Observatório Alviverde

28/11/2013

SE NÃO TRABALHAR OS BASTIDORES, NOBRE NÃO VAI CHEGAR A LUGAR ALGUM! IMPRENSA PAULISTANA É AUTOFÁGICA!

 

A imprensa, paulistana, como de hábito, mudou, por estes dias, o seu foco de observação.

Em vez de falar do fracasso corintiano na temporada…

Em vez de pesquisar o porquê da saída inexplicada e injustificável de Tite…

Em vez de repercutir o desastre de grandes proporções ocorrido no “Esmolão” com a mesma insistência com que enfocou o pequeno acidente no Allianz Parque..

Em vez de abrir manchetes e falar da vergonha e da incompetência do São Paulo, desclassificado da competição continental por um time rebaixado…

Abre generosos espaços e coloca toda essa problemática embaixo do tapete, para, simplesmente, glorificar um time de outro estado, o Flamengo.

E o faz, sei muito bem, a contragosto, com um travo de amargor e decepção, haja vista que o jornalismo paulistano não tem por hábito render homenagem aos cariocas, ainda que sejam merecedores de honrarias.

Mas tudo é válido e se justifica em nome da tradicional blindagem aos maiores adversários palmeirenses.

Os bambis, podem vivenciar crises diretivas que só podem ser dirimidas através da justiça, sem que ninguém o saiba, porque a mídia restringe ou censura as informações…

Os bambis podem estar sendo condenados pela justiça em ações contínuas dos moradores do Bairro Morumbi…

Da mesma forma por supostas irregularidades no estádio, como o uso ilegal da praça em frente ao estádio usada como estacionamento, que ninguém fica sabendo, ou só sabe muito por cima, sem poder entrar, propriamente, no âmago da informação já que a mídia não deixa…

Os bambis podem perder os jogos e as classificações até para times rebaixados, impunemente, sem que a trombeta tonitroante das críticas midiáticas os perturbe.

Mas, ah, se fosse o Palmeiras o time abatido tão facilmente pela Ponte ontem em Mogi, o que não estariam dizendo esses bocas de aratanha da mídia paulistana, com honrosas exceções?

Decerto, colocariam o Verdão abaixo da linha do opróbrio, do vexame, da vergonha, da ignominia e da desmoralização, impondo-lhe um bulying incessante, provocativo e interminável.

Tudo isto, naturalmente, acompanhado das contumazes críticas, virulentas e violentas, à beira do palavrão, como se o Palmeiras fosse um clubezinho qualquer, ao nível, -com todo respeito-, do Ibis de Pernambuco que se intitula o pior time do mundo.

Esses caras pálidas da mídia, que, de forma vassala e subserviente, adulam e enaltecem o Cu-rintia, os Bambis e as Sereias e que têm por hábito diminuir o Palmeiras, só não perceberam que ao tentar apequenar o clube, estão deteriorando e consumindo a própria profissão que exercem.

Perdidos nos desvãos do clubismo, esses idiotas não conseguem notar o desgaste profissional a que se sujeitam e as portas que se fecham a partir do momento em que um grande deixa de ser grande.

Lembro-me do tempo em que a Portuguesa foi pujante, embora poucos títulos conseguisse em campo, em razão das arbitragens deletérias.

Os árbitros, sim, eles, e a omissão total da mídia em repreendê-los e reprimi-los, assim como o bulying constante e perverso da crônica esportiva, levaram a Lusa à situação atual.de penúria, apesar da grandeza do clube naqueles dias.

Resultado: a maior parte das emissoras de rádio sequer abre espaço para transmitir os jogos da lusa, que precisou alugar uma emissora, há anos, para que a sua torcida, outrora enorme e, hoje, reduzida, pudesse acompanhar a equipe.

A TV só transmite os jogos da Portuguesa de Desportos  em canais fechados –já acontece com o Palmeiras-!

