Observatório Alviverde

31/01/2016

ENTRE OS GRANDES SÓ O PALMEIRAS VENCEU COM AUTORIDADE NA PRIMEIRA RODADA DO PAULISTÃO!

 
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O Palmeiras arrancou com força já na primeira partida pelo Paulistão 2016, vencendo o Botafogo em Ribeirão Preto por 2 x 0.

Há que se ressaltar, porém, que os pequenos clubes, como sói sempre acontecer, também iniciaram com muita pegada o Paulistão/2016, haja vista que nem todos os grandes conseguiram vencer os seus jogos. 

Aliás, todo o ano é assim, pois o Campeonato sempre começa com a predominância dos pequenos, até que os grandes clubes se arrumem, se ajustem e voltem a ocupar os lugares que, efetivamente, ocupam na escala hierárquica do futebol paulista.

Mas nesta primeira rodada pode-se dizer que entre todos os grandes, só o Palmeiras venceu com autoridade. 

O Curica, outra vez (quando é que isso vai acabar?) foi ajudado pela arbitragem e só por isso não deixou dois pontos em Piracicaba.

O pênalti pro Curica, assinalado pelo árbitro Flávio Rodrigues Souza, efetivamente existiu, mas fosse em caso contrário, duvido que tivesse coragem para marcar contra o Quinze piracicabano.

O gol da vitória dos curicas ao apagar das luzes do espetáculo, proveio de um lance muito claro de impedimento em que Romero, lançado, em posição completamente irregular, partiu em direção ao gol procurando a bola e desviando a atenção do goleiro. 

Elias, em condições legais, corria por trás dele e quando dividiu com o goleiro o rebote se ofereceu para Romero, em completo impedimento, desde o lance anterior em que ele não alcançou a bola.

Se, com certeza, Elias não estava impedido, o fato dele ter avançado em direção ao gol e dividido com o goleiro não tirava o impedimento de Romero, o mesmo atleta que tentara participar da jogada em posição irregular e que estava em posição de impedimento no momento do lançamento.

Assim como ocorreu em relação ao pênalti, essa foi outra jogada "made for Curíntia", ou, melhor, "arrumada exclusivamente para o Curintia" isto é, aquele tipo de lance que os árbitros só anotam se favorece o Curica. Contra o Curica, nem pensar... Uma vergonha!

Nos estúdios da Rede Esgoto de TV, o gaúcho Gagaciba, mais uma vez, mostrava o arremedo de árbitro que sempre foi tanto e quanto a sua verdadeira tendência clubística e aprovava, no ar, o erro palmar de Flávio Rodrigues de Souza que validou o primeiro gol irregular do Curica neste Paulistão doando três pontos ao time protegido pelo governo federal. 

Quantos outros favorecimentos ao Curica ainda veremos neste Campeonato? Quando será que ouviremos Gagaciba comentar algum lance em que ele diga que um juiz ajudou o Curica, posto que, até hoje, ele não disse nenhuma vez ?

Infelizmente, por um motivo pessoal de grande relevância, não pude assistir à estreia do Palmeiras contra o Botafogo no Paulistão, mas, apenas, a lances isolados de XV de Piracicaba x Curica. 

Em razão disso não reúno condições nem credenciais para uma análise mais acurada a respeito da primeira partida do time palmeirense neste campeonato de 2.016 em que o Verdão mais uma vez, a exemplo do que ocorre desde o início do século não perde a partida de estreia.

Deixo a incumbência a vocês que assistiram ao jogo, das análises táticas e técnicas do jogo, tanto e quanto, principalmente, das atuações individuais de cada jogador do Verdão.

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BOTAFOGO RP X PALMEIRAS UM CLÁSSICO ENTRE O INTERIOR E A CAPITAL!


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 Este é o JK autêntico! O outro é um engôdo!


A Lei Pelé é uma excrescência, uma aberração jurídica, um câncer maligno e mortal inoculado nas entranhas do futebol brasileiro.

É da lavra exclusiva do pseudo jornalista JK a quem se pode tachar de tudo, de incompetente, de falto de visão, de insensível, de arrogante e de tudo o mais que queiram, exceto de inocente.

Iniciais de mito e ideias de jerico, JK, o jornalista, nunca passou de um  profissional extremamente fraco (um dos mais fracos que conheci em 50 anos de carreira) em termos de rádio e tv, um fala fina dislálico, de péssima voz, gaguejante e de uma enorme dificuldade de expressão.

Para que sempre nos manifestemos com justiça, reconhecemos que no que concerne à mídia escrita não se pode deixar de reconhecer-lhe a capacidade de escrever bem, tanto e quanto a sua imensa influência no mundo do futebol.

Para a infelicidade dos adversários do Curintia e do próprio futebol brasileiro ele sempre trabalhou nos maiores e melhores veículos de comunicação do país e ocupou, sempre, as melhores tribunas, o que me faz imaginar os padrinhos poderosos com os quais conta e contou.

Em oportunismo político, quem, na profissão, seria, é, ou será melhor do que ele que consegue transitar como se nada estivesse acontecendo, do PSDB para o PT, mudando de sigla e de filosofia como quem muda de roupa?  

Neste momento, a julgar-se pelos partidos políticos e filosofias que defende, sabe-se, perfeitamente, quem o tutela e avaliza. 

Interessante que na política ele não promove nenhuma caça às bruxas que tanto cultiva perseguir no futebol e no esporte. 

Assim, ele é capaz de desancar um colega de profissão coitado e desesperado o qual ele alega se vender por uma viagem ou uma pequena quota de publicidade, mas se exime de denunciar os escândalos e os políticos desonestos que trouxeram exclusiva e desnecessariamente uma Copa do Mundo ao Brasil somente para justificar e coonestar a doação de um estádio ao Curica.

Inapto e inepto para a mídia eletrônica, JK defende o indefensável na política tanto e quanto ataca tanta coisa inatacável no mundo do futebol, sobretudo quando, subliminarmente, trata de defender o seu time de coração, o Curica.

