JANAÍNA XAVIER DISSE NO SPORTV PARA TODO MUNDO OUVIR. "- RENATO ME PERGUNTOU SE FOI PENALTI. EU DISSE A ELE QUE JÁ VAMOS MOSTRAR A REPRISE. ENTÃO QUER DIZER QUE OS REPÓRTERES DA TV NÃO DIZEM NADA AOS TÉCNICOS E AOS BANCOS DAS EQUIPES? COMO TODOS VIRAM, O PEIXE MORRE PELA BOCA!
FELIPÃO ERROU?
A turma da imprensa, na maioria das vezes, está errada. Desta vez quem está errado é Felipão.
DESTEMPERO
Por quê e para que semelhante destempero? O que os repórteres tinham a ver com o fato de o time ter sido roubado ou de não ter atuado bem?
FRANQUEZA OU GROSSERIA?
Felipão continua confundindo franqueza com grosseria e má educação. Em nome de uma pretensa franqueza comete muitos erros, dos quais, mais tarde, se arrepende. Os grosseiros, como ele, normalmente, são bons e têm um ótimo coração.
A VERDADE II
Creio que, principalmente, ele anda aborrecido com uma série de eventos que ocorrem no clube, entre os quais eu destaco o atraso dos salários do elenco.
A VERDADE IV
Ele parece triste, preocupado, com o olhar distante, como se perguntasse: "o que vim fazer neste clube destroçado, demolido, desestruturado e de tantas brigas políticas?"
IMPRENSA CRI-CRI
Eu conheço bem a imprensa brasileira, do Amazonas ao Rio Grande do Sul e posso garantir que não existe ninguém mais cri-cri do que um repórter paulistano.
BAIXOU O NÍVEL
As faculdades conseguiram melhorar o nível intelectual dos jornalistas, mas é inegável que a atual geração, com raríssimas exceções, fica longe em talento e criatividade das gerações mais antigas.
ROBERTO SILVA
Existe algum repórter, hoje, que possa ser comparado a ele, o "olho vivo" ? Belíssima voz, grandes "tiradas", humor finíssimo, alto astral,
OSVALDO PASCOAL
Para que não aleguem que falei de um passado muito distante, quem da atual geração é melhor do que era o repórter Osvaldo Pascoal? Mas o excelente comentarista de hoje, Pascoal, seria melhor do que um Loureiro, do que um Aymard ou Sérgio Cunha, para que nem se mencione um Mauro Pinheiro ou o papa Mário Moraes?
OS MAIS ANTIGOS
Eu nem quero falar de Étel Rodrigues, de Silvio Luiz, de Otávio Pimentel, de Vitor Moran, de Juarez Soares, de Eli Coimbra, de Tom Barbosa, porque quem é do meio sabe o que esses craques do microfone representaram na imprensa esportiva brasileira.
IMATUROS
Há muita gente imatura e de péssima voz ocupando microfones. Naquela época só falava mesmo quem tivesse um grande talento e maturidade para exercer o ofício, Antes a função era exercida por homens, hoje, na maior parte das vezes, apenas por garotos esforçados, deslumbrados, ambiciosos e inexperientes.
NÃO É SAUDOSISMO
Não, não é saudosismo de nossa parte, mas pura constatação. Só nega o que eu disse ou considera exagerado quem não viveu aquela época. Quem duvida ou não acredita, pergunte a qualquer pessoa mais velha, ouça gravações e pesquise.
FELIPÃO NÃO É O ÚNICO AGRESSOR
Rubens Minelli, na década de 60, agrediu o maior nome da crônica de Rio Preto, José de Alencar,
um dos maiores profissionais da história do rádio no Brasil, por comentários desfavoráveis.
Detalhe: Alencar já fora agredido pelo técnico argentino Nestor no tempo em que trabalhara em sua terra, Presidente Prudente. Também não sei se Nestor treinava a Prudentina ou o Corintinha PP.