Nos programas de estúdio raramente apresenta o noticiário do time. Isso já tem ocorrido, muitas vezes, também com o Palmeiras.

Os jornais, sequer, se dão mais ao trabalho de enviar profissionais aos estádios nos jogos da lusa. Fazem a matéria do jogo pelo rádio, e, na maioria das vezes, publicam, apenas e tão somente, o resultado, ainda que seja um jogo isolado e único..

Reparem que o que vem sendo feito atualmente com o Palmeiras é uma repetição da campanha, sórdida, mesquinha, deletéria e destrutiva, que um dia vitimou o time do Canindé. Estamos seguindo pelo mesmo caminho.

A diferença reside, apenas, na intensidade do ódio dirigido pelos cronistas cu-rintianus, bambis e, santistas contra o Verdão, incomensuravelmente maior em relação à Portuguesa.

Os cu-rinti-ânus, trabalham destrutivamente contra o Verdão pela dor de cornos, haja vista que nem com o auxílio luxuoso e constante das arbitragens conseguem se impor ao que restou dos esquadrões fabulosos montados outrora pelo Palmeiras.

Os bambis também o fazem porque desejam ocupar o nosso lugar. Voces se lembram que quando começou a Timemania JJ trocava as cartelas dos sãopaulinos por ingressos, a fim de estimular os bambis a jogar mais do que os palmeirenses e mostrar que eles têm mais torcedores do que o Verdão?

Mas, verdade seja dita, eles são incompetentes!

Tão incompetentes que, mesmo com o favorecimento explícito de arbitragens criminosas  –é o time mais ajudado do futebol brasileiro, mais,até, do que o Flamengo e todos os cariocas- até hoje não conseguiram.

O Santos, de há muito, vem sendo colocado como a terceira força do futebol de São Paulo, e, a considerar o que eu vi e vivi pelo Brasil nos lugares em que morei –muitos- em dez estados brasileiros, talvez, efetivamente o seja.

Detalhe – O Santos, em meu critério de análise, é o terceiro, mas não ocupa o lugar do Palmeiras, o segundo, mas o lugar dos bambis.

Os bambis, repito, sempre, empurrados, emulados e motivados pelo apito amigo –alguns dizem, de aluguel - ganham sucessivos campeonatos. É verdade!

Porém, aqui em Belo Horizonte, não se ouve o espocar de um solitário rojão quando de suas conquistas..

Em contrapardida, o Palmeiras ganha a segunda divisão, há fogos explodindo e carros nas ruas festejando com bandeiras -poucos, mas há- desfilando pelas ruas de BH.

No dia subsequente à conquista, vê-se por toda a cidade um mar de camisas verdes, as mais vestidas, por aqui, entre as dos clubes paulistas, todos os dias, pelas ruas da cidade.

Então eu pergunto, que cazo é isso que publicam da torcida dos bambis como a segunda de São Paulo, e a terceira do Brasil?

Paulo Nobre, Brunoro e a diretoria palmeirense, têm de atentar para essa importantíssima faceta da perseguição midiática, antes que o clube mais campeão do Brasil venha a se transformar em uma nova Portuguesa.

Infelizmente, é lamentável admitir, está a caminho disso e só não chegou lá, em razão das manifestações ruidosas da torcida, principalmente na Internet! Urge que se tome as medidas necessárias.

Temos, dia a dia, temporada a temporada, ano a ano, lustro a lustro, década a década, cobrado os nossos dirigentes, técnicos e jogadores em relação ao comportamento do time dentro de campo.

Entretanto, nossa torcida parece anestesiada e nem se lembra que o Palmeiras, para conquistar um título, tem, sempre, como condição “sine qua non” de montar um time dez vezes melhor e mais poderoso do que os adversários.

Por quê?

Simplesmente porque a Federação, a CBF, o STJD, e a própria mídia se encarregam de destruir o time durante as competições, cada qual no âmbito de sua influência.

Precisamos, urgentemente, a partir de ontem, tratar de nos fortalecer nos bastidores, sem o que vamos continuar a morrer na praia. Isto é muito sério!

