Observatório Alviverde

31/12/2015

EM ANO DE LIBERTADORES A MENSAGEM TEM DE SER EM ESPANHOL!


UM FELIZ 2016 AO PALMEIRAS E A TODOS OS PALMEIRENSES!

Frases de feliz año con amigos celebrando



DEIXE A SUA MENSAGEM!

30/12/2015

JEAN DO FLU, UM JOGADOR PRESCINDÍVEL!


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Mattos não aceita que Flu dê as cartas na transferência de Jean!


Num primeiro momento, cheguei a me entusiasmar com a perspectiva de contratação do volante e lateral, muito mais volante, Jean, do Fluminense pelo Palmeiras, mas, confesso-lhes, já caí na real diante da inexequibilidade do negócio.

Após os exames médicos de praxe, nos quais foi aprovado com louvor, eis que surgem inesperados imprevistos na transferência do jogador para o Verdão.

São problemas, a princípio, incontornáveis, que fazem com que o negócio retroceda à estaca zero, e se encaminhe a uma irreversível nulidade, em face da ambiguidade negocial dos dirigentes do bambi carioca.

Esta não é a primeira vez no relacionamento Verdão-Tricolor que ocorrem fatos dessa natureza, reveladores da tradicional falta de transparência de um clube que se arvora em "representante mais fiel da elite carioca".

Se a elite carioca fosse definida à imagem e semelhança tricolor, conhecido como "o time pó-de-arroz", eu imagino como deveriam ser os times das massas do estado vizinho. E, no entanto, do ponto de vista da palavra e dos negócios, são bem menos ruins do que o Flu...

O Palmeiras, desde o caso Martinúcio (que há tempos deixou a elite transitando por Vila Real, Cruzeiro, Coritiba e termina melancolicamente os seus dias de Brasil na Ponte Preta) deveria evitar qualquer tipo de negócio com o Flu.

Alias, en-passant, alguém sabe como terminou a ação do Palmeiras junto à Justiça do Trabalho cobrando 60 milhões dos cariocas por conta do "imbroglio"?

E a outra, junto à Fifa exigindo reparações morais e materiais no prejuízo que lhe foi imposto pelos bambis cariocas também em relação a Martinúcio?

Teriam ficado as coisas, elas por elas, mediante a transferência de um jogador meia-boca como cala-boca, Lenny, aquele, do Flu para o Palmeiras?

O fato é que por questões de honra, dignidade e, principalmente, caráter, o Palmeiras deveria, definitivamente, não voltar a negociar com esse timeco carioca, que parece ter como objetivo único ser sempre uma pedra no sapato do Palmeiras.

Quem não se recorda dos recentes negócios do Palmeiras atravessados de caso pensado pelo Flu, como aqueles de Thiago Neves e Wagner?

E, no entanto, o Palmeiras, em 2010, facilitou a vida do Flu a fim de que o tricolor carioca fosse campeão Campeão Brasileiro e evitasse outro título brasileiro do Curica, ensejando à torcida do Palmeiras a vingança pela entrega curintiana ao Flamengo no ano anterior.   

Infelizmente Mattos que desconhece o passado e a saga de lutas do Palmeiras, entabulou novas negociações com o Flu, a fim de ficar com Jean.

Num primeiro momento o Palmeiras ofereceu o volante Amaral, o atacante Alecsandro e lateral-direito Ayrton, que voltou de empréstimo do Flamengo e mais uma soma em dinheiro.


Sem dizer sim ou não, num primeiro momento o Flu negociava com Rithely do Sport pois seu objetivo era passar o jogador mais velho e de maior salário para o Palmeiras e ficar com um novo, muito mais barato e de muito mais futuro. 

Ao sentir que não teria sucesso na negociação o Fluminense recuou e disse que não se interessava por nenhum jogador do Palmeiras na transação, mas, simplesmente, por dinheiro vivo, o que fez com que o Palmeiras também, estrategicamente, recuasse do negócio e adiasse a resposta "sine-die".

Os cariocos, isto é, os cariocas, querem agora o pagamento da multa rescisória – US$ 2 milhões (cerca de R$ 8 milhões) para liberar Jean, o que me faz acreditar que Mattos vai desistir completamente da transação que não é prioritária, mas até um exagero, haja vista que o Palmeiras já contratou para a posição Rodrigo, ex-Goiás, e já tem Gabriel, Arouca, Matheus Sales, Thiago Santos e Amaral

Para ser bem franco, ainda que eu considere Jean um excelente jogador e que concordasse com a sua aquisição, sou convicto de que Alecsandro, sozinho, pela sua condição de atacante e goleador, vale muito mais do que ele. 

