ASSUNTO KLEBER ABORDADO NO ARENA SPORTV
O Arena, ontem, foi ancorado pelo Noriega, coadjuvado por Oscar Ulisses e os ex-jogadores (invasores da profissão de jornalista), Caio e Muller.
Todos, até o âncora, abordaram o caso, falando da proposta do Grêmio por Kléber, com várias teses a respeito dos desdobramentos do tema.
Oscar Ulisses, como sempre, falou muito, não disse nada e mostrou que, como analista, é o melhor âncora de programas esportivo de rádio em Sampa, só isso. Seu depoimento, mais do que vazio foi vaziíssimo!.
Nori, Caio e Muller, que conhecem a problemática, concordaram e discordaram (sem que discutissem entre si) em vários pontos de vista, cada qual apresentando a sua versão, mas só Caio e Muller propuseram soluções.
Sem querer ser o dono da verdade eu diria que, na teoria, na teoria, todo mundo acertou, mas, na prática, funciona tudo de forma diferente.
Com a CLT nos moldes atuais, facciosa, protecionista, dirigida, voltada, exclusivamente, para beneficiar o chamado obreiro, há pouca coisa que o Palmeiras, patrão, possa fazer para contornar a incômoda situação gerada pelo indisciplinado funcionário.
A cada dia a CLT torna-se mais leonina em detrimento do empregador e segue sendo aprimorada, neste aspecto, quase que a cada reunião legislativa em Brasília, por deputados demagogos e inconseqüentes à procura de votos e de reeleições.
Em vez de revisar e reformar a lei do atraso, vão concedendo benefícios cada vez mais absurdos aos obreiros, empobrecendo e travando o desenvolvimento das empresas e fomentando as reclamações, grande parte delas indevidas, mas, quase sempre, vitoriosas.
É por isso que, hoje, ninguém mais quer contratar empregados e um posto de emprego está cada vez mais difícil de ser obtido, mas este é um outro assunto..
Qualquer teoria.relativa à solução do caso Kléber cai por terra, pois a nebulosa CLT é surreal e ultrapassa, em muito, os limites da lógica, do bom-senso, da compreensão e da própria razão.
Diga-se de passagem que. em razão disso, advogados de melhor nível, de há muito, estão longe das questões da justiça trabalhista, a vergonha do Brasil.
Fosse há 20 anos, o Palmeiras adotaria as medidas que adotou e colocaria o passe de Kléber à venda pelo preço que bem lhe aprouvesse, sem quaisquer consequências..
Anos após, apreçaria o passe do jogador em conformidade com os salários ajustados em um tipo de regra que nem me lembro mais e, ponto.
De uma forma ou de outra, o jogador daquelas épocas sabia que se não tivesse profissionalismo ou não procedesse bem, corria o risco de não jogar por um bom tempo e, em certos casos, de encerrar a carreira.
O clube detentor do passe, superfaturaria o preço da liberação e fim de papo.
Naquela tempo os clubes eram soberanos e tinham autoridade para lidar com essas situações, haja vista que eram a parte preponderante, exceto em determinadas situações previstas em contrato.
Hoje, com a CLT e o “politicamente correto” da república dos piqueteiros,(deixamos de ser a república dos engravatados e viramos a republica dos piqueteiros, isto é, só mudaram as moscas) qualquer juizinho do trabalho arrebenta não só o Palmeiras, mas, qualquer patrão, que ouse punir um empregado.
Estou “careca” de ver demissões (corretíssimas) por justa causa, serem derrogadas por magistrados esquerdinhas que tratam os patrões nas audiências como se fossem bandidos.
Essa gente, que fala tanto em direitos humanos, repito o que disse ontem, esta ajudando a forjar em nosso país novas gerações de malandros, golpistas e de vigaristas sob a égide da própria lei.
Como o errado é que está certo, manda mais o empregado do que o patrão. O empregado sempre tem razão e estamos conversados.
As leis, no Brasil, tinham de ser regidas pelo princípio, não do protecionismo, mas, da isonomia. Isso, sim, é justiça, não a injusta e parcialíssima CLT!
