.

Deveriam fazê-lo, com a seriedade que o caso requer, não apenas no sentido de desmentir cabalmente a falsa notícia, como também, de desmoralizar os detratores do clube, exigindo respeito ao trabalho sério e honesto que vem sendo desenvolvido no futebol.

Por outro lado, não estariam, se mal pergunto, certos repórteres prestando favores ou serviços especiais a empresários, os maiores atravessadores do futebol?

Coincidentemente, tanto Fábio (há onze anos titular no Cruzeiro) quanto Prass (há três anos titular no Palmeiras) estão em vias de renovação de seus respectivos contratos.

A divulgação desses interesses teóricos e fictícios, tem o poder de pressionar fortemente os dirigentes e os próprios clubes objetivando apressar as renovações. Pode estar ocorrendo!  

Aqui em BH, o Cruzeiro, através de seu supervisor Isaias Tinoco, não apenas desmente a informação como revela que as negociações visando a renovação de Fábio já estão em pleno curso.

Assim disse Tinoco:

"Fábio é um atleta diferente que tem postura ingualável no Cruzeiro, fazendo parte da galeria dos grandes atletas. 

Além de ser importante para o Cruzeiro, é um atleta que já bateu todos os recordes de participação nos jogos. O Cruzeiro não medirá esforços para renovar com ele. Fábio continuará.

O contrato dele só vence no ano que vem e ele já tem a nossa proposta de renovação por mais três anos. 

Nós vamos negociar e quem toma conta da negociação sou eu, que garanto que ele continuará no Cruzeiro". 

DECLARAÇÕES DE FÁBIO NA COLETIVA QUE CONCEDEU, ONTEM, NA TOCA DA RAPOSA:

1) Fiquei surpreso, como todos, com esse interesse do Palmeiras que é um grande clube. Como disse o meu empresário, até ontem, nunca chegou proposta de nenhuma equipe.

2) Estou muito feliz no Cruzeiro. Tenho respeito pelo clube, pelos torcedores e por tudo o que vivenciei aqui. Jamais faria qualquer coisa antes de o Cruzeiro se colocar ciente de uma situação que possa acontecer. 

3) Apesar da surpresa continuo trabalhando, focado no Cruzeiro. Não mudou nada e nem vai mudar até o último dia de contrato.

4) Sou bem tranquilo porque Deus sempre direciona o melhor para a minha vida. Sempre fui transparente em todos os times que passei. Todos sabem que sou direto e estou sempre a disposição para trabalhar, não para atrapalhar. 

5) Estou tranquilo. Tenho contrato até abril. O que aconteceu foi sair essa notícia que ninguém sabe de onde veio e gera toda essa especulação. O que importa é que eu sou transparente em minhas coisas".
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Pedindo emprestada a citação ao rei espanhol Juan Carlos dirigida ao presidente da Venezuela Hugo Chavez na Conferência Ibero-Americana de 2007 só nos resta repassar à espevitada repórter global que, á exemplo de tantas outras de suas colegas, deve conhecer, profundamente o futebol:

"Por qué no te callas"?

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30/07/2015

O INSUBSTITUÍVEL VALOR DE UMA VITÓRIA DOMINGO SOBRE O ATLÉTICO DO PARANÁ!



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HaHaHaHaHaHaHaHaHaaaaa!  

Conquanto eu tenha festejado a festa-baile do Atlético sobre os bambis no Mineirão por 3x1, os dois resultados de ontem do Brasileiro não podem ser considerados (nem um pouco) favoráveis ao Palmeiras.

A vitória do Galo, além de consolidar a liderança do time mineiro, fez com que o Atlético disparasse à frente da tabela, atingindo à expressiva marca dos 35 pontos,18 vitórias e saldo de 18 gols.

Em Itaquera, a óbvia (e esperada) vitória do Curintia sobre o Vasco, ainda mantém o maior rival à frente do Verdão, com 33 pontos,10 vitórias e saldo de 11 gols.

O único aspecto positivo contabilizado foi a manutenção dos bambis abaixo do Palmeiras na tábua classificatória.

Esse resultado, entretanto, tem pouco valor prático a agregar em relação às ambições do Verdão!

Vale, exclusivamente, pela derrota, pela desgraça e pelo "stop" do importuno e sempre inoportuno adversário, para muitos, um inimigo. 

É algo que não consigo expressar por palavras, mas, eu, que sempre os considerei inimigos, quero dizer que não existe nada no mundo melhor e mais delicioso do que ver os bambis, visionários e arrogantes, sempre perdendo e, mergulhados, cada vez mais, em profundíssimas crises! 

Mais do que ótimo é impagável, é sublime, é o direito ao céu na terra!

Em função da derrota e do cumprimento da tabela, eles vão permanecer, finda esta 16ª rodada, com 27 pontos, 8 vitórias, tendo o saldo de gols reduzido para, apenas, 5.

Isto significa que estão impossibilitados de ultrapassar o Palmeiras, seja qual for o resultado do Verdão contra o Atlético Pr.

Rivalidades à parte, do ponto de vista prático, teria sido melhor que os bambis houvessem vencido, ou, no mínimo empatado com o Galo, independentemente de qualquer perspectiva de ascensão tricolor.
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Mirem o Palmeiras

Com 18 pontos, 8 vitórias e apresentando o segundo saldo mais positivo do Brasileiro, 11gols, o Palmeiras não pode, agora, sequer pensar em empatar domingo contra o Atlético Pr., e, menos ainda, ser derrotado.

Os resultados desfavoráveis de ontem, aumentam "demaaaaais" a responsabilidade da equipe e todo o cuidado, definitivamente, será pouco, no difícil jogo de domingo contra o Furacão!

É claro, evidente, patente, manifesto e óbvio, que o Palmeiras, é o favorito natural contra os paranaenses.

E o é, não apenas pela tradição, pela campanha, pelo melhor time que tem, pelo melhor elenco de que dispõe, pela condição psicológica que ostenta, pelo embalo (até agora) incontível no campeonato  e, sobretudo, pelo fato de jogar em casa,

Apesar de tudo, não significa, necessariamente que a vitória esteja garantida, ainda que o jogo ocorra no Allianz Parque.

O favoritismo palmeirense encontra-se, exclusivamente, na dimensão da teoria e tem de ser, sempre, encarado e colocado como tendência! Jamais em termos de uma verdade absoluta!

Considere-se que o Atlético PR tradicionalmente sempre foi e é um adversário difícil e perigoso. 

Em razão disso e de sua respeitável campanha de oitavo colocado, todo o cuidado será pouco no jogo de domingo, às 11 horas.

Partindo-se da pior hipótese, uma (impensável) derrota do Verdão, façamos uma análise de algumas possíveis consequências.

A primeira delas: o Palmeiras seria alcançado em pontos pelo próprio Atlético Pr. (28) mas o time araucariano roubaria a posição do Verdão porque passaria a ter uma vitória a mais, 9.

A segunda: o Sport, 28 pontos, 7 vitórias e saldo de 11 gols, mediante um simples empate contra o Cruzeiro no Recife, também ultrapassaria o Palmeiras em pontos (29X28).

