Observatório Alviverde

12/07/2020

RESISTIRÁ, BOLSONARO, AO TERRÍVEL VIRUS QUE ESTÁ VINDO DO UZBEQUISTÃO?



Mesmo os membros mais chinfrins, mequetrefes e abobalhados da imprensa marrom foram obrigados a dar, quase que forçados:
 
"S. Paulo tem boa melhora dos índices coronavirísticos. Boa parte das regiões já está apta a voltar ao normal"

Mas como os matusquelas nunca dão o braço a torcer, já inventaram um terceiro, MAIS UM, vírus brabo, mortal, terrível. Este último, vindo sei lá de onde, acho que do Uzbequistão, vingará a imprensa marrom contra Bolsonaro.

Ah, e como é bonito saber que boa parte da focaiada da imprensa do cocô aprendeu com a limpidez, com o pensamento claro, directo e recto, objectivo, apurado, de Paulo Freire:

"Não basta saber ler que Eva viu a uva. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com esse trabalho.“ (Freire em sua brilhantissima obra Pedagogia do Oprimido)

Certamente nossa imprensa não só descobre o que Eva queria, mas todo o contexto que o (malvado) Bolsonaro queria roubar um "auau" já com família constituída, para si. E levantam a árvore genealógica do bicho num trabalho de jornalismo investigativo digno da Folha.  Mostram por a+b que Augusto era Zeus, filho de Fifi.
 
Um pensamento directo, objectivo, cristalino que mostra uma imprensa actuante e que não permite abusos por parte de Bolsonaro. Um pensamento lapidado, aprimorado, culto, feito com a sofisticação intelectual vinda das aulas inspiradas pelo Patrono da Educação da gloriosa República bananeira. 

Esse mesmo pensamento objectivo leva ao jornalismo investigativo brilhante, luminoso, capaz, cintilante que é característico da imprensa marrom bananeira. 
 
Se Bolsonaro adota um cãozinho que já tem família conclui-se que é malvado pois não respeitou a árvore genealógica canina. 
 
Se o vírus perde a força, acha-se mais 2, 3 (ainda) mais brabos para substituí-lo. 
Se a transmissão do horrível bicho cai, inventa-se um novo modo de contágio, nunca dantes sequer sonhado e desconhecido da Medicina.
 
Se o Globo-Fla perde um título de modo vexaminoso, diz-se que o ganhador jogou para perder de pouko. 
 
Se Ze Mané participa por 2 minutos do programa do Hulk conclui-se que ficará rico. 
 
Se o SPFW fica séculos sendo humilhado pelos bolivianos e venezuelanos, e não se classifica por 3 vezes seguidas para a Liberta, culpa-se a bola. 
 
E se o SCCP passa uma final inteira, inteirinha sem um (unzinho só) chute a gol, mostra-se a sua torcida cantando e se esquece da derrota vexatória dos gambás em campo.
 
Métodos fantásticos, grandiosos. Condoreiros! Pensamento rápido, fácil, que convence a brasileirada na mesma hora.
 
A brasileirada, claro, também aprendeu nas escolas inspiradas no Patrono da Educação, o homem do pensamento directo e recto. Homem da objectividade intelectual. E por isso entende bem o que sua imprensa fala. 
 
Só há um senão: boa parte dos inspirados pelo magnifico Patrono são os pobres analfabetos funcionais, formados por seus métodos únicos, grandiosos, dadivosos. 
 
E os brilhantes jornais escrevinhados pela imprensa bananeira não são lidos por vivalma. E o país do Patrono sempre é um dos menos brilhantes em TODOS os rankings de qualidade de ensino, o que prova que o Patrono não tinha ideias tão fantásticas assim, ora bolas.

Tia Ester, velhinha que dá dó e burrinha feito uma anta, conclui:

Patronos bons eram os da minha infância querida: Ruy Barbosa, a quem eu, meninota,  aplaudia de pé os discursos, Caxias e Osório a quem tantas batalhas assisti.
 
E nos bons tempos eu lia escritores como Castro Alves  e Euclides da Cunha escrevendo no Estadão, bem como o maior deles: Antonio Guzman, que escrevia as gloriosas 20 Noticias de Antonio Guzman, marco da imprensa nacional.
 
Escritores como esses não existem mais. Agora é a focaiada da Folha escrevendo baboseira...

CONTUDO

Mas o que importa de verdade é que logo logo veremos o Palmeiras jogar de novo, e ganhar seu 11º Brasileirão. (Texto da lavra da Tia Ester)

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