A POSTURA MARCANTEMENTE (pró) "BAMBI" DE VILARON, JOSÉ JÚLIO E DE UM TAL ESTAMINO NO ARENA SPORTV SINALIZA QUE EXISTE UM LOBBY TRICOLOR E QUE PARTE DA CRÔNICA VIROU, DEFINITIVAMENTE PORTA-VOZ DO SÃO PAULO FC.
Os homens da imprensa, mormente da esportiva, e em absoluta maioria, adoram criticar, mas detestam ser criticados.
Desunidos entre si, cultivam brigas pessoais e grupais, ciúmes, aleivosias e predadora competitividade. Nessa profissão, quem pode mais, chora menos..
Curiosamente, encontram convergência quase unânime solidarizando-se se com colegas demitidos, criticados ou em conflito com dirigentes, ainda que não mereçam solidariedade. Trata-se de puro e conveniente corporativismo.
As críticas dirigidas à classe, ainda que pertinentes, são elevadas à potência de ofensas graves, e, na maioria das vezes respondidas com grosserias e xingamentos, matérias em que o grande mestre, entre tantos e todos é o atrabiliário José Trajano, "o perfeito", ironicamente conhecido no meio como "ministro da educação".
É muito comum alegarem que a imprensa não marca gols, não apita os jogos e apenas repercute aquilo que vê. Argumentação pueril. Não é por mero acaso que a chamam de quarto poder, tamanha é sua influência,.
Eu definiria a imprensa como "o poder da influência que ajuda a decidir". Em muitos casos, até decide.
Especificamente no futebol ela influi muito mais do que se entrasse em campo, marcasse gols ou apitasse jogos ou do que possa crer a nossa vã filosofia.
Quero ver se o que vou dizer agora, a propósito da secular perseguição e desprezo de parte da mídia ao Palmeiras, terá defensores ou contestadores diante da clareza meridiana dos fatos que serão expostos.
Comandados pelo amorfo Odinei Ribeiro, Júlio Clemant,Vagner Vilaron e um "tal Estamino (não sei se a grafia dos nomes é correta) bostejavam o vetusto e surrado discurso das críticas ao Palmeiras no Arena Sportv.
Críticas que seriam normais fossem Clemant e Vilaron cronistas normais (não conheço o tal Estamino) e não meros analistas de resultados como se depreende daquilo que, corriqueiramente, costumeiramente, colocam no ar.
Por que estão no Arena tão semelhantes e previsíveis "cronistas"?
Para emitirem as suas "constatações fictícias"?
Para teorizar sobre a quadratura ou ovalidade da bola?
Por que e para que, se já se sabe, antecipadamente, o que vão dizer?
Por que o Sportv nos obriga a perder tempo e ouvi-los, se já os conhecemos e a todos os os seus discursos farpas e diatribes direcionados contra o Palmeiras?
José Júlio e Vilaron não podem ser incluídos ou inseridos, jamais, na seleta classe dos comentaristas esportivos, posto que pouco conhecem da essência da matéria.
Eles só têm lugar na ampla relação dos argumentadores esportivos e palpiteiros que pululam na crônica paulistana, cujo representante mais autêntico é o vaziíssimo Neto.
Comentaristas, mesmo, eles nunca foram, não são e jamais serão. Apenas pensam que são.
O tal Estamino, pela amostra paga, e paga pelo enorme preço da paciência e resignação em ouví-lo, parece trilhar pelos mesmos (des)caminhos.
Como argumenta muito bem e tem bom improviso, esperei o tempo todo pelo comentarista que não veio.
Os três argumentaram à vontade sobre qualidade de jogo, beleza de jogo e outras perfumarias, mas nenhum deles abordou o que interessava, isto é, os aspectos táticos do "choque-rei" que levaram o Palmeiras à derrota e o São Paulo à vitória.
Falaram, nos quase 20 minutos do bloco de programação, cinco minutos, se muito, sobre, ou, pior, contra o Palmeiras. Os demais 15 minutos foram inteiramente dedicados ao SPFW, como se apenas uma equipe houvesse entrado em campo.
O São Paulo tem, na tabela, apenas dois pontinhos a mais do que o Palmeiras, mas a comparação que o trio de argumentadores estabelecia, elevava os bambis ao nível de um Manchester United e relegava o Palmeiras às dimensões de um Ibis.
Dos cinco minutos dedicados ao Palmeiras, quatro destinaram-se, como reza o atual almanaque de postura e de procedimentos da imprensa, a um rosário de críticas e um mundo de menosprezo ao time, ao elenco e, principalmente, a Felipão.