Todas as vezes em que viajo ao interior paulista mais odeio a atuação desse cara que sempre se arvorou em revolucionário e cronista de vanguarda (só se impôs no meio por medo, safadeza e ignorância dos dirigentes) tanto e quanto igualmente odeio a atuação de seus estúpidos seguidores midiáticos, assassinos confessos do futebol do interior do Brasil.

Para que não se vá tão longe e nem se fale do mesmo fenômeno ocorrido em outros estados,bate-me uma infinita tristeza e uma grande frustração quando visito o interior de São Paulo outrora rico e pujante no cenário esportivo nacional e constato o arraso a que as estúpidas ideias de JK  o conduziram.

Verifico então o estado semi-falimentar de um Comercial de Ribeirão Preto, de um América de Rio Preto, de uma Prudentina, de um Noroeste de Bauru, de um Guarani de Campinas,tanto e quanto o esvaziamento completo de uma Portuguesa de Desportos...

Pior do que isso é concluir que a crônica esportiva do interior paulista (e brasileiro) está arruinada, e dizimada e completamente destruída, em razão do alijamento completo das outrora mais importantes praças e clubes de futebol do mercado esportivo brasileiro

E depois da explosão nuclear com o poder deletério de muitas bombas de Hiroshima, JK, seus amigos e apoiadores da mídia vêm a público, candidamente e com a maior desfaçatez para criar factoides e colocar tudo na conta dos Ricardos Teixeiras, dos Marins e dos Del Neros da vida, sem que assumam, eles próprios, os seus erros. 

Hoje vamos ter, imagino, casa cheia no Estádio Santa Cruz, evidência maior da força da praça de Ribeirão Preto, muito maior do que muitas capitais brasileiras.

O Paulistão, certame tão criticado e tido mentirosamente, como desgastado, superado, demodê e deficitário, vai mostrar que campeonato algum existe entre todos os regionais brasileiros com tanta capacidade para preparar os times para as temporadas que se sucedem.

O Palmeiras joga em Ribeirão e entre todos os grandes é o time que faz o jogo mais difícil e problemático.

Como tudo e apesar de tudo, com Barrios ou sem Barrios, acredito no Verdão que deve começar o jogo assim:

Fernando Prass; Lucas, Leandro Almeida, Vitor Hugo e Zé Roberto; Arouca e Matheus Sales; Robinho, Dudu e Gabriel Jesus; Alecsandro.

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29/01/2016

A PRESENÇA DO PALMEIRAS DOMINGO EM RIBEIRÃO FARÁ LOTAR O ESTÁDIO SANTA CRUZ!


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Estive ontem em Ribeirão Preto. Passeei muito pela cidade, terminando a minha visita à antiga capital do Café e atual Capital da Cana de Açúcar no Shopping Santa Úrsula, bem no centro da cidade.

Alí tive a oportunidade de almoçar no Pinguim que, garantem os entendidos, anda serve o melhor chope do Brasil. 
  
Fui atendido e magnificamente bem servido por um provecto garçon chamado Toninho, egresso segundo me disse, do estado de Goiás e decano da casa.

Vale registrar que ele, curintiano, revelou-me que entre os companheiros que serviam a freguesia naquela hora, 3 torciam pelo Curica, 2 pelo Verdão e 1 pelos bambis.

Nem é preciso dizer que o assunto mais abordado foi a implosão do futebol interiorano e a liquidação de grandes equipes do interior do Brasil.

Toninho lamentou o esvaziamento do grande Comercial de Ribeirão Preto que em minha época era conhecido na região como "bafo" por sua torcida representar em maioria a elite da cidade.

O Botafogo, em contrapartida, não apenas pelo fato de o nome do time começar pela palavra bota, mas, principalmente porque parte ponderável de sua torcida estava entre a plebe, era conhecido como "chulé" 

Hoje ninguém dá notícia a respeito do Bafo, ora mergulhado nas trevas da terceira divisão. 

Em compensação há um grande entusiasmo em relação ao "chulé", isto é, ao Botafogo que estreia no  Paulistão 2016 domingo que vem, às 19,30 H no Estádio Santa Cruz, exatamente contra o Palmeiras.

Mais tarde, a caminho da estrada para o retorno a Pederneiras, ouvi pelo rádio de meu carro o programa esportivo de uma emissora de Ribeirão Preto anunciando que o número de ingressos já vendidos para o jogo de domingo às 19,30H superava a casa dos 12 mil.

Considerando que ontem ainda era quinta-feira e que haverá mais três dias de vendas, o locutor afirmou estar convicto de que o jogo poderá ser visto por 20 mil pessoas ou mais.

A mesma emissora informou ainda que Marcelo A. Ribeiro de Souza foi o árbitro sorteado pela FPF para apitar Botafogo RP x Palmeiras.

Segundo a emissora os assistentes e o quarto árbitro ainda não tiveram seus nomes divulgados pela Federação e todos os componentes do trio de arbitragem serão conhecidos nesta sexta-feira quando seus nomes sairão no site oficial da entidade.

O locutor-comentarista que abordou o tema afirmou que Marcelo A.Ribeiro de Souza apitou um Come-Fogo há dois anos e o jogo terminou em 1 x 1, sem, porém, entrar em detalhes quanto à atuação do juiz.

Enquanto a expectativa em Ribeirão é intensa, o Palmeiras se prepara para o jogo e Marcelo Oliveira começa a alinhavar a equipe que vai iniciar o jogo.

Há indícios muito fortes de que o zagueiro Vitor Hugo volte à zaga e faça a parelha com Leandro Almeida, da mesma forma que o centro-avante Lucas Barrios volte a comandar o ataque do Verdão, mandando Alecsandro novamente para o banco. 

Tudo leva a crer que sim, mas essas definições só irão ocorrer após os treinos de hoje, sexta-feira e de amanhã, sábado.