PAULO AMARAL, O TRUCULENTO
Paulo Amaral, então técnico do Bahia, invadiu certa vez os estúdios da Rádio Cultura de Salvador para tentar agredir o maior fenômeno de audiência do rádio brasileiro em todos os tempos, França Teixeira. França fugiu por uma porta lateral, mas a partir de então nunca mais trabalhou sem a devida proteção de um ou mais guarda-costas com revólver e tudo.
UMA EXPERIÊNCIA PESSOAL
Era a década de 60. Atlético e Botafogo no auge da rivalidade, disputavam quem seguia na Taça Brasil. O jogo era decisivo com muita catimba e troca de acusações. Ao microfone da Rádio Jornal, fui entrevistar Zagalo.
CORPO A CORPO
Naquela época não havia coletivas e nem biombos protetores para ajudar os repórteres a se prevenir contra entrevistados agressivos. As entrevistas eram feitas cara a cara, corpo a corpo. Ao ser agredido verbalmente no ar com ironias e palavras agressivas, tirei o microfone da boca de Zagalo, fui para um canto do vestiário e pedi para que o trabalho fosse encerrado por lá, por falta de educação do técnico botafoguense. Fui atendido! O Botafogo ficou sem cobertura.
ATÉ TELÊ AGREDIU
Em uma viagem do Galo, Telê esculachou o repórter Gil Costa em pleno restaurante, à frente de muitas pessoas, por imaginar que ele consumia água mineral à custa do clube. Ao expor todos esses fatos, procuro explicar que as reações agressivas e truculentas de Felipão não são exclusividades dele. Existe alguém mais agressivo do que Luxemburgo quando contrariado? Aqui em BH, em pleno ar, ele colocou o radialista Emanuel Carneiro, dono da Rádio Itatiaia, em uma situação de constrangimento, agredindo-o com palavras e críticas mordazes. Emanuel ouviu, encerrou o papo, engoliu e, vida que segue, hoje é presidente da Abert..
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ERROU!
A pergunta sobre Valdívia era óbvia, pertinente e previsível. Se Felipão sabia disso, por que errou?
TRUCULÊNCIA INÚTIL
Foi um episódio de truculência, absolutamente inútil por parte de Felipão, em cuja folha corrida no futebol consta até agressão física a um repórter.
A VERDADE I
Ouso afirmar que ele age assim em razão de seu temperamento explosivo (pura TNT nervosa), dominador, vaidoso, arrogante, de quem não gosta de perder, visivelmente contrariado pela irregularíssima campanha do time que dirige,.
A VERDADE III
Felipão bem que gostaria de apontar a sua metralhadora verbal para Palaia, diretoria e conselheiros, mas se contém para não agravar a crise.
A VERDADE V
Tudo isso se compreende, se explica, mas nada justifica a agressão aos repórteres que tantas vezes são maldosos, intragáveis e facciosos. Desta vez, não houve nada disso.
O QUE É CRI-CRI
No jargão popular, cri-cri é um sujeito chato, pegajoso, insistente, daqueles que perguntam a mesma coisa mil vezes. Em suma, é um chato que dá no próprio chato.
COMPAREM
Da turma do rádio atual, só o Quartarolo trabalharia com destaque em tempos pretéritos. O Carmona, que hoje é cobra, era do baixo clero naquela época.
Essa turma nova está longe da turma de outrora.
SÉRGIO CUNHA
Onde anda Sérgio Cunha repórter que virou comentarista e dos bons? Tem alguém, hoje, do gabarito de um Márcio Bernardes? De um Fausto Silva?
QUEREM MAIS NOMES?
Certamente não me lembrarei de todos os nomes, mas tirante o Quartarolo, o Vanderley Nogueira e o Carmona, todos ainda em atividade, quem entre os atuais é melhor do que Angelo Ananias (não sei se ainda atua), do que um Roberto Monteiro, um Flávio Prado, um Henrique Guilherme, ou até mesmo do que o Ligeirinho?