Diante de todas as nuances e circunstâncias que envolvem o negócio, você contrataria Jean?

Continuaria mantendo conversações com um clube cujos dirigentes revelam-se, cada vez mais, destituídos de palavra e se comprazem por prejudicar o Palmeiras?

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29/12/2015

GOSTEI QUE O PALMEIRAS TENHA RENOVADO O CONTRATO DE LUAN!

 LUAN
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Idade: 27 anos
115 jogos pelo Verdão, 23 gols.
Campeão das Copas do Brasil de 2012 e 2015.
Jogadores com os quais Luan terá de disputar um lugar no Palmeiras:
Gabriel Jesus, Dudu, Rafael Marques, Lucas Barrios e Cristaldo, mais Mouche e Kelvin que podem estar de saída.
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O Palmeiras, como queria Marcelo Oliveira, renovou, finalmente, o contrato do atacante Luan até o final de 2017.

Luan houvera sido reintegrado ao elenco em setembro e tinha vínculo até a metade de 2016.

Marcelo Oliveira recomendou a renovação, considerando que Luan houvera jogado (e muito bem) sob o seu comando, há dois anos, no time do Cruzeiro tendo se constituído em peça importante na conquista do bi-campeonato brasileiro.

Aliás, se querem saber mesmo a minha opinião, Luan é um jogador do qual o Palmeiras não deveria ter aberto mão tão facilmente.

Embora não seja um craque, é um bom profissional daqueles a que chamamos de operário, sempre disposto, aplicado e util, que veste a camisa do clube com dignidade, respeita a torcida e quase não se contunde.

Aproveitando o ensejo, quero dizer que já passou da hora de a torcida palmeirense parar de implicar com determinados jogadores, até porque muitos torcedores alviverdes são portadores de um gravíssimo problema: na maior parte das vezes julgam os efeitos e não as causas dos problemas. Luan é uma vítima, ou, vá lá, uma consequência disso!

Exemplifico:

O maior problema daquele limitadíssimo time de 2012  a um só tempo campeão da Copa do Brasil e rebaixado à segunda divisão no Brasileirão, era Marcos Assunção, justamente o capitão de Felipão e meio que como um dono do time.

Isso, porém,  a torcida do Palmeiras sempre fez questão absoluta de omitir, muito mais preocupada em desqualificar os jogadores mais humildes daquele elenco, coincidentemente aqueles que mais deram de si pela conquista do título nacional.

Assunção, é indiscutível, era um jogador de classe, ótimo marcador, excelente passador, bom arrematador de média e longa distância e emérito batedor de córneres e faltas, conquanto já coroa e sem condições físicas de aguentar fisicamente o repuxo decorrente de um jogo inteiro, muito pior que o Zé Roberto destes dias.

Ele também não era, como alguns líderes da Mancha (por questões de picuinha e de interesses particulares) queriam que fosse, como muitos imaginavam e como o próprio Assunção se achava, um armador da classe e da eficiência de Valdívia.

Tanto isto é verdade que o veterano jogador, do ponto de vista físico, sempre deixava a desejar toda a vez que o chileno não jogava pois se via obrigado a pensar mais, a criar mais e, principalmente, correr mais.

Para que não se faça tantas voltas nessa análise tudo se resumia ao fato de Assunção, não ter fôlego para aguentar satisfatoriamente os 90 minutos e, na maior parte dos jogos, parava, literalmente, em campo e comprometia o trabalho coletivo da equipe.

Entretanto a torcida, em vez de enxergar o que acontecia, preferia crucificar os atletas trabalhadores que eram obrigador a correr em dobro em face das limitações de Assunção, como Marcio Araújo, Thiago Heleno, Juninho, João Vitor, Mazinho, (este, até, com algum talento) e, principalmente, o atacante Luan que ficaram para a história como os vilões do rebaixamento.

Valdívia e Luan foram dois atletas, como tantos outros, que o inconsequente Scolari sugou até a última gota de sangue, suor e estamina, exigindo e impondo que, fora de suas reais características, marcassem sem parar e desumanamente, corressem, incessantemente, o tempo todo.

Valdívia, que houvera acabado com o Coxa na partida semifinal, perseguido pelos adversários e, principalmente pelos árbitros, foi suspenso e não pôde atuar na final.