Vejam que é uma situação na qual o Palmeiras, do ponto de vista jurídico, tem pouquíssimas saídas e está no mato sem cachorro, sem gato, sem rato.
Se Kléber for readmitido estará quebrado o princípio basilar da hierarquia, abrindo perspectivas para novas e semelhantes rebeldias.
Se Kléber ficar sem treinar ele entra na justiça contra o clube e reclama que está sendo cerceado de exercer a sua profissão e reivindica a sua imediata liberação.
Se concedida a liberação judicial, o clube perde os direitos econômicos que só existem e perduram enquanto o contrato estiver vigente.
Se treinar à parte reclamará, além do cerceamento do exercício da profissão, que está sendo submetido ao ridículo e, certamente, entrará com uma ação por danos morais.
Se Felipão, Murtosa, Frizzo, Tirone ou qualquer diretor concederem entrevistas e falarem qualquer coisa que ele julgue prejudicial a sua pessoa ou a sua imagem, Kléber pode entrar com outras ações paralelas por danos morais, quantas ele achar necessárias, independentemente das reclamações principais.
Vejam em que cumbucas estão as mãos de Tirone e de Frizzo, cujos silêncios provêm, com certeza, das orientações que vêm recebendo dos advogados do Palmeiras.
Frizzo agiu com muito cálculo e frieza quando Kléber simulou contusão para não fazer o sétimo jogo pelo Palmeiras, forçando ser negociado com o Flamengo.
Mesmo desacatado verbalmente pelo moleque e atingido em cheio em sua imagem de dirigente e cidadão, Frizzo segurou tudo no osso do peito e contornou a situação, recebendo, em razão disso, uma saraivada de críticas, chegando a ser tachado de covarde e despersonalizado.
Ao contrário, Frizzo tem de ser parabenizado pela conduta fria, correta, e altamente profissional manifestada no episódio, sem responder à altura as provocações de exu. Frizzo tem empresa e, certamente, já deve ter sofrido na própria pele as injustiças da CLT, a lei do cão!
Aos olhos de muitos Frizzo “afinou”, mas, na realidade, sua atitude foi extremamente corajosa ao tolerar com serenidade o desrespeito pessoal e as ofensas de que foi vítima, poupando o clube de aborrecimentos e de prejuízos financeiros.
A grande pergunta é esta: diante da legislação protecionista da CLT nos dias de hoje, qual o caminho que o Palmeiras pode e deve seguir para uma resolução viável do caso Kléber, mantendo a dignidade do clube e evitando prejuízos financeiros de grande monta?
Administrar situações de desmandos de funcionários nos dias de hoje é uma tarefa impossível em face do protecionismo CeLeTista. Imaginem, então, administrar um clube de futebol,
É por isso que a atividade futebol ou, por extensão, o esporte profissional, deveria ter uma legislação à parte, completamente diferente, face as suas peculiaridades e singularidades e o envolvimento de tanta grana.
Isso ainda não foi abordado no Arena e era o mais importante a ser dito, da necessidade de uma legislação específica, à parte das ingerências da CLT que normatize a relação patrão-empregado no futebol.
LEIAM, POR FAVOR, A MATÉRIA ABAIXO E VEJAM SE NÃO TENHO RAZÃO QUANDO PEÇO UMA LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA SOBRE O FUTEBOL EM FACE DA CLT.
ALIÁS, INDO MAIS ALÉM, DEFENDO QUE O FUTEBOL DEVERIA TER UMA JUSTIÇA ESPECÍFICA E DEFINITIVA REGIDA PELAS LEIS DA FIFA, QUE FUNCIONASSE, NÃO, ÀS EXPENSAS DO ERÁRIO, MAS DO PRÓPRIO FUTEBOL
POR QUE O SPORTV NÃO FAZ UMA MATÉRIA NESSE SENTIDO?
O QUE VOCES LERAM NÃO É UM PROBLEMA EXCLUSIVO DO PALMEIRAS.
