CHÕ IMPRENSA VAGABUNDA E ORDINÁRIA!
Por questão de justiça. não generalizo a crítica da manchete.
Abro exceções pois sou convicto de que ainda existe muita gente boa, séria, imparcial e honesta na mídia esportiva paulistana, acima de quaisquer suspeitas, embora a maioria não valha um melhoral.
Por respeito e consideração a muitos desses profissionais aos quais, sinceramente, admiro, vou demarcar meu território crítico, clamando por uma reforma de conceitos e de atitudes dos que exercem a função, embora reconhecendo a inutilidade de minha proposição.
De qualquer forma espero que todos façam um exame de consciência, um "mea-culpa" e mudem, radicalmente, de atitude, a bem da ética, da lisura, do desenvolvimento da profissão e do próprio futebol bandeirante.
Milton Neves e Juca Kfoury, entre si inimigos figadais, são os maiores responsáveis por essa crise moral-profissional gravíssima que infestou, contaminou e abalou a imprensa paulistana.
Bem ou mal, mal ou bem, líderes de classe, influentes, poderosos, ditaram cátedra na forma da comunicação em detrimento do conteúdo e afundaram a profissão!
Um, Milton, criou a escola da galhofa, do riso fácil, da esculhambação e da desmoralização ao microfone, sob a pretensa desculpa de uma descontração que descontrai quem fala e que contrái os músculos, os nervos e o saco de quem ouve ou vê.
Sem medo de erro ou de injustiça, afirmo, categoricamente, que Milton Neves e seu clube de piadistas, defecaram nas tradições do mais famoso prefixo de rádio do Brasil em todos os tempos, a Rádio Bandeirantes, surrupiando-lhe a tradição, a grandeza e a credibilidade, Mauro Betting, inclusive, o conhecido risadinha.
O outro, Juca, criou a desmoralizada escola do assumir um clube, declarar-se torcedor desse clube e não conseguir emitir um único comentário seja de que assunto for, sem incluir exemplos ou o nome desse clube, exatamente como ele faz, antiéticamente e antiestéticamente promovendo o Corinthians a cada instante, como um papagaio de repetição!
Como pode um profissional que age assim, querer cobrar postura e ética de uma classe como ele, comumente, o faz, cheio de empáfia, de arrogância, de soberba e de razão?
É por isso que as novas gerações de jornalistas vão se formando inspiradas nessas violações aos mais comezinhos princípios da ética e do respeito ao público e às instituições perdendo, completamente, o senso do ridículo e da compostura.
O Palmeiras é a maior vítima desse estelionato profissional, na medida em que, como o time estancou e parou no cenário das grandes conquistas, perdeu terreno junto às novas gerações e deixou de ser maioria ou moda entre os jornalistas, nas grandes redações.
Como é público e notório, são estas, as ditas novas gerações, que fazem, hoje, a parte mais substancial das novas editorias de rádio,de jornal, revista e, principalmente, das televisões.
Com as duas escolas de jornalismo em plena moda, na crista da onda, os novos profissionais que chegam, declaram o clube para o qual torcem e já iniciam o exercício do processo profissional eminentemente crítico contra os clubes adversários, como se fossem assessores de imprensa de seus clubes de coração
Contaminados pelo facciosismo exacerbado, motivados pelo riso e pela molecagem, vestem a camisa de seus clubes, em detrimento da nobilitante função de informar.
Como há, hoje, convenhamos, menos jovens torcendo pelo Palmeiras, o clube tornou-se vítima de um processo de bulling midiático interminável que corroi-lhe as entranhas, diminui-lhe os feitos e desmoraliza a sua história.
Fosse o jornalismo hodierno pautado pela ética, pelo respeito e pela imparcialidade, não haveria tantos abusos quanto os que vêm sendo perpetrados já há alguns anos contra a SE Palmeiras.
É preciso que a nossa torcida se esclareça, abra os olhos e passe a encarar a mídia paulistana com senso crítico e realidade.
È necessário que parem de ouvir, assistir a, ler ou prestigiar os profissionais e os órgãos de imprensa que nos perseguem.