Sua ausência dificultou ao máximo aquela decisão para o Palmeiras que, à última hora, ficou sem seu armador e principal jogador.

Paralelamente, o Palmeiras contratou o desconhecido centroavante pernambucano Betinho para o lugar do omisso, desinteressado e descompromissado turista da bola Hernán Barcos, que, incrivelmente, muitos palmeirenses até hoje reivindicam sua contratação e o consideram a oitava maravilha do futebol. 

Esse tal Barcos foi um dos maiores culpados pelo rebaixamento palmeirense em 2012, por absoluto desprezo e desinteresse em vestir a camisa do Palmeiras.

Se houver um único grama de vergonha e apreço da torcida e da diretoria ao nosso glorioso passado e às nossas tradições, Barcos terá de ser proibido de entrar nas dependências do clube e quanto a ele voltar a ser um atleta do Palmeiras tem de ser ad aeternum, isto é, para sempre, uma perspectiva inteiramente impossível.

Naquele jogo contra o Coxa, Luan, um dos heróis da conquista, foi a campo no sacrifício e fora de suas melhores condições.

Mas a história e os deuses do futebol premiaram luta, o estoicismo, a integridade e a aplicação desse atleta que ficou como o símbolo maior da garra palmeirense naquela conquista, jogando o final da partida contundido e mancando porque a equipe já houvera feito as três substituições possíveis.

Tal atitude, num primeiro momento, foi reconhecida pela torcida como um feito de garra do jogador, fato, porém, logo esquecido em função do rebaixamento da equipe. 

A implicância e a crucificação subsequente de Luan revela o quão atrasados são alguns palmeirenses e quanto prevalece a falta de tolerância, tanto e quanto a ilogicidade da análise de torcedores que preferem Assunção e Hernán Barcos a ele, em outra das corriqueiras escolhas dos Barrabás desta vida.

Estou plenamente satisfeito com a volta de Luan, ainda que, simplesmente, para a composição de elenco, ciente e consciente de que, a partir de agora, ele poderá render muito mais em campo, livre da camisa-de-força exclusivamente defensiva com que lhe vestiu o incorrigível retranqueiro Scolari.

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28/12/2015

ENCAMINHEM ESTE RECADO (importantíssimo) AOS CRONISTAS ESPORTIVOS DO INTERIOR!


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 Não vi camisas do Palmeiras na Bahia!


Amanhã retorno a Belo Horizonte após ter passado o Natal com minha família no resort "Ibéria Star em Salvador, Bahia" .

Diferentemente do que eu imaginava, não encontrei por aqui nenhum hóspede vestindo a camisa do Palmeiras e nem nas imediações do Hotel, localizado na Praia do Forte...

Encontrei, sim, (gosto de falar a verdade) uns oito vestidos de Curica, dois de Bahia, um de Bambi e a maioria absoluta (algumas dezenas) daqueles que gostam de vestir camisas de clubes (não é o meu caso) trajando indumentárias de times europeus da Italia, Alemanha, Espanha e Inglaterra, maior legado, aliás, de Juca, Prado e Trajano (os três patetas da mídia) ao futebol brasileiro.

Foi através daquela   m#rda  de programa dominical em circuito nacional que faziam na TV Cultura, "Cartão Verde" que a trinca impôs ao futebol brasileiro a camisa-de-força que o enclausura e oprime até os dias de hoje.

Aliás, aquele Cartão Verde, na realidade, deveria chamar-se "Cartão contra Verde" tamanha era a campanha paralela que faziam contra o Palmeiras, reduzindo o clube a "subnitrato do pó de traque" não só desestimulando-lhe a torcida, mas impedindo-a que se renovasse. 

Não obstante a Lei Pelé e a elitização do futebol brasileiro que já haviam conseguido, impor via política, fizeram uso, então, da lavagem cerebral e conseguiram convencer o público juvenil e aqueles indivíduos dotados de menor personalidade e visão que o futebol brasileiro era inexpressivo, o Palmeiras um time de merda e o futebol europeu muito infinitas vezes melhor do que o nosso.  

Até hoje gente existe que admite, adota e até apoia essa falácia.

Se me disserem que os clubes europeus são mais ricos, que têm maior capacidade de investimento e que o futebol de lá é, economicamente, mais forte, mais viável e mais bem organizado do que o Brasileiro e o Sul-Americano, vou concordar plenamente.