ESQUECIMENTO
É claro que esqueci de muitos nomes, mas a minha pretensão foi apenas de estabelecer um paralelo entre a crônica antiga e a de hoje, em função do episódio Felipão. Esse negócio de que os tempos eram outros não cola, pois estamos analisando talentos e capacidades.
QUALQUER UM SERVE
Hoje qualquer um é repórter de rádio ou TV, Basta que se ouça as rádios, canais de TV aberta, que se veja a ESPN e o Sportv para que se constate a queda abissal da qualidade da reportagem e dos repórteres com raríssimas exceções. A Rádio Bandeirantes está à pé com os seus repórteres metidos a comentaristas.
NÃO FALEI DA MÍDIA IMPRESSA
Se eu fosse relatar os nomes da mídia impressa daquela época, ficaria digitando por um largo tempo lembrando nomes como Vital Bataglia, Roberto Avalone, Sérgio Baklanos, Solange Bibas, e tantas figuras exponenciais. Hoje tem isso?
CILINHO TAMBÉM QUASE AGREDIU
Eu estava em um treino do São Paulo quando vi uma confusão e Cilinho partindo para cima de um repórter do Jornal da Tarde cujo nome nem me lembro mais. O técnico teve de ser contido para não perpetrar a agressão. Detalhe: O jornal abafou a notícia e não divulgou uma única linha a respeito do incidente. Claro que era o SPFW, mas ah se fosse o Palmeiras!
EVARISTO, O IRÔNICO
Quem cobriu equipes dirigidas por Evaristo sentiu na pele as agressões verbais daquele que, talvez, tenha sido o mais irônico de todos os treinadores brasileiros. Quando de mau-humor, Evaristo destratava e tripudiava sobre os repórteres. Lembram-se do episódio "estou preocupado é onde eu vou gastar os meus 5 milhões de dólares?
FUI AGREDIDO POR ZAGALO
Muito jovem, talvez tão inocentemente quanto foi Rafael Prates com Felipão, eu nem podia imaginar a agressão verbal de Zagalo no ar, a minha pessoa, ao Atlético e ao povo mineiro. Foi constrangedor.
MURICI, O CAMPEÃO DA AGRESSIVIDADE
Murici Ramalho é o campeão das agressões. Só foi criticado veementemente na época em que treinou o Palmeiras. No SPFW agredia sistematicamente a imprensa mas ninguém dizia nada. Só o chamavam, de vez em quando, de ranzinza. Se alguém se dispuser a escrever um livro sobre o tema, vai encontrar um farto material. Em cidades menores a agressão de treinadores a repórteres é recorrente.
EXPLICA MAS NÃO JUSTIFICA
Se muita coisa explica, nada justifica a atidude de Scolari. Ele não poderia ter agido da forma intempestiva como agiu. O currículo vitorioso de um dos melhores treinadores da história do futebol brasileiro ficou manchado por uma atitude vaidosa, desnecessária, absolutamente juvenil. Que o episódio passe depressa e não aumente a tensão e a turbulência desse imenso vulcão chamado S.E. Palmeiras. Que a imprensa também faça uma reflexão e pare de criar factóides do clube. O lado positivo de tudo é que Scolari mandou um recado objetivo à turma da mídia: "Respeitem o Palmeiras"! Respeito é bom e todos nós gostamos.
OU VOCÊ FELIPÃO ESTÁ ERRADO
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10 Comentários:
Às 2 de novembro de 2010 às 11:19 , Alvaro Martins - Salvador - Bahia disse...
Felipão tá de saco cheio com a imprensinha. Ele sabe que a imprensa trabalha contra o Verdão. Meu apoio total a ele. Alvaro Martins - Salvador - Bahia
Às 2 de novembro de 2010 às 13:49 , Anônimo disse...
