PARA OS NOSSOS INIMIGOS GLOBAIS, O PALMEIRAS AINDA ESTÁ EM 2012 !

A estréia do Palmeiras no Paulistão esteve longe de ser aquela que todo palmeirense desejava, mas não se pode afirmar que tenha sido um desastre.

Enfrentando uma forte e consistente retranca, o Palmeiras tomou conta do jogo desde os primeiros momentos mantendo-se assim até o final.

O Verdão exerceu completo domínio sobre o Braga, teve sempre posse de bola,  e transformou o jogo em linha contra defesa.

Fernando Prass é a maior prova do completo domínio palmeirense. O goleiro estreante não foi incomodado pelo ataque do CAB e pouco participou do jogo. 

Por isto, quem foi ao Pacaembu só pôde admirar duas entre as inúmeras virtudes  de Prass:

a sua condição de atuar eficientemente como líbero, jogando com os pés e, principalmente, a excelente reposição de bola com fluidez, rapidez e precisão. 

Nem com um pênalti para bater no segundo tempo o Palmeiras conseguiu furar a retranca bragantina. Barcos deperdiçou o tiro-de-rigor, cobrando bem, tirando o goleiro do lance, mas a bola, caprichosamente, bateu na trave.

Apesar do domínio e da envolvência, o Palmeiras não teve profundidade de jogo e criou poucas oportunidades para marcar. 

Fora a penalidade a melhor chance, entre todas, foi um chute de Mazinho também contra a trave quase no final do jogo.

Não gostei do time escalado por Kleina, que, ao meu sentir. não era o melhor para o jogo. 

O jovem técnico foi excessivamente conservador, sem ousadia e preferiu acautelar-se temendo uma derrota logo no primeiro jogo.

Kleina parece que não percebeu que deixou a Ponte e está dirigindo um time de grande porte do futebol brasileiro.

Como tal ele precisa aprender que, qualquer empate contra equipes pequenas, em quaisquer circunstâncias, tem sabor de derrota em se tratando do Palmeiras.

GK escalou este time para pegar o Braga:

Prass; Ayrton, Mauricio Ramos, Henrique e Juninho; Márcio Araújo, Souza, Wesley e Patrick Vieira (Maikon Leite); Luan (Mazinho) e Barcos

Em princípio, sabe-se que Kleina está enfrentando problemas e que não tem um elenco numeroso ao seu dispor.

Porém, com mais de quatro meses como técnico do Verdão, Kleina já deveria saber quais os melhores jogadores que tem em mãos e quais eram aqueles sem condições psicológicas para começar a temporada como titulares.

Até os garotos da categoria fraldinha sabiam que Luan e Araújo, completamente queimados pela torcida, não reuniam condições psicológicas para iniciar a temporada como titulares. 

Apesar disto, teimosamente, estupidamente, os escalou. É muita falta de discernimento, lógica e de visão, própria dos cabações!

Um conselho:

" Cresça, amadureça e seja menos inocente, Kleina!"

Sem querer colocar o débito do melancólico empate contra o Braga exclusivamente na conta de Luan ou Araújo - bons jogadores mas longe de serem craques - devo dizer que ambos foram os principais responsáveis pela pouca produtividade do ataque palmeirense.

Luan sentiu demais as vaias! 

Visivelmente nervoso, errou demais os passes e não conseguiu firmar-se em campo, fosse como atacante ou como defensor. 

Além de cruzar mal o tempo todo, não arriscou nenhum chute ao gol adversário. Parecia que a bola queimava-lhe os pés.

Deixou o campo sob vaia irada e ensurdecedora, mas, a julgar-se pelo brio, comprometimento, responsabilidade dedicação e a força de vontade com que veste a nossa camisa, Luan não merecia tamanha rejeição. 

Como é burra e inconsequente essa parcela ignorante de nossa torcida, justamente aquela que frequenta os estádios! 

Vaiou Luan e Araújo antes mesmo de começar o jogo, desequilibrando emocionalmente os dois atletas que, apesar de se esforçarem, não conseguiram render satisfatoriamente. Coisa de estúpidos, de cegos, de idiotas!

Como se tudo não bastasse, na sequencia a torcida ainda cobrou rendimento dos dois em campo. Como falta carater a esses néo torcedores. Quanto mal fazem ao Palmeiras! Como prejudicam o time!

Luan que sentiu muito a rejeição, bem mais do que Araújo, acabou substituído por Mazinho, também vaiado na hora em que entrou pelos mesmos idiotas presentes ao Pacaembu.

A entrada deste jogador melhorou bastante a movimentação do ataque palmeirense e a equipe começou a encontrar o caminho do gol. Apesar das vaias, pode-se dizer que Mazinho entrou muito bem.

De há muito castrado por Felipão em suas mais eloquentes características, do drible envolvente e da capacidade de penetração em jogadas individuais, Mazinho não rende no Palmeiras 40%, sequer, do que rendia com a camisa do Oeste de Itápolis. 

Kleina precisa acreditar mais em Mazinho - jogador que tem faro de gol, ótimo potencial individual e grande capacidade de drible progressivo - concedendo-lhe ampla liberdade para partir pra cima dos zagueiros, demolir zagas fechadas e sistemas de retranca. Mazinho tem, SIM, capacidade para tal!

Quanto a Araújo, outro rejeitado pela galera, atuou, como de praxe, burocraticamente. Empenhou-se, como sempre, lutou muito, mas não passou de um jogador esforçado, de pouco rendimento.

Expliquem-me porém, como um jogador desmoralizado, marcado e atacado pela torcida antes do jogo, pode render satisfatoriamente?