Vejam que esta semana (eu já havia prevenido), como não havia estado de crise no Palmeiras, essa merda midiática chamada Folha (por favor parem de me oferecer assinatura grátis) divulgou naquela coluna denominada Painel (a serviço, sabidamente dos Bambis) a informação de que o Palmeiras estava pagando 3 mil reais mensais a um cachorro para vigiar a nossa sala provisória de troféus.
Ridículos, grotescos, palhaços, histriões os "jornaleiros" que escreveram isso e que receberam a genial resposta de nosso novo presidente, muito bem humorada, por sinal: " por 3 mil por mês até eu vigiaria a sala de troféus".
Na verdade esses FDPs queriam mesmo ridicularizar o clube e "folclorizar" a nova diretoria, embora, no fundo, a razão disso esteja ligada à preocupação eterna que eles têm com o crescimento do Verdão em face dos bambis.
Sabem por que estão ridicularizando também as nossas contratações?
Na verdade eles não querem que o Palmeiras volte à política correta das contratações baratas e eficientes das revelações dos clubes menores e de jogadores que podem se tornar grandes craques.
Quem é que não sabe que o que eles desejam é que continuemos com a política suicida das contratações de jogadores velhos e caros, de pernas cansadas em busca de uma aposentadoria tranquila.
Por que esses FDPs que não tinham nada de negativo a divulgar esta semana publicaram que o Palmeiras dispensaria entre 250 e 500 funcionários do clube?
Se isso não for tumultuar o ambiente do clube, eu desconheço o significado da palavra tumultuar!
Sou de um tempo em que apenas se supunha, se imaginava para quem um cronista torcia.
Eu ouvia as narrações de Pedro Luiz e Fiori Gigliotti, mas não sabia que eles eram palmeirenses.
Eu acompanhava os relatos de Haroldo Fernandes, mas só soube que ele era corintiano, quando se aposentou.
Não sei para quem torce o meu amigo Flávio Araújo, só desconfio que ele seja palmeirense.
Geraldo José de Almeida era sãopaulino, mas narrava um jogo do Palmeiras que dava gosto, ainda que fosse contra o seu próprio clube.
E o extraordinário Edson Leite, para quem torcia?
Milton Peruzzi, José Italiano e Peirão de Castro eram exceções: torciam, respectivamente, pelo Palmeiras, Corinthians e Santos.
Naquela época nenhum jornalista que levava a sério a sua profissão declinava o clube de coração.
Hoje, qualquer bunda suja se declara torcedor deste ou daquele time e começa a defendê-lo pelo ar.
Pior do que isso, começa a atacar e a desclassificar os adversários.
Hoje, o que se vê, é molecagem, risos, pilhérias, piadinhas que só interessam a quem está envolvido nos programas que tiram completamente a credibilidade dos profissionais e dos veículos de comunicação perante a opinião pública.
O povo está de saco cheio dos Jucas, dos Neves, dos Netos, dos Godoys, dos Kajurus, dos Lifers, das Renatas, dos Birnes, dos Trajanos e desses jornalistecas que se julgam "bambambans" e os maiores no exercício da função.
O cronista sério, bom e isento está rareando e é um espécime em extinção.
Ele se sente cada vez mais perdido nos desvãos da galhofa e do humorismo barato, do clubismo fútil e da nova moda da identificação profissional lançada pelos bicudos Milton Neves e Juca Kfoury que, efetivamente, não se beijam, mas se complementam e se completam no antijornalismo espúrio que conceberam, propalam, ensinam e praticam.
Para terminar, antecipo aos corporativíssimos "não me toques" da profissão que há, sim, por mais que neguem, uma visível e escancarada perseguição ao Palmeiras. Contra fatos não se opõem argumentos!
Depreciar o Palmeiras, a fim de realçar Corinthians e Santos e, ao mesmo tempo, permitir que o SPFW tome-lhe o lugar de equipe número dois em força e prestígio do futebol paulista parece ser o objetivo colimado pelos setores mais reacionários e serviçais da mídia esportiva paulistana .