Os outros 15, para tecer loas e engrandecer o "magnífico futebol desempenhado pelo soberano" e por Lucas, vulgo Marcelinho, que tem de ser elogiado, sim, por dois ou três lances individuais, mas nunca por um super desempenho do ponto de vista coletivo como ousaram afirmar.
Quando a produção colocou no ar a prova real, cabal e irrefutável da pertinência da crítica de Felipão à arbitragem, o lance da falta, nem olharam para o monitor a fim de se inteirarem do ocorrido, dirimirem dúvidas e se necessário, honestamente, até mudar de opinião.
O discurso já estava pronto, na ponta da língua, decoradíssimo e a metodologia de uso, que eles imaginam que ainda não conhecemos, também.
Foram os mesmos a que já estamos acostumados. Citar bem rapidinho o que interessa (para que não digam que não falei) e mudar o assunto imediatamente para o que não interessa.
Primeiro disseram en-clemant, isto é, en-passant, que a barreira, de fato, adiantou-se mas só "um pouquinho".Um pouquinho ou muito, e foi muito, o árbitro não tem de intervir?
Ah, eu me esqueci que se for para o SPFW tudo é permitido, até gols com a mão.
É muita desfaçatez, muita dissimulação, muita cara-de-pau e um desprezo total aos "idiotas" que assistem ao canal e que estão, nitidamente, vendo outra coisa.
Ademais, o assunto não será debatido pois o debate os obriga a contrariar os interesses do "soberano".
Mas,se mal pergunto, se não será debatido, por que a exibição da imagem?
A partir daí, só críticas ao Felipão.
Aos FDPs da FPF, leia-se árbitro e um dos bandeirinhas, nenhum reparo, nenhuma observação, nenhuma crítica, como soe sempre acontecer quando o favorecido é "o bambi".
Os árbitros já sabem que não serão censurados ou molestados se errarem contra o São Paulo. Nessas circunstâncias a imprensa deixa barato e muda sempre o foco do assunto ou do debate.
Quantas vezes dissemos isso? Aconteceu de novo! Até quando perdurarão semelhantes antiprofissionalismo e indignidade?
Uma vergonha a conduta parcial e facciosa dos três, sem que o moderador interviesse para devolvê-los ao foco primordial da questão, isto é, o prejuízo do Palmeiras e o erro gravíssimo da arbitragem.
E, mais uma vez, o velho recurso de colocar as arbitragens contra os jogadores do Palmeiras foi colocado em prática por Estamino, sabe-se bem com que propósito.
Desta vez o alvo foi Tadeu que, segundo o boquirroto argumentador, vai ficar na mira dos árbitros porque joga abrindo os braços e atinge os adversários.
Quem bateu foi só Tadeu? Até as crianças cantaram ontem no Pacaembu: "Pirulito que bate e bate, Pirulito que já bateu".
Então, não é só Tadeu que joga assim? Se não é, por que Estamino omitiu os demais nomes?
Ou isso foi dito porque os árbitros têm de ter a atenção desperta apenas para irregularidades de jogadores do Palmeiras?
Por que Estamino não falou da violência explícita de Dagoberto, da violência dissimulada de Pirulito, de Miranda e de Jorge Vagner, do rodízio de faltas, do excesso de faltas que o São Paulo comete impunemente no decorrer dos jogos, poucas vezes apenadas com cartões?
Para o argumentador Estamino esse assunto tem "menas" importância e nada significa.
De tática de jogo e de aspectos que interessam ao telespectador ele nada disse, certamente porque seu conteúdo é nulo e ele não sabe e nem tem o que dizer…
O próprio programa Arena Sportv da tarde de ontem, também esteve, lamentavelmente, a serviço dos bambis.
Após o latifúndio de tempo usado para enaltecer e elogiar o "extraordinário triunfo do soberano", Cereto, o produtor, torcedor corintiano e lobista tricolor teve a coragem e a ousadia de colocar no ar, de quebra, ao vivo, mais uma longa e cansativa entrevista ao vivo com Alex Silva, direto do CT Barbie.
O objetivo da matéria, além do realce da "grande vitória do líder do campeonato", teria sido o de marcar o time do Palmeiras como violento?
Aém das várias indagações do repórter sobre o ferimento no rosto do Pirulito, a reportagem foi feita, quase que o tempo todo, com câmera e foco fechados no lado ferido do rosto do jogador.