A terceira: com uma vitória, os pernambucanos estabeleceriam sobre o Verdão uma vantagem de 3 pontos, cada vez mais difícil de ser tirada.

Digo isto, em face do recrudescimento da dureza dos jogos e da exigência cada vez maior do campeonato, tanto em cima quanto embaixo da tabela, pela tendência clara dos clubes envolvidos de buscar a superação em campo, na busca final de seus objetivos no turno decisivo.

A quarta: Grêmio e Flu que duelam domingo no Maracanã, também perseguem o Palmeiras na luta por um lugar ao sol na faixa da Libertadores. 

Ambos têm 27 pontos e 8 vitórias, mas o saldo dos gaúchos, 5, supera o dos cariocas, 4, e os define como 6º e 7º classificados, respectivamente. 

Se empatassem, se igualariam ao Palmeiras em pontos e em número de vitórias, mas não o ultrapassariam em razão do saldo de gols, muito menor. 

A torcida palmeirense tem de torcer por um resultado igualitário entre os dois perigosos concorrentes, mas tem de ficar de olho, sobretudo, no Flu.

O time carioca, tradicionalmente ajudado pelas arbitragens e pelos tribunais, está, agora, reforçado por Ronaldinho Gaúcho que deve estrear, justamente, contra o clube que o projetou para o futebol!

Fique bem claro que, entretanto, qualquer dos dois que vencesse, passaria à frente do Palmeiras, ascendendo aos 30 pontos, repito, considerando-se a pior hipótese de uma derrota alviverde.

Agora, apesar de não ser o resultado ideal e, muito menos, aquele que a torcida anseia ou espera, um empate do Palmeiras contra o Atlético PR não faria nenhum mal ao Verdão.

Impediria que o Atlético PR, o Flu e o Grêmio o alcançassem, mantendo o Verdão no G4, independentemente de qualquer resultado do Sport diante do Cruzeiro.  

Mas, na linguagem sapiente do torcedor, uma vitória humílima sobre o Atlético PR, "nem que fosse por meio a zero", é o que há de melhor e não alteraria o "status quo" alcançado pelo verdão decorridas 15 rodadas deste Brasileirão 2015.

Além de proporcionar ao Palmeiras a condição de manter os mesmos parâmetros e diferenças estabelecidos em relação aos atuais concorrentes diretos pela ponta da tabela, Galo Mineiro e Curíntia, teria o poder de  melhorar a situação do Verdão em relação aos concorrentes indiretos, isto é, aqueles que estão atrás, brigando, ao menos, pela vaga da Libertadores! 

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29/07/2015

INJUSTOS COM OSWALDO DE OLIVEIRA!


Quero ascultar a opinião de todos pelo invisível estetoscópio da razão, o "desconfiômetro".

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Antes de ouvi-las, porém, ascultem a minha! 

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Indigno-me com alguns palmeirenses, praticantes contumazes do estúpido joguinho do "oito ou oitenta"!

Como são numerosos em nossa torcida tais indivíduos, radicalíssimos, para os quais o meio-termo não existe!

Sem o menor constrangimento e na maior cara de pau, sustentam que qualquer jogador do Palmeiras, das duas, uma: é um craque ou um pereba, um gênio ou um jegue, um suprassumo ou um merda (com perdão pelo palavrão)... 

O pior é que esses caras, que têm força na palavra e influência na comunicação, insistem tanto em suas teses, que acabam impondo a muitos, os seus medíocres pontos de vista! 

Tudo, no Palmeiras, então, acaba se transformando em dicotômico e o exemplo mais recente é o de Oswaldo de Oliveira que, ao chegar era uma uva e, ao sair, virou um abacaxi.

Oswaldo, ficou provado e reconheço, não era o treinador ideal para (como se diz em linguagem contábil) um passivo circulante e exigível a curto prazo, que atende em campo pelo nome de Palmeiras!

Em contrapartida e, da mesma forma, não é o apedeuta, o idiota, o sabe nada, o zé ninguém e, muito menos, o anacrônico e despreparado técnico que esses torcedores pintam em seus comentários imotivadamente irados e raivosos em tantos sites e blogs. 

A impressão que fica é a de que querem fazer de Oswaldo um novo Kleina, que a torcida (com exagero) transformou em um "bostel" do futebol, quando se sabe não é bem assim e que ele, também, tem seus méritos. 

Inexperiente, Kleina chegou em hora errada para um conturbado Palmeiras quase rebaixado e que acabou dando com os costados na segunda divisão!

Ainda assim, há de se reconhecer que ele conduziu o time com acerto na Serie B, levando-o ao título. 

Se Kleina não foi ou não era (sei que não é) o técnico ideal para um clube do jaez, da importância e do relevo do Palmeiras, trata-se de outra conversa, que não deveria, jamais, passar por sua desconstrução pessoal e profissional. Só não o queremos no Palmeiras, ponto.

Sobre Oswaldo, é preciso que haja mais reconhecimento e respeito em relação a um técnico profissionalíssimo, honesto, decente e competente, cuja saída desagradou quase todos os jogadores.

Negar que Marcelo encontrou a casa palmeirense, senão arrumada, mas encaminhada e semipronta, é faltar com a verdade. 

Ou o time mudou e os jogadores escalados por Marcelo são diferentes daqueles escalados por Oswaldo?

É preciso acabar com essa mania que têm alguns de nossos torcedores, de não reconhecer méritos e de reduzir as pessoas que não lhes agradam a uma injusta e perversa insignificância.

Oswaldo tem de ser respeitado (e muito) pela aplicação e pelo profissionalismo que dedicou ao Palmeiras.

Há que se dizer, também, fazendo justiça, que, todas as suas indicações de contratação, rigorosamente, foram felizes, o que evidencia a sua capacidade, honestidade e visão futebolística. 

Reparem que, mesmo sob a batuta de Marcelo Oliveira, Gabriel, Lucas e Rafael Marques continuaram como titulares absolutos e se constituem em três expoentes do elenco, importantíssimos e imprescindíveis. 

Outra pergunta: a liderança em campo nomeada por OO foi alterada, ou, ainda é a mesma escolhida por ele, isto é, Rafael Marques?

Lucas, um dos símbolos da garra e da eficiência palmeirense e novo capitão, foi indicado por quem?

Entre os recomendados por Oswaldo que ainda não jogaram, necessitaria, Aranha, qualquer apresentação?  

Ou suas performances com a camisa do Santos não falam muito mais alto do que qualquer experiência?  

Mas, convenhamos, seria justo se ele entrasse no lugar de Prass? 

Aliás, não sei porquê (é incrível,fantástico e inacreditável), Prass, apesar de ser um dos goleiros menos vazados do Brasileiro, tem contestadores e críticos ferozes, conforme se pode verificar e constatar em quase todos os sites da Web!

Ontem, enfim, foi apresentado oficialmente pelo Palmeiras Fellype Gabriel, de 29 anos, outra indicação de Oswaldo, que já está, devidamente, incorporado ao elenco e pronto para estrear. 

Disseram-me que se trata de excelente jogador, com capacidade suficiente para substituir -em bom nível-, Valdívia. 

Ainda que não o conheça tenho expectativa de que a tenha, sim, em face de Fellype Gabriel ser outra indicação segura do honestíssimo OO. 