E não venham os idiotas midiáticos, em face de minhas denúncias, com a mesma resposta pronta de sempre, que se trata de uma "teoria da conspiração".
Trata-se, sim, da "prática da perseguição".
Só não vê quem não quer enxergar ou quem é burro mesmo!
O que foi feito esta semana, com o objetivo claro de tumultuar o ambiente do Palmeiras, foi vergonhoso e degradante.
Como é que um jornal como a Folha que se arvora em imparcial e pluralista pode trabalhar tão escancaradamente contra um clube de futebol?
Como os seus jornalistas podem ter tanta desfaçatez e parcialidade?
É por essas e por outras coisas que precisamos de uma grande e incontestável vitória esta noite sobre o Paulista, preferentemente por goleada.
Seria lindo se assumíssemos a liderança do campeonato com essa equipe que a mídia tanto crítica.
Se chegássemos a essa simples liderança, garanto que muitos jornalistas inconformados fariam um "haraquiri à brasileira".
Enfiariam os dedos atrás e rasgariam para os lados!
Que o Palmeiras, hoje, não nos decepcione.
Vou parafrasear o almirante Tamandaré antes da Batalha do Riachuelo:
O Palmeiras espera que cada jogador cumpra o seu dever.
DEIXE UM COMENTÁRIO
Abro exceções pois sou convicto de que ainda existe muita gente boa, séria, imparcial e honesta na mídia esportiva paulistana, acima de quaisquer suspeitas, embora a maioria não valha um melhoral.
Por respeito e consideração a muitos desses profissionais aos quais, sinceramente, admiro, vou demarcar meu território crítico, clamando por uma reforma de conceitos e de atitudes dos que exercem a função, embora reconhecendo a inutilidade de minha proposição.
De qualquer forma espero que todos façam um exame de consciência, um "mea-culpa" e mudem, radicalmente, de atitude, a bem da ética, da lisura, do desenvolvimento da profissão e do próprio futebol bandeirante.
Milton Neves e Juca Kfoury, entre si inimigos figadais, são os maiores responsáveis por essa crise moral-profissional gravíssima que infestou, contaminou e abalou a imprensa paulistana.
Bem ou mal, mal ou bem, líderes de classe, influentes, poderosos, ditaram cátedra na forma da comunicação em detrimento do conteúdo e afundaram a profissão!
Um, Milton, criou a escola da galhofa, do riso fácil, da esculhambação e da desmoralização ao microfone, sob a pretensa desculpa de uma descontração que descontrai quem fala e que contrái os músculos, os nervos e o saco de quem ouve ou vê.
Sem medo de erro ou de injustiça, afirmo, categoricamente, que Milton Neves e seu clube de piadistas, defecaram nas tradições do mais famoso prefixo de rádio do Brasil em todos os tempos, a Rádio Bandeirantes, surrupiando-lhe a tradição, a grandeza e a credibilidade, Mauro Betting, inclusive, o conhecido risadinha.
O outro, Juca, criou a desmoralizada escola do assumir um clube, declarar-se torcedor desse clube e não conseguir emitir um único comentário seja de que assunto for, sem incluir exemplos ou o nome desse clube, exatamente como ele faz, antiéticamente e antiestéticamente promovendo o Corinthians a cada instante, como um papagaio de repetição!
Como pode um profissional que age assim, querer cobrar postura e ética de uma classe como ele, comumente, o faz, cheio de empáfia, de arrogância, de soberba e de razão?
É por isso que as novas gerações de jornalistas vão se formando inspiradas nessas violações aos mais comezinhos princípios da ética e do respeito ao público e às instituições perdendo, completamente, o senso do ridículo e da compostura.
O Palmeiras é a maior vítima desse estelionato profissional, na medida em que, como o time estancou e parou no cenário das grandes conquistas, perdeu terreno junto às novas gerações e deixou de ser maioria ou moda entre os jornalistas, nas grandes redações.
Como é público e notório, são estas, as ditas novas gerações, que fazem, hoje, a parte mais substancial das novas editorias de rádio,de jornal, revista e, principalmente, das televisões.