Como cobrar técnico e jogadores se a maior parte das nossas derrotas ocorre no chamado extracampo, antes mesmo de a bola rolar?

Cabe a atual diretoria, que se autoproclama jovem, moderna e atualizada, ir, devagarinho, mineiramente, maquiavelicamente, interpretando, desbravando e resolvendo esse caminho extra-campo.

É preciso, novamente, fazer com que os jogos do Palmeiras sejam decididos dentro de campo, não nos bastidores, como acontece rotineiramente.

Se não for assim, poderemos contratar a Seleção Brasileira, a Seleção da Europa ou a Seleção do Mundo e, mesmo assim, não chegaremos a lugar algum.

Voltando à mídia e ressalvando as formidáveis exceções, ainda tenho a dizer:

Como são asnos aqueles profissionais midiáticos que insistem em trabalhar contra o Palmeiras, reeditando e imitando o trabalho de sapa sórdido e mesquinho que um dia, no passado, foi empreendido contra a Portuguesa.

Essa gente sempre diz que o dirigente tal e qual fez isto, isso e aquilo, mas, jamais faz a autocrítica e nem admite que eles mesmos, sim, é que estão ajudando a demolir e destruir uma das mais sólidas e tradicionais sociedades  esportivas deste país.

Nem se dão conta de que, na proporção com que atacam o Palmeiras, a profissão de jornalista esportivo está se restringindo, cada vez mais, correndo o risco de se tornar, ainda mais do que hoje, uma profissão restritíssima para meia dúzia de três ou quatro privilegiados, como se diz aqui em Minas.

Quando ouvem isso, os jornalistas se defendem – enganam-se a sí próprios – usam o subterfúgio do eufemismo afirmando que a profissão está, simplesmente, se transformando, mas não é por aí.

Está se transformando, sim, mas, concomitantemente e de forma muito visível e constatável, se reduzindo e encolhendo cada dia mais e mais.

Como se isso, per si, não bastasse a famigerada Rede Globo não contrata mais jornalistas para comentar futebol, só os intragáveis ex-jogadores, no que as demais redes de tv a seguem.

Antigamente se exigia diploma de jornalista, mas, hoje, basta, apenas, a carteira assinada de ex-jogador.

Por favor, caros colegas, debitem tudo isso nas contas de Luciano do Vale e de Osmar Santos, “muy amigos” da classe em tempos idos!

Para que se tenha uma idéia, da gravidade da situação, qualquer profissional consagrado, hoje, encontrará dificuldades de colocação, na hipótese de receber as contas em seu atual emprego.

O exemplo mais recente é p do palmeirense Mauro Betting, jornalista, comentarista consagrado, mas sem diploma de boleiro.

Outros haverá, após a Copa, principalmente se o Brasil não for campeão. Quem viver, verá!

Aliás, cadê a ACEESP, cadê os Sindicatos dos Radialistas e dos Jornalistas de Sampa? Essa gente está fazendo o que? Simplesmente, nada!

Certamente estão preparando o tapete rubro para receber o próximo ex-jogador que vai tomar o posto de trabalho que seria de um jornalista ou de um radialista!

Mas a burrice no meio jornalístico, muito em razão da empáfia e da autosuficiência dos profissionais, é tanta, que:

Em vez de procurar engrandecer e divulgar a Portuguesa e os clubes de menor expressão, a fim de expandir a área de ação jornalística para que haja mais trabalho…

Em vez de respeitar um clube da potência e da grandeza do Palmeiras, cuja presença enseja, minimamente, de quatro a cinco vagas em cada veículo de comunicação…

Os cegos da mídia partem para a crítica destrutiva, para o deboche e para a desmoralização dessa tradicional agremiação.

Pois fiquem eles certos que, na mesma e exata proporção em que diminuir o número de eventos e o número de clubes, o que ocorreria se o Palmeiras se apequenasse ou fechasse o futebol, reduzir-se-a o número de vagas nas empresas de comunicação.