Ainda bem que Marcelo é um homem de caráter e já discorreu sobre tudo isso, realçando e ressaltando a importância de seu antecessor. 

Já disse -vou repetir- que eu e Marcelo nos conhecemos bem e estivemos juntos várias vezes, até em uma excursão do Galo ao exterior! Não me admira que ele tenha reconhecido o valor e a importância de Oswaldo! 

Nem isso, porém, cala a boca ou diminui a maldade, a intensidade e a frequência das críticas da turma do oito e oitenta, a Oswaldo Oliveira a quem negaram, injustamente, até a condição de técnico mediano! 

Se a passagem e a performance de OO no Palmeiras não o credenciaram como um treinador excepcional, há que se fazer justiça, ao menos, a sua contribuição de  profissional trabalhador, correto, competente e honesto que levou o time a decisão do título paulista, apesar da derrota nos pênaltis. Não foi ele que errou o pênalti!

Correto e honesto esses valores são tão raros no mundo em vivemos que, hoje em dia, transformaram-se em virtudes!

Não sejam injustos com Oswaldo de Oliveira!

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28/07/2015

HUMILDADE E CANJA DE GALINHA NÃO FAZEM MAL Á TORCIDA DO PALMEIRAS!


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Volto a discorrer sobre a humildade, ainda que pertencendo a uma torcida orgulhosa, altiva, muitas vezes arrogante e que, definitivamente, não cultiva (jamais cultivou) essa virtude.

Eu sempre ouvi dizer que humildade e canja de galinha não fazem mal a ninguém e, pude constatar, no decorrer de minha longa vida, que se trata de prova provada e de indesmentível realidade.

Sem querer estabelecer polêmicas (todos têm o direito à livre manifestação, até de discordar do bloguista), quero dizer o seguinte: 

talvez o único blogueiro que entendeu "in totum", isto é, integralmente, o meu recado de ontem, tenha sido Ney Verde. 

Como eu e tantos palmeirenses antigos, Ney se revela otimista, porém realista, menos atirado do que os palmeirense mais jovens, ao recomendar que "devemos comer pelas beiradas". Endosso-lhe as palavras, sapientíssimas!

Só quem vivenciou tantas decepções pretéritas em circunstâncias muito mais favoráveis do que esta, excelente, com a qual estamos em "lua de mel" pode avaliar e avalizar o que estamos afirmando.

Muitos interpretaram as minhas advertências de ontem como lances de pessimismo o que, garanto-lhes, não é verdade. 

Trata-se, apenas, de precaução decorrente de tantas outras situações que ficaram marcadas pelas frustrações.

Como esquecer a decisão do Paulistão com a Inter de Limeira, na década de 80, quando tínhamos muito mais time?

Dá pra esquecer a virada que tomamos do Vasco na Copa Mercosul, (ano 2000? 

E a decisão do Mundial de clubes em que o Palmeiras reunia melhores condições do que o adversário para sair-se vencedor?

Em todas essas ocasiões eu fui um incorrigível otimista! Por tudo isso e outras ocasiões que consegui retirar da memória, tenho muitos motivos para estar sempre com um pé atrás.

Ademais, o Brasileirão é um certame longo, temos ainda um turno e quatro jogos pela frente e tudo pode acontecer. 

De minha parte eu prefiro, apenas, afirmar que o tempo é bom, que o ambiente é propício e que são ótimas as perspectivas do Palmeiras.

Fique claro que, como (quase) todos, estou bastante otimista e acreditando na perspectiva do título. 

Sou (sempre fui) um pensador da possibilidade. 

Aliás, a esse respeito, há um livro sobre o assunto, o qual tive a sorte de ler, há anos, que marcou, de forma indelével, tanto a minha conduta pessoal quanto a minha vida. 

Faço questão de citar-lhe (despretensiosamente) o nome e o recomendo aos mais jovens pois se trata de uma fonte benfazeja de ensino, entusiasmo, de otimismo e de viver:

'O PENSAMENTO DA POSSIBILIDADE CONDUZ AO EXITO'. 
O autor é Robert H. Shuller, americano.

Tantas vezes, em situações muito mais sólidas que a de hoje, o Palmeiras frustrou-me, embora nessas oportunidades eu houvesse exercitado, vivenciado e esbanjado otimismo em relação ao time.

Respeitando o sentimento de cada palmeirense e as atitudes de todos, eu quero ratificar o que disse ontem, sem tirar ou por nenhuma vírgula às minhas palavras.

Mantenho o meu discreto otimismo em relação ao time e ao trabalho de Marcelo Oliveira e considero todos os elogios e loas que lhe têm sido dirigidos, merecidos, porém inconsistentes que não resistirão ou sobreviverão na hipótese (Deus nos livre) de o time tropeçar. "A mão que afaga, é a mesma que apedreja (AA)"

Conheço Marcelo pessoalmente (ele também me conhece) e, sei que, ainda, é um treinador em fase de aprendizado (apesar das ótimas campanhas no Coritiba e do bi-brasileiro pelo Cruzeiro) que tem tudo para se consagrar por sua condição de ex-craque de futebol (ele foi o maior parceiro de Reinaldo José de Lima).

Que essa consagração a exemplo do que ocorreu com o mestre de Marcelo, Telê Santana, também ocorra a partir de um grande trabalho na S.E. Palmeiras! 

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27/07/2015

PORQUE NÃO ME EMPOLGO COM A GOLEADA DE ONTEM SOBRE O VASCO!

 CUIDADO, PALMEIRAS!
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Os 4 x 1 do Palmeiras sobre o Vasco foram construídos a partir da melhor qualidade do time palmeirense, tanto e quanto da entrega e do empenho de um time unido, fechado com seu treinador. 

Em razão da goleada e da série de bons resultados, a grande maioria dos palmeirenses está em êxtase, completamente deslumbrada e muitos torcedores já se identificam com o famigerado "já ganhou"! É muito cedo para isso!

Sempre é bom lembrar que o Palmeiras, apesar da boa fase, ainda não passa de um protótipo, isto é, de um time em formação. 

Marcelo Oliveira tem deixado esse recado em todas as entrevistas, às vezes diretamente e, em outras, subliminarmente...

Porém, a empolgação do palmeirense é de tal monta, que muitos já ultrapassam os limites da confiança em direção à autossuficiência. 

Isso é ruim e perigoso, na medida em que pode contaminar os jogadores levando-os a imaginar que o campeonato já esteja ganho!

Como se sabe, há mais quatro jogos a ser cumpridos, referentes ao primeiro turno e mais um segundo turno completo a percorrer, em um certame cada vez mais difícil à medida em que vai afunilando.

Sobre Vasco 1 x 4 Palmeiras, sem querer ser pessimista na análise do jogo, mas, simplesmente, realista, deixo claro o seguinte:

"sem a colaboração do goleiro Martin Silva, o Palmeiras, apesar do empenho, da garra, do espírito de luta, da aplicação tática e, enfim, do time tecnicamente melhor que ostenta, teria tido dificuldades para vencer. Goleada, então, nem pensar!"

