HOJE É O DIA DAS MÃES!
Você já cumprimentou sua mamãe?
Já beijou, abraçou , falou, cumprimentou ou telefonou para ela?
Já, ao menos pensou ou orou por ela, se ela não estiver mais neste mundo de expiação e de provas?
Parabéns, paz e alegria a todas as mães do mundo.
Você que, como eu, graças a Deus ainda tem a sua, abrace-a e beije-a, amorosa e afetivamente.
Você que já não a tem, erga uma prece ao "Grande Arquiteto Universal" e peça para que a proteja e a guie no mundo espiritual, tanto e quanto ela o protegeu e dirigiu no mundo material.
Que no ano que vem o Senhor nos permita que possamos estar todos aqui (nós e nossas mães) com vida, saúde e o Palmeiras campeão, comemorando -efusivamente- uma data tão preciosa.
PARABÉNS, MAMÃES
Parabéns à minha, à sua e a todas as mamães deste mundo e que Deus permita que elas estejam ao nosso lado o máximo de tempo possível, nos protegendo, apoiando, aconselhando, orientando e, sobretudo, nos motivando.
FALANDO EM FUTEBOL
Vamos, todos, neste dia da estreia do Palmeiras no Brasileirão colocar a mídia para escanteio.
Esqueçamos (sei que é difícil, mas não é impossível) suas contínuas sacanagens contra o Verdão e seus contumazes favorecimentos ao Curica (Ontem contra a Chape aconteceu de novo), atendo-nos, exclusivamente, ao importante jogo de hoje contra o Vasco, na estreia do Verdão no Brasileirão.
À primeira vista, partindo-se de um ponto de vista exclusivamente teórico da mídia e da torcida, o Palmeiras é o franco favorito, mas em minha opinião isso é papo furado, pura retórica e fantasia.
Na ordem natural das coisas o Palmeiras tem um time de melhor nível técnico e como joga em casa estimulado pela torcida mais vibrante do Brasil, tem tudo para ser o vencedor e dar um primeiro e importante passo na tabela se destacando como time vencedor logo na primeira rodada.
Mas há que se respeitar a camisa do Vasco, recém promovido para a Série A de onde saiu exclusivamente por desmandos administrativos, tal e qual o Palmeiras, nas duas vezes em que esteve rebaixado.
O Vasco é um time perigoso e, por tradição, difícil de ser batido.
Os dois jogos que abriram oficiosamente o Brasileirão neste sábado, são uma amostra grátis da pedreira que espera Cuca e o time do Palmeiras.
Por mais que palmeirenses fanáticos queiram deslustrar e minimizar o empate de ontem entre Fla e Galo Mineiro, quem assistiu ao jogo (assisti a vários trechos) percebeu que serão dos adversários daqueles chamados "carne de terceira".
Depois, quem viu a Chape em ação contra o Curica, barrada pela arbitragem facciosa do goiano Elmo Alves Resende Cunha, cuja interferência no resultado do jogo, notória e irritante, deixo a vocês para analisar.
De minha parte, prefiro lançar um slogan que, tenho certeza de que vai pegar e ficar, em face de as arbitragens apitarem sempre sob pressão os jogos em Itaquera e se constituírem no décimo segundo jogador deles dentro de campo.
Anotem o slogan e passem adiante, sempre que possível:
"Caiu em Itaquera, a arbitragem opera"!
E hoje, o que você espera do velho novo ou do novo velho Palmeiras de Cuca?
Você também já considera esse jogo com o Vasco antecipadamente ganho, daqueles a que chamamos de "macuco no embornal"?
Considera que o Verdão vai vencer fácil em face da mudança de treinador e, sobretudo, de enfoque, atitude e objetivos?
Ou considera que em razão da pretensa fraqueza vascaína e do péssimo momento vivido por esse clube os adversários vão se mobilizar e tentar a façanha de derrotar o Verdão em plena Alliaz Arena.
E aproveito para perguntar qual o time ideal para entrar em campo e o Palmeiras, fiel ao seu hino, provar neste início de brasileiro que "de fato, é o Campeão"!
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Me preocupa muito para o jogo de hoje o lado esquerdo de nossa defesa. Dracena e Zé Roberto (soma das idades = 79 anos!). Com certeza vai ser explorado pelo Vasco.
ResponderExcluirMeu time ideal para hoje:
Prass; Jean, Mina, Dracena e Michel Bastos; Felipe Melo,Tche Tchee Guerra; Willian, Borja e Dudu.
Para o campeonato: Luan ou Juninho no lugar de Dracena. Moisés no lugar de Guerra.
O grande duelo do jogo: YAGO PICACHU em cima do nosso Dinossauro. Que medo!!!
ResponderExcluirReceoso demais com este provável duelo (massacre) que será Zé Dinossauro X Pikachu.
ResponderExcluirZé, aposente dignamente!