Com as duas escolas de jornalismo em plena moda, na crista da onda, os novos profissionais que chegam, declaram o clube para o qual torcem e já iniciam o exercício do processo profissional eminentemente crítico contra os clubes adversários, como se fossem assessores de imprensa de seus clubes de coração
Contaminados pelo facciosismo exacerbado, motivados pelo riso e pela molecagem, vestem a camisa de seus clubes, em detrimento da nobilitante função de informar.
Como há, hoje, convenhamos, menos jovens torcendo pelo Palmeiras, o clube tornou-se vítima de um processo de bulling midiático interminável que corroi-lhe as entranhas, diminui-lhe os feitos e desmoraliza a sua história.
Fosse o jornalismo hodierno pautado pela ética, pelo respeito e pela imparcialidade, não haveria tantos abusos quanto os que vêm sendo perpetrados já há alguns anos contra a SE Palmeiras.
É preciso que a nossa torcida se esclareça, abra os olhos e passe a encarar a mídia paulistana com senso crítico e realidade.
È necessário que parem de ouvir, assistir a, ler ou prestigiar os profissionais e os órgãos de imprensa que nos perseguem.
Vejam que esta semana (eu já havia prevenido), como não havia estado de crise no Palmeiras, essa merda midiática chamada Folha (por favor parem de me oferecer assinatura grátis) divulgou naquela coluna denominada Painel (a serviço, sabidamente dos Bambis) a informação de que o Palmeiras estava pagando 3 mil reais mensais a um cachorro para vigiar a nossa sala provisória de troféus.
Ridículos, grotescos, palhaços, histriões os "jornaleiros" que escreveram isso e que receberam a genial resposta de nosso novo presidente, muito bem humorada, por sinal: " por 3 mil por mês até eu vigiaria a sala de troféus".
Na verdade esses FDPs queriam mesmo ridicularizar o clube e "folclorizar" a nova diretoria, embora, no fundo, a razão disso esteja ligada à preocupação eterna que eles têm com o crescimento do Verdão em face dos bambis.
Sabem por que estão ridicularizando também as nossas contratações?
Na verdade eles não querem que o Palmeiras volte à política correta das contratações baratas e eficientes das revelações dos clubes menores e de jogadores que podem se tornar grandes craques.
Quem é que não sabe que o que eles desejam é que continuemos com a política suicida das contratações de jogadores velhos e caros, de pernas cansadas em busca de uma aposentadoria tranquila.
Por que esses FDPs que não tinham nada de negativo a divulgar esta semana publicaram que o Palmeiras dispensaria entre 250 e 500 funcionários do clube?
Se isso não for tumultuar o ambiente do clube, eu desconheço o significado da palavra tumultuar!
Sou de um tempo em que apenas se supunha, se imaginava para quem um cronista torcia.
Eu ouvia as narrações de Pedro Luiz e Fiori Gigliotti, mas não sabia que eles eram palmeirenses.
Eu acompanhava os relatos de Haroldo Fernandes, mas só soube que ele era corintiano, quando se aposentou.
Não sei para quem torce o meu amigo Flávio Araújo, só desconfio que ele seja palmeirense.
Geraldo José de Almeida era sãopaulino, mas narrava um jogo do Palmeiras que dava gosto, ainda que fosse contra o seu próprio clube.
E o extraordinário Edson Leite, para quem torcia?
Milton Peruzzi, José Italiano e Peirão de Castro eram exceções: torciam, respectivamente, pelo Palmeiras, Corinthians e Santos.
Naquela época nenhum jornalista que levava a sério a sua profissão declinava o clube de coração.
Hoje, qualquer bunda suja se declara torcedor deste ou daquele time e começa a defendê-lo pelo ar.
Pior do que isso, começa a atacar e a desclassificar os adversários.
Hoje, o que se vê, é molecagem, risos, pilhérias, piadinhas que só interessam a quem está envolvido nos programas que tiram completamente a credibilidade dos profissionais e dos veículos de comunicação perante a opinião pública.
O povo está de saco cheio dos Jucas, dos Neves, dos Netos, dos Godoys, dos Kajurus, dos Lifers, das Renatas, dos Birnes, dos Trajanos e desses jornalistecas que se julgam "bambambans" e os maiores no exercício da função.