Eles, os jornalistas que se inserem nesses equívocos, defendendo teses absurdas como a extinção dos estaduais, o enxugamento dos campeonatos, a limitação de competições para os times do interior- todos eles, os times, hoje, com raras exceções, clubes sazonais e semiprofissionais- precisam parar para pensar e rever seus equivocados pontos-de-vista.

Da mesma forma têm de suspender a perseguição implacável que movem contra o Palmeiras, imaginando que o Verdão, um dia, possa virar uma Portuguesa e deixar de ser uma pedra incômoda no sapato de seus times preferiridos. É preciso ter,no exercício da profissão, menos clubismo e, muito mais, profissionalismo!

É necessário, finalmente, que os profissionais da mídia estudem, vejam e compreendam bem o intúito da boleirada milionária e folgada que empreende esse movimento classista elitista denominado Bom Senso FC, já de olho na profissão de comentarista quando, milionários, miliardários, deixarem de jogar.

Infelizmente, a imprensa apoia, integralmente essa ação entre ricos, sem compreender as consequências de tudo o que reivindicam, certamente influenciada e subjugada por um doidivanas midiático que atende pelo nome de Juca.

É interessante que os caras, isto é, os jogadores, simplesmente, ignoram que os clubes, via de regra, cumprem à risca as obrigações trabalhistas e lhes pagam tudo o que é previsto pela CLT, legislação que, nesta hora de reivindicações, nem é lembrada.

Mas na hora da saída, com razão ou sem razão, com ou sem motivo, esses mesmos boleiros demandam na justiça e levam uma nota alta dos empregadores, em razão do caráter paternalista das Leis Trabalhistas Brasileiras, sempre legislando em pról dos reclamantes sob quaisquer circunstâncias!

Mesmo ciente de tudo isso, os cronistas continuam seguindo a moda, incidindo e insistindo nos mesmos erros, sem perceber que, agindo assim, estão se suicidando profissionalmente, cometendo autofagia (AD)

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NA TV

Abro o espaço para um elogio a Jota Júnior que, ontem, no Ponte X São Paulo, deu uma aula de como se deve narrar futebol na televisão. Parabéns!

Preferi ver o enterro do São Paulo do que assistir à festa do clube carioca pelo qual eu tinha muita simpatia em meus tempos de menino, o Flamengo

(AD)

11 Comentários:

  • Às 28 de novembro de 2013 às 19:53 , Anonymous VICTOR TREDENSKI disse...

    ALÉM DE TRABALHAR OS BASTIDORES

    DEVEM TRABALHAR O LADO ESPIRITUAL DO CLUBE COMO UM TODO

    O ALCIDES JÁ DEBATEU ISSO VÁRIAS VEZES E EU JÁ COMENTEI DIVERSAS EM RELAÇÃO A ISSO

    O PALMEIRAS ESTÁ MAL DE DIRIGENTES

    E MAL ESPIRITUALMENTE

    POR ISSO QUE VIVEMOS NUM MARASMO SEM FIM

    POR ISSO QUE VIVEMOS DIAS NUBLADOS, SEM PREVISÃO DE SOL

    DEVIAM SE ATENTAR A ISSO

    MAS NÃO, OS PÉ-DE-BREQUE PREFEREM BRIGAR COM A W. TORRE

    PREFEREM CRIAR CIZÂNIAS

    PICUINHAS DE EX-PRESIDENTES

    ETC E TAL, QUE ESTAMOS CANSADOS DE VER

     
  • Às 28 de novembro de 2013 às 20:58 , Blogger Miguel disse...