Se a reportagem brindava a torcida que ganhou o clássico, por que Alex Silva e não a personagem do jogo foi entrevistada. Seria estranho se já não conhecessemos as cartas desse baralho da conveniência.
É muita servilidade, muita subserviência, muito amadorismo, Ou, quem sabe, eu esteja redondamente enganado e o procedimento adotado faz parte do caderno de encargos e compromissos do canal?
Nunca se sabe, mas sempre se desconfia, pois a linha de conduta dos programas em face do Palmeiras, ratifica a nossa desconfiança dia após dia.
O programa de ontem nem parecia um programa de jornalistas e comentaristas de veículos independentes.
Muito longe disso parecia um programa oficial da assessoria e do departamento de marketing do SPFW.
Diante de tudo o que vem ocorrendo, repetitivamente, recorrentemente, reiteradamente, torna-se mister que a diretoria do Palmeiras pague com a mesma moeda os achincalhes e a campanha de esvaziamento e de desmoralização que lhe é movida pela maior parte dos cronistas esportivos.
Não defendo censuras, mutismo dos jogadores ou retaliações físicas e pessoais contra ninguém, mas o Palmeiras pode, sim, restringir e obstacular o trabalho daqueles veículos cujos profissionais trabalham abertamente contra o clube. São muitos, aliás...
Melhor, entretanto, seria se o Palmeiras, que atira pelo ralo e desperdiça tanto dinheiro, comprasse espaço, ainda que semanal, em uma rede de TV, como fazem vários clubes do Brasil, para falar direto com a sua torcida, de há muito abandonada ou relegada a um quarto plano pela mídia paulistana, em posição inferior ao próprio Santos FC
Um jornal próprio, ainda que fosse um hebdomadário e uma equipe esportiva competente em uma rádio AM ou, preferentemente FM, em São Paulo, exclusivamente para transmitir os jogos do Palmeiras, somados à atual mídia eletrônica que está se conduzindo muito bem, livraria a nossa torcida da ditadura dos contras.
Só uma medida moderna como essa poderá devolver ao Palmeiras a sua verdadeira importância no cenário esportivo paulistano.Senão...
Mas isso Belluzzo e Cipullo jamais vão fazer. Eles não acreditam na força da mídia palestrina, só em alienígenas.
Desunidos entre si, cultivam brigas pessoais e grupais, ciúmes, aleivosias e predadora competitividade. Nessa profissão, quem pode mais, chora menos..
Curiosamente, encontram convergência quase unânime solidarizando-se se com colegas demitidos, criticados ou em conflito com dirigentes, ainda que não mereçam solidariedade. Trata-se de puro e conveniente corporativismo.
As críticas dirigidas à classe, ainda que pertinentes, são elevadas à potência de ofensas graves, e, na maioria das vezes respondidas com grosserias e xingamentos, matérias em que o grande mestre, entre tantos e todos é o atrabiliário José Trajano, "o perfeito", ironicamente conhecido no meio como "ministro da educação".
É muito comum alegarem que a imprensa não marca gols, não apita os jogos e apenas repercute aquilo que vê. Argumentação pueril. Não é por mero acaso que a chamam de quarto poder, tamanha é sua influência,.
Eu definiria a imprensa como "o poder da influência que ajuda a decidir". Em muitos casos, até decide.
Especificamente no futebol ela influi muito mais do que se entrasse em campo, marcasse gols ou apitasse jogos ou do que possa crer a nossa vã filosofia.
Quero ver se o que vou dizer agora, a propósito da secular perseguição e desprezo de parte da mídia ao Palmeiras, terá defensores ou contestadores diante da clareza meridiana dos fatos que serão expostos.
Comandados pelo amorfo Odinei Ribeiro, Júlio Clemant,Vagner Vilaron e um "tal Estamino (não sei se a grafia dos nomes é correta) bostejavam o vetusto e surrado discurso das críticas ao Palmeiras no Arena Sportv.
Críticas que seriam normais fossem Clemant e Vilaron cronistas normais (não conheço o tal Estamino) e não meros analistas de resultados como se depreende daquilo que, corriqueiramente, costumeiramente, colocam no ar.
Por que estão no Arena tão semelhantes e previsíveis "cronistas"?
Para emitirem as suas "constatações fictícias"?
Para teorizar sobre a quadratura ou ovalidade da bola?
Por que e para que, se já se sabe, antecipadamente, o que vão dizer?
Por que o Sportv nos obriga a perder tempo e ouvi-los, se já os conhecemos e a todos os os seus discursos farpas e diatribes direcionados contra o Palmeiras?