Trata-se de mais uma estreia palmeirense no Paulistão. Segundo aqueles que gostam de minúcias e de de curiosidades, há 14 anos que o Palmeiras não perde em estreias no campeonato regional e jamais perdeu qualquer partida inaugural do certame no século XXI.
  
O mais provável time palmeirense para pegar o Bota deve ser este: Prass, Lucas, Leandro Almeida, Vitor Hugo e Zé Roberto. Arouca e Matheus Sales. Robinho, Dudu e Gabriel Jesus. Barrios.

Você considera essa a melhor escalação possível do Verdão para enfrentar o Botinha?

A falta de zagueiros pode significar que houve desequilíbrio na formação do elenco?

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28/01/2016

O ASSUNTO É AUDÊNCIA!



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A Tv Globo anuncia com alarde e estardalhaço os números de audiência verificados no jogo Curica x Flamengo dia 25 passado, na decisão da Copa São Paulo de juniores, no Rio de Janeiro e São Paulo.

Alegam os globais que o jogo ensejou um considerável aumento de audiência em relação à programação habitual da emissora no horário da manhã, tanto no Rio como, principalmente, em São Paulo.

O índice de audiência na capital carioca teria sido da ordem de 14 pontos, 4 a mais do que os números diários, com um aumento de 40% em relação aos programas "Bem Estar" e "Encontro com Fátima Bernardes".

Em Sampa a audiência foi (teria sido) um pouco maior, e a emissora alcançou 15 pontos, isto é, 8  a mais do que os 7 habituais,  o que representa um considerável aumento de 114%.

A partir desses números os cronistas e colunistas a serviço do Curica personagens conhecidas que compõem o mais formidável "lobbie clubístico do país" começaram a agir, visando a tirar proveito da situação no sentido de favorecer o time de maior torcida do futebol de São Paulo. 

Entre outras sandices, começaram a estabelecer parâmetros entre a audiência da final da Copa São Paulo de juniores deste ano com as de finais dos dois anos anteriores.

Publicaram os respectivos 14 e 15 pontos deste ano comparando-os com os 11 do ano retrasado quando do jogo entre Curica x Santos.

Em seguida fizeram o mesmo em relação aos 12 pontos verificados no Curica x Botafogo de Ribeirão Preto do ano passado, como se 3 pontos a mais obtidos nas pesquisas representassem uma revolução na audiência do horário. Não é nada disso!

O que, na realidade, existe nesse espaço é um número significativamente baixo da audiência matinal da Rede Globo, cuja programação não vai ao encontro do gosto e dos anseios do público brasileiro. 

Quem não sabe que qualquer outro tipo de programação que a Globo viesse a apresentar nesse horário, proporcionaria maior repercussão e melhor resposta de audiência do que a pífia programação global apresentada no espaço compreendido entre o horário da manhã  e o início do Globo Esporte?

Essa estupidez de afirmar que o jogo entre juniores do Curica e Fla fez aumentar em proporções geométricas a audiência global é delirante e risível, verdadeira conversa pra boi dormir...

Sua divulgação visa, simplesmente, a coonestar a situação injusta de distribuição de taxas de direito de arena aos principais clubes brasileiros, gerada pela própria rede televisiva usando um conhecido dirigente curicano para implodir o Clube dos l3.

A partir de então as quotas globais foram pagas "a maior" apenas aos dois clubes cujas torcidas, reconheço, são gigantescas, mas forçoso é admitir que ambas não têm absolutamente o poder aquisitivo de outras como as do Palmeiras, Inter, Grêmio, Flu, Cruzeiro, Galo e de tantas outras.

Para sepultar qualquer número ou argumento que tenha por finalidade justificar a inútil, abominável e injustificável ditadura da Globo no futebol, basta que se diga que um Palmeiras X Santos, às 22hs de uma quarta-feira, dia útil, mesmo com a televisão aberta repleta de programas e atrações rendeu à antipática rede 33 pontos de audiência. 

Mas isto ninguém comentou, nem a Globo e nem ninguém!

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MEUS AMIGOS DO OAV
Em relação ao time do Palmeiras penso que temos (todos) de primeiro vê-lo em ação antes de emitir qualquer comentário.

No máximo poderemos discutir a melhor formação e o time ideal, nada mais que isso! 

Como sempre, o tema é livre para quem queira abordar um assunto diferente da postagem.

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27/01/2016

CADA DIA MAIS ME CONVENÇO DE QUE O PALMEIRAS PRECISA URGENTEMENTE DE UM GUARDIÃO ESPIRITUAL!



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Há vários anos tenho dito muitas vezes neste blog,  algo grave a respeito do Palmeiras sem jamais ser levado a sério.

Ao voltar ao tema, porém, sou convicto de que, novamente, não o serei. 

Entretanto, independentemente de qualquer rejeição ou censura de quem quer que seja o farei, partindo do princípio que "é melhor acender uma vela que amaldiçoar a  escuridão!" (Lobsang Rampa).

Vou definir o meu pensamento em uma única e objetiva frase:

" - O Palmeiras, há anos, precisa de um guardião astral, isto é, de algo ou alguém que o defenda "espiritualmente"!

A mim pouco importa se esse defensor seja católico, evangélico, espírita, umbandista, muçulmano, indiano, zoroastrista, seichonoista ou um livre pensador.

Importa-me, sim, que ele seja dotado de capacidade mediúnico-espiritual suficiente para defender no plano astral o time e os jogadores do Palmeiras que continuam à mercê de forças terríveis do "além- matéria". Quem tem olhos para ver, veja!

Só quem vivenciou esse tipo de experiência - já vivenciei-  ou sentiu na própria carne o efeito de problemas desse teor - já senti - pode avaliar o quanto é importante o que estou reivindicando.

Ao dizer isto sei que a maior parte de nossa torcida, incrédula, excessivamente pragmática, pra lá de materialista, não vai acreditar e, consequentemente, também não vai admitir que o Palmeiras adote qualquer postura nesse sentido.