    Além de secar o SPFC, temos que elogiar a postura da Ponte, que foi impedida de jogar em seu estádio, o qual era melhor do que o estádio de Mogi-mirim. Tudo por uma questão de implicância bambistica. Mas o time do interior mostrou raça e derrotou os queridinhos da mídia. Tenho fé que a justiça será feita, ou a dos homens ou a Divina, mas o SPFC vai comer o pão que o diabo amassou. E os gambás também não podem dar um pio, essa obra do estádio vem sendo tocada com muita rapidez, e só podia dar desastre. Os caras ficam apertando os prazos, e apertando cada vez mais, até algum equipamento falhar por absoluta fadiga do próprio ou do operador. E o arrogante ex-presidente vem a público falar de boca cheia de salgadinhos e canapés, que o Itaquerão será usado somente para futebol, não é multiuso(?). Onde vemos que essa turma é muito boa em suicídios de gestão ou estão completamente fora da realidade, quando a conta chegar eles vão engolir seco e admitir uns showzinhos para pagar a obra, mas quem vai querer ir lá no fiofó do judas para ver um show? As empresas vão preferir sempre a Allianz Arena. Quem viver verá!

     
  • Às 28 de novembro de 2013 às 21:25 , Anonymous Edson disse...

    Matéria do Terra.
    E tem torcedor que acha que existe mania de perseguição.


    Palmeiras fará pré-temporada em Itu para não lamentar no centenário

    Na última semana de treinos do ano, o Palmeiras, já campeão da Série B do Brasileiro, pensa em 2014. Com a manutenção de Gilson Kleina, ficou definida a pré-temporada entre 5 e 17 de janeiro em Itu, um período de preparação considerado fundamental para o sucesso do time no ano do centenário do clube.

    "Temos que estar superpreparados, da melhor maneira possível para, depois, não se lamentar", já avisou Eguren, que disputará pela primeira vez uma temporada inteira só de torneios de elite no Brasil. E está confiante.

    "O Palmeiras está pronto para competir por títulos. Temos agora uma maneira de jogar e lutar, somos um time ganhador, competitivo, com bons jogadores. Mas podemos melhorar ainda mais", ressaltou o volante.

    A estreia do Verdão em seu centenário será em 19 de janeiro, na primeira rodada do Campeonato Paulista, diante do Linense, provavelmente no Pacaembu. Ao longo da temporada, ainda disputará também a Copa do Brasil e a Série A do Campeonato Brasileiro.Um dos líderes do plantel, Fernando Prass cobra, ao menos, um título para marcar o histórico ano de 2014 positivamente. Por enquanto, porém, o elenco se divide entre descanso e treinos antes de se despedir da Série B no sábado, contra o Chapecoense, em Santa Catarina.

    "A melhor coisa a fazer agora é descansar e nos preparar para um ano importante", comentou Eguren, que será titular no fim de semana e espera manter a condição ao longo de 2014.

     
  • Às 28 de novembro de 2013 às 23:06 , Anonymous Anônimo disse...

    Porque Será Que Todo Campeonato O Palmeiras Estreia ForaEm Casa E Termina fora ?

     
  • Às 29 de novembro de 2013 às 00:12 , Anonymous Anônimo disse...

    Acho que o "Entulhão" ainda vai dar muita notícia. Vergonha pro resto do mundo.

    Só acho que a gente não pode falar muito não, já que morreu 1 operário no Palestra.

    Alcides, sei que a profissão não é lá muito respeitada, muito menos no Brasil, mas não espero grande coisa de jornalismo esportivo.

    Agora essa campanha pra ferrar nosso querido Palestra, aí não temos muito o que fazer, senão ganhar títulos e ter + torcedores.

    Duvido que os Bambis têm torcida nesse Brazilzão enorme como nós temos. Acho até que o Vaxxxxco deve ter + torcida que os bambis e talvez rale com a gente.

     
  • Às 29 de novembro de 2013 às 07:41 , Anonymous Marco disse...