Fique claro, isso não retira os inquestionáveis méritos do time, cuja campanha até agora, sob Marcelo, é exemplar.

É óbvio que o Verdão, jogou mais e melhor que o Vasco e venceu outro jogo importante impondo as suas qualidades em termos de técnica, coesão, empenho, gana, obediência tática, raça, marcação e a busca incessante pela vitória.

Começou o jogo exercendo a marcação alta, isto é, à frente, no ataque, na porta da cozinha do Vasco, com o poder de estrangulamento de um torniquete.

Esse, em meu entendimento, o fator que decidiu o jogo e, creio, fatalmente o decidiria com as falhas de Martin, sem Martin, com Jordi ou com qualquer outro goleiro, em face do maior volume de jogo palmeirense!

Há que se registrar, então, como prevenção à contagiosa moléstia do excesso de confiança, a contribuição efetiva do goleiro vascaíno (culpado direto pelos três gols do Palmeiras no primeiro tempo), elemento facilitador da vitória e, principalmente, da goleada.

Isto tem de ser batido, rebatido, colocado e realçado, a fim de que to torcedor alviverde se conscientize que os 4 x 1, têm de ser divididos, sempre, entre os méritos do Palmeiras e a deficiência individual do goleiro adversário.

De prático é bom que se realce a imensa pressão do Palmeiras e o maior volume de jogo do Verdão, que impediu o Vasco, em determinados momentos, de poder sair para o jogo!

Isso desequilibrou, do ponto de vista emocional, não só o goleiro, mas todo o time cruzmaltino, que se enervou, demorou a acertar os passes e esteve acuado dentro de sua própria casa.

O Palmeiras abriu o marcador precocemente, logo aos 3 minutos, com Leandro Pereira em chute rasteiro, de média distância, em bola defensável

Daí para a frente, com a tranquilidade do caminho aberto, o que se viu foi um show de bola do Verdão que ampliou o marcador aos 17 com Dudu, e aos 34 com Vitor Ramos, em outras duas falhas incríveis do goleiro Martin Silva substituído emergencialmente no intervalo por Celso Roth.

O Palmeiras ainda contabilizou, no primeiro tempo, uma cabeçada de Leandro Pereira na trave direita do goleiro Martin Silva.

Registre-se que o Vasco também perdeu, com Herrera, uma chance incrível de diminuir aos 43 do 1º tempo que, se convertida, poderia ser o embrião de uma virada.

Aproveitando-se de uma bola longa pelo lado esquerdo da defesa palmeirense, Herrera (conhecido na Argentina por "casi gol", isto é, quase gol) penetrou livre, driblou espetacularmente Fernando Prass, enganou Jackson, clareou o lance e, com o gol aberto, a sua mercê, soltou uma bomba que inacreditavelmente bateu no travessão.

Deu sorte, o Palmeiras, mas para ser campeão é preciso, também, ter sorte!

No segundo tempo o Palmeiras voltou a marcar aos 9 minutos, novamente através de Leandro Pereira, escorando, de cabeça, um lindo cruzamento de Robinho. 

A partir daí o time se acomodou, recuou e passou a jogar em contra-ataques, perdendo, como de hábito (é preciso acabar com isso) a oportunidade de meter uma goleada histórica sobre o Vasco!

As alterações efetuadas por Marcelo no segundo tempo, não tiveram como objetivo melhorar o time, mas simplesmente, motivar e dar ritmo de jogo a Cristaldo, a Lucas Barrios e a Cleyton Xavier. 

Eles substituíram, respectivamente, Rafael Marques, aos 15 minutos, Leandro Pereira, aos 18 e Robinho aos 30 minutos.

O Vasco descontou com Riascos, aos 23 da etapa complementar, explorando a marcação em linha da defesa palmeirense, penetrando entre Jackson e Danilo que, outra vez, titubearam no lance a exemplo do que ocorrera no lance de Herrera, no primeiro tempo. 
 
Quero deixar a análise do jogo para vocês. De minha parte prefiro, apenas, analisar individualmente os jogadores alviverdes:

Prass esteve, como sempre, bem, tanto e quanto o capitão Lucas.

Vitor Ramos foi o melhor entre os zagueiros. 

Jackson falhou duas vezes, no gol perdido por Herrera e no lance do gol. 

Egídio, estupenda atuação, falhou por não estar posicionado no lance de Herrera. 
Da mesma forma, teve um vacilo no gol do Vasco. 
Trata-se de problema de cobertura que Marcelo terá de corrigir esta semana para o jogo contra o Furacão. 
Melhor para atacar do que para defender, Egídio é, muito mais, meio campista do que lateral. 
Ele, se necessário tem capacidade para substituir Valdívia (quase) a altura! Basta Marcelo querer e o treinar!

Gabriel, outra partidaça. 

Arouca, o melhor em campo no primeiro tempo, bom no segundo!

Robinho muito bem. 

Rafael Marques, bom, eficiente, líder em campo, como sempre!

Dudu, matou a pau!

Cristaldo, muita movimentação!

Lucas Barrios, desambientado e fora de forma.

Cleyton Xavier, esforçado.

Leandro Pereira, o craque do jogo. 

Viram como eu e este blog estávamos certos? 

DEIXE A SUA ANÁLISE...

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NA TV
Muito boa a transmissão de Jader Rocha.

Além de permitir que fugíssemos da cansativa rotina dos narradores paulistas, a maioria escancaradamente antipalmeirense, ele é dono de ótimas dicção e voz.

Da mesma forma, narra com seriedade, sem comentar em demasia, atento, apenas ao audio-visual, sem querer ser engraçado ou aparecer.

Jader, que é jovem, precisa aprender que Palmeiras X Vasco se enfrentando, não são, apenas, oito títulos nacionais que estão em jogo.

Ou foi a turma da produção que teria lhe passado a mentirosa, ou, vá lá (vamos dar a Jader um crédito), a equivocada informação?

Atualize-se, Jader, por favor posto que você é um ótimo narrador e está no mesmo plano de qualidade de Jota Júnior, Luís Carlos e Linhares.

Ricardo Rocha comentando é um atentado ao jornalismo esportivo e a sua história, só superado pelas presenças no vídeo de Carlos Alberto e Edinho.
Como é patética e como desrespeita os jornalistas essa Rede Globo!
(AD)  

26/07/2015

VERDÃO ATROPELOU O VASCO!


Palmeiras 3 x 0 Vasco, um resultado que dá arrepios, porque lembro-me de 2.009 quando eles viraram em cima do Palmeiras.

Deu tudo certo, para o Verdão a partir do gol de Leandro Pereira logo aos 3 minutos.

O segundo veio aos 17 minutos com Dudu recebendo um presente na entrada da área (livre) após a socada do goleiro Martin Silva.

Antes disso Leandro Pereira havia cabeceado uma bola na trave.

Depois disso, em falha clamorosa de Martin Silva, que não conseguiu rebater um cruzamento de Egídio o Palmeiras fez 3 x 0.

Até aí o Palmeiras esteve absoluto no jogo, com dois destaques especiais: Arouca, o craque, o melhor do primeiro tempo e Leandro Pereira.

Há lamentar apenas o fato de o time tirar o pé do acelerador após o terceiro gol. É preciso acabar com essa cultura idiota no Palmeiras.

