O PONTO DE VISTA DE TIA ESTÉR!
Alguém que comentava neste OAV quando o espaço estava aberto ao público, afirmava que este blogueiro era Tia Ester e que (ele não sabia bem porquê) apenas "fazia tipo"!
É claro, límpido e cristalino (qualidades, aliás, que não são inerentes aos políticos brasileiros) que é descabida a desconfiança haja vista a sensível diferença de estilos.
Mas se similaridade existe entre mim e Tia Estér, ela reside em em nosso modo de pensar.
É por isto que ouso abrir tranquilamente o meu, o seu, o dela, enfim, o nosso espaço para possa vir a ser mais bem aproveitado por alguém que sabe muito de futebol e muito mais de pandemias.
Eis a crônica da Tia Estér para este melancólico início de outra semana de prisão:
(SIC)
O PONTO DE VISTA DE TIA ESTER
O grande Alcides falou bem: todos temos saudades do futebol. É deprimente nao ter o Palmeiras jogando. Mas Tia Ester tenta suprir isso vendo jogos gloriosos da 2a Academia, nos idos de 1972/3, onde o Palmeiras ganhava de pouco, mas com enorme segurança.
Vi a história do Fedato, moço que chegou de Sao Caetano do Sul e passou a ser um talismã. Entrava e resolvia. E o melhor é que a maioria das vezes resolvia com golaços. Era, como William é hoje, o reserva mais titular que a Academia tinha.
Quem não teve a satisfação de ver o Palmeiras no Jardim Suspenso? Quantas noites garoentas e frias de S. Paulo eram iluminadas pelas jogadas fantásticas de Ademir, Leivinha, Cesar e Dudu original. E olha que o antigo Palestra era um campinho sem grandes luxos. Nao havia vestiários especiais. A grama as vezes faltava em boa parte da grande área. E nem se sonhava com grama sintética. Mesmo assim, a moçada não reclamava e jogava muito...
Hoje mudou. Do goleiro ao ponta esquerda são todos ricos. E reclamam de tudo. Não conseguem jogar 2 vezes por semana alegando cansaço...na verdade falta gana, garra, vontade. E isso sobrava nos nossos jogadores da 2a Academia.
Na época meu querido Tio Milton comprava o sensacionalista Noticias Populares ou o Folha da Tarde. Quando havia um jogo nosso contra qualquer time do Interior, as últimas linhas da matéria eram invariáveis: " A Ponte(ou Guarani ou São Bento, ou Noroeste ou Comercial, etc) veio a S. Paulo para perder de pouco, segundo apuramos com seus jogadores". Era lindo. Botávamos medo em todos.
É claro, límpido e cristalino (qualidades, aliás, que não são inerentes aos políticos brasileiros) que é descabida a desconfiança haja vista a sensível diferença de estilos.
Mas se similaridade existe entre mim e Tia Estér, ela reside em em nosso modo de pensar.
É por isto que ouso abrir tranquilamente o meu, o seu, o dela, enfim, o nosso espaço para possa vir a ser mais bem aproveitado por alguém que sabe muito de futebol e muito mais de pandemias.
Eis a crônica da Tia Estér para este melancólico início de outra semana de prisão:
(SIC)
O PONTO DE VISTA DE TIA ESTER
O grande Alcides falou bem: todos temos saudades do futebol. É deprimente nao ter o Palmeiras jogando. Mas Tia Ester tenta suprir isso vendo jogos gloriosos da 2a Academia, nos idos de 1972/3, onde o Palmeiras ganhava de pouco, mas com enorme segurança.
Vi a história do Fedato, moço que chegou de Sao Caetano do Sul e passou a ser um talismã. Entrava e resolvia. E o melhor é que a maioria das vezes resolvia com golaços. Era, como William é hoje, o reserva mais titular que a Academia tinha.
Quem não teve a satisfação de ver o Palmeiras no Jardim Suspenso? Quantas noites garoentas e frias de S. Paulo eram iluminadas pelas jogadas fantásticas de Ademir, Leivinha, Cesar e Dudu original. E olha que o antigo Palestra era um campinho sem grandes luxos. Nao havia vestiários especiais. A grama as vezes faltava em boa parte da grande área. E nem se sonhava com grama sintética. Mesmo assim, a moçada não reclamava e jogava muito...
Hoje mudou. Do goleiro ao ponta esquerda são todos ricos. E reclamam de tudo. Não conseguem jogar 2 vezes por semana alegando cansaço...na verdade falta gana, garra, vontade. E isso sobrava nos nossos jogadores da 2a Academia.
Na época meu querido Tio Milton comprava o sensacionalista Noticias Populares ou o Folha da Tarde. Quando havia um jogo nosso contra qualquer time do Interior, as últimas linhas da matéria eram invariáveis: " A Ponte(ou Guarani ou São Bento, ou Noroeste ou Comercial, etc) veio a S. Paulo para perder de pouco, segundo apuramos com seus jogadores". Era lindo. Botávamos medo em todos.
Mas o tema Esterístico inevitável é a imprensa marrom.
Hoje
o horrível G1 publicou milhares de pataquadas. Uma delas é que houve manifestações "contra e a favor" de Bolsonaro. Ora bolas, nao seria a
favor e contra? Mas o "contra" primeiro induz a pensar que o contra é
mais importante. Imprensa marrom pura.
E as nojentas contagens: hj tivemos x casos e y vítimas. Sei...
Não
seria melhor falar da imensa maioria que se recuperou? Mais ou menos
90% de recuperados. Não, claro que não...Torcem abertamente pelo vírus.
E ainda criticam a Suécia. Metem o pau. Continuam...
A
imprensa marrom tem razão: a Suécia é uma república das bananas,
atrasada, sem importância. Falou em Suécia lembramos imediatamente de
"bumbum" rebolando. E a foi a Suécia que nos deu as grandes cientistas
Gretchem, Anita e o brilhante Filósofo Faustão.
Já
Augusto Nunes demonstrou que os tais "antifascistas" são contra o pobre
Bolsonaro. Até há 2 dias atrás o mantra (bobo) era: fique em casa. Era
quase um pecado por o pé na calçada, algo punido até com ameaça de prisão. Mas agora, contra Bolsonaro os tais antifascistas convocam todo
mundo para a rua. Agora pode? O que é a falta de crítica...
Só
para falar da horrorosa Covid: as máscaras farão o trabalho que nossas
fantásticas autoridades de saúde nao fizeram. Farão não, já estão
fazendo. Máscaras, ainda que (excessivamente) tardias...
E que o glorioso San Gennaro interceda por nós.
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