Mas qualquer comparação de ordem técnica evidencia, claramente, a superioridade do futebol que se pratica por aqui, haja vista que, tradicionalmente, a maior parte dos jogadores que se consagraram mundialmente, não são nunca os nascidos na Europa, mas aqueles oriundos de clubes de outros países, sobretudo da América do Sul.

É preciso acabar com essa subserviência, com esse sentimento de inferioridade e isso só se consegue a partir do fortalecimento do futebol brasileiro como um todo. 

Esse fortalecimento, entretanto, só virá a partir da ressurreição do futebol do interior, que não sobreviverá com dignidade e revelará um número cada vez menor de jogadores (já vem acontecendo há anos) se continuar vigorando o atual conceito de divisões imposto pela mesma trinca de idiotas da imprensa que arrancou as raízes do futebol brasileiro, e acabou com os campeonatos regionais.

Além de liquidarem clubes de grande tradição (os que não foram liquidados vivem hoje com extrema dificuldade e a um passo da falência) como Guarani de Campinas, América de Rio Preto, Botafogo e Comercial de Ribeirão Preto, Noroeste, São Bento de Sorocaba, XV de Piracicaba, Inter de Limeira, Marília, Prudentina -para que se fale apenas de clubes do interior paulista-, massificaram o desemprego no futebol, diminuíram drasticamente a formação de jogadores e, por consequência, limitaram o surgimento de novos craques.

O interessante é que, paralelamente, também liquidaram com a imprensa esportiva de todas principais cidades, interioranas reduzidas, hoje, à insignificância, considerando-se a importância de 20 ou mais anos atrás. 

Na década de 60 a crônica esportiva ribeirãopretana, em muitos casos, pagava mais do que as grandes emissoras paulistas aos seus locutores e o fenômeno era comum em quase todas as grandes cidades do interior de São Paulo ao menos em relação aos expoentes da narração esportiva. Era muito comum locutores paulistanos ou lotados em São Paulo, migrarem para o interior mediante boas propostas.

O inacreditável, hoje, é que os companheiros do interior acreditam que foi a TV, passando todos os jogos, que acabou com a profissão e respeitam e até "homenageiam" esses caras, responsáveis diretos pelo desaparecimento da profissão, a partir da pulverização das rivalidades regionais.

Fico perplexo quando vejo os meus inocentes companheiros do interior convidando esses indivíduos para os seus debates e para as suas festas.

Eles, todos, fazem-me lembrar os políticos de Lima, a capital do Peru, a única cidade do mundo que erigiu uma estátua para homenagear o seu conquistador, Pizarro. 

Os radialistas do interior precisam abrir os olhos e partir para uma reação, se conscientizando de que, ao convergir com eles e homenagear esses "cronistas" e outros da mesma verve, estão, simbolicamente, construindo estátuas que homenageiam os seus destruidores! Creiam, todos, esses caras não merecem...

Juca, Prado, Trajano e outros, explodiram o futebol e com ele os empregos da crônica esportiva do interior do Brasil.

Retardados mentais e ególatras que se arvoram em gênios, têm de ser denunciados e colocados no verdadeiro lugar em que deveriam estar no cenário profissional,  aquele reservado aos chamados idiotas da profissão. 

Mormente Juca, o doidivanas, a quem considero a cabeça mais fraca da crônica esportiva brasileira em todos os tempos, conquanto a mais influente, capaz de conceber e criar a Lei Pelé, que tirou os jogadores dos clubes e os entregou nas mãos de empresários tanto e quanto oficializá-la.

Muito pior do que esses cronistas marca barbante são os nossos dirigentes que pouco ou nada fizeram ou fazem no sentido de manter a força dos certames regionais aqueles que representam a base da pirâmide e responsáveis exclusivos pela força, renovação e pelo equilíbrio do futebol brasileiro.

Na real, não é Alemanha 7 X 1 Brasil, mas Alemanha 7 X 1 Combinado Juca-Trajano-Prado!

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 PS - Amanhã, segunda-feira, já em BH,volto aos assuntos do Palmeiras!                                                                                                                       

26/12/2015

VOCÊ CONTRATARIA LUISÃO, ZAGUEIRO DO BENFICA?


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Luisão continua na mira do Palmeiras!

Duas especulações de contratação voltam com força e mexem comigo neste pós Natal: Nenê e Luisão.

A respeito de Nenê, de sua incompatibilidade com a história do Palmeiras e do tanto que me incomoda a contratação desse jogador já manifestei-me em postagem anterior.