Você acha que o Palmeiras goleou, neste primeiro tempo, por quê?

Pela fraqueza do Vasco?

Pelo gol marcado em primeira hora?

Ou porque o time está bem treinado e jogou muito melhor do que o adversário?

DEIXE O SEU COMENTÁRIO DURANTE O SEGUNDO TEMPO E ATÉ QUE FIQUE PRONTA A POSTAGEM FINAL!

DÁ-LHE, VERDÃO!

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SE GANHAR DO VASCO NO RIO, PALMEIRAS DÁ UM SALTO DE QUALIDADE E ENTRA NO QUARTETO DA LIBERTADORES!


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 Saltando para os primeiros lugares!


O Palmeiras pode dar um salto classificatório ainda nesta rodada e se inserir no quarteto das lideranças deste Brasileiro. Basta vencer o Vasco.

Uma vitória simples, por qualquer diferença de gol, esta noite, no Rio, no velho estádio de São Januário, coloca o Verdão, na melhor hipótese, em terceiro lugar e na pior hipótese, o quarto colocado.

Com 25 pontos, o Verdão, desde que, repito, vença o Vasco, chegaria aos 28 pontos e 8 vitórias, acrescentando ao saldo atual de 12 gols, os que lhe dessem a vitória no jogo de logo mais.

Para chegar à tão privilegiada situação, o Verdão foi beneficiado pelo empate de 1X1, entre Grêmio e Sport, ontem, em Porto Alegre.

Agora, na hipótese de vencer o Vasco, o Palmeiras terá 28 pontos, e ultrapassa o Grêmio que tem um a menos, 27, e já cumpriu tabela. 

Da mesma forma, ultrapassa, também, o Sport! 

Embora se iguale aos pernambucanos em pontos, 28x28, o alviverde os ultrapassa em número de vitórias, 8x7.

Acrescente-se o saldo de gols, 12, ao qual será somada a diferença numérica que o Palmeiras conseguir estabelecer sobre o Vasco. 

A exemplo do Grêmio, o Leão não joga mais nesta 15ª rodada do Brasileirão.

O resumo da situação, então, é este: basta ao Palmeiras, apenas, derrotar o Vasco para que o Verdão entre na relação dos quatro mais bem classificados, na chamada zona da Libertadores. 

Obtida e consumada a vitória, a única dúvida será se o Palmeiras entrará na relação como o terceiro, ou como o quarto colocado.

Para entrar em terceiro, o Palmeiras, além de vencer,  precisa torcer para que o Fluminense perca ou empate com a Chapecoense, hoje, em Chapecó!

Atual terceiro colocado com 27 pontos, se o Flu vencer o time do interior catarinense, passa a brigar com o Curintia, que tem 29 pontos e joga em Curitiba contra o Coxa, pelo segundo lugar. 

Então, se ocorrer um triunfo do Flu em Chapecó, o Palmeiras será o quarto colocado, mas se o time carioca empatar ou perder o Palmeiras pode subir para o terceiro lugar. 

Dependendo do resultado dos gambás (um empate ou uma derrota)  o Verdão, diminuiria a diferença em relação a eles na luta pelo segundo lugar e, matematicamente, teria condições de alcançá-los já na próxima rodada.

Da mesma forma, a vitória sobre o Vasco é imprescindível para que o Palmeiras mantenha a diferença de quatro pontos em relação ao líder, o Galo Mineiro, aumentada para sete após a suada vitória deles, ontem, aqui em BH contra o aguerrido Figueira!

Em contraposição, fique claro, também, que um empate ou uma derrota do Palmeiras contra o Vasco podem trazer consequências traumáticas para o time.

Além de ficar atrás de Galo, Gambás, Flu, Sport, Grêmio e Atlético PR, o Palmeiras correria o risco de ser ultrapassado também pelos bambis, atualmente em 8º lugar com 24 pontos, caso eles vencessem o Cruzeiro amanhã no Morumbi.

Como se vê, para o Palmeiras, em relação à esta 15ª rodada, pode-se dizer em alto e bom tom que uma vitória amanhã diante do cruz-maltino é imprescindível e insubstituível.

Sem Leandro Almeida, suspenso e sem Vitor Hugo e Alecsandro em processo final de recuperação de contusões, o Palmeiras contará, finalmente, com o argentino Mouche no banco, após larga e longa ausência.

Desta relação, sai a escalação do Verdão: 

Goleiros: Fernando Prass e Aranha
Zagueiros: Jackson, Victor Ramos e Nathan
Laterais: João Pedro, Egídio e Lucas
Volantes: Amaral, Andrei Girotto, Arouca e Gabriel
Meias: Cleiton Xavier, Zé Roberto e Robinho
Atacantes: Mouche, Lucas Barrios, Leandro Pereira, Dudu, Gabriel Jesus, Kelvin, Cristaldo e Rafael Marques


Eu escalaria este time para começar o jogo:
Fernando Prass, Lucas, Vitor Ramos, Jackson e Egídio. Gabriel, Arouca, Rafael Marques, Cleiton Xavier e Dudu. Leandro Pereira. 

Quais os onze que você escalaria?

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25/07/2015

O PALMEIRAS TEM CHANCES DE VENCER A RETRANCA DO VASCO AMANHÃ EM SÃO JANUÁRIO?


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Eu, particularmente, só acredito que o Palmeiras ganhe o Brasileiro, se emergir, milagrosamente, do atual elenco, um substituto à altura para Valdívia, tendo em vista que expirou o prazo para novas contratações. 

Caso contrário, não, não acredito!

Se não aparecer alguém capacitado a exercer, com efetividade, o papel do Mago e substituí-lo, senão à altura, mas mediante uma série regular de boas performances (é sempre difícil substituir-se um craque), considero pouco provável que o Palmeiras chegue lá, em que pese a união, a boa campanha até agora tanto e quanto o elenco forte e numeroso! 

Aliás, (registre-se), forte e numeroso porém desequilibrado, com algumas carências em determinadas posições, sendo, a maior delas, repito, exatamente essa de não possuir um armador! 

Eu, particularmente, daria chances ao garoto Juninho que tem potencial para craque, mas sei que é improvável que aconteça, ao menos de imediato.

À véspera do clássico contra o Vasco, considero esse jogo, senão decisivo, indicativo em relação à definição da trajetória do Palmeiras neste Brasileiro.

Se vencer o Verdão atinge 29 pontos e terá chances reais de entrar no bloco de elite, dependendo do desdobramento dos resultados da rodada.

Se empatar ou perder, o Verdão continua no bloco intermediário, embora o empate, em si, não seja um mau resultado.

Apesar de ser difícil (sempre é difícil derrotar um time, mormente se for um grande desesperado), entendo que o Palmeiras, este ano com um time melhor e mais confiável do que em temporadas anteriores, tem grandes chances de vencer o limitado time do Vasco e a retranca de Celso Roth, amanhã em São Januário!

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24/07/2015

PORQUE DEFENDO O FUTEBOL DO INTERIOR E A VOLTA DOS ESTADUAIS.


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É preciso resgatar a força do futebol do interior!


