Meus amigos
O Palmeiras realizou, domingo, contra o Grêmio, a sua melhor exibição de 2018.
Apesar de ter derrotado o tricolor gaúcho por 2 x 0, o resultado foi inversamente proporcional ao melhor rendimento do Verdão, melhor em campo e que poderia ter goleado e estabelecido uma faixa de gols ainda mais ampla.
O Verdão envolveu o time gaúcho de tal forma que, pelo que se viu e concluiu do espetáculo, poderia ter jogado até sem goleiro.
Prass foi o privilegiado espectador de um espetáculo ao qual assistiram cerca de trinta e cinco mil pessoas, tendo deixado o campo ao final do jogo com o uniforme completamente limpo e imaculado.
De minha parte quero dizer, sem o menor medo de errar, que estou convicto de que o jogo de ontem, ao menos até agora, representou para o Palmeiras o auge técnico, físico, psicológico e emocional de um time francamente em ascensão.
Quem não percebe que o grupo inteirinho parece estar fechado e imbuído do propósito de ganhar os três títulos ainda possíveis deste ano da graça de 2018: Brasileirão, Libertadores e Mundial de Clubes.
Por falar em Mundial, deu para notar que a imprensa, num repente, emudeceu e sequer toca no assunto mesmo em termos de perspectiva?
Bastou o Palmeiras se habilitar à conquista do título e o assunto tornou-se um tabu, um verdadeiro segredo maçônico!
De qualquer forma, nada disso me surpreende porque sempre foi assim! É impressionante como a mídia gosta de secar o Verdão!
Voltando ao jogo de domingo, de fato a melhor apresentação palmeirense deste ano e o auge técnico do time nesta temporada, vale dizer que, por extensão, o Palmeiras esteve (está) perto do utópico futebol (quase) perfeito.
De fato, regressivamente, do último lustro aos dias de hoje, nenhum clube brasileiro mostrou um futebol tão adulto, amadurecido, lúcido e prático quanto esse Palmeiras de Felipão.
O time tem sido, a um só tempo, objetivo e determinado, apresentando um futebol muito bonito para os padrões desta época...
Pode-se definir afirmando que tem sido muito objetivo para defender e para atacar e, principalmente, para fazer gols.
Da mesma forma, tem impressionado "demaaaais" no chamado jogo do toque de bola, exibindo-se muito melhor do que qualquer outro concorrente.
Sem medo de exagerar sigo além e lhes digo isto:
a julgar-se pelo show de bola de domingo passado, o Palmeiras conseguiu superar, até, aquela magnífica apresentação da segunda fase da Libertadores contra o Boca, uma verdadeira aula de bola.
Em plena Bombonera, destruiu, arrasou e humilhou o poderoso Boca Juniors dando-se ao luxo de aplicar um show de bola no mais popular entre os clubes argentinos, o curica de lá!
No ensejo do encerramento desta crônica, quero dizer que tudo o que estamos dizendo agora não se trata, definitivamente, de excesso de confiança, sempre prejudicial e deletéria aos interesses de qualquer time que pinta como campeão.
Trata-se, exclusivamente de um preito de reconhecimento ao fantástico (na verdadeira acepção do termo) rendimento do time no jogo contra o Grêmio, que tem de funcionar como um constante alento à rapaziada.
Outra coisa:
Vocês não sabem a alegria que me invade a alma quando vejo as mesmas personagens da mídia, que afirmavam peremptoriamente que "o Palmeiras de Felipão era e estava bom, mas que o Grêmio de Renato era, definitivamente, melhor".
Todos, agora, estão calados e silentes. completamente desnorteados e desmoralizados, sem a menor disposição para retornar ao assunto, haja vista a flagrante superioridade alviverde sobre, não apenas o Grêmio, mas em relação a qualquer outro time do Brasileirão/18, ao menos até a última rodada.
Da mesma fora, sei, perfeitamente, que tudo o que dissemos não garante, absolutamente, que o Palmeiras ganhará algum título entre os três que pode disputar, porquanto o futebol não tem lógica.
Como se isso não bastasse, os fatores aleatórios ao jogo, porém a ele ligados, podem, num repente, estabelecer uma nova lógica, da noite para o dia e, consequentemente, novos resultados.
Refiro-me, por exemplo, aos árbitros "encomendados" que poderão ser escalados para os jogos do Verdão...
Há quantos anos acontece isso? O último foi há duas semanas quando aquele pseudo árbitro sul-matogrossense Wagner Reway liquidou o Palmeiras contra o Cruzeiro nas semifinais da Copa do Brasil. Não se esqueçam, nunca, desse indivíduo, facciosíssimo e assumido antipalmeirense!
Refiro-me, também a expulsões de jogadores importantes em jogos-chave com ou sem razão de ser, como aquela de Felipe Melo contra o Cerro.Pode, perfeitamente, voltar a ocorrer nestas últimas rodadas do Brasileirão!
Há que se considerar, da mesma forma, as ações deletérias dos tribunais como essa que está sendo acenada e encenada já denunciada veladamente por Felipão que poderá ocorrer em relação a Mayke e Diogo Barbosa.
Não sem justa razão, Felipão já denunciou que um juiz togado flamenguista, coincidentemente o relator do caso, está apenas esperando o momento mais propício para enquadrar os jogadores do Verdão.
Segundo o treinador ele vai trabalhar por uma pena que, ao menos, retire os dois laterais alviverdes do jogo contra o Fla, previsto para o dia 27/10, sábado, às 19 H no Maraca, para daqui a onze dias.
De qualquer forma, espero que seja assim:
"Os cães latindo, e a caravana palmeirense, campeã vitoriosa, passando impávida sem com nada se importar"...
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Os programas esportivos ontem mais parecia um velório todos cabisbaixos sem muito assunto falando mais da possibilidade dos gambás nojentos caírem pra segundona mais com certeza a FPF CBF rede esgoto dará um jeito pra que isso não aconteça
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