Desta feita quero falar sobre Luisão, de cuja contratação também discordo pelas seguintes razões:
a) Pela falta de identificação com o Palmeiras...
b) Pela veteranice (quase 35 anos)
c) Pela irrealidade do preço exigido pelo Benfica: 30 milhões de reais. 

Ainda bem, o Palmeiras recuou!

Imaginei que após Edu Dracena o Palmeiras não tornasse a procurar veteranos, mas decorrido o Natal, a notícia volta forte à berlinda e traz a efetiva perspectiva da chegada de Luizão que, em meu entendimento, parece já ter passado do ponto.

Mediante um preço acessível, entretanto, reconheço que valeria a pena, nem que fosse apenas como a aquisição de mais uma liderança, em um elenco carente de jogadores que assumam o comando dentro de campo.

A minha esperança, caso Luisão seja contratado, é a de que ele ganhe alma nova a partir de seu retorno ao Brasil, ao vestir a camisa mais vitoriosa da história do futebol brasileiro.

Em função de seus 1,93m Luisão é soberano no jogo aéreo defensivo ou ofensivo, constituindo-se em uma barreira formidável contra as jogadas pelo alto dos adversários, quanto em uma arma letal de fazer gols através de lances semelhantes quando sobe para o ataque.

O que me incomoda em relação a Luisão é a lentidão desse jogador, que, em razão disso, tem de ter sempre à frente de si um esquema tático forte de primeiro combate que o impeça de ter de atuar no "mano a mano" marcando jogadores mais velozes. 

Líbero atrás da zaga é, sem qualquer dúvida, a melhor posição para Luizão.

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VOCÊ GOSTARIA QUE O PALMEIRAS CONTRATASSE LUIZÃO?

SERIA ELE UMA CONTRATAÇÃO QUE RESOLVERIA O PROBLEMA DA ZAGA?

OU, COM A CHEGADA DE DRACENA, SERIA MELHOR QUE O PALMEIRAS INVESTISSE  EM UM GRANDE ARMADOR TIPO CONCA, COMO TAMBÉM VOLTARAM A ANUNCIAR?

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24/12/2015

FELIZ NATAL AO PALMEIRAS E A TODOS OS PALMEIRENSES!


Repito, sempre que posso, aquela que considero a maior de todas as mensagens de natal, posto que foi proferida pelos anjos.

A maior parte das pessoas a conhece de cor e salteado quanto à forma, mas nem todos conseguem decifrá-la na sacratíssima profundidade de seu conteúdo:

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Feliz Natal ao Palmeiras e a todos os palmeirenses! (AD)




HOJE, NOTA MIL A MATTOS!


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Eric, do Goiás para o Verdão!

Não, não me chamem de incoerente eu que (anteontem), elogiei Mattos, que (ontem), critiquei Mattos e que (hoje) recoloco Mattos nos píncaros da glória.

Os motivos determinantes de minhas atitudes, vou enumerá-los em seguida e quem se der ao trabalho de analisá-los constatará que justificaram-se plenamente, não bastasse este velho escriba, como todo palmeirense que se preze e justifique, (com perdão pelos pleonasmo e redundância) ser um ser marcantemente emocional.

Anteontem os elogios a Mattos rolaram por conta da excelente contratação de Moisés, 36 anos mas ainda em plena forma.

Além dele também em função das contratações de Vagner, Régis, Róger e Rodrigo, jogadores jovens e promissores que além de reforçarem o time, transfundindo-lhe sangue novo e força, simbolizam a mudança de mentalidade do clube que só investia em jogadores defasados ou veteranos, com múltiplos erros e uma fração mínima de acertos.

Soava como positiva a anunciada contratação de Jean, do Fluminense, jogador de meia idade, no auge da força física, categorizado, experiente e versátil que chegaria com capacidade suficiente para a titularidade, ainda que fosse na condição de lateral direito. Ainda ansiamos, esperamos e torcemos pela viabilização da contratação Jean.

Isso tudo ocorrido anteontem, per si, justificava todos os elogios à conduta do diretor de futebol e à filosofia de contratações por ele senão anunciada, acenada.

Então chegou ontem e o Palmeiras contratou Edu Dracena, um atleta no limiar da aposentadoria que, insatisfeito com a condição de reserva no Curica, (isso é bom porque mostra que ele tem brio e caráter) topou uma transferência para o Palmeiras.