    O tema bastidores, extra campo, é o que menos desperta a atenção dos palmeirenses. Apenas uma minoria de torcedores se manifesta cobrando da direção do clube ações efetivas. A grande maioria da torcida se preocupa apenas em cornetar treinadores e jogadores. A Mídia Palestrina e nossa torcida têm muita força e poderia utilizar essa força em ações mais produtivas para o Palmeiras. A maior delas seria insistir junto à diretoria que acabe com essa farra de imprensa, Federações e Tribunais em cima do clube. Fomos rebaixados em 2012 com graves erros do apito, o Tribunal trata o Palmeiras e seus jogadores como lixo, há muito tempo, a imprensa se empenha em campanhas negativas do primeiro ao último dia do ano e nossa direção continua ignorando a situação. Podemos montar um grande elenco, ter todas as condições para conquistar títulos, mas não conseguiremos nossos objetivos se a “política externa” do clube continuar sendo passiva como vem sendo nos últimos anos.

    O blog OAV é um dos poucos que se preocupa em levantar essas questões e mesmo nele notamos que o tema não desperta tanto interesse como despertam as questões técnicas da equipe.
    Parece que o extra campo não foi decisivo na vida do Palmeiras (e do futebol brasileiro) nos últimos anos. O comportamento das nossas direções refletiu e reflete a prioridade que o palmeirense dá ao tema, ou seja, nenhuma.
    Enquanto isso, nossos concorrentes vão se ajustando e rindo da nossa cara.

     
  • Às 29 de novembro de 2013 às 07:46 , Anonymous Marco disse...

    A avaliação do interesse no tema se dá pelo número de comentários e debates.
    A pouca importância dada pelo torcedor palmeirense fica evidente em todos os blogs pelo número reduzido de participações comparado aos temas "tradicionais".

     
  • Às 29 de novembro de 2013 às 09:13 , Anonymous Marcelo Palestra disse...


    Mais uma vez, perfeito Alcides!

    Se os nossos "bonzinhos e conciliadores " dirigentes não trabalharem forte nos bastidores e com a mídia,não adianta montar esquadrões, ou elencos competitivos.

    Mas eu não acredito que exista gente dentro do PALMEIRAS, com colhões para fazer isto!

    São todos farinha do mesmo saco, fracos, covardes e inaptos!

    Com a mídia, o problema só será resolvido com inteligência, fazendo pressão nas chefias das emissoras,jornais, rádios, etc, usar o $$$$$$$$$$$$$$$$$, como fazem bambis e gambas, e tentar aliar-se ao pior e mais letal inimigo( Globo), já que não existe competência para combater a famigerada emissora que manda no país, e também nomear um diretor ou gerente, estilo "Eurico Miranda" para vigiar as notícias, e peitar jornalistas em seu próprio programa exigindo direito de resposta, para colocar o dedo na cara dos palhaços, além de manter boas relações com os patrões destes jornalistas, para pedir punição exemplar a cada vez que qualquer um destes imbecis nos desrespeitar.

    Com a maldita emissora, ou temos uma carta na manga para enfrentá-los de peito aberto, ou usamos a "inteligência"( coisa muita rara lá dentro do Palestra) para usá-los a nosso favor. É fácil! É SÓ FAZER ALGUMAS CONCESSÕES E USAR O $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$!!

    Com os bastidores do poder, o procedimento é o mesmo!! Pressão forte e dinheiro!!!!

    Precisamos também fazer com que os nosso jornalistas( palmeirenses) não fiquem em cima do muro ou trabalhem contra, e possam defender o clube com unhas e dentes como fazem os jornalistas gambás e bambis.

    é um trabalho árduo e muito dificil, e precisa ser iniciado imediatamente.

    Será que os "novos e modernos diretores" terão esta coragem?

    INFELIZMENTE, EU ACHO QUE NÃO!

     
  • Às 29 de novembro de 2013 às 10:24 , Anonymous Marco disse...

    Um esclarecimento importante para que não sejam deturpadas as cobranças sobre ação efetiva nos bastidores.

    É perfeitamente possível agir em defesa dos interesses do Palmeiras sem utilizar os métodos de alguns rivais, métodos que condenamos.