AS AÇÕES DOS BOLEIROS NA JUSTIÇA TRABALHISTA CONTRA QUALQUER CLUBE, DE QUALQUER DIVISÃO TEM SIDO. MAIS DO QUE FARTAS, EXAGERADAS.
MAS, SEGUNDO OS “DOGMAS” INFALÍVEIS DESSE SIMULACRO DE JUSTIÇA, O OBREIRO SEMPRE TEVE, TEM E TERÁ RAZÃO, AINDA QUE AS EMPRESAS E OS CLUBES POSSAM IR TODOS À FALÊNCIA!
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11 Comentários:
Às 4 de novembro de 2011 às 11:10 , M.M. disse...
ALCIDES
Não vejo nada por esse ângulo.
Kléber está de férias e provavelmente volte nesse mês ainda.
A solução mais inteligente seria reintregrá-lo e relacioná-lo para os jogos no banco, afinal cabem 7.
Se Felipão achar ruim, que peça a conta e pague a multa.
O Palmeiras é o senhor da situação se tiver tudo pago em dia e se agir "conforme a CLT".
Nada mais.
*** Quem sabe jogar não esquece. Já quem treina.....
**** Barrar jogador é um prato cheio para Felipão. Ele se farta com isso. Foi Alex na seleção, foi Romário na final do Mundial 1999 e na seleção 2002, enfim, barrar jogaro bom é um excelente eligir da juventude para Felipão.
Saudações.
Às 4 de novembro de 2011 às 11:11 , M.M. disse...
ELIXIR, quis dizer.
Às 4 de novembro de 2011 às 12:55 , QUASE IGUAL AQUI disse...
“Nosso grupo teve uma queda de rendimento no início do returno, mas quem segura e levanta nosso ego é o Gilson Kleina. Ele sempre está nos ajudando e é o grande segredo para alcançarmos nosso objetivo. Aqui não tem estrelismo e vaidade, e todos estão focados em busca do acesso. Em campo, quem joga se doa ao máximo”, declarou o artilheiro da Ponte Preta.
Às 4 de novembro de 2011 às 16:50 , Anônimo disse...
MM
Sei que vc é do ramo e conhece das coisas.
Acredito, sim, que onde vc reside, cidade menor, onde todos se conhecem, as coisas funcionem do jeito que vc fala. Se for assim é exceção.
Aqui em BH de nada adianta vc estar com tudo em dia, carteira assinada, FGTS, horas extras registradas no ponto, FGTS recolhido e o escambau que sobra sempre para o patrão.
Fui vítima em duas oportunidades dessa maldita CLT com tudo regularíssimo, sem um único senão.
Um dos velhacos perdeu tudo em primeira instância; A ação foi considerada improcedente. Mas os esquerdinhas de segunda instância acharam uma forma de descobrir pelo em ovo e decretaram mentirosamente que o cálculo das extras não estava correto. Mentira
Foi a fórmula que encontraram para garantir o cliente em futuras ações e sustentar a mentira que está destruindo o Brasil, a CLT. Paguei os 3 mil reais em uma ação de 110 mil reais pois os juizes usaram o meu dinheiro para fazer média com o obreiro. Como é que um empregado que ganhava mil reais mensais e já recebeu tudo o que tinha direito, pode reivindicar mais 110 mil numa ação impetrada após 24 meses de trabalho? É muita falta de vergonha. Não fosse o juiz de primeira instância um homem honesto, eu teria pago a um mau caráter, no mínimo de 50 a 70 mil reais indevidamente como verifiquei em ações parecidas.
A Lei Trabalhista é a maior farsa deste país de farsantes que usam a política para enriquecer da noite para o dia. Será que há exceções?
Na segunda ação paguei 12 mil reais ao bandido. Os dois se aliaram, um foi testemunha do outro e a justiça aceitou. Outra vez não havia n-a-d-a de errado, mas o Pilantra reclamou 170 mil ganhando 800 por mes em 2 anos trabalhados. Pode? Levou 12 mil.
Ademais em ambos os casos sofri seis ou sete ações por danos morais sem ter tido sequer contato com os vagabundos. Um testemunhou de forma falsa para o outro e a justiça aceitou a denúncia.