Leiam o 3VV
Às 2 de novembro de 2010 às 14:55 , Boteco da Vila disse...
Alcides, boa tarde.
Sempre passo pelo blog, mas nunca comentei.Gosto muito de suas análises, mas acho que, por ter sido jornalista, existe aí um certo corporativismo, senão vejamos:
1) O Felipão foi extremamente deselegante, agressivo e truculento? Foi. Porém, a reação dele foi imediatamente após um jogo em que seu time foi absurdamente prejudicado por uma arbitragem que me pareceu muito mal intencionada. Ou seja, deu uma patada em um momento de extrema irritação. Quem já não o fez?
Se fosse a julgamento, ä luz direito Flipão seria condenado por culpa e não por dolo, pois não premeditou a agressão.
2)Os repórteres, indignados, "planejaram" o revide três dias após o ocorrido, já com tempos suficiente para analisar melhor a situação, ponderar e dissernir sobre a melhor atitude.
Poderia ser, por exemplo, um boicote ao jogo do Palmeiras, mas nao, eles queriam ser a notícia e fizeram tudo para conseguir. Premeditaram, planejaram e executaram a ação, sem se importar se os maiores prejudicados seriam o Palmeiras e sua torcida. Foram muito espertinhos usando o nariz de palhaço tentando deixar uma imagem de um protesto inocente.Não há inocentes neste caso.
Tanto os repórteres quanto seus chefes sabem exatamente quais serão as consequencias destas atitudes. Houve desrespeito ä instituição Palmeiras e sua torcida, por intenção ou dolo.
Portanto, quem deve desculpas ë a imprensa e não o contrário.
Às 2 de novembro de 2010 às 16:19 , Alcides Drummond disse...
Boteco
Corporativismo zero. No episódio em epígrafe, Felipão está errado. Uma pergunta técnica está longe da maldade. A pergunta sobre Valdívia era técnica e necessária. Felipão foi um poço de ignorância. Ele é vaidoso e não quer ser contestado. Reconheço que há muitos repórteres facciosos (não são todos) que trabalham abertamemte contra o Palmeiras. Dessa vez, não foi o caso.Se você ler com atenção o que escrevi, perceberá que o que você comentou é o mesmo que estou dizendo sob outra forma,ressalvada a sua opinião de que Felipão está certo. O que lí, por sua sugestão, no belíssimo blog 3VV tem o mesmo teor do que escrevi, mas com um texto bem mais objetivo do que o meu que procurei mostrar a insignificância da maioria dos repórteres atuais em face da mídia de antigamente. Concordo que a retaliação dos repórteres e dos órgãos da mídia, pode estar sendo desproporcional à agressão de Scolari. Quando digo que Zagalo, Telê, Paulo Amaral, Cilinho, Evaristo, Muricy, Rubens Minelli e outros agrediram e não apenas Felipão, mostro isso e mais: provo que a atitude de Scolari é muito mais comum do que supõe a vã filosofia da classe da reportagem. Qdo comparo as figurinhas fáceis, boa parte meninos e principalmente meninas que nem sabem porque a bola rola e procuram aprender a profissão por achismos e osmose, encostando nos mais antigos, creio que faço a crítica (se vc quiser,a autocrítica) de uma classe fadada em poucos anos à segmentação e à dimuição drástica de atividades, para que não se diga a fortíssima palavra desaparecimento. O que será das emissoras de rádio quando os clubes passarem a exigir a taxa de direitos de transmissão de há muito cobrada na Europa? Haverá patrocinadores suficientes para cobrir também as despesas? As emissoras de rádio estão todas com o pires na mão, e fazem a maioria das transmissões dos jogos através das imagens da televisão. Os repórteres nunca foram tão desvalorizados e poucos viajam para a cobertura dos eventos.Vivem escorraçados pelos fiscais das federações e da CBF e já nem podem entrar em campo para entrevistar os protagonistas de cada jogo. Tudo culpa da geração pós Fiori, Pedro Luiz e Mário Morais, leia-se Osmar e Luciano, que entregou na bandeja a nossa profissão para ex jogadores, publicitários e celebridades. A aura mística do jornalismo esportivo ruiu e,hoje, qualquer um ou um qualquer trabalha em Rádio ou TV, até o Neto! Se na cabine a coisa está brava, imagine na pista. Quando há 15 ou mais anos eu dizia ao excepcional Willy Gonser, que a profissão de locutor e repórter de rádio estava acabando ele não acreditava. Travamos muitas discussões sobre o tema, bem ao nosso feitio, sorvendo muitas geladas. Eu lhe disse, um dia que "no final dos tempos" as emissoras alugariam salas na Embratel nas quais chegaria o sinal da TV a ser usado pelas emissoras de rádio. Eu quase acertei porque foi melhor. Não é preciso ir à Embratel para alugar cabines, porque TODOS os jogos chegam às nossas casas. Esses repórteres que estão brigando com Felipão podem ser, infelizmente, "Os últimos dos moicanos".