José Júlio e Vilaron não podem ser incluídos ou inseridos, jamais, na seleta classe dos comentaristas esportivos, posto que pouco conhecem da essência da matéria.
Eles só têm lugar na ampla relação dos argumentadores esportivos e palpiteiros que pululam na crônica paulistana, cujo representante mais autêntico é o vaziíssimo Neto.
Comentaristas, mesmo, eles nunca foram, não são e jamais serão. Apenas pensam que são.
O tal Estamino, pela amostra paga, e paga pelo enorme preço da paciência e resignação em ouví-lo, parece trilhar pelos mesmos (des)caminhos.
Como argumenta muito bem e tem bom improviso, esperei o tempo todo pelo comentarista que não veio.
Os três argumentaram à vontade sobre qualidade de jogo, beleza de jogo e outras perfumarias, mas nenhum deles abordou o que interessava, isto é, os aspectos táticos do "choque-rei" que levaram o Palmeiras à derrota e o São Paulo à vitória.
Falaram, nos quase 20 minutos do bloco de programação, cinco minutos, se muito, sobre, ou, pior, contra o Palmeiras. Os demais 15 minutos foram inteiramente dedicados ao SPFW, como se apenas uma equipe houvesse entrado em campo.
O São Paulo tem, na tabela, apenas dois pontinhos a mais do que o Palmeiras, mas a comparação que o trio de argumentadores estabelecia, elevava os bambis ao nível de um Manchester United e relegava o Palmeiras às dimensões de um Ibis.
Dos cinco minutos dedicados ao Palmeiras, quatro destinaram-se, como reza o atual almanaque de postura e de procedimentos da imprensa, a um rosário de críticas e um mundo de menosprezo ao time, ao elenco e, principalmente, a Felipão.
Os outros 15, para tecer loas e engrandecer o "magnífico futebol desempenhado pelo soberano" e por Lucas, vulgo Marcelinho, que tem de ser elogiado, sim, por dois ou três lances individuais, mas nunca por um super desempenho do ponto de vista coletivo como ousaram afirmar.
Quando a produção colocou no ar a prova real, cabal e irrefutável da pertinência da crítica de Felipão à arbitragem, o lance da falta, nem olharam para o monitor a fim de se inteirarem do ocorrido, dirimirem dúvidas e se necessário, honestamente, até mudar de opinião.
O discurso já estava pronto, na ponta da língua, decoradíssimo e a metodologia de uso, que eles imaginam que ainda não conhecemos, também.
Foram os mesmos a que já estamos acostumados. Citar bem rapidinho o que interessa (para que não digam que não falei) e mudar o assunto imediatamente para o que não interessa.
Primeiro disseram en-clemant, isto é, en-passant, que a barreira, de fato, adiantou-se mas só "um pouquinho".Um pouquinho ou muito, e foi muito, o árbitro não tem de intervir?
Ah, eu me esqueci que se for para o SPFW tudo é permitido, até gols com a mão.
É muita desfaçatez, muita dissimulação, muita cara-de-pau e um desprezo total aos "idiotas" que assistem ao canal e que estão, nitidamente, vendo outra coisa.
Ademais, o assunto não será debatido pois o debate os obriga a contrariar os interesses do "soberano".
Mas,se mal pergunto, se não será debatido, por que a exibição da imagem?
A partir daí, só críticas ao Felipão.
Aos FDPs da FPF, leia-se árbitro e um dos bandeirinhas, nenhum reparo, nenhuma observação, nenhuma crítica, como soe sempre acontecer quando o favorecido é "o bambi".
Os árbitros já sabem que não serão censurados ou molestados se errarem contra o São Paulo. Nessas circunstâncias a imprensa deixa barato e muda sempre o foco do assunto ou do debate.
Quantas vezes dissemos isso? Aconteceu de novo! Até quando perdurarão semelhantes antiprofissionalismo e indignidade?
Uma vergonha a conduta parcial e facciosa dos três, sem que o moderador interviesse para devolvê-los ao foco primordial da questão, isto é, o prejuízo do Palmeiras e o erro gravíssimo da arbitragem.
E, mais uma vez, o velho recurso de colocar as arbitragens contra os jogadores do Palmeiras foi colocado em prática por Estamino, sabe-se bem com que propósito.
Desta vez o alvo foi Tadeu que, segundo o boquirroto argumentador, vai ficar na mira dos árbitros porque joga abrindo os braços e atinge os adversários.