Aí Mattos pisou na bola, ao oferecer um contrato longo para um atleta que embora experiente está um pouco acima do chamado limite de idade que queiram ou não alguns, pesa, decisivamente no contexto de qualquer time de futebol.

Mas a minha crítica mais forte a Mattos ficou por conta de meu temor de que a filosofia da renovação que começou a ser implantada por ele mesmo, pudesse ser interrompida com a aquisição de outros veteranos. Já chega de velharia!

Hoje, porém, dissiparam-se os meus temores em relação a isso quando Mattos entendeu-se com o Goiás e conseguiu contratar por cinco temporadas o jogador mais cobiçado do atual futebol brasileiro, o atacante Erik.

Para ficar com o atleta do Goiás, o Palmeiras adquiriu 60% dos direitos econômicos do jogador e abrindo uma interessante parceria negocial com o time goiano. 

Aí eu me tranquilizei, convicto de que a vinda de Edu Dracena ocorreu apenas em face de Mattos e Marcelo estarem promovendo a mesclagem, isto é, um time predominantemente de jovens, porém enxertado por alguns veteranos experientes e outros jogadores mais vividos que possam exercer uma liderança positiva sobre os jovens.

Embora eu tenha discordado quanto ao tempo de contrato de Dracena, e não obstante considerá-lo (hoje) um jogador um pouco acima de mediano, creio que num contexto de elenco ele pode ser muito útil ao Palmeiras, tanto e quanto o foi, ano passado,  no maior rival do Verdão.

Outra coisa que muito me irrita em situações como essa de Dracena é o fato de jogadores como ele e tantos outros que adoravam derrotar o Palmeiras (muitos até ridicularizavam o Verdão nas entrevistas) depois de terem perdido toda a força,  esplendor e viço no futebol, procurar o Verdão para obter gordas aposentadorias. 

Fico muito feliz com a contratação de Erik e a recebo como um presente de Natal que Nobre e Mattos nos proporcionam. A eles os nossos agradecimentos!

Creio que com Erik o ciclo renovatório palmeirense num primeiro momento se complementa plenamente.

Aliás, já temos o centroavante de característica diferente para revezar com o Barrios embora falte ainda o homem de armação experiente e criativo que faça a diferença na Libertadores que se aproxima. 

Seria, Moisés, esse homem? CX10, apesar do entusiasmo do presidente, ao menos para mim está longe de sê-lo. Tomara que eu esteja errado e seja contrariado por ele quando ele, finalmente, voltar ao time se é que, efetivamente, vai voltar.

Deu para entender porque tantas marchas e contramarchas de minha parte,  relacionadas ao trabalho de Mattos neste final de 2015?

E, antes que eu esqueça, apesar dos elogios, não concordo com o tempo do acerto com Moisés que teria assinado por quatro anos, a ser verdade que ele já esteja na faixa dos 36 anos de idade.

Você também daria nota mil a Mattos?  

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ERRATA 
(Ou, se me permitem, "que rata"!)

Meus amigos

A informação segundo a qual Moisés teria 36 anos, eu a obtive em um desses sites de transferência de jogadores, provavelmente da Globo ou da UOl.

A princípio não acreditei na informação pois sabia que Moisés era um jogador novo que aparecera no América Mineiro, jogara em vários times entre os quais o Coritiba e a Portuguesa e se transferira há pouco tempo para a Europa.


Por não ter confiado em meu taco errei e errei feio, sem considerar que esses portais não estão nem aí para o Palmeiras.

Diante da confirmação da idade de Moisés (27 anos), também colocado erroneamente pelo site como zagueiro, considero muito melhor para o Palmeiras e  permito-me com a devida vênia de todo corrigir o post de ontem e, com isso, aumentar o tom do elogio a Nobre, a Cícero e, principalmente, a Mattos. 


Agora, sim, justifica-se, plenamente, o contrato de quatro anos concedido ao jovem jogador.

O meu erro, embora feio, primário e, jornalisticamente indesculpável, ao menos teve o condão de lhes mostrar e comprovar que não sou incoerente.
(AD).
   

23/12/2015

NÃO SE PODE ELOGIAR MATTOS, O INCOERENTE... EU NÃO CONTRATARIA EDU DRACENA!



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Beijaria, também, Dracena, a camisa do Palmeiras?

Outro dia eu elogiava Mattos pelo que supunha ser critério, lógica e coerência nas contratações efetivadas visando a 2.016.