O futebol brasileiro está na C.T.I., vítima da incompetência dos clubes, dos dirigentes e de parte ponderável da mídia, curiosamente aqueles profissionais  que se julgam de vanguarda, autossuficientes, modernos e atualizados.

Arrogantes, facciosos, despreparados, completamente desprovidos de bom-senso e de visão crítica presente ou futurista, (há poucas exceções) tanto fizeram que conseguiram "europeizar" o futebol brasileiro, levando-o ao mais profundo dos infernos técnico e financeiro.

Para que se entenda esse processo terminal, é necessário, que se analise o passado recente das manifestações da crônica esportiva em geral, que, infantilmente aderiu e repercutiu as pseudolideranças jornalísticas, estas, sim, as maiores responsáveis pelo caos em que está mergulhado o futebol brasileiro.   

Quem não se lembra, por exemplo, dos primórdios do Cartão Verde, que, desde 1993 (literalmente), jaz no ar até hoje, como um cadáver insepulto, em plena TV Cultura SP! 

Numa época, aquela, de tão poucas opções na telinha, o programa, de âmbito nacional, levado ao ar aos domingos, em horário nobre, surgiu como um lampejo de esperança de divulgação da verdadeira essência do futebol, isto é, dos clubes, das competições, dos atletas e da torcida.

Entretanto, não foi isto o que se viu e nem o que ocorreu! 

Provavelmente, por injunções políticas, o comando do programa foi entregue ao medíocre, faccioso e politiqueiro jornaleiro, digo, jornalista, Juca Kfoury. Foi o pior que poderia ter ocorrido. Para a comunicação e para o futebol! 

Pegando carona na força e na credibilidade da TV Cultura, JK difundiu e ampliou por muito tempo as suas ideias errôneas e equivocadas a respeito do futebol brasileiro, visando a elitizá-lo. 

Essas ideias, copiadas (na cara dura) do futebol europeu, foram logo encampadas por despersonalizados da própria mídia, que, sem compreendê-las, refundiram-nas e deram-lhes eco, integralmente, em seus veículos.

Sem medo de errar, afirmo, categoricamente, que o Cartão Verde, aquele dos anos 90s, sob Juca, foi a razão precípua do caos que se abate, hoje, sobre o "ludopédio nacional".

Para evitar o fechamento dos clubes, o governo federal foi obrigado a intervir e os clubes, endividados até a raiz dos cabelos, estão tendo de recorrer ao Governo Federal para poderem permanecer de portas abertas. 

"Coisas do Brasil", definiria a música Guilherme Arantes e Nelson Motta! 

JK em termos de mídia eletrônica, foi, tecnicamente, um dos piores profissionais que conheci em mais de 50 anos de militância no meio jornalístico.
  
Voz feia, fala fina, irritante e gaguejante, de enorme dificuldade de expressão tanto e quanto arrogante, personalista e egotista, fico, às vezes  imaginando quem foi o "puto que pariu", em rádio e televisão, essa superfluidade jornalística!

Isto tudo, porém, seria desculpável e, até, irrelevante, não fosse, o citado, tão antipático, tão curto e vazio em sua vã filosofia, tanto e quanto nocivo e deletério aos reais interesses do futebol brasileiro!

"Para não dizer que não falei de flores" (obrigado,Vandré) salvar-se-ia, esse cidadão, exclusivamente, pela qualidade formal de seus textos, mas nada que o coloque em condição de excepcionalidade, no melhor sentido da palavra.

Curintianíssimo, perde-se pelos desvãos do facciosismo futebolístico dissimulando um discurso de neutralidade, mas, na realidade, apoiando sistemática e intransigentemente o seu time de coração! 

Por sua insistência no denuncismo, pela interferência direta que exerce sobre a cartolagem pecadora e assustadiça, e, pela falta de melhores conteúdos, como tolerá-lo? 

A comparação que fez esta semana, dos (mesmos) delitos disciplinares do palmeirense Dudu e do (já julgado) curintiano Petrus, por "mera"coincidência, no dia do julgamento de Dudu, foi uma patética manifestação do clubismo que ele tanto nega e de seu ódio escancarado e explícito à S.E. Palmeiras.


Ao afirmar que os dois atletas mereciam ser exemplarmente punidos no rigor da lei e no limite maior da pena (ele sabia que Petrus só sofrera três jogos de suspensão), ele instou e pressionou o Tribunal a suspender o palmeirense no limite da pena, fingindo zanga pelo fato de Petrus não ter sido apenado do mesmo modo que era preciso. Ó dor! 

Observem que ele não disse que as punições teriam de ser equânimes, dentro dos mesmos parâmetros de julgamento, haja vista que Petrus sofrera (escandalosamente) três jogos de suspensão.  

Seu discurso foi aquele, manjadíssimo, de que um erro não justifica outro! 

Fosse ao contrário, abordaria, ele, o tema da forma que abordou? Sou convicto de que NÃO!

Quem não percebeu que ele desejava e pedia, abertamente, apenas e tão somente a  punição do palmeirense?
 

Ninguém do meio jornalístico, detentor de personalidade, de conhecimentos do esporte e visão lógica da vida, desconhece a influência negativa desse cidadão, também chamado, ironicamente, por muitos de "Ki Furo".

Sua principal marca nos anais do futebol e da mídia, foi a concepção, promoção, autoria e participação na redação da Lei Pelé, a maior excrescência da história do futebol profissional brasileiro em todos os tempos e razão precípua da maior parte dos dramas e tragédias dos clubes brasileiros.

Não obstante a influência, (não entendo porquê a cartolagem o atende, respeita, teme e prestigia tanto) Juca está marcado, indelevelmente, pelo estigma de "editor fraco", fracassado, incompetente e denuncista que afundou, artisticamente, a revista Placar transformando-a em porta-voz dos interesses de Curintia e Flamengo!

Quem não sabe que Placar tinha potencial para ter sido a melhor revista esportiva brasileira de todos os tempos? E, no entanto, não foi, nem com todo o peso, prestígio e a estrutura que lhe emprestava e empresta a Editora Abril em razão de sua facciosa e tendenciosa linha editorial!

Para que eu não diga tudo o que penso a respeito de alguém que, não merece críticas, posto que se encontra abaixo delas, quero resumir influência de JK no processo de deterioração do futebol brasileiro.

Voltemos, então, aos primórdios do Cartão Verde tempo em que ele comandava a "formidável atração televisiva" HA HA HA HA HA! 

Chefes de claque e, a um só tempo, componentes do coral de apoio a Juca e suas "ideias de jerico" pode-se dizer que seus companheiros de programa, José Trajano e Flávio Prado serviram-lhe de escada.

Por isso os considero co-autores ou, no mínimo, cúmplices, da ordem ideológica que destruiu os campeonatos estaduais e matou o futebol no interior do país abalando os alicerces e a estrutura do futebol brasileiro, que nunca mais foi o mesmo. 

Por isto, já não se tem mais quantidade de atletas para extrair qualidade. A diminuição, leia-se, destruição burra, impensada e inconsequente dos campeonatos estaduais decretou o apequenamento e a liquidação do futebol do interior, o grande celeiro!