Da mesma forma, o fanatismo, ou vá lá, as convicções religiosas de alguns que fazem questão absoluta de não abrir a cabeça senão para aquilo que vêm, experimentam, sentem ou que lhes foi ensinado, os direciona a rejeitar, desconsiderar o tema e chamar de atrasado ou de idiota quem ouse tocar no assunto. 

A mim isso tudo pouco importa. Fico com a pecha!

E, muito pior, recusam-se ao menos debater debater o tema, colocado sempre de lado, sob a alegação de que se trata de ignorância, crendice,  superstição ou como muitos adoram dizer, de "coisas do demônio".

Os exemplos se sucedem no Palmeiras a cada temporada e a cada nova contratação, mas continuam insuficientes para abrir a cabeça de muitos de torcedores e, o que é pior, de nossos diretores. 

O pior é que em razão de tantos problemas dessa ordem o nosso depto médico vive cheio e, em razão disso, continua sendo criticado sem motivos, ainda que não seja melhor ou pior que qualquer outro de qualquer rival, mas igual, rigorosamente igual.

Lembram-se, os mais antigos, da década de 80 quando Delei (cracasso de bola e contratado a peso de ouro) que veio do Flu contraiu uma doença desconhecida que o tirou completamente do time?

E de Pedrinho, entre 2000 e 2004, aquele que veio do Vasco a quem a mídia reconhecia como craque mas o chamava ironicamente de "podrinho" ou de "jogador de vidro" em face de suas estar sempre contundido?

E do colombiano Muñoz que após seguidas contusões foi operar o ligamento cruzado do joelho esquerdo em seu país com um tal Dr. Naranjo e não obteve a recuperação total, sendo obrigado a encerrar precocemente a carreira? 

Para que não tenhamos de ir tão longe vamos nos referir apenas ao período recente compreendido entre o tempo de Valdívia e da volta de Cleyton Xavier passando por Gabriel, Felipe Gabriel e Mouche, para que citemos apenas exemplos bem atuais.

A contusão de Edu Dracena esta semana é mais um indício de que algo espiritual (acredite quem quiser e se quiser) continua ocorrendo no reduto alviverde, sem que sejam adotadas quaisquer medidas preventivas. 

Para encerrar, entrem, por favor no endereço abaixo, leiam e tirem as suas conclusões. 

http://www.youtube.com/watch?v=1SvYAkHZAvw

Não se esqueçam de voltar, depois, para comentar...

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26/01/2016

COPA SÃO PAULO DE JUNIORES. NÃO CONSIGO PARAR DE RIR DO CURICA E DOS CURICANOS!

 
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Só inocentes não percebem que a Copa São Paulo de juniores é, por tradição, uma competição adredemente preparada para que o Curica ganhe o título.

Tem sido assim desde que foi implantada em 1969 pela Prefeitura Municipal da cidade de São Paulo.

Aliás, aprioristicamente a CSP nada tinha a ver com a Federação Paulista de Futebol. 

Após 19 edições organizadas e patrocinadas pela Prefeitura Paulistana, ocorreu um hiato em 1987. 

O então prefeito Jânio Quadros, insensível em relação ao esporte e ao próprio futebol, deixou de realizar a competição naquele ano alegando falta de verba.

Sabedora da importância, projeção e repercussão da copinha a Federação Paulista de Futebol resolveu encampar a competição tomando conta do certame a partir de 1988.

De lá aos dias de hoje a competição jamais deixou de ser realizada, constituindo-se a CSP  deste ano (2016) na vigésima nona edição sob a égide da entidade maior do futebol de São Paulo.

Somando-se os dois períodos, o da Prefeitura e o da FPF, já se vão 47 anos de Copinha.  

Enea campeão (espaçado) de uma competição em que nem sempre venceu por méritos mas muitas vezes pelo auxílio luxuoso, digo, vergonhoso e criminoso do apito, nem assim  o Curica suplantou todos os seus adversários nas 17 finais da competição em que chegou. Ganhou 9 decisões, mas em compensação, perdeu 8.  

Considerando-se os visíveis favorecimentos de arbitragem recebidos e as chegadas "mandrakes" às finais de tantas copinhas, pode-se dizer que o Curica não é nada daquilo que a mídia quer vender e pintar  de  poderoso timão ou de campeão absoluto das decisões.

Ontem o Curica deveria ter perdido no tempo normal, e só não aconteceu em face do escândalo decorrente da anulação de um gol legítimo dos cariocas, como soi sempre acontecer nos jogos do time predileto da mídia e o preferido da Rede Globo. Uma indecência, uma vergonha, um descalabro!

O Fla só obteve o título na disputa de pênaltis, mas isso não importa. O que importa é que a curicada teve de voltar para a casa com o rabo entre as pernas, em flagrantes e indisfarçáveis tristeza, decepção, frustração e desesperação. 

Os foguetes, as bombas, os rojões de vareta, os sinalizadores e as cabeças de negro que a PM, criminosamente, deixou que a gambazada portasse, conduzisse e usasse livremente nas dependências do estádio, os curintianus perdedores, do fim de jogo até agora, não sabiam onde enfiar. Você, palmeirense, daria uma sugestão a eles?

Por essas e por outras é que eu rio tanto e não consigo mais parar de rir!

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

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CAIU, DE NOVO, A MÁSCARA DA MÍDIA!

Além de só citar "en passant" o grave erro de arbitragem contra o Flamengo sem qualquer critica sequente ao árbitro e ao bandeirinha (incompetentes), a maior parte da mídia preferiu minimizar e em alguns casos, omitir, completamente, a irregularidade. 

Ficou como se não houvesse acontecido, constituindo-se em outro desrespeito -mais um- e um acinte à inteligência e á dignidade dos homens de bem.