O cronista sério, bom e isento está rareando e é um espécime em extinção.
Ele se sente cada vez mais perdido nos desvãos da galhofa e do humorismo barato, do clubismo fútil e da nova moda da identificação profissional lançada pelos bicudos Milton Neves e Juca Kfoury que, efetivamente, não se beijam, mas se complementam e se completam no antijornalismo espúrio que conceberam, propalam, ensinam e praticam.
Para terminar, antecipo aos corporativíssimos "não me toques" da profissão que há, sim, por mais que neguem, uma visível e escancarada perseguição ao Palmeiras. Contra fatos não se opõem argumentos!
Depreciar o Palmeiras, a fim de realçar Corinthians e Santos e, ao mesmo tempo, permitir que o SPFW tome-lhe o lugar de equipe número dois em força e prestígio do futebol paulista parece ser o objetivo colimado pelos setores mais reacionários e serviçais da mídia esportiva paulistana .
E não venham os idiotas midiáticos, em face de minhas denúncias, com a mesma resposta pronta de sempre, que se trata de uma "teoria da conspiração".
Trata-se, sim, da "prática da perseguição".
Só não vê quem não quer enxergar ou quem é burro mesmo!
O que foi feito esta semana, com o objetivo claro de tumultuar o ambiente do Palmeiras, foi vergonhoso e degradante.
Como é que um jornal como a Folha que se arvora em imparcial e pluralista pode trabalhar tão escancaradamente contra um clube de futebol?
Como os seus jornalistas podem ter tanta desfaçatez e parcialidade?
É por essas e por outras coisas que precisamos de uma grande e incontestável vitória esta noite sobre o Paulista, preferentemente por goleada.
Seria lindo se assumíssemos a liderança do campeonato com essa equipe que a mídia tanto crítica.
Se chegássemos a essa simples liderança, garanto que muitos jornalistas inconformados fariam um "haraquiri à brasileira".
Enfiariam os dedos atrás e rasgariam para os lados!
Que o Palmeiras, hoje, não nos decepcione.
Vou parafrasear o almirante Tamandaré antes da Batalha do Riachuelo:
O Palmeiras espera que cada jogador cumpra o seu dever.
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13 Comentários:
Às 27 de janeiro de 2011 às 08:32 , Anônimo disse...
Sei lá, penso um pouco diferente, acho que o Palmeiras tem grande parte de culpa, sim senhor, para a grande mídia nos ridicularizar. Afinal o clube estava abandonado, sem comando, uma verdadeira casa de mãe joana. Se estívessemos ganhando títulos, com um bom time e uma administração moderna os aludidos jornalistas esportivos não teriam argumentos, só que infelizmente o ambiente no Palmeiras é rico em dar motivos para a grande imprensa nos detonar. Espero que com a nova diretoria o Palmerias volte a ser temido pelos adversarios e não ridicularizado.
Abraço à todos !!
OITO ESTRELAS
Às 27 de janeiro de 2011 às 10:07 , Benê disse...
Alcides
Parabéns pelo forte libelo contra a imprensinha. Interessante o que vc falou sobre as escolas de jornalismo de hoje. É a mais pura verdade. Se vc liga na jovem Pan lá tem o Flávio Prado e outros que fazem a mesma coisa. No noticiário da TV Gazeta a noite não tem comentário de arremate depois do noticiário do Palmeiras. Quando tem dura trinta segundos e só um comentarista fala com muita má vontade. Agora eu acho gozado que tem palmeirense igualzinho a marido que ve a mulher entrando no motel com outro homem e não acredita que está sendo traido. Esta semana foi demais. A Folha como de hábito, abusou. Vários jornais impressos e portais divulgaram que o Palmeiras ia dispensar funcionários em massa. Sobre a recuperação e a boa campanha do time eles não disseram nada. Alcides, voce esqueceu de colocar no post que esta semana o Juca e o Birner que não tinham nada de ruim ou negativo para falar do Palmeiras disseram que o nosso plantel é fraco e não vale nada.
