Observatório Alviverde

09/06/2020

TIA ESTER ANALISA O PALMEIRAS E FALA SOBRE A COVID!



Antes de qualquer coisa quero manifestar a minha mais profunda consternação pelo falecimento de Ronaldo Drummond, meu contraparente que faleceu ontem aqui em BH.

Estive na residência dele depois do histórico jogo de 1974 em que o Palmeiras derrotou o Curica por 1 x 0 gol do próprio Ronaldo foi campeão paulista contra tudo e contra todos.

Na oportunidade jantamos, eu e o falecido repórter Alair Rodrigues com Ronaldo e sua senhora em noite agradabilíssima de muita alegria.

Que o grande arquiteto do universo reserve um ótimo lugar a um ser humano da melhor cepa e um dos melhores jogadores da história do futebol mineiro em todos os tempos. (AD)
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Este OAV, agora,  abre espaço para que a mais ilustre entre todos os nossos colaboradores e colaboradoras, Tia Estér,  discorra sobre as suas duas especialidades: Covid e Palmeiras.

Agradecemos, outra vez, Tia Estér por sua participação, esta:

(sic)

Assisti por esses tempos aos jogos do belo time de 1977-9. Na época tinhamos Jorge Mendonça, ótimo jogador mas que a imprensa marrom rotulava de pipoqueiro. 
 
Pior que , como sempre, tinha maus palmeirenses que aceitavam essa horrorosa pecha e perseguiam o ótimo jogador. 
 
Num dos jogos que vi, Jorge acabou com o SCCP do falecido Sócrates fazendo 2 golaços de falta. 
 
Havia um excelente centro-avante, o Toninho, moço que acabava com as defesas com sua velocidade. 
 
Na LD tinha Rosemiro, que corria feito louco e fazia uma jogada em que colocava a bola rasteirinha para Toninho sair atrás do zagueiro e chegar antes de todo mundo para encher a rede adversária. 
 
Em 1978 o goleiro era o grande Leão. Na final Leão nada fez de muito diferente passando a mão na nuca de Careca do Guarani. Mas a imprensa, lembro bem, descreveu como "um soco violentissimo", "agressao covarde" "tapa por trás" e outros termos forçados e absurdos, que redundaram no penalty, expulsão do goleiro e perda do Brasileirão.  
 
E aí Leao foi vendido a preço de banana para o Vasco, para deleite da imprensa marrom.
 
Era um bom time que  ,como habitual, foi  achincalhado,  menoscabado e ironizado pela imprensa marrom . Contudo, era um belo time.

Relativo a horrível Covid tenho certos pitacos

a. a OMS, entidade cada vez mais política agora se comporta como um partido. Teve muitas, muitíssimas falhas gritantes. Uma das piores foi a de não recomendar máscaras. Grotesco. Foi como um frango grotesco de Cássio, Rogerio Ceni ou até do nosso Martorelli. Meu Santantônio!!!, como diria minha amada mamãe.
 
a.1 a OMS disse e desdisse coisas técnicas sei lá quantas vezes. Ridículo, para uma entidade que é definida por políticos fraquinhos como "a ciência". O pior é que a OMS deveria ser só ciência.

b. ouvi o inteligente Augusto Nunes na volta a S. Paulo. E o ainda mais inteligente Osmar Terra. Segundo Osmar Terra é bastante possível que o famoso pico já passou. Mas no Brasil o tal pico é modificado de acordo com o interesse político e da imprensa marrom. Já foi abril, depois maio, e o tal Mandetta, político profissional, arriscava setembro. Mas com o uso de máscaras provavelmente o tal pico já foi.
a.1 mas aki os números são usados para criticar, achincalhar e menoscabar o pobre Bolsonaro. E quem faz isso é a imprensa marrom

b.2 segundo Osmar Terra, os horríveis óbitos por Covid aconteceram APESAR de terem fechado tudo(a mando da Globo, acrescento eu). E os lamentáveis óbitos provam que o tal isolamento fracassou. Falhou. Gorou. 
 
b.3 mas pela propaganda martelante da Globo passou-se a ter um respeito quase religioso para o tal isolamento. Quem discordasse seria retrógrado, atrasado, defensor do vil metal. Algo medieval. Mas o tal isolamento serviu para que muitos doentes de (outros) problemas graves ficassem sem tratamento. Um absurdo. Fechar tudo deu ruim...


c. por falar em imprensa marrom, inimiga tradicional de Tia Ester, estão cada vez pior. Há uma torcida enorme, imensa , feliz pelo vírus. E cada óbito horroroso é comemorado como quase um gol.
A imprensa marrom não dá para a abertura do comércio a mesma bola que dava para o Corona. Agora mudaram o tema, falam do STF, das contagens "pouco democráticas" dos casos, do (infeliz) racismo, do Enem, e de tudo-o-mais. Saem de fininho...
 
Mas muitos locais começam a abrir. E a imprensa insiste no seguinte tema: pode abrir mas logo tem que fechar...
 
Imprensa marrom NUNCA dá o braço a torcer. Torce apaixonadamente pelo vírus. Aliás torce apaixonadamente pelo SCCP, SPFW, CRF e  COVID. ( com todo o respeito a estes clubes)
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