A justiça trabalhista é mentirosa, cretina e descarada. Os deputados em Brasília já devem estar estudando outra lei para o patrão pagar a conta e ter o direito apenas de ficar quieto massacrado por aquele que deveria apenas trabalhar, mas que manda na relação.
O Brasil de hoje é injusto e revoltante e a maior culpada é a CLT, lei que deveria ser reformada.
Se Kléber reclamar na justiça eu afirmo que o Palmeiras vai perder e aposto, se for preciso, nessa hipótese. Neste caso específico,eu pergunto, quem é o fdp? O Frizzo ou o Kléber?
Às 4 de novembro de 2011 às 17:38 , M.M. disse...
Anônimo
Companheiro, independe da cidade.
Existem advogados que se especializam na área trabalhista e esse é o primeiro ponto.
Acredito que tenha empresa, pelos valores elancados.
Então sugiro que se tiver departamento pessoal, o profissionalize o mais rápido possível.
Se for escritório, que você tenha assessoria de um advogado dessa área sempre.
Terceiro, descubra qual o sindicato correto para sua empresa e o tenha como parceiro comercial. Isso não significa amigo, nem amizade, nem troca de favores.
O que quero dizer é que se existe um dissídio, que doa (de doer) no bolso, mas tente segui-lo à risca.
Tenha muito cuidado com as máquinas anotadoras de cartão de ponto e opte sempre pelas credenciadas pelo ministério do trabalho. As mecânicas, ou informatizadas em partes, já não servem mais na hora da perícia.
Não troque funcionários de função, para que não configure acúmulo de funções.
Tenha sempre o PPP atualizado e de preferência avalisado por uma empresa credenciada, se for o caso.
Bom, companheiro, paro por aqui.
Esse parecer parece a Ilha de Lost, mas é um prefácio para que se possa defender da maneira menos dolorida possível de sanções trabalhistas.
O segredo está na profissionalização.
"Você não precisa ser mestrado para fazer algo. Mas você precisa ser mestre naquilo que faz".
Grande abraço.
Às 4 de novembro de 2011 às 17:43 , M.M. disse...
Anônimo, esqueci de responder.
O filho da puta é o Felipão.
Ele é o treinador.
Ele deveria ter sentado, conversado com Kléber e liberado.
Note que a raiva de Kléber é com Felipão.
Respingou em Frizzo e no presidente, o que naturalmente aconteceria.
Mas quem começou com essa história de "vendam a gávea se quiserem Kléber" foi Felipão.
Aí o cara se achou e todo mundo se cagou e deu no que deu.
** Em tempo, soltar de férias agora para esfriar a cabeça foi a atitude mais correta.
Saudações.
Às 4 de novembro de 2011 às 19:52 , Anônimo disse...
MM
Vc deu uma aula contábil, mas como seria legal se as suas dicas pudessem resolver o problema das empresas.
Não eu não estou falando de empresas e empresários pilantras, mas daqueles que seguem tudo o que vc falou mas que sangram no matadouro impiedoso da justiça trabalhista.
Vc acha que a minha contabilidade não é profissional? Claro que é, mas isso de nada vale.
Para não me estender o escritório contábil que me atende tem mais de 40 anos de existência e os filhos do dono são PHD na matéria com especialização doutorado e tudo mais.
Tenho dois advogados que militam na área há 30 ou 40 anos, aos quais só tenho de agradecer pela eficiência e empenho.
Mas tudo isso é relativo quando se trata de justiça trabalhista.
Esta sua frase define tudo: Esse parecer parece a Ilha de Lost, mas é um prefácio para que se possa defender da maneira menos dolorida possível de sanções trabalhistas.
Ao empresário só cabe se defender da maneira menos dolorida possível
É preciso dizer mais?
Um juiz trabalhista disse no programa do Jô que a Justiça Trabalhista é um monstro criado para dar serviço a advogados, emprego aos juizes e arrecadação extra para o governo. Se um juiz do trabalho disse isso, quem sou eu para desmenti-lo?
