Observatório Alviverde

28/02/2018

LIBERTADORES: JUNIOR BARRANQUILLA X PALMEIRAS! SERÁ PRECISO MUITA RAÇA ESTA NOITE NA COLÔMBIA



Noves fora a arbitragem deletéria, o que mais me incomodou na derrota de 0 x 2 sábado passado para o Curica, foi a apatia, a falta de raça, o claro desinteresse e pouco empenho de alguns jogadores do Palmeiras. 

Pressupunha-se que o Verdão entrasse em campo prevenido, armado até os dentes e impusesse resistência ao maior adversário, que atuava em casa amparado e apoiado por sua torcida e, como de hábito, pelos árbitros e pelo sistema.


Na verdade o Palmeiras não foi bem contra o Curica e não jogou absolutamente nada! 

Pelo que começo a depreender, acredito que será difícil esse Palmeiras de Róger pegar no breu, embora eu torça muito por isto!

Em primeiro lugar porque sinto que não existe (ainda) a definição dos onze titulares do Verdão. Já não era sem tempo! 

Em elencos muito fortes essa definição tem de, forçosamente, existir, sob pena da revolta, desmotivação e dispersão de muitos.

Em segundo lugar porque o time ainda não tem um padrão tático definido e tem oscilado muito, apesar da liderança isolada que ainda ostenta neste Paulistão de preparação para a temporada em curso.

O que se tem visto (ao menos EU vejo assim) é que o novo técnico parece estar com medo de acertar, posto que quando o Palmeiras estabelece vantagens numéricas nos jogos, em vez de partir pra cima dos adversários, ele recua o time, impedindo-o de atuar ofensivamente.

Então ele abdica da ampliação do marcador para a facilitação e garantia das vitórias

O Palmeiras, inexplicavelmente, em vez de crescer, murcha em campo, coloca água na fervura e facilita a vida dos adversários.

A conclusão a que chego, mesmo entendendo que ainda há um largo caminho a percorrer antes de qualquer campanha ou medida radical em relação ao treinador, é a de que pode estar ocorrendo um grande atraso e uma enorme perda de tempo na preparação do time do Palmeiras visando ao Brasileiro, à Libertadores e a todas as outras competições deste ano.

Justamente por tudo isso é que eu digo o seguinte:

Se o Palmeiras entrar em campo esta noite em Barranquilla sem sangue nos olhos, sem raça, sem força e sem atitude, justamente como fez no "derby", voltará humilhado e derrotado da Colômbia.

Nessa hipótese, doa a quem doer, já será de bom tom  o início (ao menos) de uma cobrança forte em cima do novo treinador no sentido de que ele se avie e corrija eventuais erros cometidos até agora!

Em todo caso vamos, primeiro, esperar pela reação do time, provável, possível, e absolutamente, necessária!

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27/02/2018

A FAMÍLIA DE JAILSON TRABALHOU CONTRA O GOLEIRO DO PALMEIRAS!


A família do goleiro Jailson parece trabalhar contra o goleiro palmeirense, na medida em que não apenas assume o seu curintianismo, como festeja a derrocada palmeirense para o maior rival.

Foram, no mínimo, infelizes e, a rigor, imprudentes, a mãe, a irmã e outros parentes do jogador ao darem divulgação à paixão clubística pela qual se dedicam (são todos curicanos).

Ao comparecerem ao estádio, não discretamente como exigia o figurino da bola, mas de forma aparecida e exibicionista, ao cúmulo de vibrar quando dos gols do Curica, condenaram Jailson a um inferno existencial, do qual, tenho as minhas dúvidas ele conseguirá se desvencilhar enquanto jogador do Palmeiras.

Alguns conselheiros mais aborrecidos se revoltaram e até já oficiaram o presidente Gagliotte solicitando à diretoria que demita Jailson sumariamente em face das manifestações hostis de seus parentes...

Desta vez, porém, Gagliotte acertou em cheio e, sem dar a menor atenção às exigências descabidas e estapafúrdias dos conselheiros, determinou que o atleta, que não está suspenso na Libertadores, viajasse com a delegação à Colômbia, a fim de estar à disposição de Róger Machado no jogo de 5ª feira em Barranquilla contra o Júnior de lá.  Se irá jogar ou não, é outra história!

Abro este espaço, então, para enaltecer a conduta do presidente palmeirense, profissionalíssima, posto que ele não deu a menor trela à descabida movimentação de bastidores ou à censura de conselheiros fanáticos, cujos egos são maiores que a razão que o caso pode suscitar. 

Que culpa pode ter um profissional de futebol dedicado, honesto e cumpridor de seus deveres, em face da preferência ou da manifestação de preferência de seus parentes por um clube adversário?

Ainda que o próprio Jailson seja torcedor do rival, (garantem que é) o futebol é profissional e nada impede que, profissionalmente, ele defenda o Palmeiras ou qualquer time que seja.

Eu, particularmente, prefiro Prass -a quem considero mais goleiro- como titular, mas se Jailson começar jogando, creio que também estaremos em boas mãos, malgrado a sua atuação menos boa e até confusa no clássico de domingo passado contra o Curica. 

O problema é que, em face da suspensão automática de Jailson no Paulistão e da possibilidade de que ele seja suspenso ainda por mais tempo pelo TJD paulista, será contraproducente a continuidade dele como titular.

Você manteria Jailson ou promoveria o retorno imediato de Prass a fim de que o Palmeiras não viesse a sofrer "solução de continuidade" na função do goleiro?

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ESTA NÃO É A HORA MAIS APROPRIADA PARA QUE SE REIVINDIQUE A SAÍDA DE RÓGER MACHADO DO COMANDO TÉCNICO DO PALMEIRAS!


Eu não disse, afirmei ou garanti, em tempo algum, que o Palmeiras esteve bem ou que jogou um bolão domingo passado contra o Curica, embora muitos que me leram conseguiram (não sei como) interpretar que s-i-m.

Ao contrário disto, afirmei que o time esteve mal técnica e taticamente, sem render aquilo que sabe e pode, muito longe de seu verdadeiro potencial.

Realcei, porém, e ficou provado outra vez que, para vencer o "derby" o Palmeiras tem de jogar, dez, vinte ou mais vezes do que o rival, porque o Curica sempre joga reforçado pelo árbitro, bandeiras, auxiliares, pela mídia e pelo próprio ambiente do jogo.

As interpretações e atitudes de Claus em campo -sempre- com dois pesos e duas medidas, não foram suficientes para que você concluísse o tanto que ele interveio e influiu no resultado final do jogo? 

Os lances de Fagner em Lucas Lima, este no  primeiro tempo e de Jailson em Renê, no 2º tempo, exatamente os mesmos, mas com interpretações completamente diferentes, é a prova real e definitiva do que estamos denunciando e que muitos dos nossos até contestaram aqui no blog, acusando-nos de estar tentando encobrir ou justificar a má atuação da equipe em campo, porém sem a mais mínima razão.

Em ambas as jogadas houve pênalti para um e outro clube, mas aquele que favoreceu o Palmeiras ocorreu logo no início do jogo e poderia, perfeitamente, mudar, completamente, o desfecho do clássico. 

A falta (pênalti) para o Palmeiras em que Claus equivocadamente ( ou teria sido propositadamente?) deu a vantagem e não voltou atrás após o Palmeiras desperdiçá-la, deveria ter como consequência, (a julgar-se pela expulsão de Jailson), a expulsão de Fagner, aos 25 do primeiro tempo, teria ou não teria o poder de mudar o desfecho de um clássico que em 90% das vezes é decidido nos detalhes?

Depois dos dois penais assinalados e nas circunstâncias em que foram apontados, eu não tenho mais nenhuma dúvida e chego à conclusão de que Claus assinalaria tantos pênaltis quantos fossem necessários para levar o Curica à vitória!

O Palmeiras já protestou contra o árbitro e a arbitragem? Irá fazê-lo? Ou ficará tudo limpo como antes no quartel de Abrantes?

E na TV, como foi o clássico?

Para quem, como eu, foi compulsoriamente obrigado a acompanhar o jogo pela Rede Globo eu pergunto: Deu pra notar mais uma vez que o narrador  Milton Leite  do Sportv/Premiere irradia os jogos e faz crônica esportiva torcendo abertamente pelo Curica? 