Profissionalmente superiores a Juca, J.T. e F.P. (que pelas iniciais ninguém o perca) participaram do programa igualmente determinados a não comentar futebol, mas, apenas, criticar a conjuntura vigente, censurar o sistema, desmoralizar as pessoas envolvidas e condenar as instituições do futebol ou a ele ligadas. 

Isto, em última análise, não é fazer crônica esportiva, mas promover a anarquia esportiva!

Como sempre ocorreu e ocorre em todos os programas comandados por Juca, o Cartão Verde, logo de cara, abdicou da análise técnica dos jogos, e dos atletas. 

Continua assim, até hoje, embora mais humanizado, com menor agressividade e com o poder diminuído em face da disseminação das TVs a cabo, que desconcentrou as audiências!

O Cartão antigo, enfocava, exclusivamente, os temas ligados às crises, problemas, à política esportiva rasteira e outras situações comportamentais das pessoas ligadas ao futebol, constituindo-se num programa de críticos de moral. 

É óbvio que esses temas também têm de ser abordados, mas não podem constituir-se em matérias exclusivas como ocorria e ocorre, invariavelmente, nos programas de Juca, direcionados ao "quanto pior, melhor"! 

A análise da essência de futebol no CV, só ocorria em relação aos jogos do Curintia, do Fla e dos Bambis, o paulista e o carioca! 

O Palmeiras só era analisado com muita crítica e amplo desprezo, nos jogos em que perdia, constituindo-se apenas em um saco-de-pancadas!

Em outras palavras o Cartão Verde de Juca, era, muito mais, uma atração que privilegiava o persecutório, as fofocas e à submissão à Europa, do que um programa esportivo, cujo nome era a um só tempo tão forte, significativo e impositivo.

Pode-se dizer que a marca e o legado deixados pelo CV foram respectivamente, o denuncismo barato e a condução do futebol brasileiro à condição pré-falimentar que, hoje, ostenta, técnica, moral e financeiramente.

Já abordei o tema, mas não custa repetir que, não fosse a intervenção recente do governo federal, estabelecendo um Refis e o futebol brasileiro, da plebe à elite, teria soçobrado, morrido e estaria enterrado para sempre na vala comum da mediocridade diretiva, da ação deletéria dos empresários e das negociatas.

Desde a implementação da Lei Pelé, o futebol brasileiro só cresceu para baixo feito rabo de cavalo. Copiada do modelo europeu, ela e a CLT muito têm contribuído para o esvaziamento do futebol e para a falência em série dos clubes e do futebol do interior.

A lamentável conjugação da arcaica CLT à imoralíssima Lei Pelé, retirou os jogadores dos ativos e do patrimônio dos clubes, doando-os,  imbecilmente e inconsequentemente, a empresários e atravessadores.

Este, sem tirar nem por, o resultado da brincadeira midiática do prestidigitador Juca que tanto entusiasmo conseguiu transmitir aos ingênuos jornalistas do interior.

Interessante que, até hoje, sem se darem conta da enrabada que levaram, sem direito a óleo, vaselina ou camisinha, os desavisados cronistas interioranos o chamam, tanto e quanto a Prado e Trajano, para simpósios, palestras e até para homenageá-los em datas especiais!

Os caras não percebam e nem se dão conta de que Juca e seus apaniguados são os maiores responsáveis pelo declínio do futebol interiorano, pela falência de várias dezenas de clubes tradicionais e pelo fechamento de milhares de postos de trabalho na imprensa esportiva interiorana, reduzida, hoje, a "subnitrato do pó de traque".

Esses incautos e humílimos jornalistas, sequer imaginavam ou imaginam que, com a decorrente falência dos clubes, suas profissões, suas cidades e eles próprios foram e estão desvalorizados, relegados a uma situação sub-falimentar, sendo que parcela expressiva deles, perdeu os seus empregos.

Falsos libertários da bola, profetas nihilistas do caos, causas das causas da ruína do futebol brasileiro, esse verdadeiro trio parada dura do primeiro Cartão foi o responsável direto pela semeadura do cáos que tomou conta do futebol brasileiro.

Apregoavam que modernizavam o futebol brasileiro, modernidade essa que como o cavalo de Átila, onde pisou não nasceu mais grama.

O processo de divisões nacionais ainda em vigência, por eles sugerido e, afinal, instituído, está e sempre esteve longe de manter incólume a pujança do interior e do futebol brasileiro.

Mas eles defenderam com tanta firmeza a causa equivocada e acreditaram tanto em seus próprios erros que 99% do público e dos jornalistas acreditaram neles.

Foi assim que conseguiram "provar" a milhões de incautos que um pais continental como o Brasil tinha de ter a mesma estrutura esportiva de micro países como a Bélgica, a Suiça, a Itália, a Espanha e outros.

As séries B e C do Brasileiro altamente deficitárias escancaram que esses caras,apoiados pelos companheiros e pela parte desavisada da população, atiraram o futebol brasileiro no mais fundo do poço da inadimplência, da destruição e da desgraça. Só não vê quem não quer.

Não digam que só estou falando somente agora, porque fui o único jornalista que apontei o equívoco, bradei e bati forte contra eles tantas vezes, dizendo tudo o que era necessário a tempo e hora.

Mas enquanto eles se expressavam através da mídia em âmbito nacional, eu falava, apenas em econômicos espaços internéticos, com a força de comunicação de um carro de som.

Juca, ex-malufista, ex-fernandista e agora petista, isto é, um parceiro dos detentores do poder, ao assumir como assessor de Pelé no Ministério dos Esportes, foi quem encaminhou todas as excrescentes leis que liquidaram os clubes, o futebol no interior e, por consequência, com as bases e as estruturas dos clubes e do futebol brasileiro.

Foram as ações burras e equivocadas desses e de tantos outros jornalistas que apequenaram o futebol brasileiro, conduzindo-o ao descalabro e a quase insolvência.

Da mesma forma, destruíram a crônica esportiva do interior do Brasil, apequenanso o futebol brasileiro em todas as instâncias, culminando com os 1 x 7 contra a Alemanha! 

Suprema humilhação de um futebol que perdeu o viço, a grandeza, a abrangência, a dignidade, a condição de fabricar os grandes craques e, enfim, a falência múltipla de inúmeros clubes que lhe davam vida, sustentação e renovação.

Para que o futebol brasileiro ressurgisse e recupersse tudo o que perdeu os campeonatos estaduais deveriam ser fortalecidos e estendidos até o final do mês de maio, em sintonia com Libertadores, Copa do Brasil e outras competições paralelas.

De junho a dezembro o Brasileiro seria jogado em pontos corridos para a classificação e com um mata-mata final valendo, em cima, o título e a habilitação para a Libertadores e em baixo para definir os rebaixados.

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PS:As críticas aos jornalistas supra citados não são pessoais, apenas profissionais!

22/07/2015

INIMIGOS NA TRINCHEIRA!


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 Tem gente atirando por trás, contra o Palmeiras!

Antes eu só imaginava... Hoje tenho absoluta certeza de que torcedores adversários invadem os sites e blogs do Palmeiras se fazendo passar por palmeirenses, a fim de influenciar negativamente no time e nas decisões da diretoria do Verdão! 