Não em função dos nomes dos contratados, mas pela excelente produtividade dos escolhidos em seus clubes em 2015, tanto e quanto pelo baixo custo de todos, adstrito ao fato de serem jovens e já considerando as perspectivas de se transformarem em "ativo$ concreto$ em futura$ negociaçõe$". É assim que tem de ser...

Mas quando se esperava que pelo fato de pertencer à escola mineira, aquela que mais promove os jovens e a base e que tanto rejuvenesce o futebol brasileiro, Marcelo Oliveira e Mattos, desta vez, pisaram no tomate (royalties para Osmar Santos).

É de se admirar que ocorresse, haja vista que Oliveira ingressou no futebol profissional por este atalho em um time fabuloso montado pelo inesquecível Barbatana, o Galo Mineiro de 1977, tanto e quanto Mattos iniciou sua vida profissional em um clube que trabalha exclusivamente assim, o América Mineiro.

Imaginei que ao mesmo tempo em que chegariam algumas contratações de jogadores acima da média como peças pontuais que reforçassem a equipe incontinenti , chegaria, por acréscimo, o aguardado substituto de Valdívia.

Foi assim que me iludi, imaginando que Oliveira e Mattos estivessem planejando construir um novo Palmeiras.

E, imaginei, calcado na juventude e na depuração e renovação do elenco sinalizada pelas primeiras contratações...

Mas, a julgar pelos extensos dois anos de contrato concedidos a outro veterano (irresponsabilidade do cabaço deslumbrado que toca o futebol), o Palmeiras, infelizmente, teima e persiste em permanecer no sótão mais escuro e obscuro do futebol, cercado pelas teias de aranha da mediocridade administrativa, (no futebol, no futebol, no futebol) e a caminhar na contramão da verdade e da modernidade.

Desanimo quando vejo nomes como o de Edu Dracena serem contratados pelo meu time com direito não apenas a contrato extenso, mas à festas e comemorações, como se fosse o veterano jogador  um salvador da pátria ou um messias às avessas anunciando outra "boa velha". É frustrante e desanimador!

Eu seria injusto se dissesse que Dracena é um zagueiro tosco, grosso e destituído de qualquer valor profissional, mas eu seria um néscio (tanto e quanto tem se revelado o apavonado diretor de futebol do Palmeiras) se o considerasse um craque e endossasse a sua contratação por dois largos e longos anos mediante um salário que, embora não revelado, certamente não é o de um principiante.

Se mal pergunto, porque a mídia  "u-n-a-n-i-m-e-m-e-n-t-e" aprovou a aquisição, tanto e quanto  o vínculo tão extenso?

O que me deixa possesso é o fato desses jogadores terem dado o melhor deles a outras camisas, de sempre terem feito o diabo quando enfrentaram o time que mais gostavam de vencer, o Palmeiras, e na hora da aposentadoria o Palmeiras se transforma em irmã Dulce e os acolhe com carinho e amor proporcionando-lhes uma feliz aposentadoria!

Falta no Palmeiras, não apenas em campo como cobra a torcida, identidade e gente que respeite a nossa saga e a nossa história. Mattos não liga a mínima por isto haja vista que ele não é, como todos somos, um palmeirense, mas, simplesmente, está palmeirense. Cousas piores, virão!

O que parece importar ao diretor de futebol é, simplesmente, negociar, negociar e negociar... 

Dos possíveis 50 ou 60 zagueiros de área pela direita da primeira divisão brasileira Edu estaria entre o vigésimo e o trigésimo considerando-se a condição de reserva que ostentava no Curica.

Torço, sinceramente,  para que Dracena, excelente zagueiro há oito ou mais anos, tanto e quanto correto, disciplinado e com gana por jogar (isso é muito importante) chegue, se achegue, se agrupe, se aglutine e se integre ao grupo.

Torço, também, para que ele de tudo de si, se supere e volte a ser aquele atleta que Mattos pensa estar contratando, mas que perdeu, recentemente, o lugar  para jogadores mais jovens no time do Curica.

Acontece que lá eles têm a noção de que, chega um momento em que a renovação é, mais do que necessária, compulsória.  

Por isto, não se fizeram nenhum pouco de rogados liberando mais um veterano, 
(não fizeram o mesmo com Ralph e levaram Danilo para a reserva?) jactando-se (simbolicamente) de despejar rejeitos no quintal do Palmeiras.  