Que, para ele, se o árbitro ocasionalmente aponte algo que suscite dúvidas pró Palmeiras ele afirma taxativamente que o árbitro errou, mas, se erra contra o Palmeiras ele só menciona que "os jogadores palmeirenses estão reclamando disto ou daquilo", sem, entretanto, se posicionar ou se manifestar em face da jogada?

Então pode dizer-se sem receios de incorrer em injustiças ou erros que até a mídia joga com e para o Curica. Notaram como Leite sempre pautou a entrada do Vilarón induzindo-o a falar sempre só o que ele próprio (Milton Leite) queria?

O cara age da forma como age, narrando veemente e escancaradamente em prol de uma facção (ele é doentia e escancaradamente curicano) e imagina que quem o ouve não perceba. 

Por cima de "mois", amigão, não, porque eu sou do ramo e posso lhe garantir que quando estive na ativa nunca agi assim em relação a qualquer clube. Ninguém sequer sabia que eu era palmeirense. Sempre respeitei a preferência e a inteligência de meus ouvintes!"

A alta direção do Sportv (em meu entendimento) por mais que se auto-anuncie ou queira dar uma de imparcial, posiciona-se com simpatias por trás disso tudo, haja vista que não toma uma providência no sentido de ao menos minorar essa vergonhosa situação de favorecimento verbal ao chamado "clube de massa", verdadeira aberração.

Aliás, se mal pergunto, quando é que alguns profissionais midiáticos entre os quais incluo, enquadro e reconheço o capacitado e talentoso Milton Leite (exceto quando transmite o Palmeiras)  vão deixar o amadorismo de lado e, definitivamente , se profissionalizar? Já não é sem tempo!

 Por que não cessam de cumprir papéis ridículos de atores de terceira categoria?

SOBRE O TIME

Começo falando sobre o Róger Machado que não tem me agradado em decorrência da falta de ousadia. Domingo eu imaginava um time fechado e até considerava esta a melhor maneira de surpreender o Curica na casa deles...

Mas a boleirada não falou a mesma língua, o time não se articulou, e, sequer, ofereceu perigo ao adversário. 

Além da escala equivocada de Michel Bastos (já sem o viço técno-físico de outras eras para jogar de lateral), Marcos Rocha ainda não disse a que veio e faz um jogo à parte do grupo. Ele não é nem sombra do estupendo lateral que fora no Atlético Mineiro.

Tchê mais uma vez não rendeu (não pode ser crucificado por isto),  Dudu sumiu (longe do jogador desequilibrante de outrora), Lucas Lima só correu (ao menos correu) e Felipe Melo fez a única coisa que sabe fazer, isto é, guarnecer a frente da zaga mas sem velocidade e poder de recuperação.

Como que, nessa mixórdia, um centro-avante que só sabe jogar dentro da área e empurrar a bola para o gol pode se destacar? Borja (admitam) jogou isolado e na maioria absoluta das vezes sem ter com quem se entender, dialogar  ou até em quem se encostar.

Faltaram toque de bola na meia cancha (o esquema de bola comprida não deu certo), chegada dos laterais, chegada dos meias e atuações individualmente melhores de peças importantes como Dudu, Tchê e até de quem se esperava tanto, Felipe Melo, que raríssimas vezes ultrapassou o meio de campo.

Keno e Scarpa também entraram mas não apresentaram absolutamente nada de positivo para o time e, se querem saber mesmo, nem tinham condições de apresentar.

O retorno de Prass ao time foi benéfico pois ele, além de ser um líder incontestável no grupo (o provou até na reserva) é um goleiro, além de mais veloz, de maiores recursos individuais do que Jailson.

Para finalizar e não encompridar demais a postagem eu quero solicitar calma aos palmeirenses e lembrar-lhes que o campeonato ainda não terminou. Perdeu-se uma batalha importantíssima, mas a guerra não está perdida. 

Apesar dos pesares, o Palmeiras ainda é o time de melhor campanha no Paulistão e um dos favoritos ao título. Este não é o momento mais adequado para que se inicie qualquer campanha ou cruzada contra Róger. 

Afinal, nenhum outro time tem os números conquistados pelo Palmeiras no Paulistão até agora. Nem os grandes: Constatem:

1º) PALMEIRAS (Aproveitamento de 74,1%)
9 Jogos - 20 pontos ganhos.
6 Vitórias - 1 Empate - 1 Derrota.
14 Gols marcados - 7 sofridos - Saldo de 7 gols.

2º SANTOS (Aproveitamento de 63%)
9 Jogos - 17 pontos ganhos.
5 Vitórias - 2 Empates - 2 Derrotas.
14 gols marcados - 7 sofridos - Saldo de 7 gols.

3º CURICA (Aproveitamento de 59,3%)
9 Jogos - 16 pontos ganhos.
5 Vitórias - 1 Empate - 3 Derrotas.
13 gols marcados - 7 sofridos - Saldo de 6 gols.

4º BAMBIS (Aproveitamento de 40,7%)
9 jogos - 11 pontos.
3 vitórias - 2 empates - 4 derrotas
7 gols marcados - 7 sofridos - nem saldo, nem deficit

Cada um sabe de si e tem a sua opinião sobre o assunto, mas entendo que esta não é a hora mais apropriada para que se reivindique a saída de Róger Machado do comando técnico do Palmeiras.

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25/02/2018

ATÉ QUANDO AS ARBITRAGENS VÃO OBRIGAR O PALMEIRAS A TER DE JOGAR DEZ, VINTE OU MAIS VEZES QUE O CURICA PARA PODER VENCER UM DERBY ???



Quem escreve que não se pode culpar o árbitro Raphael Claus pela derrota do Palmeiras para o Curica, das duas, uma: ou pretende a queda de Róger Machado ou entende muito pouco de futebol.

Sei, perfeitamente, que o time não jogou bem, mas fique claro e explícito que a  arbitragem de Raphael Claus, da mesma forma que outras de outros derbys, (já até virou vício), foi decisiva para que o Palmeiras fosse derrotado.

Provo e comprovo!

Jogo estava 0 x 0 e Claus, em vez de  marcar um pênalti escandaloso de Fágner pro Palmeiras esperou o jogo correr e diz que observou a vantagem.

Ele não pode alegar que não viu o pênalti, posto que após a conclusão do lance ele amarelou o curicano.

Por que que, a partir da definição do lance de maneira desfavorável e o gol não sair, ele não voltou atrás e marcou o pênalti?

Vocês já viram vantagem em pênalti?

Com o Palmeiras acontece de tudo, até essas aberrações da regra. Já é tradição!

O problema é que o clube ficará quieto, sem reclamar e pronto para outra, querem apostar?

Mas não parou por aí...

Quando daquele pênalti cometido por Jailson (fosse contra o Curica certamente não seria apontado) Claus também deu a vantagem e através de um sinal informou que quem assinalou a penalidade foi o quarto árbitro, que estava há mais de 30 metros de distância. Pode?

Constato e concluo, então, que se o lance se desenvolve na meia direita curicana, dentro da área palmeirense e em meio a um aglomerado de jogadores, só a visibilidade curintianíssima do 4º árbitro José Claudio Rocha Filho localizado do outro lado do campo em um ponto diametralmente oposto há muitos metros de distância, uns 30 talvez, para 'corrigir' o que o árbitro e o bandeira, tão próximos do lance, não tinham ou tiveram capacidade para ver e anotar.

A conclusão a que se chega (definitivamente) é que os curicanos, ao contrário dos palmeirenses, sejam da mídia, da arbitragem ou da FPF, quando podem interferir, adoram participar dos jogos de seu time, procurando sempre ajudar o time pelo qual torcem da forma como podem.

Há quantos anos, nos clássicos contra o Palmeiras, o Curica é beneficiado pelos árbitros e bandeiras na cara dura sob os olhares coniventes e cúmplices da imprensa esportiva?

Desta vez (o que digo agora é inédito no jogo e no futebol pois em mais de 50 anos de futebol eu nunca havia presenciado) um quarto árbitro há 30 metros de distância teve o poder de assinalar um pênalti.

Tinha de acontecer com  o Palmeiras, time sem força nos bastidores há largos e longos anos e que, com certeza, irá continuar assim, servindo de palhaço e joguete nas mãos dos árbitros. Uma lástima!

Claus afirmou a Prass que o pânalti sobre Renê ele marcou porque viu o sangue decorrente do carrinho de Jailson que atingiu a perna de Renê?