Quem bateu foi só Tadeu? Até as crianças cantaram ontem no Pacaembu: "Pirulito que bate e bate, Pirulito que já bateu".
Então, não é só Tadeu que joga assim? Se não é, por que Estamino omitiu os demais nomes?
Ou isso foi dito porque os árbitros têm de ter a atenção desperta apenas para irregularidades de jogadores do Palmeiras?
Por que Estamino não falou da violência explícita de Dagoberto, da violência dissimulada de Pirulito, de Miranda e de Jorge Vagner, do rodízio de faltas, do excesso de faltas que o São Paulo comete impunemente no decorrer dos jogos, poucas vezes apenadas com cartões?
Para o argumentador Estamino esse assunto tem "menas" importância e nada significa.
De tática de jogo e de aspectos que interessam ao telespectador ele nada disse, certamente porque seu conteúdo é nulo e ele não sabe e nem tem o que dizer…
O próprio programa Arena Sportv da tarde de ontem, também esteve, lamentavelmente, a serviço dos bambis.
Após o latifúndio de tempo usado para enaltecer e elogiar o "extraordinário triunfo do soberano", Cereto, o produtor, torcedor corintiano e lobista tricolor teve a coragem e a ousadia de colocar no ar, de quebra, ao vivo, mais uma longa e cansativa entrevista ao vivo com Alex Silva, direto do CT Barbie.
O objetivo da matéria, além do realce da "grande vitória do líder do campeonato", teria sido o de marcar o time do Palmeiras como violento?
Aém das várias indagações do repórter sobre o ferimento no rosto do Pirulito, a reportagem foi feita, quase que o tempo todo, com câmera e foco fechados no lado ferido do rosto do jogador.
Se a reportagem brindava a torcida que ganhou o clássico, por que Alex Silva e não a personagem do jogo foi entrevistada. Seria estranho se já não conhecessemos as cartas desse baralho da conveniência.
É muita servilidade, muita subserviência, muito amadorismo, Ou, quem sabe, eu esteja redondamente enganado e o procedimento adotado faz parte do caderno de encargos e compromissos do canal?
Nunca se sabe, mas sempre se desconfia, pois a linha de conduta dos programas em face do Palmeiras, ratifica a nossa desconfiança dia após dia.
O programa de ontem nem parecia um programa de jornalistas e comentaristas de veículos independentes.
Muito longe disso parecia um programa oficial da assessoria e do departamento de marketing do SPFW.
Diante de tudo o que vem ocorrendo, repetitivamente, recorrentemente, reiteradamente, torna-se mister que a diretoria do Palmeiras pague com a mesma moeda os achincalhes e a campanha de esvaziamento e de desmoralização que lhe é movida pela maior parte dos cronistas esportivos.
Não defendo censuras, mutismo dos jogadores ou retaliações físicas e pessoais contra ninguém, mas o Palmeiras pode, sim, restringir e obstacular o trabalho daqueles veículos cujos profissionais trabalham abertamente contra o clube. São muitos, aliás...
Melhor, entretanto, seria se o Palmeiras, que atira pelo ralo e desperdiça tanto dinheiro, comprasse espaço, ainda que semanal, em uma rede de TV, como fazem vários clubes do Brasil, para falar direto com a sua torcida, de há muito abandonada ou relegada a um quarto plano pela mídia paulistana, em posição inferior ao próprio Santos FC
Um jornal próprio, ainda que fosse um hebdomadário e uma equipe esportiva competente em uma rádio AM ou, preferentemente FM, em São Paulo, exclusivamente para transmitir os jogos do Palmeiras, somados à atual mídia eletrônica que está se conduzindo muito bem, livraria a nossa torcida da ditadura dos contras.
Só uma medida moderna como essa poderá devolver ao Palmeiras a sua verdadeira importância no cenário esportivo paulistano.Senão...
Mas isso Belluzzo e Cipullo jamais vão fazer. Eles não acreditam na força da mídia palestrina, só em alienígenas.
9 Comentários:
Às 20 de setembro de 2010 às 23:06 , alvaro Martins - Salvador - Bahia disse...
Alcides
Você tá doente mermo? Depois desse pau os caras é que vão ficar.rsrsss
Eles tem que respeitar o Verdão mais linmdo do mundo. Melhoras. Alvaro Martins - Salvador Bahia
Às 21 de setembro de 2010 às 07:52 , Indignado disse...
Vi o programa e me deu nojo. O comentário é massa. Boa, Alcides.
Às 21 de setembro de 2010 às 07:56 , Enzo disse...