Às 2 de novembro de 2010 às 16:26 , Alcides Drummond, o editor disse...
Boteco
Volto para pedir-lhe desculpas por ter esquecido de agradecer o seu primeiro comentário no OAV. Participe sempre desta roda seleta de discussões onde podemos divergir, contestar, teimar e até briga, mas convictos de que estamos entre irmãos palestrinos.
Abs - Alcides
Às 2 de novembro de 2010 às 23:01 , João disse...
Alcides! Que o Felipao errou nao ha duvida. Porem ele fez com esse quase desconhecido reporter o que todo Palmeirense gostaria de fazer com inumeros reporteres esportivos que vivem tentando diminuir o Palmeiras, ha anos. Por isso ficaremos sempre do lado dele. No dia seguinte ao conversar com meu Pai, nem sabia da entrevista do Felipao, mas ja estava de saco cheio da forma como fizeram pouco caso do assalto que havia ocorrido em MG! Muitos ainda defenderem o juiz! Nao da para aguentar tamanha parcialidade! Abraco do Doente(verdao)
Às 3 de novembro de 2010 às 00:13 , Alcides Drummond, o editor disse...
João Paulo
Vendo a entrevista do Felipão no site oficial, começo a entender porquê o Felipão agrediu aquele repórter, embora eu continue discordando de nosso treinador.
O garoto nada tinha a ver com o problema. Eu ia abrir outra postagem para abordar o tema, mas como ontem foi feriado, muita gente ainda não leu a atual postagem. Vou manter a matéria que me deu muito trabalho para elaborar, até amanhã, 4ªfeira, à tarde ou a noite. Quem quiser se atualizar pode ler os comentários. Só depois trocarei a postagem.
Felipão afirmou no site oficial que recebeu um telefonema do chefe carioca desse repórter dizendo que iria "foder" Felipão e o Palmeiras Felipão garantiu que tinha a gravação da ligação e a mostraria em momento oportuno. Imagino que esse carioca seja um desses argumentadores que aparecem na tv de vez em quando, antipalmeirenses até a medula, que gostam de mudar rapidamente o assunto quando o tema é o Verdão. Se falam sobre o clube e o time é só para criticar e rebaixar. Não declino o nome de quem desconfio, porque não tenho certeza de que seja o tal comentarista pivô do problema. Além disso, se o próprio Felipão não antecipa quem é a figura tendo a prova na mão, não serei eu quem o fará. Quem sabe daqui a JULHO do ano que vem se esclareça tudo.