Se a marcação foi calcada nessa premissa, muito pior, porque não  haverá a certeza de que a marca da chuteira teria sido decorrente da jogada do goleiro palmeirense. 

Isso, também, eu nunca havia visto em futebol, isto é, um árbitro marcar um pênalti quase dois minutos depois do lance apenas porque viu um ferimento na perna de um atacante. Tinha de ser suspenso por isto!

Sabem o que significa Claus?

Aquele que conduz a plebe à vitória!

Claus fez jus ao próprio nome e o Palmeiras que, certamente, não vai lavrar nenhum protesto ou fazer qualquer constatação, continuará aceitando passivamente a indicação desse árbitro em seus futuros compromissos.

Já chega de amadorismo no Palmeiras! Volte logo, Paulo Nobre!

A IMPRENSA

Agora quero focar a imprensa, que vive fazendo desenhos de artes e publicando estatísticas informando até quantos flatos um jogador solta na concentração...

Os "homens da mídia" que já levantaram tudo, já fizeram um levantamento honesto de qual o time brasileiro em toda a história é mais beneficiado pela marcação de penais (pró) ?

Já elaboraram uma estatística sobre qual time se marca menos pênaltis (contra) em todo o futebol brasileiro?

Esta cláro que não fizeram e nem fazem essa estatística porque a resposta é óbvia:

Nenhum time brasileiro FOI, É, e, certamente SERÁ tão beneficiado com a marcação de pênaltis (pró) quanto o Curica. Isso é histórico!

Nenhum time brasileiro jamais FOI, É, ou, certamente SERÁ tão beneficiado pela não marcação de pênaltis contra si do que o Curica. Isto é óbvio!

Quanto ao árbitro de ontem, Claus, considerado pela Globo e pela maior parte da mídia como o melhor árbitro paulista, nem de longe ele pode ser citado assim.

Como outros que temos visto apitando ultimamente os clássicos, não aplicou as regras do jogo quando o jogo mais exigiu e mostrou ser conveniente, enrolão, preferindo adaptar-se ao ambiente que o cercava.

Após o jogo de ontem concluí o seguinte a propósito de Claus:

Não dá para entender porque tanto incenso sobre um árbitro tão fraco e tão despersonalizado que, no afã de liquidar o Palmeiras aceita que o 4º árbitro atue e dê palpite e decida em relação a um lance ocorrido há  mais de 30 metros de distância!

Foi uma falha gravíssima que recuso-me a acreditar que existiu (é ilógico e irracional), isto é, que alguém que esteja há 30 metros de distância do lance tenha visão mais credenciada do que o árbitro central em cima do lance.

Ou teria sido (hipótese, em meu entendimento, mais provável) o pessoal da Globo quem "assinalou" aquela penalidade? Trata-se de hipótese bem factível, por sinal!

NA TELEVISÃO

Aliás, na TV Milton Leite, curicano fanático e assumido, exorbitou outra vez de suas funções e mostrou que quando as suas transmissões envolvem o Curica, ele é tendencioso e um péssimo profissional, talvez o pior entre todos em atividade pois consegue irritar a todos nós, os telespectadores com o seu irritante e manifesto parcialismo.

Seu fanatismo pelo Curica parece não ter fim interferindo diretamente em sua conduta como narrador, fazendo dele, locutor veterano e de belíssimo padrão vocal, um reles narrador de província, daqueles que não conseguem se controlar e acabam torcendo e distorcendo em favor de seu clube de coração.

Ontem, desde que o clássico começou, em TODAS as suas citações de aspectos do jogo enalteceu o Curica e até manipulou a história a favor do adversário no segmento Campeonato Paulista onde, segundo ele, o Curica teria mais vitórias do que o Palmeiras.

Uma vergonha! Leite, apesar de velho, ainda não aprendeu, e, pelo visto, nunca irá aprender. Ele é curicano assumido e não dá satisfações a ninguém, nem aos palmeirenses que, como eu, são obrigados a ouvi-lo.

Não sei bem porquê, mas creio que seja apenas para irritar os palmeirenses que a tchurma global escala esse indivíduo nos jogos do Palmeiras, não para narrar, mas para secar e "falar o jogo pra dentro", isto é, à menos de "mezza voce" e, concomitantemente, torcer contra o Verdão.

Perceberam, ontem, quando o jogo interessava a ML e o time dele jogava e vencia, que ele não meteu-se a narrar de forma coloquial, que pode ser maravilhoso para ele, para seu ego (deve ser imenso) e sua vaidade, mas que é péssimo para quem assiste ao jogo na tevê que tem de fazer esforço para saber quem está com a bola?

A imprensa brasileira, repleta de torcedores de microfone carece de uma reciclagem e Milton Leite se insere, tranquilamente nesse contexto.

DADOS TÉCNICOS DO DERBY

FICHA TÉCNICA
CORINTHIANS 2 X 0 PALMEIRAS
Local: Estádio de Itaquera, São Paulo (SP)
 
Árbitro: Raphael Claus (péssimo, tendencioso, despersonalizado, talvez com medo de sair vivo de Itaquera).
Bandeiras: Danilo Simon e Anderson de Morais (
Público: 42.178 pagantes
Renda: R$ 2.476.111,10
 
Cartões amarelos: Fagner e Clayson (Corinthians);
Cartões amarelos: Lucas Lima, Dudu e Borja (Palmeiras)
Cartão vermelho: Jailson (Palmeiras)
 
Gols:  
CORINTHIANS: Rodriguinho, aos 39 minutos do primeiro tempo; Clayson, de pênalti, aos 38 minutos do 2º tempo


CORINTHIANS: Cássio; Fagner, Balbuena, Henrique e Maycon; Gabriel, Renê Júnior, Jadson (Mateus Vital), Rodriguinho e Clayson (Júnior Dutra); Romero (Lucca)
Técnico: Fábio Carille

PALMEIRAS: 
Jailson..................Mesmo chegando poucas bolas e ele não esteve bem. Mostrou limitações. NOTA 5
(Fernando Prass)..É o titular de fato e de direito. Não deve sair mais. Deu força ao time. NOTA 6.
Marcos Rocha......Lateral mediano bom para apoiar. Não esteve bem. NOTA 4.
Antônio Carlos.....O melhor entre os zagueiros ontem em Itaquera. NOTA 5. 
Thiago Martins.....Carece de muito jogo. Precisa amadurecer. NOTA 4.
Michel Bastos.......Há quanto tempo diz que não quer ser lateral, Por que insistir? NOTA 3
Felipe Melo..........Muito "mis en scene", pouca efetividade. Bom pra time pronto. NOTA  5
Willian..................Esforçado, mas sem render o que sabe e pode  NOTA 5.
(Gustavo Scarpa)..Na mesma linha do esforço sem efetividade. NOTA 4
Tchê Tchê.............Muita transpiração, pouca inspiração. NOTA 4 
(Keno)..................Tinha de ter começado no lugar de Borja. Entrou tarde. NOTA 3.
Lucas Lima .........Bom nas bolas paradas e em uma ou outra enfiada, só. NOTA 4.
Dudu....................Esforçado. Não passou disto. NOTA 3.
Borja....................É jogador para ser acionado, não para individualismo. Fraco. NOTA 3.
 
Técnico: Roger Machado
Muito longe de querer derrubá-lo quero dizer que foi o mais fraco entre todos os palmeirenses. 
A impressão que me passou é a de que tem dificuldade para lidar com os cobrões do elenco. 
Quando Jailson foi expulso, ele deveria ter sacado Borja (figura decorativa que àquela altura nem corria) e tentar chegar em velocidade sem um centro-avante fixo mas com os homens habilidosos de que dispunha, Willian , Dudu, Tchê, Lucas Lima e Scarpa. 
Não conseguiu, sob nenhuma hipótese, impor o espírito do guerreiro ao time e isso, principalmente, explica a derrota. NOTA 2

23/02/2018

CURICA X PALMEIRAS. COMENTE ANTES, DURANTE E APÓS O JOGO, ATÉ QUE FIQUE PRONTA A POSTAGEM FINAL!



O Curica x Palmeiras de hoje, que pode ter o peso e o valor de um divisor de águas, será jogado na casa do curica. 

Para não variar no que respeita a todos os jogos em que os dois times se encontram(seja em qualquer lugar), é um jogo tão equilibrado no qual, efetivamente, tudo pode acontecer.