Quando a "imprensa" nos irrita, metemos mesmo o pau. E com razão. Mas quando têm uma ótima atuação, devemos também aplaudir.
ResponderExcluirParabéns, ao jornalista Sr. Tauan Ambrósio.
O texto é longo (mas a quem se interessar), vale a pena ler.
"Quando o Palmeiras conquistou a Série A da última temporada, torcedores alviverdes comemoraram o ‘ênea’. Parte da imprensa creditou ao Alviverde o seu nono título brasileiro, mas teve muita gente que torceu o nariz e bateu na tecla de que o Verdão havia sido ‘apenas’ pentacampeão.
Embora seja uma questão complicada, confusa para alguns, sempre vi tal unificação como válida e justa. Até porque se alguns sabem o valor representado pela Taça Brasil ou Robertão, outros não fazem ideia do que eram tais campeonatos. Ou seja: para boa parte da nova geração, eles não tinham valor nenhum. Um erro na manutenção do legado esportivo brasileiro. Abaixo, alguns pontos importantes.
Criação dos Campeonatos
O Brasil, como um país de dimensões continentais, só começou a avaliar a possibilidade de criar um torneio para apontar um campeão nacional em 1955.
Com isso, o ano de 1959 teve o primeiro campeão brasileiro e, de quebra, que representou o país campeão do mundo na edição inaugural da Libertadores. O Atlético Mineiro é gigante, mas o primeiro campeão brasileiro foi o espetacular Bahia, que após três partidas finais emocionantes bateu o Santos de Pelé.
O raciocínio de legitimação é simples: se um time é campeão estadual, é o melhor daquele estado; se os melhores de cada estado se enfrentam, o que prevalecer é o campeão do Brasil – na Copa dos Campeões da Europa, antiga Champions League, o raciocínio era basicamente o mesmo, mas com clubes campeões nacionais. Já o Robertão foi se aproximando do modelo que entraria em vigência em 1971.
Algumas pessoas se esquecem, ou não sabem, mas o Brasileirão desde 1971 não teve apenas infinitas mudanças em sua fórmula e número de participantes, como também seis nomes distintos. Campeonato Nacional de Clubes (1971 a 1974), Copa Brasil (1975 a 1979 e, depois, 1984, 1986 e 1987 – módulo amarelo), Taça de Ouro (1980 a 1983 e, depois, 1985), Copa União (1987 e 1988), Copa João Havelange (2000) e, enfim, Campeonato Brasileiro (1989 até hoje, exceção a 2000).
Por que parte da imprensa, e estatísticos avaliam apenas a partir de 1971?
A discussão é sempre válida, mas a impressão que se tinha com a falta de aceitação com a unificação era pela ausência de títulos ou participações [lembrando que na Taça Brasil somente os campeões estaduais entravam] de alguns dos principais clubes do Brasil.
Corinthians e Flamengo, as duas maiores torcidas do país, não tiveram conquistas nacionais entre 1959 e 1968. Além disso, na contagem geral ainda ‘perderiam’ a liderança na corrida pelo número de troféus. O Rubro-Negro, por exemplo, foi 'obrigado' a ver Santos e Palmeiras o superarem em número de troféus do Brasileirão quando a CBF deu a canetada em 2010.
A unificação é válida!
Bahia, o primeiro campeão brasileiro!
Portanto, apesar de confusa, não fique surpreso ao ler que a primeira participação do seu time em campeonatos brasileiros ocorreu antes de 1971. O campeão do país é decidido desde 1959, e todo um histórico de números e estatísticas precisam (e devem!) cada vez mais ser revisto."
Muito legal e imparcial o trabalho realizado pelo jornalista. Parabéns!
Poderia está melhor?? sonho se realizando, início de brasileiro, Cuca de volta, camisa nova, a linda arena lotada, mas tinha que ter pesadelo, dinossauro escalado..!! Meu deus, até quando??
ResponderExcluirO time já mudou completamente.
ResponderExcluirCuca é outro nível.
Marcação alta, gol no início, alta porcentagem de posse de bola, Dudu com a cabeça no lugar...
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Legal a homenagem para as mães, com os nomes das mães na camisa nova.
Tchê virou lateral, Guerra não marca, F.Melo sobrecarregado, M.Bastos já, não pode ser banco.
ResponderExcluirPreocupado..!!! Esse time na libertadores sem F.Melo.
ResponderExcluirNão imaginava que Gabriel, hoje gamba iria fazer falta, com a passagem do Jean para o meio deu umais melhorada, mas M.Bastos tem q entrar..
Dois lances capitais contra o Palmeiras. Dudu e Jean não estavam impedidos em chances claras de gol.
ResponderExcluirEstamos sendo garfados na cara dura, e dentro de casa.
Eu voltaria com Tiago Santos no lugar de Guerra ou Tche.
Muito bom jogador este Gilberto, lateral direito do Vasco.
ResponderExcluirDudu, não é proibido tocar a bola de vez em quando para o centroavante, sabia?