Não obstante tudo isso, a derrota curicana, cujo time era tido, havido e garantido como o melhor e o provável campeão,  também foi colocada em um segundo plano. 

Em quase todos os meios de comunicação, foi abordada com descaso, sem o menor interesse, sem a mais mínima profundidade e sem qualquer ênfase ou destaque.

À noite as poucas linhas publicadas ao final da manhã apenas justificavam a derrota curicana  e já haviam se tornado desimportantes.

Para quem entrou na Internet  nesse horário, parecia que a decisão da Copinha  ainda não havia acontecido. Como eles gostam de minimizar, omitir ou de esconder as derrotas curintianas...

Imaginaram o carnaval que a mídia iria fazer fosse o Palmeiras que houvesse perdido a decisão? 

Muito mais falaram, todos, da derrota do Palmeiras para o América Mineiro do que da vexatória perda da oitava decisão da CSP pelo time curicano! (AD)  

25/01/2016

O DIREITO DE MARCELO!


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Se existe algo que não quero discutir é o direito -líquido e certo- de Marcelo Oliveira escalar que bem lhe aprouver para montar o time do Palmeiras visando à temporada que chegou e que será inaugurada pra valer no próximo fim de semana em Ribeirão Preto.

Da mesma forma, que ninguém discuta o direito -líquido e certo- de qualquer palmeirense criticar ou elogiar o treinador em face de seu trabalho e de seus procedimentos e atitudes em relação ao novo time que está sendo montado.

Na realidade, diretor, treinador e torcedor, cada qual cumpre o seu papel no contexto do futebol palmeirense. 

Mattos recebe um lauto salário para contratar. Marcelo é regiamente pago para escalar e definir a equipe... 

Já o  torcedor paga, direta ou indiretamente, para torcer por um grande clube.

Isto, na cadeia invisível dos direitos individuais significa que se o diretor tem liberdade para contratar ou dispensar e o técnico para escalar, o torcedor tem o direito líquido, certo e inalienável de criticar ou elogiar tanto e quanto de concordar ou discordar do trabalho do diretor, do treinador e de quem quer que seja.

Lembrem-se, todos, que até o elogio é uma crítica, favorável embora. 

As críticas em si, desde que conscientes, fundadas e de boa procedência podem representar uma considerável forma de ajuda àqueles que têm humildade para ouvi-las, considerá-las e até adotá-las se as julgarem pertinentes, procedentes, inteligentes e convenientes. 

Quem, eu pergunto, desconhece que no mundo do futebol ser humano algum existe que detenha o conhecimento pleno da matéria?  Ou existe alguém assim? Se existir, vamos indicá-lo urgentemente ao Palmeiras!

Quem não sabe que até os treinadores mais experientes, rodados e vividos sempre têm algo a aprender e o aprendem muitas vezes com o torcedor mais ignaro.

Como eu digo sempre e sempre faço questão de repetir, "ninguém nesta vida sabe tanto a ponto de não ter de aprender alguma coisa e nem tão pouco, a ponto que não possa ensinar algo a alguém".

Este blog e este bloguista, apesar das colocações ácidas e críticas que recebem de alguns participantes em relação ao conteúdo do espaço e ao seu autor , não abrem mão dos postulados colocados já em edições anteriores: 

"Marcelo Oliveira pode (e deve) escalar quem ele queira e considere mais apto à titularidade, tanto e quanto o criticaremos naquilo que considerarmos os chamados pontos fora da curva na construção do novo time do Palmeiras.

Até o momento, apesar das discordâncias e das censuras, Marcelo Oliveira cumpre um ritual que qualquer técnico, certamente, seguiria como se fosse a pauta musical no contexto de uma sinfonia. 

Acertadamente ele está mantendo o time base do ano passado, campeão da Copa do Brasil e, paulatinamente, o retoca dentro das possibilidades e no limite de seus conhecimentos sobre os jogadores que estão chegando.

Se dependesse de muitos que aqui escrevem, Marcelo mudaria radicalmente o time, da noite para o dia como em um passe de mágica.

Em meu entendimento, não seria uma atitude profissional, mas, meramente formal e oportunista de média com o diretor de futebol que, outra vez, inconsequentemente, incha o elenco de novos atletas, quando o manual da lógica, da razão e do bom proceder requeria, simplesmente, retoques e a manutenção da estrutura do elenco campeão da Copa do Brasil.

Meu inesquecível pai sempre dizia algo mais ou menos assim, "pedra muito lavada não cria limo e por isso, não se fixa".  

Como formar um time entrosado (o futebol é "association", isto é, jogado em equipe) se a toda hora o time base é mexido, é mudado, é alterado? 

Como um jogador vai criar confiança para render o que sabe e pode se ele tem sempre uma espada sobre a cabeça e está sujeito a ter de entregar o lugar que ocupa na equipe ao menor erro? 

Ou ninguém ainda percebeu que esse é o grande segredo de Tite na montagem de suas equipes?

Ou para que vá um pouco mais longe, qual foi o segredo da montagem da maior e melhor Seleção Brasileira de todos os tempos em 1970, senão a definição antecipada e nominal das convocações e a definição imediata dos times titular e suplente? 

É bom que o Palmeiras tenha um elenco numeroso e qualificado? Está claro que é! De fato, precisamos de um elenco forte e numeroso para a Libertadores? Fique claro que sim! 

Do que não precisamos é de um elenco desequilibrado quanto este que, mais uma vez, está sendo montado, com excesso de jogadores para determinadas posições e carência para outras. 

Será que Nobre parou para ver e considerar a cornucópia de gastos e o desperdício de dinheiro ocorridos no ano passado? Está pintando de novo a mesma situação!

Jogadores houve, da temporada passada que não chegaram a realizar dois jogos completos durante toda a temporada e a maioria deles sequer foi testada convenientemente. 