Conforme antecipamos, a preparação mais forte do Palmeiras ocorreu de quinta para sexta-feira, sendo que o treino de ontem à tarde serviu para que Róger Machado aprimorasse a saída de bola, a bola parada  e realizasse outros ajustes à defesa e ao ataque do Verdão.

Houve um intenso trabalho defensivo em relação às cobranças de faltas e corners, principalmente pelos lados do campo,  tanto e quanto cobranças em relação às jogadas de ataque.

Muito pertinente esse trabalho de Róger porque já nem se sabe quando foi o último gol que o Palmeiras fez através de cobrança de um córner ou de uma falta, seja pelo meio ou pelas laterais do campo.

Aliás, como já aconteceu inúmeras vezes, existe, também, a perspectiva de o clássico ser decidido através da chamada "bola parada" e esta é uma das grandes preocupações de Róger Machado, seja pró ou seja contra, para o bem ou para o mal.

Entre os jogadores titulares que defendiam os cruzamentos no treino de ontem, estavam Marcos Rocha, Antônio Carlos, Thiago Martins, Michel Bastos, Felipe Melo, Tchê Tchê, Willian e Borja, sempre dentro da área. 

Lucas Lima e Dudu estavam cobrando as faltas e escanteios com grande perícia, segundo as informações daqueles que assistiram ao treino.
 
Ao final do trabalho, muitos jogadores permaneceram no campo 2 visando, apenas, a treinar cobrança de pênaltis. No campo 3, o garoto recém promovido da base, Papagaio, e o lateral-esquerdo Diogo Barbosa realizaram atividade física.

O Palmeiras x Corinthians da tarde (17H) deste sábado, 23/02/18, vale pela nona rodada do Campeonato Paulista e será realizado na Arena do Curica.

DADOS TÉCNICOS PROVÁVEIS:

Local: Estádio de Itaquera, São Paulo (SP) Data: 24 de fevereiro de 2018, sábado Horário: 17h (de Brasília) Árbitro: Raphael Claus Assistentes: Danilo Simon e Anderson de Morais

Provável formação do Curica:
CORINTHIANS: 
Cássio; Fagner, Balbuena, Henrique e Maycon; 
Gabriel, Renê Júnior, Jadson, Rodriguinho e Clayson; 
Romero
Técnico: Fábio Carille

PALMEIRAS:
Jailson; Marcos Rocha, Antônio Carlos, Thiago Martins e Michel Bastos; 
Felipe Melo, Tchê Tchê e Lucas Lima; Willian, Dudu e Borja Técnico: Roger Machado

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TREINO DESTA SEXTA-FEIRA NÃO IRÁ ALTERAR A DEFINIÇÃO DO TIME DO PALMEIRAS!


Jogados nos sábados, os clássicos perdem um pouco de seu encanto e magia. É como fazer a ceia de natal ou ano-novo na antevéspera dessas datas.

Desta vez, porém, há um componente de utilidade permeando o derby,  em face das participações do Palmeiras e do Curica na Libertadores, ambas, coincidentemente, na Colômbia. Os dois clubes ganham um dia a mais para se preparar para as viagens.

Isto é ótimo na medida em que ambos os times podem viajar com antecedência, descansar mais, chegar aos dias dos jogos em plena condição atlética e, consequentemente, correr mais em busca da vitória !

O Curica, inserido no Grupo 7, jogará dia 28, quarta-feira, último dia do mês, em Bogotá, no Estádio El Campin onde enfrentará o Milionários,  time que, de hábito, veste azul e branco.

O Palmeiras, partícipe do Grupo 8, entrará em campo no dia seguinte, quinta-feira, lº de março 

No Estádio Metropolitano em Barranquilla vai encarar o Júnior, time que veste as cores azul, vermelha e branca, no qual jogou Valderrama, um dos mais famosos jogadores da história do futebol colombiano.

Em relação ao Curica x Palmeiras, gostei da indicação de Raphael Klauss para apitar o derby e entre todas as opções existentes era, de fato, a melhor. 

Para quem não se lembra ele apitou aquele Palmeiras x Curica de 2016 e anulou um gol curicano aos 49 do 2º tempo quando o zagueiro Felipe empurrou Prass e fez falta. 

Klauss foi suficientemente macho e corajoso para anular um gol do Curica naquela condição!

Fosse Luis Flávio, o irmão de PCO vocês creem que ele anularia um gol curicano naquela situação? É óbvio que não! Mas ai se fosse um gol do Palmeiras...

Pois Luis Flávio foi o outro nome que entrou no sorteio e o Palmeiras correu riscos de ele ser escalado. Um árbitro como Luiz Flávio não poderia (nem de brincadeira) ser ao menos cotado para apitar o "derby".

Em relação ao time que começa o derby, a deduzir-se pelo treino de ontem (o de hoje não será de manhã  mas às 15,30H e tudo leva a crer que será só recreativo) com a definição antecipada das presenças de  Borja e Felipe Melo, será este:

Jailson, Marcos Rocha, Antonio Carlos, Thiago Martins e  Michel Bastos (Victor Luís).
Felipe Melo, Tchê, Lucas Lima, Dudu e Willian. Borja.

Este o time que Róger Machado há muito sinaliza ter definido como o titular e que, caso não haja problemas ou mudanças de plano de jogo, deve iniciar o jogo. 

No banco o Palmeiras terá, a partir de Prass mais do que um time para escolher que ficará em prontidão:

Prass, Mayke, Luan, Juninho, Edu Dracena, Vitor Luís (Michel Bastos), Thiago Santos, Bruno Henrique, Hyoran, Scarpa, Guerra, Keno e Moisés, um time que se fosse necessário entraria em campo e cumpriria uma ótima performance.  

Você prefere Vitor Luís ou Michel Bastos na lateral esquerda?

Há condições e clima para que Edu, o zagueiro mais experiente com que conta o Palmeiras volte ao time?

Esta é seria a hora propícia para o retorno de Moisés que sempre joga bem e dá muita sorte contra o Curica?

Ou o time pelo qual está optando Róger é a melhor entre todas as alternativas individuais?

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PS

Tudo o que se comenta neste espaço, da minha lavra ou de todos vocês, não representa, definitivamente, uma palavra jurisprudencial. Sou convicto de que, aqui, ninguém tem essa veleidade!

Tudo o que eu e vocês publicamos neste espaço, são, apenas, observações que se faz refletindo o que vemos e sentimos cada vez que o time entra em campo. 

Antigamente se dizia que o futebol não tem lógica, frase com a qual eu concordo, mas apenas em parte... 

É claro que incompetência de um, mérito do outro, azar de um sorte de outro, dia ruim de um, ótimo dia de outro, ainda assim, antes das definições dos jogos, há todo um trabalho de preparação técnica, tática, física, individual e até o famigerado jogo dos bastidores capazes de interferir no resultado dos jogos e nas decisões dos campeonatos.

Eu tenho a minha tese segundo a qual para ganhar-se do Curica é necessário que se imite o modo de atuar do rival. O Brasileirão/17 comprovou minha tese a qual volto a defender antes do derby de amanhã.

Não significa, porém, que ao publicá-la "eu esteja dando uma de dono da verdade ou a esteja impondo, mas, apenas sugerindo"!

Posso estar errado, posso estar certo, mas, respeitando todas as outras, até as de Róger Machado, esta é a minha opinião(AD)

22/02/2018

COMO VOCÊ ACHA QUE O VERDÃO DEVE JOGAR CONTRA O CURICA? DE FORMA CAUTELOSA OU PARTINDO COM TUDO PARA CIMA DO RIVAL?



Nas declarações após treino, ontem, Róger Machado sinalizou que colocará em campo, sábado, contra o Curica, um time muito mais defensivo e precavido.

Isto ficou bem claro a partir do que ele disse da necessidade de os meias palmeirenses ajudarem ainda mais a defesa no "derby" de depois de amanhã.


Uma decepção para quem imaginava, esperava ou espera um Palmeiras ofensivo e exige que o time parta pra cima, "bote pra derreter" e liquide o jogo facilmente a partir de uma tática essencialmente agressiva. 

Inalcançável utopia! Lembrem-se sempre que perdemos todos os jogos do Brasileiro contra o Curica no ano passado, jogando assim !!!

O interessante é que no Paulistão/17, na única vez em que o Palmeiras pôde dar-se ao luxo de atuar ofensivamente, o "luminar" Eduardo Batista preferiu trancafiar-se na defesa e conseguiu atirar pela janela a presença palmeirense nas finais do Campeonato, ao ser derrotado pelo Curica (reduzido a 10 homens na maior parte do jogo) por 0 x 1.