Por que eles não falam que o plantel dos gambás é bem pior do que o nosso? Voce tá certo de soltar a "ronca" em cima desses caras. Amigo oito estrelas. Com todo o respeito ou voce é inocente ou é outro palmeirense poeta e sonhador com sangue de barata que não reage diante das injustiças que a gente está sendo vítima. Eles querem acabar com o nosso clube e você vem dizer que nós é que estamos dando motivos? Brincadeira. Abra o olho amigão.
Às 27 de janeiro de 2011 às 12:38 , Anônimo disse...
Amigo Bene, não sou inocente e tão pouco poeta e sonhador com sangue de barata, apenas penso que é muito comodismo da nossa torcida ficar só reclamando da imprensa, atribuindo a nossa infelicidade das ultimas temporadas ao fato de supostos jornalistas tentarem ridiculizar e tumultuar o Palmeiras. Nos temos sim é que cobrar os jogadores, a comissão técnica a diretoria para que façam o Palmeiras dispertar, se adequar a modernidade e se colocar em sua posição que é sempre estar em 1ºlugar . A imprensa não entra em campo, não ganha jogo e o Felipão sabe muito bem disso. Estou pouco me importando com os chico langs, jucas kfuris e milton neves da vida, quero é ver o PALMEIRAS FORTE EM CAMPO, derrotando os adversários e ganhando títulos e quando isso acontecer vc pode ter certeza que o discursos dos mesmos mudarão e escolherão outro time para detonar. Ocorre que o Palmeiras precisa parar de dar motivos de ser o alvo de chacotas desses aludidos jornalitas esportivos.
OITO ESTRELAS
Às 27 de janeiro de 2011 às 12:51 , Anônimo disse...
Parabéns ao editor.
Precisamos que toda a torcida tenha essa percepção.
O texto não é uma reclamação da imprensa e uma justificativa para a condição do Palmeiras. Quem entendeu assim tem uma visão muito restrita sobre o mundo do futebol.
O texto mostra uma realidade que já se fazia presente na década de 90 quando tínhamos os grandes times montados pela co-gestão com a Parmalat. Naquele período tínhamos profissionais extremamente competentes cuidando do futebol, times de ótima qualidade e a postura da imprensa era a mesma. Nossas conquistas eram desvalorizadas e campanhas para denegrir o clube eram feitas como são feitas hoje.
A diferença é que nos anos 2000 nossos inimigos se aproveitaram na fase ruim do clube para tentar dar o tiro de misericórdia.
O fato do Palmeiras ter cometido uma série de equívocos nessa última década não justifica e não dá o direito da imprensa adotar um comportamento sujo e mal intencionado em relação ao clube. São situações distintas.
O autor merece os parabéns não apenas pela forma como colocou o problema, mas pela coragem de criticar um setor onde as pessoas se julgam acima do bem e do mal, colocam-se como deuses e nunca admitem que erram ou que atuam para atender interesses.
Às 27 de janeiro de 2011 às 13:45 , vladimir rizzetto disse...
Maravilha, Esmeraldino.
Sua leitura sobre a imprensa esportiva é correta e inquestionável, aliás, o jornalismo esportivo atravessou o fundo do poço. A crise ultrapassou as fronteiras da incompetência e consolidou-se na questão moral.
Jornalista esportivo mente, manipula, abafa e briga com imagem, tudo sob o pretexto da “opinião pessoal”.
“Eu acho”, “parece”, “é difícil”, “o juiz erra para os dois lados”, “o torcedor é passional”, e etc., etc.
Essas e tantas outras pérolas fazem parte do arsenal cínico dos jornalistas.
E, é claro, todos os termos acima são usados para abafar escandâlos e favorecimentos a bambis e gambás.
Mas, sabe o que me corrói, me enche de ódio e inconformismo?
É não ver por parte dos dirigentes do Palmeiras, um posicionamento altivo e vigilante contra esses calhordas que infestam a imprensa.
O dia em que um dirigente do Palmeiras destroçar algum desses pseudos jornalistas, terei minha alma lavada.