    Inteligência, competência e atenção são as principais armas que unidas ao pulso firme possibilitariam que as direções palmeirenses não seja vistas como ausentes, como tem acontecido nos últimos tempos.

    A ajuda pela parte financeira deve acontecer com a imposição do nosso poder de mercado e de nossos patrocinadores. Veículos de comunicação patrocinados pelas mesmas empresas parceiras do Palmeiras jamais poderiam exercer o trabalho de menosprezo e desvalorização do clube. Uma emissora de TV, por exemplo, não poderia permitir que seus empregados se comportassem como torcedores e não como profissionais. Nesse sentido, a direção palmeirense tem ampla condição de atuar e deveria exercer esse papel junto à direção dos diversos órgãos de imprensa.

    O exemplo do Flamengo, citado neste blog no dia de ontem, é um dos que se encaixa nessa condição. É quase impossível que esse time seja prejudicado em alguma competição. O árbitro ou o auxiliar que prejudicar essa equipe terá sua carreira comprometida e todos eles sabem disso. Ao contrário, árbitro e auxiliar que prejudica o Palmeiras recebe elogio e até emprego como comentarista de arbitragem.

    Cabe ao Palmeiras aprender a se defender como todos fazem.

    Alguns puritanos do esporte, como o ex presidente Belluzzo, associam “bastidores” à práticas ilegais, mas isso nunca foi defendido pela nossa torcida. Não precisamos ser ajudados, basta que não nos prejudiquem e isso que a nossa torcida deveria ter como prioridade nas exigências para a nossa direção. Mandar cartas e vídeos para a CBF nunca adiantou. A CBF e o Tribunal devem tratar o Palmeiras como trata os demais filiados, caso contrário, a exposição dos problemas pelo nosso clube deve ser forte e pública. Isso se faz com negociação política. CBF e Tribunal precisam definir se querem o Palmeiras como aliado ou inimigo, publicamente! Basta lembrar o que aconteceu com a comissão de arbitragem quando certo time foi prejudicado em 2012 em uma partida que não valia nada! Nesse mesmo o Palmeiras foi rebaixado no apito e não existiram consequências, a não ser para o próprio clube.

    Quanto aos jornalistas “palmeirenses” deveriam ficar ao lado do clube não apenas nos momentos que precisam de promoção pessoal, mas exercendo a sua função como fazem para os outros clubes, mas não a praticam para o “seu próprio time”.

     
  • Às 29 de novembro de 2013 às 19:13 , Anonymous Anônimo disse...

    Zagueiro Lúcio de 35 anos.

    Fechado para ser parceiro de Henrique.

    Vilson pediu 2 milhões de luvas e aumento salarial.

     
  • Às 29 de novembro de 2013 às 19:35 , Anonymous Anônimo disse...

    Amigos, vcs não devem se lembrar, mas tenho certeza que o amigo Alcides, o Ney e o MM lembrarão.

    Nos anos 80, por ocasião do nosso primeiro rebaixamento, - sim, a Taça de Ouro era a 2ª divisão da época, e nós a disputamos 2X! - a campanha eleitoral do grupo ao qual pertencia o então conselheiro Márcio Papa, o mesmo que contratou o jogador Batista que jogava na Itália e o repassou ao Palmeiras, lançou uma campanha eleitoral nos canais de tv onde mostrava os gols que o Palmeiras havia levado e os gols feitos que havia perdido, ao som do hino palestrino em rítmo da marcha fúnebre.

    Não seria melhor fazer uma campanha nos mesmos moldes, mostrando os lances absurdos da arbitragem e os pontos roubados culpando diretamente o arbitro pelos "erros" acontecidos?

    Tenho certeza que os ilustres chupadores de apito pensariam 2x antes de "errar" novamente.

    Sei lá, acho que é mais fácil reclamar com o vizinho do que fazer alguma coisa, né solerte diretoria ?

    Dinho Maniasi

     

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