Disse mais. A existência do MTE para cuidar dos assuntos trabalhistas torna dispensável o aparato de uma justiça paralela para cuidar das mesmas relações.
Esse MTE é outro órgão insaciável com uma voracidade arrecadatória imensurável.
Fui autuado N vezes sem motivo. Recorri, gastei dinheiro com advogados especializados sem ganhar nenhum recurso, por mais fundamentação que tivesse.
Fui informado por um ex-fiscal que quem julga os processos são os próprios agentes que multam. Então, por que recorrer?
Os abusos só pararam quando contratei um fiscal aposentado e ele passou a acompanhar pessoalmente as fiscalizações.
O Brasil acabou! Faz tempo!
Enquanto isso os palhaços do Sebrae ficam chamando incautos para o empreendedorismo.
Eles têm a fórmula mágica para tudo menos para evitar as multas do MTE e a ação devastadora da CLT sobre as empresas a cada nova reclamação trabalhista.
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FALEMOS DO QUE INTERESSA: FUTEBOL
Felipão não é um FDP mas um inocente útil. Fez o jogo do bandido e se f...
Felipão pensa estar no Brasil de 50 anos atrás.
Ele não sabe nada o que escrevemos e debatemos neste espaço.
Reconheça-se, entretanto, que quando ele colocou Kléber como capitão e (falsamente) o colocou na condição de melhor centro-avante do Brasil, a relação entre os dois já estava pra lá de azeda
Faltou personalidade a Felipão para afastar Kléber já naquela época. Tudo o que passamos em razão disso teria sido superado e a nossa condição na tabela seria bem outra.
Abs MM e o importante é que acima de nossas discussões somos mais Verdão!
Às 5 de novembro de 2011 às 13:01 , Anônimo disse...
MM, bom dia!
Concordo com você na primeira parte, mas discordo, como você já sabe, da segunda.
Anônimo, tudo bem?
Por favor, deixe um Nick a fim de que nós do blog possamos nos comunicar com você.
Em relação ao que você disse sobre o afastamento do J30 (judas30), se Felipão o tivesse afastado àquela época teríamos uma verdadeira Guerra Santa contra o mestre.
Felipão tentou através de suas atitudes contornar a situação, mostrando ao J30 que se ele não tinha importância pra direção ele tinha importância SIM pra ele e pro grupo.
O infeliz é que se aproveitou do momento e conduziu a situação até que sua participação no grupo se tornou insustentável.
Em minha opinião Felipão cumpriu seu papel até o final nessa situação, uma vez que tomou medidas pra que o J30 pudesse se sentir "querido", elogiando-o publicamente, entregando-lhe o posto de capitão da equipe e lhe dando condições de ser o "dono do time".
O Palmeiras é mais importante que todos e o único que levanta a voz pra defender o Palmeiras lá dentro tem nome e sobrenome:
Luiz Felipe Scolari.
Dinho Maniasi
Às 5 de novembro de 2011 às 13:34 , Anônimo disse...
Eu não tenho nada contra a discussão de vocês, mas acho que o Anônimo tem uma equipe muito ruim de assessoria e deve ter culpa no cartório pra tomar tanto processo.
Acho que o mestre falou certo, mas também acho que hoje em dia os advogados espertos aproveitam muitas falhas dos empregadores.
E sobre o Felipão, acho que com a chegada do Cesar Sampaio, os dias de ditador dele estão no fim e Cleber será reintegrado ou vendido para europa.
Abraço a todos desse blog legal.
Carlos Bianco de Palmital.
Às 5 de novembro de 2011 às 18:08 , Anônimo disse...
Espero que a CLT pegue vcs um dia. Ces vão ve u qui é bão pa toss.
Bianco, va toma um martini bianco com bastante gelo e num de parpite no que c num cunhece. rsss
Amanhã, Verdão 1 a 0 já tá bão dimais.
Às 5 de novembro de 2011 às 20:57 , Blog do cachorrone disse...
São Paulo leva virada épica do Bahia, se descontrola e afunda em má fase
Quá,quá,quá,quá,quá,quá,quá,quá...
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