VOLTE LOGO, PAULO NOBRE, ETERNO PRESIDENTE DO VERDÃO !!!

Sempre foi assim ... 

Por diversas circunstâncias, entre as quais as arbitragens tendenciosas, o Palmeiras tem de ter sempre um time muito mais forte do que os Bambis para vencer o choque-rei!

Domingo ocorreu de novo e o Palmeiras, embora não tenha perdido e tenha sido prejudicado de maneira menos escandalosa, outra vez, nos pênaltis, deixou de ganhar a taça. Por quê?

Simplesmente porque, em campo, os bambis tinham um "zagueiro atacante espetacular que acabou se tornando o melhor em campo: Bráulio Machado, coincidentemente, o árbitro do confronto".

Mas tudo o que aconteceu, forçoso é dizer, deve-se à equivocada visão administrativa de Dona Leila e seus áulicos , que perderem o controle de uma situação amplamente favorável por tremerem na hora H e entregarem um jogo no qual o Verdão era amplamente favorito.

Não, não vou culpar o fabuloso grupo de jogadores que lutaram do início ao fim, deram tudo de si e até estiveram muito mais próximos do que o oponente na construção do resultado que invalidaria a necessidade dos pênaltis.

Da mesma forma, tampouco criticarei Abel e sua comissão técnica, posto que, quem, -de fato- entregou a rapadura foi Dona Leila que deveria deixar de lado a veleidade de, como uma verdadeira xandoca, querer dirigir de maneira plenipotenciária um clube da magnitude do Palmeiras, sem o devido preparo para tal.

Nesta hora escura e obscura pela qual passa a leal torcida e toda a família do Verdão, que nunca negou amparo e apoio ao time, vamos torcer para que Dona Leila tenha aprendido com mais esses erros e saiba que um time de futebol, em matéria de investimentos, não pode restringir-se ao básico...

Ela ainda não descobriu que o futebol é um esporte dinâmico, considerando-se as mobilizações sequentes dos adversário, seus constantes investimentos e as tantas condições que enchem os departamentos médicos e tiram de circulação, muitas vezes, os grandes jogadores, exigindo imediata reposição.

O Palmeiras está inserido nessa situação, preparando Dudu, seu maior e melhor jogador para retornar ao time após uma cirurgia que já rendeu a esse atleta cerca de oito meses de afastamento.

O que deve ser dito é que Dona Leila, assim que Dudu se afastou, deveria ter providenciado a reposição do atleta, mas tal não ocorreu. Preferiu guardar dinheiro no cofre desprezando o necessário investimento.

A derrota de ontem para os Bambis começou aí, considerando-se que a alegada conquista do Brasileiro, argumento contrário que -de passagem- rebato, por ter vindo em função da desatenção do time do Botafogo e da união total do elenco palmeirense em circunstâncias enormemente favoráveis que se abriram de uma hora para outra.

A derrota de ontem veio servida em mais três porções, sendo a primeiro a saída de Scarpa e o outro a saída deDanilo (D.  Leila nem deu bola quando poderia tê-los mantido, após, substituído e, depois, repatriado) e a terceira a dispensa de Erick para uma inútil seleção.

A isso tudo junte-se a figura limitadíssima de Anderson Barros, que, por aquilo que se vê e se analisa, não é um diretor de futebol em consonância com a importância e as necessidades da SE Palmeiras.

Barros nem sabe o que é a rivalidade Palmeiras/Bambis, hoje superior até à Palmeiras x Corinthians e, tampouco, conhece a história do "Choque-Rei".

Se conhecesse teria efetuado junto à CBF uma reclamação antecipada e preventiva contra o árbitro Bráulio da Silva Machado, useiro e vezeiro em prejudicar o Palmeiras, sobretudo nos confrontos contra o São Paulo FC.

Volte logo, Paulo Nobre!

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