Depois, já com Cuca no comando, jogando bem ofensivamente e do jeito que Carille e os jogadores do Curica mais desejavam e gostavam, perdeu os jogos do primeiro e do segundo turno do Brasileirão respectivamente por 0x2 e 2x3.

Paradoxalmente eu não concordo com a adoção, pelo Palmeiras, de táticas defensivistas ou de quaiquer outras, ainda que ofensivas, em caráter definitivo, pois considero que qualquer time maduro e bem treinado, tem de atuar de acordo com as características dos adversários.

Embora assim o considere, eu não quero cravar categoricae publicamente que o time atual do Palmeiras é o melhor do país...

Afirmo, porém, sem medo de errar que, no mínimo, não é inferior a qualquer outro. 

Em razão, disso tem de (na maioria absoluta das vezes) tomar as iniciativas de jogo e impor a sua força, assim como fazia a primeira cautelosa academia nos anos 60s e 70s com Dudu e Ademir ou como a máquina de jogar bola dos anos 90s desenvolvida por Luxemburgo melhor, até, do que o Santos de Pelé dos anos 50s e 60s.

Entendo, porém, especificamente no jogo de sábado, ser necessária a adoção das providências cuidadosas anunciadas por Róger Machado, em face das características do time que vamos enfrentar, que tem imensas dificuldades para atacar mas que é muito perigoso quando contra-ataca.

Na verdade cada jogo tem as suas perspectivas e as suas nuances táticas antecipadas, cabendo aos técnicos não apenas detectá-las, mas adotar sistemas de jogo no sentido de explorar as deficiências dos rivais. Não fosse assim, de que e para que serviria um técnico? Time algum necessitaria de um técnico!

Um treinador capacitado e dotado de personalidade, tem de usar o seu sistema de jogo, sem essa de expor o time apenas a satisfazer a vontade, o amor próprio e o orgulho desmedido de grande parte da torcida, que raciocina sempre, muito mais, com o coração.

Por tudo o que vi, senti, constatei e depreendi do adversário de sábado que vem, tanto sob as perspectivas do ano passado como as deste ano, entendo que o Palmeiras, se quiser ter maiores chances de vencer, terá de jogar com muita frieza e cautela, principalmente na defesa ! 

A manutenção de uma linha defensiva sólida, como deseja o Róger Machado e a adoção de um esquema de forte marcação e ocupação de espaços, proporcionarão ao Palmeiras a mesma arma letal, sempre usada pelo adversário e com amplo sucesso nos últimos jogos contra o Verdão: o contra-ataque.

Cautela e caldo de galinha, dizem, não faz mal a ninguém! O Palmeiras não pode dar-se ao luxo de ir pra cima do Curica com tudo e de peito aberto pois corre riscos de proporcionar ao adversário a única coisa que ele sabe fazer com eficiência, e justamente aquilo de que ele mais gosta, contra-atacar. 

Nessa hipótese, Róger cometeria, efetivamente, um suicídio tático, considerando-se que o "derby" terá como palco a casa deles.

O Curica, no ano passado, só chegou aos títulos que obteve em face de os treinadores dos demais clubes terem dormido de touca e só descoberto bem tardiamente aquilo que este blog e este analista anteciparam antes mesmo de qualquer outra publicação na Internet no rádio, na TV, no jornal ou em qualquer outro meio de comunicação: 

"o Curica, com o time limitado que tinha (e tem), não seria páreo para os clubes que o enfrentassem jogando na espera, na retranca, fazendo-o provar do próprio veneno". Aconteceu no segundo turno do Brasileirão.

O primeiro treinador a não cair na armadilha de Carille foi Vagner Mancini, à frente do Vitória, comprovando, na prática, a nossa teoria que, em face da pouca renovação do time curicano, continua valendo para este ano.

A partir do momento em que foi exposta, revelada e escancarada a deficiência tática e as vulnerabilidades do Curica, os resultados dessa equipe minguaram em campo e o resto da história todos sabem.

Não fossem as decisões arbitrais equivocadas (muitos pênaltis prós assinalados e outros tantos, contra, não assinalados) que o beneficiaram, um visibilíssimo gol de mão validado, ou, se o  o campeonato tivesse mais algumas rodadas, o título deles do Brasileiro, teria ido, solenemente, para o espaço.

O time de Carille provou de forma definitiva, que não sabe atacar, só contra-atacar.

Que Róger saiba tirar proveito dessa grave deficiência do maior adversário!

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21/02/2018

GANHAR DO CURICA TEM MAIS SABOR DO QUE GANHAR UM CAMPEONATO!!!


Para um palmeirense da velha guarda, muito mais sabor existe numa vitória contundente sobre o Curica, preferentemente de goleada, do que a conquista de um campeonato.

Não, não estou falando em termos de importância porque, é ululantemente óbvio (Nelson Rodrigues) que ganhar um campeonato tem muito mais importância do que sair vencedor de um jogo, ainda que contra o maior rival.

Reitero, então, que não, não estou falando neste instante em importância, em praticidade, em objetividade, mas em emoção, em enlevo, em arrebatamento espiritual algo que a conquista de um campeonato pode até chegar perto, mas, efetivamente, jamais alcançará.

Como esconder os meus sentimentos em relação a um adversário pelo qual nutro tanta rejeição, posto que ele sempre foi movido à mídia, à arbitragem e invariavelmente protegido e favorecido pelo sistema?

Quando menino eu, literalmente, ia aos prantos quando o Palmeiras perdia para o Curica. Minha mãe me consolava.

Vejam, fui menino justamente na década de 50, em um tempo de vacas magras em que o Palmeiras ficou nove anos em desvantagem em relação ao Curica. Chorei mares de lágrimas, até a vitória redentora de 1958, a partir da qual, como num passe de mágica, passei a viver só alegrias.

Para que vocês tenham uma ideia, de fevereiro de 52 quando venceu o rival por 2 x 1, até a quebra definitiva do tabu em agosto de 1958, quando o Palmeiras meteu 4 x 0 neles, foram disputadas 28 partidas, com 6 empates, 4 vitórias do Palmeiras e 18 vitórias dos adversários. Uma diferença brutal a favor deles...

Lembro-me que em razão disso, muitos garotos de meu tempo migraram para os bambis, para o Santos que emergia, com Pelé, para a Portuguesa de Desportos que ainda tinha uma grande torcida e, alguns, até para o próprio Curica.

Apesar do sofrimento, perseverei como palmeirense e jamais me arrependi! Acontece que nasci palmeirense e já naquele tempo estava escrito nas estrelas, morrerei palmeirense. Alea jacta est!

Pelos meus antecedentes de muito sofrimento em relação ao Curica, torço para que, no próximo sábado, eu possa festejar outra retumbante vitória palestrina que como dizia o então presidente Juscelino Kubistcheck, telegrafista e médico, é algo que faz muito bem ao fígado ao que eu acrescento: à alma, também.

O Palmeiras já conseguiu uma enorme vantagem sobre o Curica nos confrontos entre os dois chegando a atingir 15 vitórias a mais do que o seu maior rival.

Infelizmente por mil e uma razões essa diferença foi diminuindo, diminuindo, só diminuindo até chegar aos seguintes números contestados pela mídia curicana:

NÚMEROS DEFENDIDOS PELO PALMEIRAS

Foram 364 jogos, 129 vitórias do Palmeiras, 125 do Curica e 110 empates.

O Palmeiras teria 4 triunfos a mais, 520 gols marcados, 478 sofridos e um amplo saldo de 42 gols.

NÚMEROS DEFENDIDOS PELO CURICA

A mídia curicana discorda dos números palmeirenses e apresenta estes números:

Alega que teriam sido 365 jogos,  com 125 vitórias palmeirenses, 123 do Curica e 107 empates. Inevitavelmente admite a vantagem palmeirense, mas não se sabe até quando. Vai que desejem mudar...

Segundo o jornalista Celso Ulzete que escreveu livros dos confrontos do Palmeiras e do Curica em toda a história, os curicanos divergem dos palmeirenses em relação ao derby dos seguintes confrontos de "torneios-inícios" pois não os consideram jogos oficiais completos.