Sei que muitos não concordam com os meus pontos de vista, sobretudo os mais jovens que adoram as contratações e as novidades, imaginando ser o futebol exclusivamente isso. Respeito-lhes os pontos de vista, mas continuo sustentando que o Palmeiras tem, muito mais do que gastado, esbanjado e moído dinheiro inutilmente.

Não, não estou criticando a capacidade dos jogadores que estão chegando mas a completa falta de uma política de definição de prioridades e contratações. 

A impressão que fica é a de que o diretor de futebol contrata de forma indiscriminada sem a anuência do treinador e empurra-lhe a responsabilidade de se virar para encontrar um lugar no time a todos os jogadores que vão chegando.

Quem não sabe (isso é normal em qualquer aglomeração humana) que Marcelo tem compromissos tácitos com os jogadores do ano passado, sobretudo em relação aos que levantaram a CdB?

Dizer aqui de fora que ele deveria tirar Lucas (ex-capitão), Zé Roberto (o técnico em campo),  Robinho (o jogador mais técnico do ano passado) e outros, é muito fácil. Difícil mesmo é proceder a essas alterações sem gerar mal estar, desconfiança e rebeldia da parte daqueles que já faziam parte do elenco.

Por isto vamos dar tempo ao tempo e aguardar o transcurso do Paulistão, um campeonato de transição e que serve como ensaio para a definição do elenco.

Devagarinho, sou convicto disto, MO acertará a lateral direita, a lateral esquerda, a dupla ou o tripé de volantes que melhor se adaptar, tanto e quanto os atacantes mais capacitados para a formação de um ataque insinuante e realizador.

Ah, antes que eu feche a matéria sem a devida citação, que ele defina táticamente a forma de jogar de equipe sem se esquecer das necessárias variantes que impeçam o Palmeiras de se tornar um time previsível.

Vamos, todos, pois, respeitar o direito de Marcelo! 

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24/01/2016

MARCELO OLIVEIRA: É CEDO PARA CRITICAR MAS NUNCA É TARDE PARA ADVERTIR!


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Ainda é muito cedo para que se estabeleça um juízo de valor acerca do time do Palmeiras para 2016.

Sabe-se que, do ponto de vista quantitativo, o elenco é numeroso. 

Do qualitativo é excelente, melhor até que os rivais.

Então, o que falta?

Falta apenas tempo para que se concilie quantidade e qualidade e se ajuste a equipe para esta temporada.

Observações críticas sobre as peças, sobre o time, sobre a tática, sobre a filosofia e sobre o modo de jogar são sempre úteis e bem-vindas.

Mas as críticas mordazes, desconstrutivas e destrutivas não, porque são intempestivas, prejudiciais e muito danosas ao grupo.

Ontem o Palmeiras perdeu aquele que poderia ser o seu primeiro título da temporada, a Copa Antel, o torneio de verão do Uruguai, porém na disputa por pênaltis.

Em campo, no tempo regulamentar, ficou no 0 x 0 com o Nacional mas pode-se dizer que, embora sem brilhar, o Verdão não esteve aquém de seu adversário. Até e pelo contrário, jogou mais e melhor na maior parte do jogo!

Apesar do forte domínio exercido pelo tricolor uruguaio a partir dos 30 do 2º tempo, o Verdão esteve sempre muito mais perto da vitória.

Na disputa por pênaltis, também esteve, haja vista o fato de Prass ter defendido dois penais.

O que nunca se poderia imaginar era que Dudu batesse tão mal a penalidade que lhe foi confiada. Em todo o caso, ficou provado que ele tem de treinar muito se quiser se tornar um batedor oficial.

Pior, ainda, foi o penal desperdiçado posteriormente por Allione, remetendo a bola às nuvens de Montevidéu.

Sem querer buscar culpados e sem crucificar ninguém (nem Marcelo Oliveira), quero repetir o que se dizia antigamente: "o Palmeiras contratou muitos jogadores, mas não contratou o entrosamento".

Quanto ao time que iniciou o jogo, MO escalou o que julgou ser melhor e não pode ser censurado por isso

Prass, Lucas, Dracena, Arouca, Robinho e Dudu eram unanimidades, junto à torcida, tanto e quanto os dois ungidos para estrear como titulares Eric e Moisés, respaldados pela boa atuação que tiveram no jogo anterior contra o Libertad.

Não entravam na relação de unanimidades três jogadores, Leandro Almeida, Alecsandro e Zé Roberto. 

Ainda, assim, Zé Roberto tinha e tem a aprovação de mais de 60% da torcida. 

Da mesma maneira, forçoso é reconhecer que o criticado Leandro Almeida, o amigo de Marcelo, não comprometeu e até jogou bem.

Em relação a Alecsandro ele jamais poderia render satisfatoriamente (de fato, não rendeu) não apenas porque o time não teve um bom jogo de meio de campo, (faltou controle do jogo e abastecimento ao ataque) mas, principalmente, porque não realizou jogadas de passagem dos dois laterais.

Aliás, também de passagem, registre-se que Lucas cumpriu a sua pior partida com a camisa do Palmeiras, de sua contratação aos dias de hoje. 

Sem querer censurar ou desestabilizar Marcelo Oliveira, sou de opinião de que ele mostrou covardia ao não efetivar, no intervalo, as alterações de que o time tanto carecia, após ter se apresentado tão mal.

Se o time houvera ido tão mal, por que esperar, passivamente, burocraticamente e inexplicavelmente quase 15 minutos (um terço do segundo tempo) antes de mexer no time e colocar Gabriel Jesus e Matheus Sales respectivamente nos lugares de Arouca e de Alessandro.

Ao processar essas duas alterações MO estabeleceu uma espécie de troca de seis por meia dúzia, haja vista que os problemas do time em campo não passavam por aí...

Ele apenas obteve um pouco mais de vitalidade ao time, sem conseguir, no entanto, que o Palmeiras dominasse o meio de campo, criasse situações de gol e se impusesse mais no jogo.