O sportv e a Globo nunca respeitaram o Palmeiras. Se a gente não arrumar a casa fica cada vez pior. Mas é bom ler um post como esse. Alivia um pouco a gente.
Às 21 de setembro de 2010 às 09:58 , Sérgio de Mauro disse...
Mais um excelente post. Pena que os principais interessados não moverão uma palha. Até o dia em que o Palmeiras for definitivamente escanteado por esses pulhas da imprensa, STJD e quetais.
Às 21 de setembro de 2010 às 10:23 , Anônimo disse...
Caro Alcides, procuro fazer minha parte.
Divulgo a Mídia Palestrina para os Palmeirenses, e aqueles que possuiem computadores conectados à internet deixaram de ser ludibriados pela imprensa anti-Palmeiras. Hoje, eles não compram mais jornalecos nas bancas e ouvem com a "pulga atrás da orelha" programas esportivos, seja no rádio ou televisor.Mas não é todos que tem computadores. Muitos ainda vão às bancas e assistem e ouvem as asneiras que a imprensa propagacontra o Palmeiras, e o pior; dão razão à quinta coluna, embora eu tente explicar que tais jornalistas querem a nossa destruição.
Sou totalmente a favor da criação de um jornal, de uma emissora de rádio e de horários em uma rede de televisão.
Agora, se levarmos estas propostas aos nossos dirigentes, ouviremos como resposta: PROCURE UM PSIQUATRA.
Abraços.
Roberto
Às 21 de setembro de 2010 às 18:22 , Mestre dos Magos disse...
DO JEITO QUE A COISA ESTÁ, SÓ ESPERO QUE DEUS CONTINUE ILUMINDANDO, DANDO GRAÇAS E SAÚDE A TODOS.
DEUS NOS ABENÇOE.
Às 21 de setembro de 2010 às 20:58 , Edson disse...
Êta comentário bom cara!
Definiu, de forma clara, essa imprensa de merda.
Não há respeito pelo telespectador.
Não há respeito pelo ouvinte.
Não há capacidade intelectual.
São torcedores com um microfone na mão.
Saudações!!
Às 21 de setembro de 2010 às 22:28 , SERGIO disse...
..
ALCIDES...
2 RECADOS.
1º) FORÇA BELLUZZO!!! ESTAMOS C/ VC!!!
2º) SAIU AGORA O ADVERSÁRIO DO VERDÃO, P/ PRÓXIMA FASE DA SULAMERICANA:
http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-sul-americana/noticia/2010/09/universitario-e-o-adversario-do-palmeiras-nas-oitavas-de-final.html
SE NÃO GANHAR DISSO AÍ, GANHARÁ DE QUEM? RSSSS
BOA NOITE A TODOS...
..
Às 22 de setembro de 2010 às 13:01 , Anônimo disse...
Sou são-paulino, e relevo as agressões gratuitas (SPFW, bambi...) porque tenho respeito pela história do Palmeiras, e acho que não é à toa que nosso clássico recebe o épico nome de CHOQUE-REI.
A imprensa esportiva é um lixo universal: se hoje dão mais importância para o SPFC e menos para a SEP, o contrário acontecia na época da Parmalat.
Salvo raras exceções, os 'jornalistas esportivos' são parvos imediatistas (não por maldade, mas por incapacidade mesmo) que não merecem minha atenção.
Faça como eu: NÃO ASSISTA PROGRAMAS TELEVISIVOS. Seja SporTV, Band, Globoesporte, Bola na Rede... estou imune. De fato, a imprensa é composta de abutres que enaltecem a vitória e esfacelam a derrota, independentemente do que haja entre elas.
Também não leio Kfouri, Paulinho, Miltoneves, e mais um bando de pseudojornalistas por aí.
Quanto à grandeza do Palmeiras: a 'teoria da conspiração' sãopaulina é um mito muito pouco razoável, uma bobagem. O problema do Palmeiras é ele mesmo: é sua fragmentação interna, é sua 'falta de norte' - que nem o Belluzzo pôde resolver, apesar da boa vontade.
É um problema seriíssimo - que, se não fosse pela Parmalat, completaria mais de 30 anos consumindo a SEP como um câncer.
O Palmeiras precisa descobrir um rumo, para seu próprio bem, para o bem do Choque-Rei, para o bem do futebol de São Paulo e do Brasil.
Concluo: saibam que fora dos seus verdes muros há também vida racional, equilibrada, e que merece respeito - apesar das diferenças futebolísticas.
Saudações tricolores.
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