Relação de jogos considerados pelo Palmeiras e ignorados pelo Corinthians:
26/01/1919 – Palestra Itália 0x0 Corinthians – Torneio Início (15min)
15/04/1923 – Palestra Itália 1×0 Corinthians – Torneio Início (15min)
11/04/1926 – Palestra Itália 1×2 Corinthians – Torneio Início (15min)
12/05/1935 – Palestra Itália 0x0 Corinthians – Torneio Início (15min)
03/07/1938 – Palestra Itália 0x0 Corinthians – Taça Augusto Henrique Mundel – (30min)
12/03/1944 – Palmeiras 0x1 Corinthians – Torneio Início (15min)
01/08/1954 – Palmeiras 0x0 Corinthians – Torneio Início (15min)
04/06/1957 – Palmeiras 2×1 Corinthians – Torneio Início (15min)
17/05/1958 – Palmeiras 1×0 Corinthians – Torneio Início (15min)
12/01/1969 – Palmeiras 2×0 Corinthians – Torneio Início (15min)

A minha pergunta é esta:

Mas os dois clubes não entraram em campo devidamente uniformizados para confrontos oficiais cujos regulamentos antecipadamente aprovaram e com os quais concordaram.que previa jogos de 15 minutos?

Os jogos foram realizados ou não?

Quem os venceu?

Adivinhem para que lado a mídia pendeu e qual versão considera a real, a oficial? Será preciso dizer?

E se o Curica houvesse vencido a maior parte desses jogos, o que é que a mídia diria e de que lado estaria?

Por estas e por outras razões é que adoro quando o Palmeiras derrota o Curica!!!

Para mim, em termos de emoção e vibração é incomparável. Vale mais do que um campeonato!!!

E para você?

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20/02/2018

QUAL A MELHOR FÓRMULA PARA DERROTAR O CURICA SÁBADO QUE VEM NA CASA DELE?


Assisti, ontem, ao Red Bull x Curica e constatei que o nosso maior rival, quando a arbitragem é imparcial,  tem as mesmas dificuldades do que qualquer outro clube para obter os resultados de que precisa.

No ano passado o Curica, campeão paulista, foi vergonhosamente beneficiado pelos homens de preto logo no início do Paulistão, ao mesmo tempo em que os seus maiores adversários eram prejudicados.

O mesmo fenômeno de favorecimento ao Curica, em dose ainda maior, ocorreu, igualmente, no primeiro turno do Brasileirão, sob os olhares complacentes e cúmplices da maior parte da mídia.

Fora vários pênaltis (prós e contras) assinalados ou não, sempre de acordo com os interesses curicanos, até gol de mão as arbitragens validaram para os favorecer!

Para que não me acusem de estar exagerando ou carregando nas tintas, basta que confiram o que disse o jornalista e ex-presidente da ACEESP, Luís Ademar, quando de sua recente saída do Sportv, leia-se Rede Globo de Televisão.

Ontem, com um trio de arbitragem firme e imparcial o Curica sofreu para empatar com o Red Bull em um jogo de muitas alternativas, no qual,  por muito pouco, não foi derrotado.

Rivalidades à parte, porém, sejamos honestos e convenhamos -todos nós, palmeirenses conscientes: 
o time do Corinthians é bom, é bem treinado, joga sempre com raça, e tem vários jogadores em nível de seleção, embora passe por um mau momento.

Aí é que mora o perigo!

Vinicius Furlan apitou muito bem Red Bull x Curica, auxiliado por  Marcelo Carvalho Van Gasse e Herman Brumel Vani.

Não procurei dados referentes ao trio em jogos anteriores referentes ao Palmeiras e aos outros grandes mas, analisando apenas o Boizão x Curica de ontem, obrigo-me a fazer justiça aos acertos de um árbitro e bandeiras intimoratos que honraram as suas profissões. Deveria ser sempre assim!

Mas o que tem o empate Red Bull x Curica com o Palmeiras?

Muita coisa, é claro!

Em primeiro lugar porque o Palmeiras, no sábado que vem, 24/02, joga o derby na Arena Corinthians e esse empate colocou o Curica sem vencer há três rodadas. Vejam:

19/02, ontem, segunda-feira: empate com o Red Bull em 1 x 1 em Campinas.
14/02, quarta-feira, derrota para o São Bento, 0 x 1, em Sorocaba.
09/02,  sexta-feira, derrota para o Santo André 2 x 1, em Santo André.

Mas cadê que a mídia dê destaque a essa situação incômoda, vexaminosa, negativíssima?

Imaginaram o que estariam dizendo e a "baita" crise que estariam fomentando em se tratando do Palmeiras? Ainda mais na semana do "derby"!

Cadê que a mídia esteja denunciando que há crise no Curica, como costuma fazer reiteradamente  com o Palmeiras em situações análogas?

Cadê que a mídia tenha afirmado que um time grande que se preze não pode deixar de ganhar três jogos consecutivos, como sempre fizeram com o Palmeiras?

Cadê que a mídia tenha afirmado que a responsabilidade dos jogadores do Curica chegou ao limite, como sói acontecer sempre que uma situação dessa natureza que ocorrem com o Palmeiras?

Cadê que a mídia esteja dizendo que Carille balança em face dos maus resultados e que pode ser dispensado se o Curica vier a perder para o Verdão? O que estariam dizendo ocorresse o inverso?

Um clima de derrota parece ter tomado conta do elenco do Corinthians após outro mau resultado ontem em Campinas contra o Red Bull.

Em meu entendimento, isto é muito útil e salutar para o  Palmeiras que tem de saber explorar a circunstância criada, embora se saiba que isto não signifique, necessariamente, que o Verdão seja o favorito ou que o adversário, nas mesmas proporções, não possa se reabilitar justamente em cima do maior adversário!

Na verdade, em face das circunstâncias e do ambiente antecipado do jogo, francamente favoráveis ao Verdão, fosse eu o técnico palmeirense e  faria o seguinte:

Esperava que o Curica tomasse as iniciativas do jogo (a necessidade e o jogo em casa o obrigam) e tentaria matá-lo nos contra-ataques.

Para isto, usaria os lançamentos longos Felipe Melo, dos enfiadas diversificadas do imprevisível Lucas Limas ou aqueles passes curtos de Tchê  para a velocidade de Dudu, Borja e William ou até de Keno, se "o moço que veio do Santa Cruz" (royalties para o  inesquecível Fiori Gigliotti) viesse a ser escalado.

Este não é o sistema tático de meus sonhos ou de minha preferência, mas, entendo ser  a melhor via para derrotar o Curica na casa deles, posto que o time de Carille não sabe tomar as iniciativas do jogo e atacar.

Apenas e tão somente contra-atacar.

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 Pensamento do dia:

Por que me fazes o mal, se eu ainda não lhe fiz nenhum bem?



18/02/2018

CAMPO ENCHARCADO ALTERA AS CARACTERÍSTICAS DO TIM DO PALMEIRAS QUE APENAS EMPATA COM A PONTE EM CAMPINAS!!!


Precipitam-se todos que já começam desqualificar Róger Machado, ao mesmo tempo em que passam m atestado público de analfabetismo futebolístico.

É preciso que a diretoria fique atenta e impeça que influências externas de torcedores inconsequentes, viciados em criticar, ainda que sem motivos justificáveis, prejudiquem um trabalho que, ao menos até agora, tem sido acima da média em relação a todos os adversários e, por extensão, a todos os antecessores dele. Os números estão aí para provar!

É coisa de doido querer analisar e mesurar as performances de um técnico e de um time de futebol  em face de um jogo disputado sobre um grande lamaçal como o de ontem Ponte 0 x 0 Palmeiras.

Infelizmente, isto é próprio de pessoas que têm como filosofia o "quanto pior melhor", para as quais um técnico ou um time só é bom se vence todos os jogos e campeonatos que dispute, mas a coisa não funciona desta forma.

Em relação a Róger Machado pode-se (deve-se) questionar, sim, as  escalações erradas, a falta de personalidade na manutenção de um time base (não foi o caso de ontem), o temor e a falta de ousadia (aconteceu contra o Linense), a variação abrupta de sistema quando o time sai à frente do marcador e passa a atuar covardemente na retranca e muita coisa assim. São críticas que em última análise, até ajudam!

O que não pode -definitivamente- é dizer que o técnico não presta, que é incapacitado para dirigir um clube da grandeza do Palmeiras, insinuar que ele está sendo um "pau-mandado" e coisas assim, que só contribuem para incentivar os descontentes do elenco.