O time, a exemplo do que ocorrera na primeira fase, continuou capenga pelos dois lados do campo e sem o apoio necessário e efetivo dos laterais, embora Zé Roberto ainda tenha realizado uma ou outra jogada pelo seu setor. 

A falta de apoio pelos flancos do campo, aliada à ausência de toque de bola e envolvimento no meio de campo eram os fatores determinantes e a causa principal da jornada negativa do Verdão. 

Entretanto, a julgar pela demora em substituir as peças, tanto e quanto pelo equívoco do treinador em relação aos jogadores que entraram, Marcelo Oliveira não viu o jogo assim. E, outra vez, tome chutão.

Quando ele fez entrar João Pedro no lugar de Lucas era extremamente tarde e a substituição já não surtiu nenhum efeito prático, tanto e quanto as demais, Allione no lugar de Robinho (este deveria ter ficado para a decisão por penais)  e Rafael Marques no lugar de Eric.

Uma coisa que começa a me incomodar neste início de temporada, é a relutância de Marcelo Oliveira em alterar o seu esquema de jogo do ano passado e que se sabe, não deu certo. 

O título da Copa do Brasil apenas encobriu os erros táticos crassos cometidos por MO, sobretudo no que respeita ao plano tático.  

Com todo o respeito a todos os palmeirenses que pensam diferente, entendo que o treinador palmeirense parece absorto no pensamento de quem ele vai colocar em campo.

Em razão disso mostra-se indeciso, com pouca capacidade de escolha e passa a impressão de que não sabe o que fazer com os novos contratados, ainda que sejam melhores do que os remanescentes da temporada passada.

Se Marcelo Oliveira quiser apenas retocar o time do ano passado (parece que está sendo assim) mesmo com todas as contratações efetivadas, o futuro do Palmeiras não será muito favorável.

É óbvio que o arcabouço do time tem de ser (na medida do possível) mantido, mas não é menos óbvio que as peças que se revelam incapazes da titularidade têm de ser revertidas à suplência.

Quem não sabe que Lucas e Zé Roberto têm de ir para o banco, tanto e quanto Leandro Almeida? 

Quem desconhece que é preciso escolher os melhores para compor o meio de campo, embora, antes disso, tenha de ser definido o esquema tático a ser adotado?

Mas terá o nosso guapo treinador coragem suficiente para promover as alterações que se fizerem necessárias? Será ele suficientemente capaz de colocar certos jogadores no banco?

O que fará ele com Moisés, com Eric e com outros, ele que não teve, hoje, coragem suficiente para escalar Régis, o melhor em campo contra o River?

É o caso de se perguntar: "ele teve medo que Régis entrasse, arrebentasse e demonstrasse que tinha condições de ser o titular?"

Não, não sou daqueles que seguem a cartilha da mídia e lamentam o fato de o Palmeiras ter um elenco numeroso e repleto de jogadores capacitados a exercer a titularidade. Como se dizia em meu tempo, quanto mais cabras, mais cabritos e é assim que deveria ser.

O que não pode é o time se tornar propriedade privada do técnico e de seus apaniguados e, da mesma forma, ficar restrito a um único e previsível esquema de jogo.

Já não basta o que aconteceu no ano passado em que muitos jogadores sequer chegaram a atuar duas vezes com a camisa alviverde e muitos deles acabaram indo embora por saber que não teriam, futuro se permanecessem no clube? 

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23/01/2016

NACIONAL DO URUGUAI E PALMEIRAS DECIDEM ESTA NOITE EM MONTEVIDÉU A COPA ANTEL!


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RODADA FINAL:
Peñarol x Libertad (Definição do 3º e 4º lugares)
Nacional x Verdão (Definição do Campeão e Vice)
............................................................................

O Palmeiras enfrenta esta noite o Nacional, melhor time do Uruguai, na decisão da Copa Antel, há cinco anos disputada nesse país.

Não obstante os 3 x 1 que impôs ao Peñarol quarta-feira passada, o tricolor, como é conhecido o Nacional, de acordo com os dados estatísticos dos últimos clássicos travados pelos dois maiores times do país, leva ampla vantagem.

Atentem para os números dos 51 últimos clássicos disputados entre os dois maiores clubes uruguaios, publicados pelo jornal La Republica:

(Sic)
Nacional x Peñarol
Fueron 51 Clásicos
En estos últimos 12 años Nacional ganó el 45% de los clásicos disputados, hubo empate en el 35% y Peñarol ganó el 20%.
De esos 51 clásicos, 31 fueron por torneos oficiales: Nacional ganó 12, empataron 11 y Peñarol ganó 8.
Los 20 restantes fueron amistosos: Nacional ganó 11, empataron 7 y Peñarol ganó 2.
En estos 12 años Nacional sacó una diferencia de 9 victorias en clásicos de verano y de 4 victorias en clásicos oficiales.

Nacional x Palmeiras
Em relação ao Palmeiras, os números são estes: (Fonte, Palmeiras Todo Dia)
13 Jogos, 5 Vitórias do Palmeiras, 5 do Nacional e 3 empates. 
O Palmeiras assinalou 22 gols, sofreu 17 e tem um saldo positivo de 5 gols. 

TIME INDEFINIDO

Marcelo Oliveira ainda não definiu o time que começa o jogo desta noite.

A performance do time que vinha sendo o titular, não agradou plenamente.

Diante disso o técnico deve substituir algumas peças, não se sabe quais.

Sabe-se, porém, que Vitor Hugo, outra vez, será poupado.

Moisés pode ser a novidade no meio de campo no lugar de um dos volantes de contenção, visando a dar mais criatividade ao meio de campo.

Mas há, também, a perspectiva da entrada de Moisés com o sacrifício de um dos meias avançados entre Gabriel Jesus Robinho.

Outra alteração anunciada é a entrada de Éric no lugar de Alecsandro, embora eu, particularmente, que promoveria a alteração, duvide que MO venha a fazê-la.