A finalidade dessas ações à camaleão e disfarçadas, não é outra senão a de semear a discórdia, a desagregação e as crises, nas hostes alviverdes a partir da divulgação e disseminação de notícias negativas. E como têm conseguido!

O estratagema esperto teve seu "start" na década de 80, justamente na época de popularização da Internet, através dos bambis.

Eles tinham e mantinham quarenta línguas de aluguel na Net, dia e noite e noite e dia, a fim de construir a melhor auto-imagem possível e, ao mesmo tempo arrebentar os adversários, principalmente o Palmeiras!  

Tal procedimento à Goebells, visava desmoralizar o Verdão e tinha como objetivo precípuo colocar indevidamente o bicholor como o dono da segunda maior torcida (numérica e economicamente), do futebol de São Paulo.

Em razão disso repetiram na Net, milhares de vezes, o mentiroso refrão, transformado em mantra pela mídia subserviente, ressaltadas as exceções de praxe. Chegou a parecer que haviam conseguido!

Desmoralizados pelas "pesquisas" e pela limitada presença dos palmeirenses ao estádios, bem poucos tinham coragem suficiente para contestar a farsa, até a inauguração da Allianz Arena. 

Fruto do sonho visionário, do desassombro, da liderança, do poder e da extraordinária visão de futuro de Belluzzo, o Allianz desmentiu, em plenitude, tanto os institutos de pesquisa, quanto os inimigos e detratores do Palmeiras!

A surpreendente reação de presença da torcida alviverde em relação ao novo estádio, provou, comprovou, ratificou e colocou um ponto final na discussão. Notaram como a mídia calou a boca, não voltou ao tema e, agora, encontra-se pianinha?

É que ficou muito claro, que o Palmeiras, apesar dos desgastes e esvaziamentos a que vem sendo submetido há tantos anos pela maior parte da mídia, ainda é, disparadamente, a segunda força popular do futebol paulista, e a primeira, do ponto de vista econômico! Amém!

Na década de 80 os bambis mantinham cerca de quarenta internautas infiltrados na Web, representando-os, para o bem ou para o mal!

O objetivo maior desse bando maquiavélico e malfazejo era aquele de lançar a incompreensão e a divisão no seio da Leal torcida alviverde, colocando os fatos de uma forma distorcida que suscitasse polêmicas e contendas em detrimento do crescimento e da afirmação do Palmeiras. Ocorre até hoje!

É óbvio, também, que, tantas vezes, foram (e são) os próprios palmeirenses que acabaram arrebentando o clube em face de despreparo, de egoísmo, de interesses políticos, e, ou, pessoais de tantos.

O recente episódio envolvendo Valdívia, que culminou com a saída do melhor armador das Américas, é um exemplo significativo que tem, por trás de si, as digitais verdes da Mancha. 

Quando o chileno foi agredido por componentes de elite dessa torcida, (justamente aqueles que deveriam dar os melhores exemplos) em março de 2013 no aeroporto de Buenos Aires, já se sabia o que esperava o jogador em sua sequência no Palmeiras. 

Ele, nunca mais, teve sossego!

A tchurma da Mancha, que, como dizia o eterno palestrino Milton Peruzzi, "é uma impagável mancha na vida do Palmeiras", além da violência, da falta de tolerância e de respeito para com o jogador, com o elenco e com o próprio clube, revelou outra faceta deplorável de sua personalidade coletiva.

Refiro-me à vingança, posto que, após o episódio do aeroporto, nunca mais, largou o pé do jogador fosse ele o melhor em campo e quem decidisse as partidas, ou estando, ele, fora dos jogos, no DM. 

Os bambis infiltrados, fingindo-se palmeirenses, tiveram considerável influência nesse episódio, fingindo-se componentes da organizada e, ao mesmo tempo, exercendo o desagregador trabalho de "leva e traz"!

Mas não se pode criticar, exclusivamente, a Mancha ou as demais organizadas em face desses eventos. 

O torcedor comum também teve e tem a sua culpa, ao perseguir de forma implacável tantos jogadores, (uns com razão, outros, não).

Isso sempre gerou um ambiente desnecessário de tumultos e desconfianças no elenco, sempre com o auxílio luxuoso de adversários camuflados que, fingindo-se palmeirenses, estumaram a torcida palmeirense a essas atitudes.

É incompreensível, mas essa tendência à crítica e à desconstrução ainda perdura no Verdão, tanto e quanto outro fenômeno: a subserviência cega e o respeito inútil por gente da mídia que, em relação ao Palmeiras não vale um cibazol. 

O que mais causa estranheza e espécie, é que boa parte dos palmeirenses que critica e retalia a diretoria, o time e os companheiros, retrai-se e afina mais do que corda de violino quando se trata de abordar temas e problemas que dizem respeito aos inimigos do clube. Aí eu tenho certeza é que está a maioria dos infiltrados.

Digo isso porque, na verdade, são poucos aqueles que se engajam, com franqueza e grandeza, de peito aberto, nas campanhas que se tenta fazer no sentido de melhorar a autoestima e a aumentar o prestígio e a importância do clube.

Quando Marco, ontem, neste OAV, disse, por exemplo, que o Palmeiras tem de procurar um caminho que o coloque ao lado de Fla, Flu, Cruzeiro, Galo e os principais clubes do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul a fim de disputar o torneio Centro-Sul, pouca gente considerou ou comentou.

Quando se diz que o Palmeiras tem de retaliar a FPF e vetar árbitros suspeitíssimos, só meia dúzia de palmeirenses emitem seus pontos de vista com personalidade e ponto final. 

Muitos, em contrapartida, propõem mudança de assunto sob alegações as mais desenxabidas possíveis de que o time é ruim, de que temos de ganhar no campo, de que temos de cuidar de outras prioridades, de que chega de implicar com árbitros, conversas típicas de quem gosta, muito mais, de outros clubes e tem predileção pelas cores de outras camisas.

Quando se coloca em cheque a patifaria dos tribunais, vêm ao blog os amaciadores da opinião alheia para dizer isto e aquilo e para exercer futurologia.

Afirmam, como Juca, que o STJD (um tribunal de exceção quando se trata do Palmeiras), vai fazer por Dudu o que fez por Petros. Vai mesmo?

Ao proferir a leviandade, nem mencionam que o comentário de Juca, criticando igualmente quem já escapou da punição e quem ainda vai ser julgado, visa a criar uma comoção, um novo clima e um ambiente que condene o palmeirense, o único que está sujeito à punição! Mas ninguém diz nada a respeito!

Da mesma forma, será que o curintiano Aprobato,  até pouco tempo atrás, peça chave na conjuntura do tribunal carioca vai permitir que Dudu escape de uma punição mais rigorosa? Mas quem, do Palmeiras, abordou isso? 

Quando se sugere ao Palmeiras aderir a Fla e Flu na dissidência de protesto e preferência pelo torneio Centro-Sul, muitos bloguistas (para mim torcedores inimigos) já criticam um posicionamento palmeirense que sequer foi adotado e que não passa de sugestão visando a colocar o time bem na chamada guerra de nervos. 

Por falar em guerra, fica bem claro que aí, sim, também tem inimigo na trincheira!

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