É claro que eles existem e é óbvio que trabalharão sempre para derrubar qualquer treinador que não os escale.

Contribuamos, pois, todos, ao menos, para a manutenção de um um ambiente favorável nas entranhas do clube.

SOBRE O JOGO

O que pôde ser testado ontem em Campinas foi o preparo físico da equipe que, por sinal, já está muito bom, malgrado estarmos, ainda, em início de temporada.

Minhas observações construtivas a Róger Machado:
1) Continuar alimentando esperanças de que Guerra será titular é utopia. No máximo será um bancário. O jogo de ontem era para Scarpa ou qualquer outro jogador de maior força física.

2) Michel Bastos (ficou provado, ontem) não rende o mesmo que Victor Luís e se integra à mesma situação de Guerra, isto é, tem de ir para o banco e dar o lugar a Vitor Luís enquanto Diogo Barbosa, o titular, se recupera.

Fora essas duas ressalvas, como contestar as ausências de Borja e Felipe Melo se está tão próximo o clássico contra o Curica em que ambos são presenças imprescindíveis, considerando-se que o colombiano estava contundido e Melo pendurado pelo segundo cartão?

Há que se ressaltar também que a Ponte era (sempre foi) um adversário difícil e que tradicionalmente opõe muita resistência ao Palmeiras. Em meu tempo de menino se dizia que a Ponte era uma "asa-negra" na vida do Verdão, isto é, um adversário que sempre arrancava grandes resultados quando enfrentava o Verdão.

O resumo de tudo é que embora o Palmeiras não tenha conseguido vencer, continua ostenta as credenciais  de melhor time do Paulistão, ainda não perdeu a invencibilidade e mantém a liderança isolada deste Paulistão.

Incomoda aos torcedores de resultado e àqueles que não gostam deste ou daquele jogador (movidos por simpatias e antipatias pessoais) os dois empates seguidos contra dois times interioranos, posto que o Verdão só empatou dentro de casa com o Linense .

Conclui-se, então que, se, hoje, contra a Ponte houve a atenuante do campo impraticável, 5ª feira passada contra o Linense ocorreu a agravante de o Palmeiras  ter empatado em casa.

Se considerarmos, porém, que estamos, ainda, em fase de preparação da equipe, há que se concluir (quem tem juízo e cérebro sabe disso) que o melhor time deste Paulistão, pelo menos até agora, está sendo o Palmeiras.

Todos os números indicam e, definitivamente, não mentem!


FICHA TÉCNICA
PONTE PRETA 0 X 0 PALMEIRAS
Local: Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP)
 
Árbitro: Vinicius Gonçalves Dias Araujo (Finalmente uma ótima arbitragem) . Nota 9 para o Trio.
Assistentes: Miguel Cataneo Ribeiro da Costa e Vitor Carmona Metestaine
Público: 3.163 pagantes - Renda: R$ 56.810,00 
PS - O MP proibiu a torcida do Palmeiras de ao estádio e o mau tempo afastou a torcida da Ponte.

Cartões amarelos: Felipe Cardoso, João Vitor, Marciel (Ponte Preta); Michel Bastos, Antonio Carlos (Palmeiras)

PONTE PRETA: Ivan; Emerson, Renan Fonseca, Luan Peres e Orinho; João Vitor (Ronaldo), Jeferson e Marciel; Léo Artur (Gabriel Vasconcelos), Felipe Saraiva (Daniel) e Fellipe Cardoso Técnico: Eduardo Baptista

PALMEIRAS:
Jailson....................Um dos destaques do jogo e o melhor palmeirense em campo.NOTA 8
Marcos Rocha........Subiu pouco e guarneceu bem o seu setor. Faltou apoio. NOTA 7
Antônio Carlos......Jogou com raça e seriedade. Bom por cima e por baixo. NOTA 7.
Thiago Martins......Jogou com raça e seriedade. Cobriu bem o lateral esquerdo.NOTA 7.
Michel Bastos........Vulnerável. Apenas lutador. Foi substituído pois não jogou bem. NOTA 5
(Victor Luís)...........Melhor do que Bastos, entrou e melhorou muitíssimo a equipe. NOTA 7.
Thiago Santos.........Pau pra toda obra é um eclético reserva e grande marcador . NOTA 7.
Tchê Tchê...............Esforçado, correu muito sem render o que sabe e pode. NOTA 6.
Lucas Lima............Sentiu muito o estado do gramado e de um certo modo se poupou. NOTA 6.
(Bruno Henrique)...Entrou por que se havia poucos minutos para o jogo acabar. SEM NOTA.
Guerra....................Por que insistir com ele? Tem técnica mas não tem físico para aguentar. NOTA 5.
(Keno)...................Jogador muito leve para um gramado tão pesado. Só esforçado, NOTA 5.
Dudu ....................1º tempo discreto, 2º tempo excelente dá sinais e recuperação técnica NOTA 7,0.
Willian...................Lutador, mas muito longe de suas maiores e melhores atuações. NOTA 5.
Técnico: Roger Machado
Campo encharcado, jogo difícil, mas faltou uma pitada de ousadia. Quem deixa Scarpa no banco e escala Guerra está preocupado, muito mais em defender invencibilidades do que em vencer  NOTA 6. (AD

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16/02/2018

QUAL VOCE CONSIDERA O MELHOR ESTILO DE JOGO PARA O TIME DO PALMEIRAS?



O treino de ontem do Palmeiras, visando ao jogo de domingo contra a Ponte em Campinas, não contou com os titulares, todos preservados.

Scarpa, Kênio e William, que só entraram no decorrer do jogo contra o Linense, participaram da movimentação, mas isto não significa, necessariamente, que não possam vir a ser aproveitados, amanhã, como titulares.

Enquanto isto Diogo Barbosa, Moisés e Edu Dracena, potencialmente titulares, continuam em tratamento. O prognóstico é que a partir da semana que vem sejam liberados e aproveitados.

Jogadores à parte, embora se saiba que todo esquema de jogo depende sempre das peças de que se disponha, eu gostaria de propor-lhes a seguinte discussão: 

"Como você gostaria que o Palmeiras jogasse? " 

Da forma que jogava ao tempo de Cuca, isto é, ofensivamente, agressivamente e visando sempre ao gol, independentemente da vantagem estabelecida ou da elasticidade do placar?

Ou da forma como vem jogando com Róger Machado, ousando apenas até a feitura do gol ou quando necessita buscar ou reverter um placar? 

Em minha opinião, além da soberba, também foi por isto que o Palmeiras perdeu o aproveitamento de 100% quinta-feira passada contra o Linense! 

No melhor estilo de Róger, aberta a contagem, o Palmeiras recuou, visando a ter mais posse de bola do que o Linense e, teoricamente, se poupar jogando apenas em contra-ataques. 

Na prática, isto não funcionou. Foi muito penteado na bola, muito enfeite, muita firula, muita jogada de efeito, muito toque lateral e pouquíssima objetividade. 

Nunca o time chutou tão pouco ao gol do adversário sob a nova administração de Róger Machado.

Além da incessante preocupação pela manutenção da posse de bola, o Palmeiras fez suas peças girar em campo, virando sempre o jogo para os lados do campo visando ao aproveitamento dos meias e à subida dos laterais, deixando Borja isolado e sem abastecimento!

Tudo consequência da lentidão na transição defesa/ataque, pelo excessivo recuo de Lucas Lima taticamente mais preocupado em defender do que em atacar  o que, convenhamos, é um desperdício. É como usar bala de canhão para matar ratos!

Tudo bem que, estabelecida a vantagem, se jogue assim contra um Corinthians, São Paulo, Santos ou em qualquer clássico ou decisão importante. 

Mas jogar na espera contra um Linense já em desvantagem no marcador, não dá, definitivamente, para entender, sobretudo porque o Palmeiras só tinha (com muitas restrições) Borja e mais ninguém para atuar dessa forma.  

Embora Lucas Lima e Felipe Melo sejam bons lançadores essa situação me fez lembrar aquela música do Luiz Américo da Copa de 74 que dizia que a Seleção tinha flechas (jogadores de velocidade) mas não tinha arco (jogadores que lançam a grandes distâncias) . 

No Palmeiras x Linense, ao contrário, havia dois arcos (LL e FM) mas, apenas, "meia" flexa (Borja) . William e Keno as verdadeiras setas foram muito tarde para o jogo!

