RESISTIRÁ, BOLSONARO, AO TERRÍVEL VIRUS QUE ESTÁ VINDO DO UZBEQUISTÃO?
Mesmo os membros mais chinfrins, mequetrefes e abobalhados da imprensa marrom foram obrigados a dar, quase que forçados:
"S. Paulo tem boa melhora dos índices coronavirísticos. Boa parte das regiões já está apta a voltar ao normal"
Mas
como os matusquelas nunca dão o braço a torcer, já inventaram um terceiro,
MAIS UM, vírus brabo, mortal, terrível. Este último, vindo sei lá de onde, acho
que do Uzbequistão, vingará a imprensa marrom contra Bolsonaro.
Ah,
e como é bonito saber que boa parte da focaiada da imprensa do cocô
aprendeu com a limpidez, com o pensamento claro, directo e recto,
objectivo, apurado, de Paulo Freire:
"Não
basta saber ler que Eva viu a uva. É preciso compreender qual a posição
que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva
e quem lucra com esse trabalho.“ (Freire em sua brilhantissima obra
Pedagogia do Oprimido)
Certamente nossa imprensa não só descobre o que Eva queria, mas todo o contexto que o (malvado) Bolsonaro queria roubar um "auau" já com família constituída, para si. E levantam a árvore genealógica do bicho num trabalho de jornalismo investigativo digno da Folha. Mostram por a+b que Augusto era Zeus, filho de Fifi.
Certamente nossa imprensa não só descobre o que Eva queria, mas todo o contexto que o (malvado) Bolsonaro queria roubar um "auau" já com família constituída, para si. E levantam a árvore genealógica do bicho num trabalho de jornalismo investigativo digno da Folha. Mostram por a+b que Augusto era Zeus, filho de Fifi.
Um
pensamento directo, objectivo, cristalino que mostra uma imprensa
actuante e que não permite abusos por parte de Bolsonaro. Um pensamento lapidado,
aprimorado, culto, feito com a sofisticação intelectual vinda das aulas
inspiradas pelo Patrono da Educação da gloriosa República bananeira.
Esse
mesmo pensamento objectivo leva ao jornalismo investigativo brilhante,
luminoso, capaz, cintilante que é característico da imprensa marrom
bananeira.
Se Bolsonaro adota um cãozinho que já tem família conclui-se que é malvado pois não respeitou a árvore genealógica canina.
Se o vírus perde a força, acha-se mais 2, 3 (ainda) mais brabos para substituí-lo.
Se
a transmissão do horrível bicho cai, inventa-se um novo modo de
contágio, nunca dantes sequer sonhado e desconhecido da Medicina.
Se o Globo-Fla perde um título de modo vexaminoso, diz-se que o ganhador jogou para perder de pouko.
Se Ze Mané participa por 2 minutos do programa do Hulk conclui-se que ficará rico.
Se
o SPFW fica séculos sendo humilhado pelos bolivianos e venezuelanos, e
não se classifica por 3 vezes seguidas para a Liberta, culpa-se a bola.
E
se o SCCP passa uma final inteira, inteirinha sem um (unzinho só) chute a
gol, mostra-se a sua torcida cantando e se esquece da derrota vexatória
dos gambás em campo.
Métodos fantásticos, grandiosos. Condoreiros! Pensamento rápido, fácil, que convence a brasileirada na mesma hora.
A
brasileirada, claro, também aprendeu nas escolas inspiradas no Patrono
da Educação, o homem do pensamento directo e recto. Homem da
objectividade intelectual. E por isso entende bem o que sua imprensa
fala.
Só há um senão: boa
parte dos inspirados pelo magnifico Patrono são os pobres analfabetos
funcionais, formados por seus métodos únicos, grandiosos, dadivosos.
E
os brilhantes jornais escrevinhados pela imprensa bananeira não são
lidos por vivalma. E o país do Patrono sempre é um dos menos brilhantes
em TODOS os rankings de qualidade de ensino, o que prova que o Patrono
não tinha ideias tão fantásticas assim, ora bolas.
Tia Ester, velhinha que dá dó e burrinha feito uma anta, conclui:
Patronos
bons eram os da minha infância querida: Ruy Barbosa, a quem eu,
meninota, aplaudia de pé os discursos, Caxias e Osório a quem tantas
batalhas assisti.
E
nos bons tempos eu lia escritores como Castro Alves e Euclides da Cunha
escrevendo no Estadão, bem como o maior deles: Antonio Guzman, que
escrevia as gloriosas 20 Noticias de Antonio Guzman, marco da imprensa
nacional.
Escritores como esses não existem mais. Agora é a focaiada da Folha escrevendo baboseira...
CONTUDO
Mas o que importa de verdade é que logo logo veremos o Palmeiras jogar de novo, e ganhar seu 11º Brasileirão. (Texto da lavra da Tia Ester)
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