Final da história: Teoricamente passável e a muito custo deglutível, a contratação de Dracena não foi um investimento inteligente ou, digamos, o melhor possível entre centenas de alternativas ofertadas pelo mercado.

Em meu entendimento, a sua maior utilidade reside no fato de conseguir aplacar um pouco a ira do comentarista (?) Neto da Band, amigo soutien, isto é, amigo do peito e fraternal de Edu Dracena, cujas digitais consigo ler nas entrelinhas dessa desnecessária contratação.

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LIBERTADORES
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Quem quiser abordar, simplesmente, o tema Grupo do Palmeiras na Libertadores pode fazê-lo:

Grupo 2
Nacional (URU)
Palmeiras
Rosario Central
G4 River Plate (URU)x Universidad de Chile (CHI)


Até quando imbecis utilizarão velhos clichês e afirmarão que o Palmeiras está no Grupo da Morte. 

Nenhum desses times é melhor que o Palmeiras e nem o grupo é tão difícil.

Basta jogar com seriedade, vontade, voluntariedade, aplicação e, sobretudo, raça! (AD)

22/12/2015

COM AÇÚCAR, ATÉ JILÓ FICA DOCE!


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  COM AÇÚCAR, ATÉ JILÓ FICA DOCE!


Não sei se a notícia procede porque pululam as especulações de fim de ano, mas pode, perfeitamente, estar acontecendo.

O site Fut-Net divulgou ontem que o Fluminense está descontente com a oferta do Palmeiras pelo volante de contenção Jean.

Além de uma boa soma em dinheiro, o Flu quer que o Palmeiras ceda alguns jogadores, tendo, de prima, recusado os primeiros atletas oferecidos pelo Verdão, cujos nomes não foram divulgados.

Para liberar Jean o time carioca deseja nada mais nada menos do que dois jogadores de nomeada do atual elenco do Palmeiras: Cleyton Xavier e Egídio.

Malandríssimos, os dirigentes cariocas, certamente de caso pensado, permitiram que Jean fosse a São Paulo e antecipasse os exames médicos, promovendo uma enorme expectativa de contratação por parte da diretoria do Palmeiras e da própria torcida.

Eles jogam com a alternativa de que após tanto alarde e anúncios da contratação, a expectativa de uma frustração da torcida alviverde, que espera ansiosamente pelo jogador, gere um apelo emocional que leve a diretoria palmeirense a promover loucuras para ficar com o jogador.

Peço-lhes, antecipadamente, para que me incluam fora disso, haja vista que, embora considere Jean um jogador moderno, prático, eficiente e muito útil, sou convicto de que não se trata de nenhuma sumidade do mundo da bola, desfrutando de bem menos nome do que Cleyton Xavier e Egídio. 

Jogadores da qualidade de Jean e até melhores do que ele, há dezenas deles espalhados por times de todo o Brasil e para encontrá-los, basta garimpar e ficar atendo ao mercado.

Quando a diretoria do Palmeiras, num primeiro momento, julgou que a negociação caminhasse para um desfecho, mediante o pagamento simples, em dinheiro, pelos direitos econômicos ao clube carioca, eles inventaram que queriam o contrapeso de alguns jogadores do numeroso elenco palmeirense.

Ao terem os nomes dos jogadores oferecidos por Mattos, recusaram-nos e agora pedem Cleiton Xavier e Egídio que, isoladamente -tanto um quanto o outro-, valem muito mais do que Jean.

Eu só quero dizer que se Mattos topar um negócio desse teor, estará passando publicamente um atestado de asno. Não creio que o faça.

Da mesma forma, parte da mídia continua forçando a contratação de Nenê do Vasco o que, convenhamos, se a negociação sair, fará com que Mattos também passe, publicamente, um atestado de jumento ou de cavalgadura, o que, no fundo é a mesma coisa.

Mattos precisa responder clara e fortemente aos "çapientíssimos" dirigentes cariocas e aos mesmos $etore$ da mídia que estão fazendo tudo para recolocar no clube um jogador que não vai contratar um jogador que, de há muito, já rompeu a barreira dos 30 anos.

Sobretudo porque há alguns anos, mesmo tendo feito parte do time, não ligou a menor importância ao rebaixamento do Palmeiras, chegando a sorrir defronte das câmeras quando, na oportunidade, foi entrevistado.

Como diz meu amigo Wilson José, de Belo Horizonte cujo slogan é "o repórter que sabe muito mais" e como registra a manchete desta postagem:

 "com açúcar até jiló fica doce".

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