Araújo não deveria ter entrado de cara, mas permanecido no banco, até que cessassem as ondas sobre a sua continuidade no elenco palmeirense.

Ao perceber que houvera escalado Araújo de forma equivocada Kleina, deveria te-lo substituido, o que não aconteceu!  

Faltou ao treinador visão dos bastidores, leitura da realidade política palmeirense e, principalmente, do elenco em sua relação com a torcida.

 Pelas características de jogo do Braga, caberia a Araújo vir de trás, projetar-se em direção à área, encostar nos atacantes, tentar fazer o "um-dois", penetrar e, se possível, finalizar de média e longa distância, sempre que possível, mas isto ele nunca conseguiu realizar em 90 minutos de atuação.

A defesa, pela inoperância ou, melhor, inexistência do ataque bragantino, conduziu-se bem, sem falhas ou sobressaltos, exceto em um lance no qual Juninho, por falta de atenção, quase entrega um gol ao adversário. 

Em razão disso, Henrique deu-se ao luxo de se transformar em volante avançado e foi ao ataque com constância, tentando fazer o que Araújo e Wesley não conseguiam, isto é, dar profundidade e força ao ataque palmeirense, sobretudo como alternativa no jogo aéreo.

Não gostei, nem um pouco, da atuação de Wesley, ainda longe de seu melhor potencial, muito aquém do que pode e é capaz de realizar em campo, sumido, obscuro, também burocrático, apresentando-se pouquissimo para o jogo durante os 90 minutos.

O lateral Ayrton teve discretíssima participação e vai ter de melhorar muito para jogar de forma razoável, quanto mais para ser o lateral de que o Palmeiras necesssita.  

Pela primeira impressão, estou em dúvida se contratamos ou não o lateral ideal! Receio que não. Só o tempo dirá!

Por outro lado, quero remeter uma pergunta a Gilson Kleina:

"para que ter Barcos, pagar tão caro por um matador-finalizador, se o sistema de jogo adotado exclúi o argentino?

É preciso, urgentemente, a adoção de um esquema tático ofensivo que promova a inclusão de nosso principal atacante.  

Desde os tempos de Felipão que Barcos vive condenado a jogar sozinho. 

Que falta faz um esquema de jogo, que seria melhor e mais completo, ainda, se incluisse um meia habilidoso, para consagrar um centro-avante inteligente!

Quero, finalmente dizer que, apesar de tudo, não é este o momento de se botar a boca no mundo e verberar que tudo esta errado, que tudo está perdido.

EM QUE PESE O NEGATIVISMO DE MUITOS, FORÇOSO É ADMITIR QUE PROGREDIMOS, MELHORAMOS...

LEMBREM-SE DE QUE AINDA ESTAMOS EM INÍCIO DE TEMPORADA, PREMIDOS POR UMA SITUAÇÃO POLÍTICA SURREAL E ESDRÚXULA, MAS NO LIMIAR DE UMA NOVA ADMINISTRAÇÃO!

COMO DIZ O TIRIRICA, PIOR DO QUE ESTÁ NÃO FICA!

DE MAIS A MAIS, O PAULISTÃO ESTÁ, APENAS, COMEÇANDO!

NÃO VAMOS PEGAR CORDA E FAZER O JOGO DERROTISTA DA MÍDIA!

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VOU BAIXAR O NÍVEL, PORQUE NÃO DÁ MAIS PARA SUPORTAR O DESRESPEITO E  O BULYING CONSTANTE DA TCHURMINHA DA GLOBO SOBRE O PALMEIRAS1

 

Vi e ouvi no Sportv e na Globo (onde mais poderia ser, só se fosse na Bandida, no programa da loura-burra) duas notícias carregadas de veneno que as víboras peçonhentas das redações globais mandaram, como de costume, para iniciar o processo de difamação, deterioração e desestabilização do Palmeiras em 2013.

No Sportv a apresentadora Vanessa Riche - que não pode ser culpabilizada porque lia o noticiário redigido - disse que "o Palmeiras ainda não havia entrado em 2012 por ter empatado com o Bragantino!"

Na Globo fizeram a maior gozação com direito a musiquinha provocativa em off na repetição da cobrança do pênalti desperdiçado por Barcos. 

Falta de respeito!

B-R-I-N-C-A-D-E-I-R-A! 

Isso é coisa de pilantra, de FDP mesmo!

E o CU-rintia, que empatou em Jundiaí, por acaso entrou em 2013?

Se não entrou, por que não disseram? 

Já imaginaram se fosse o Palmeiras que entrasse em campo com um chines ruim de bola, pra lá de medíocre,  o que diriam?

Mas no CU-rintia, filhote da Globo e "dus cumpanhero piquetero", pode tudo, tudo pode, ainda que surreal!

A PROPÓSITO QUERO HOMENAGEAR OS PRODUTORES, REDATORES, OS NARRADORES, COMENTARISTAS E REPÓRTERES QUE TORCEM CONTRA, OS DIRETORES GLOBAIS ANTIPALMEIRENSES...

PRA VOCÊS, Ó, TÁKI!

 
 
NÃO COMPRE O PACOTE DA SÉRIE B DO BRASILEIRÃO!

NOVO PRESIDENTE

CONTRATE UM CANAL ABERTO (QUE NÃO SEJA A CURINTIANA BAND) PARA TRANSMITIR OS JOGOS DO PALMEIRAS NA SÉRIE B.

É O MÍNIMO QUE A TORCIDA ESPERA DA NOVA DIRETORIA!