Fosse eu o treinador colocaria este time para iniciar a decisão desta noite no Estádio Centenário: 

Prass, Lucas (Jean), Edu Dracena, Thiago Martins(Thiago Santos) e Egídio. Arouca, Matheus Sales, Moisés, Dudu e Robinho(Rafael Marques). Eric.  

Que time você escalaria para a decisão desta noite?

Aliás, o jogo, esta noite, em razão da prevalência do horário de verão no Brasil, começará em horário diferente, 23,15H., hora de Brasília, com transmissões de ESPN e Sportv. 

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22/01/2016

TV PALMEIRAS, O LUGAR CERTO PARA A TRANSMISSÃO DOS JOGOS DO VERDÃO!

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Muito tranquila a vitória dos suplentes do Palmeiras ontem em Montevidéu sobre o River Plate uruguaio por 4 x 0.

Foi um treino de luxo com o sabor, o valor, a motivação e a importância de um jogo internacional.

Só não foi mais importante do que a transmissão do evento pela TV Palmeiras para São Paulo, para o Brasil e o Mundo, ao vivo e em cores.

Por problemas pessoais não pude acompanhar a transmissão e nem checar a qualidade da imagem, mas tomei conhecimento de que foi um sucesso sob todos os aspectos e vista por milhões de palmeirenses...

Ouso afirmar, foi uma espécie de "avant-premier" que pode estar prenunciando o futuro do clube em suas relações com os veículos de comunicação de massa, mormente a TV.

Se dependesse de mim o Palmeiras, de há muito, já teria rompido c-o-m-p-l-e-t-a-m-e-n-t-e  as suas relações com a Rede Globo de Televisão.

Digo isto porque a referida rede cada dia e cada vez mais se esmera e aperfeiçoa em detratar, depreciar, desprezar e desmerecer o Verdão, ao mesmo tempo em que realça e destaca o seu maior rival e adversário, o Cu-rintia.

Os torcedores palmeirenses de há muito estão fartos com tanta desconsideração perpetrada por essa imunda rede televisiva, obstinada por promover o Curica, como se essa agremiação se constituísse no único clube importante do futebol brasileiro.

A Globo - quem não percebe?- faz uso de todos os recursos (até os subliminares), não só para enaltecer o abominável concorrente mas certamente para tentar justificar a injustificável quota de direitos de arena que lhe destina, a maior, aliás, paga a qualquer clube brasileiro.

Ontem, por exemplo, no jornal das 13 horas, quando a Globo abordava a "proibição da proibição" de passageiros e taxistas paulistanos falarem sobre política e futebol (medida insana, irreal e digna do "português da anedota"), a primeira coisa que a repórter perguntou ao "motorista" entrevistado foi para que time ele torcia.

Quando ela ainda endereçava a pergunta eu já sabia a resposta. Antecipei à minha mãe que o motorista responderia que torcia para o "curica". Não deu outra! 

Mas quem não percebeu (só idiotas mesmo) que a resposta fora ensaiada, adredemente preparada e que a reportagem também tinha a finalidade de promover o time marginal. 

Apesar de tudo o que se sabe e se diz em relação à madrasta relação Globo-Palmeiras, quero adiantar que não tenho subsídios suficientes para ao menos sugerir ao presidente Nobre que rompa o contrato com a Globo. 

Aliás, romper mesmo só se for em bloco, em conjunto com outros clubes.  Sozinho é suicídio!

E digo isso em que pesem a minha ira, tanto e quanto a fenomenal defasagem da quota paga pela Vênus ao Palmeiras em relação ao desmoralizado Fla, ao decadente Bambi (cuja torcida é acentuadamente menor que a do Verdão) e ao esvaziado e semi-falido Curica.

Forçoso é reconhecer que há uma série enorme de aspectos a ser considerados antes que seja tomada qualquer medida de força desse jaez e importância, cujas consequências só podem ser mensuradas e avaliadas pela própria diretoria do Palmeiras.

Esta semana Paulo Nobre fez uma colocação interessante (assaz importante) sobre o tema e, em meu entendimento, é algo a ser estudado, ponderado, analisado e considerado antes de qualquer atitude ou decisão. 

Ao falar sobre o "target", isto é, sobre o alvo do Palmeiras e à influência da televisão como meio de alcançá-lo, Nobre afirmou não saber mensurar se o objetivo seria mais facilmente obtido através da TV aberta, da semi-fechada ou da fechada, o caríssimo pay-per-view.

É algo importante a ser estudado, verificado e devidamente checado pelo departamento de marketing do Verdão.

Em minha opinião, à primeira vista e até prova em contrário, a exibição dos jogos do Palmeiras em TV aberta parece-me sempre melhor e mais bem indicada, embora haja quem considere e garanta que qualquer time que apareça demais na telinha corre o risco de se esvaziar e saturar o torcedor, provocando-lhe rejeições.

Por outro lado o sumiço completo de qualquer clube da TV aberta (tem ocorrido sistematicamente com o Palmeiras) o esconde do grande público e é um elemento inibidor do crescimento do prestígio e, principalmente, do aumento da torcida.

As exibições dos jogos do Palmeiras em TV semiaberta, em canais tipo Sportv seriam bem-vindas pois têm o perfil em que mais se enquadra e com o qual mais se identifica a torcida do Verdão, sabidamente a de maior QI e, comprovadamente, de um poder aquisitivo superior a todas as demais.  

Não fosse o tratamento desigual, injusto, cruel e desprezível que (especificamente) o Palmeiras recebe da maior parte dos profissionais do Sportv, eu diria que a transmissão dos principais jogos do Verdão nesse canal seria, sem qualquer dúvida, uma grande alternativa. 

E você, palmeirense, o que acha, o que pensa?

O Palmeiras tem de romper com a Globo?

Teria de tomar essa atitude isoladamente ou apenas em grupo?

A TV Palmeiras pode ser a solução para o futuro?

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PS: Quem quiser abordar outro assunto, sinta-se à vontade!