Fique claro que o que está sendo dito não é crítica, onda ou algo mencionado para perturbar o trabalho de Róger, a quem respeitamos muito e que, a julgar-se pelos números está indo muito bem. 

Entretanto, levando-se em conta o rendimento em campo, eu não posso dizer a mesma coisa posta a irregularidade time.

Com tudo e por tudo, ainda assim, continuo crendo que as perspectivas do Palmeiras para este ano são alvissareiras, considerando-se que estamos apenas no início da gestão de Róger Machado à frente do Palmeiras e muita coisa já mudou para melhor.

========================

Você prefere o time mais ofensivo no melhor estilo de Cuca que quando jogava foi um atacante?

Ou prefere o esquema cauteloso de Róger Machado, que quando jogava foi um volante defensivo?

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Fui muito claro com os amigos do blog em relação a tudo o que aconteceu ontem e anteontem, que me levou até a descartar a continuidade do blog.

Revoltado, tive um comportamento emocionalmente negativo e em razão disso precipitei-me ao anunciar o fechamento do espaço.

Por uma luz proveniente de um anônimo eu (que iria consultar um técnico por meu analfabetismo cibernético) acabei encontrando a solução em meu próprio CPU.

Agradeço ao anônimo que me ajudou! É o máximo que posso fazer, em m eu nome e em nome de todos os componentes do blog, posto que não o conheço! (AD)

15/02/2018

ESTE BLOG ESTÁ ENCERRANDO, DIGO, INCREMENTANDO AS SUAS ATIVIDADES!!!

Meus amigos

Decorridos muitos anos e sem prévio aviso, recebi esta comunicação do "Blogger"!


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Quem trabalha de graça é um bobo!

Quem paga para trabalhar é um otário!

Por amor ao Palmeiras posso, até, ser bobo, otário, nunca

A taxa solicitada é de pouca valia, mixaria, ninharia, dinheiro de pinga como se diz no interior.

Mas e o respeito aos quase quinze anos deste OAV em pleno ar?

E o respeito ao editor do blog que quando lançou o blog foi informado que era gratuita a hospedagem?

Que, sem prévio aviso, após mais de uma década recebe uma ameaça como se fosse ele um mau pagador?

Responder forte e à altura a isto vale uma fortuna, ao menos para quem tenha caráter. Tenho de sobra!

Obrigado a todos que participaram deste espaço no decorrer de tantos anos.

Desculpem-me por possíveis erros e excessos, pois ninguém é perfeito!

Sem mais delongas, deixo um abraço verde a todos.

Vida longa, profícua e feliz ao Palmeiras com muito mais títulos.

Mas, antes disso, vida longa, profícua e feliz a todos nós e as nossas famílias.

Atenciosamente

Alcides Drummond  (BH, 15/02/18)

ATENÇÃO 

Sem ir ao especialista, constatei que o comunicado é falso.

Ainda bem que não fiz uso de palavrões como desejava meu ego. Segurei-me! Foi bom!

Entrei no endereço e recebi esta informação amplificada que me obriga a pedir desculpas à Blogger:

(Sic)

"Site enganoso à frente.

Firefox bloqueou esta página porque ela pode enganá-lo a fazer algo perigoso como instalar software ou revelar informações pessoais como senhas ou números de cartões de crédito.
César
Assessoria fornecida por Google Safe Browsing."



 Como o episódio foi proveniente de má fé e de bandidos, comunico que:

ESTE SITE NÃO SAIRÁ DO AR...

Outro detalhe.

Na medida do possível manterei abertas as participações diretas.

Aquelas que contiverem ofensas e agressões ou palavrões fora do contexto, simplesmente as deletarei, sejam elas de quem for ou venham de quem vierem.

Como tenho muita coisa a fazer nesta sexta-feira com a devida vênia  de todos, vou escrever um pequeno texto sobre o jogo de ontem para os comentários de vocês e vida que segue.

Obrigado ao Keiko, ao Japa (se a postagem estiver sendo sincera) ao Marcelo José, ao Sérgio, ao Moisés Braga, ao César, ao Verde Insuperável e principalmente ao Anônimo que embora torcedor de outro time, nos alertou.

Vivendo e aprendendo.

EM RELAÇÃO AO JOGO DE ONTEM:

A soberba foi o grande inimigo palmeirense que imaginou ganhar o jogo quando assim o desejasse.

Por isto o time alternou trechos do jogo espetaculares e muita motivação com outros (a maioria) burocráticos e desprovidos de objetividade.

Ficou provada, ontem, a deficiência do jogo aéreo defensivo do Palmeiras pra defender e para atacar.

A entrada de Guerra no time decantada e elogiada após o lançamento para o primeiro gol. foi um desastre. Ele não tem físico para aguentar os rigores do futebol brasileiro embora saiba jogar.

Querem que eu lhes diga mais ?

Respeitando todas as opiniões diferentes, eu não ficaria com esse jogador. Baixote no futebol de hoje só se for um extra-série.

Um dos motivos do Linense ter dado tanto trabalho, foi, creiam, a estatura do time. O Palmeiras, infelizmente, continua sendo entre os grandes aquele clube que mais contrata baixotes enfeitadores (isto é antigo) e quando o jogo fica pegado ou quando requer tentativas, via aérea, perde o poder de decisão.

Conclusão: Para que se possa ter confiança nesse time há a necessidade, como sempre afirmamos, de definição dos titulares, manutenção dos titulares e o entrosamento do time principal.


FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 2 X 2 LINENSE
Local: Estádio Palestra Itália, em São Paulo (SP)
 
Árbitro: Lucas Canetto Bellote (SP) Nas pequenas coisas, prejudicou sempre o Palmeiras. NOTA 5
Assistentes: Fabio Rogerio Baesteiro e Tatiane Sacilotti dos Santos Camargo (SP)
Público: 25.712 pessoas Renda: R$ 1.435.029,10

OS GOLS:
PALMEIRAS: Borja, aos três minutos do primeiro tempo, e seis da etapa final
LINENSE: Adalberto, aos 43 minutos da etapa inicial; Murilo Henrique, aos 30 do segundo tempo

OS CARTÕES (amarelos):  
Miguel Borja e Felipe Melo (PALMEIRAS); 
Marcão Silva (LINENSE)

AS ESCALAÇÕES:
LINENSE:  
Vitor Golas; Reginaldo, Adalberto, Leandro Silva e Fernandinho (Berguinho); Marcão Silva, Bileu, Eduardo e Murilo Henrique (Kadu); Danielzinho (Giovanni) e Wilson
Técnico: Márcio Fernandes

PALMEIRAS: 
Jailson. Ficou claro ontem. É inferior a Prass. Ainda assim tem de continuar titular. NOTA 6.

Marcos Rocha. Ainda em adaptação, está muito aquém de seu tempo no Galo. NOTA 6.

Antônio Carlos e Thiago Martins , zaga imatura ainda em adaptação e entrosamento, mas tem de ser mantida. NOTA 6 para cada um.

Michel Bastos. Ficou claro que Vitor Luís, mais jovem e participativo e de maior poder de marcação e recuperação, tem de voltar. NOTA 5.

Felipe Melo. Jogou isolado em faixa de campo. Pouca movimentação. NOTA 6.

Alejandro Guerra. Não importa quanto o Palmeiras pagou por ele. Tem de sair. Nem que seja apenas do time. Até hoje não justificou o alto preço de sua contratação. NOTA 5.

(Gustavo Scarpa). Não esteve bem. Deveria ter começado no lugar de Guerra. NOTA 5.

Lucas Lima. O menos ruim entre todos NOTA 6.

(Keno). Precisava entrar na hora em que entrou aos 35 do 2º tempo? NOTA 5.

Tchê Tchê. Dividiu com Lucas Lima a condição de menos ruim em campo. NOTA 6.

Dudu. Algo me diz que ele não está satisfeito. Outra vez longe do que pode render. NOTA 5.

(Willian). Sem abastecimento, o meio de campo não existiu, não fez nada. NOTA 5

Miguel Borja Pelos dois gols e pelo espírito de luta foi o único palmeirense a, de fato,  jogar bem. NOTA 8.
Técnico: Roger Machado. Imperdoável a invenção da entrada de Guerra como titular. Sacrificou o esquema e o entrosamento adquirido pelo time até ontem Será que ele terá capacidade para administrar o ego desse grupo? Essa é a minha grande dúvida. NOTA 5.

PS - O destaque e o craque do jogo, ontem, não estiveram no time do Palmeiras. 

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