SOBRE A AMEAÇA
Fosse há 50 anos, uma rádio de grande potência teria o poder de interferir e prejudicar o trabalho de um clube. HOJE, NÃO! O Rádio, não passa de uma mídia alternativa e secundária, tipo diversão para deficiente visual ou cueca samba-canção, isto é, poucos usam. É um veículo que saiu de moda e não tem mais o poder de decisão como antigamente. Com todos os jogos transmitidos pela TV, ao vivo, o rádio virou mídia emergencial para alguns viajantes que se deslocam em automóveis. Ademais, se a emissora do carioca for em AM (aposto que sim) aí não pega nem em automóvel por mais potente que seja pois as AMs brasileiras ainda não foram diigitalizadas. Essas emissoras em AM podem transmitir com 200 300 kilowats que terão audiência e alcance limitados pois não conseguem entrar sem ruídos e com força e qualidade nos rádios dos automóveis. Salvam-se as FMs, com muito sacrifício, pois mistura muito as estações.
MORAL DA HISTÓRIA:
Felipão não deveria ter levado a sério e a ferro e fogo aquilo que para mim, não passa de uma bravata
(AD)
Às 3 de novembro de 2010 às 00:43 , Alcides Drummond disse...
ERRATA
Para que não me chamem de "analfa":
Salvam-se as FMs, com muito sacrifício, , pois A FAIXA é estreita e mistura muito as estações. (AD)
Às 3 de novembro de 2010 às 10:31 , Mestre dos Magos disse...
SABE O QUE EU ACHO ???
Felipão está mudando o foco, para blindar o time.
E se a imprenssa acha que foi agredida por Felipão, o mesmo também foi agredido quando aquele monte de repórter idióta se pré dispôs a colocar nariz de palhaço na chegada de Felipão.
Tá tudo em ordem.
Agora todo mundo é palhaço. Felipão e os repórteres e ponto.
Agora eles esquecem o Palmeiras de vez e o time fica cada vez mais unido.
O Patético Paranaense terá muitos desfalques importantes e entrará em campo com uma formação não entrosada (ao que tudo indica).
Além disso, Paulo Baier que volta, dá um azar danado contra o Palmeiras e nunca ganhou do Palmeiras pelo Atlético (tenho quase certeza).
Mas o maior segredo continua sendo não colocar o Rivaldo no time.
Sem Rivaldo aumentam as probabilidades de vencer a partida.
Deola, M.Araújo, Danilo, Fabrício, Gabriel Silva, Edinho, M.assunção, Tinga, Linconl, Luan e Tadeu.
* Everthon parece que estará no banco.
Saudações.
Às 3 de novembro de 2010 às 18:34 , Edson disse...
Estou com o Felipao e nao abro.
A imprensa esportiva è um atraso, um bando de torcedores com o microfone na mao e querem ser chamados de profissionais. Sao na realidade amadores.
O felipao apenas externou aquilo que todo palmeirense gostaria de externar.
Acho tambem correto a nao concessao de entrevistas apos jogo e durante a semana. Desse modo, as notìcias e observaçoes ruins e deleterias ficam so em cima do Felipao, que sabe suportar pressao, deixando o time mais tranquilo. Isso mesmo, dentro dos bastidores deve estar com um bom clima.
Repito novamente: sou Felipao e nao abro!!! Nenhum tècnico, nem o rabugento do Muricy, conseguiu dar jeito na mìdia antipalmeirense.
Ja li nesse e em outros blogs, que a diretoria do Palmeiras deveria tratar a imprensa sem lanche, sem cafè etc. ou seja, sem comodidade, em virtude do que aprontam. Nao podemos agora, quando alguem tem coragem de fazer o que ja foi pretendido por muitos, julga lo errado.
Em tempo: estou sofrendo com esse teclado, pois estou em Buenos Aires.
Hoje fui à Bombonera e vi, numas das lojas do boca, uma enorme faixa da sociedade esportiva Palmeiras. Encontrei tambèm, no caminhito, um Argentino com a camisa do verdao. E lògico que fotografei os dois eventos.
Saudacoes palmeirenses.
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