Bom, sobre o jogo de hoje, apesar de eu gostar do Paulista, pois nasci e moro em Jundiaí, entendo que o Palmeiras precisa ganhar e bem do Paulista para calar, nem que seja por pouco tempo, as bocas fétidas da imprensa.
Saudações alviverdes
Às 27 de janeiro de 2011 às 13:47 , André disse...
Perfeito!
Às 27 de janeiro de 2011 às 13:58 , Anônimo disse...
Por que a gente não pode pagar R$ 3 mil para um cachorro? puta sacanagem ficar criticando, e tem um certo time da marginal que paga R$ 2 milhoes para um elefante e ninguém fala nada....rsrsrsrs
Thiago!
Às 27 de janeiro de 2011 às 14:04 , Bola disse...
Nnoaao amigo 8 estrelas deve estar ouvindo as radios da argentina.
Em Sampa é do geito que o Alcides falo. Hoje a gente goleamos de 1 a 0.
Às 27 de janeiro de 2011 às 14:10 , Alcides Drummond, o editor disse...
Thiago
Genial.
Continue postando. abs (AD)
Às 27 de janeiro de 2011 às 14:25 , vladimir rizzetto disse...
Aproveitando o gancho, caro Esmeraldino:
Existe algum trabalho em andamento ou mesmo algum projeto dessa ova diretoria a fim de vigiar a imprensa?
Abraço a todos.
PS: Essa foi muito boa, Thiago!
Às 27 de janeiro de 2011 às 14:54 , Unknown disse...
Olá, com gargalhadas que começo a escrever aqui, muito boa Thiago hehehehe...
É gente mais uma vez estamos a debater a ética da imprensa paulista que fez tudo um pouco para falar mal do palmeiras, tentar acabar com nosso time, mentindo, sendo anti-ético, anti-profissional entre outros. Estamos cansados de ver esse movimento contrario ao palmeiras, mas acho que somente nós vemos isso, SR. presidente do palmeiras TIRONE, onde está sua autoridade o seu caráter, e o seu sangue na veia, quando me responde uma pergunta dessa com tom de brincadeirinha? Perdeu a oportunidade de dar uma paulada nesse jornaleco que faz questão de politicar contra o palmeiras, hora de mostrar que a diretoria mudou, que o clube mudou, que não aceitaremos mais esse tipo de palhaçada que acontece com a mídia paulista contra o palmeiras e você me responde em tom de brincadeira??????????? Também em parte concordo que se o palmeiras fizesse a parte dele em campo, não estaríamos muito preocupados com o que a mídia fala, mas existem momentos em que precisamos ser mais duros, e isso infelizmente não cabe a nós, cabe a diretoria. Já estou também de saco cheio de ouvir a ridicularização do palmeiras na imprensa, seja no SPORVT, ESPN, FOLHA DE SÂO PAULO, BANDEIRANTES, GLOBO, entre outros, vamos mudar isso palestra, força sempre....
OBS: Estou vendo o arena o SPORTV neste momento os fdp estão tirando sarro do Max Santos (pardalzinho), neste momento meu Deus o que fazer???? Casagrande disse que não vê perspectiva ao time do palmeiras que ainda bem que começou os outros campeonatos importantes e o palmeiras saiu de foco, assim pode trabalhar mais, porem, não acredita no palmeiras, claro que não GAMBÁ fdp, vai falar dessa merda de time que só empatou com o ridiculo time do tolima ontem e que tem um elefante no ataque, desses vcs não querem falar né? Falaram 01min e 02seg do palmeiras... Desisto do programa.
abraço a todos
Às 27 de janeiro de 2011 às 20:20 , Edson disse...
Tudo o que foi dito reflete a verdade.
Não concordo quando dizem que é só ter time em campo que tudo melhora.
Na época da Parmalat, só se falava no esquema parmalat e o nosso time era imbatível.
Às 27 de janeiro de 2011 às 20:23 , Jorge Araçatuba disse...
Aqui na minha cidade o curintia abriu a loja todo poderoso timão.
As Bibas, prá não ficar atrás, abriu logo duas: Lojas Marisa e Pink Bijou.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!!!!!!!!!!!
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