Observatório Alviverde

03/11/2014

MILTON LEITE , BELETTI E A TURMA DO SPORTV FALAM DO PÊNALTI NÃO MARCADO PARA O BAHIA, MAS SEQUER MENCIONARAM O PÊNALTI ESCANDALOSO, ANTES, SOBRE VALDÍVIA!




A reabilitadora e confortante vitória do Palmeiras, 1 x 0 sobre o Bahia, em Salvador, ao mesmo tempo custosa, dificíl, carregada de dramaticidade, refletiu a ampla superioridade individual do Verdão sobre o "Tricolor de Aço".

Só Milton Leite, narrador do Sportv, que, parece, não ter o menor interesse em narrar os jogos do Palmeiras e seu comentarista-coadjuvante número dois, Beletti, não reconheceram essa verdade. Teriam, eles, no estúdio, recebido outras imagens e narrado um outro jogo?

O desinteresse de ML em narrar era de tal monta que, ele, o tempo todo, "falou pra dentro", com voz sussurrante e abafada, sobreposta pelo ruído ambiente. Pode-se, mesmo, afirmar que Leite, não relatou, mas, simplesmente, murmurou o jogo.

O tal Blefetti, digo, Beletti, não tem jeito, mesmo! Em sua suspeitíssima condição de invasor e ex-jogador, cuja tendência é sempre proteger o time ao qual pertenceu, ele não se manifesta -nunca- com clareza, em nada que faça justiça ao Palmeiras em termos de marcação de faltas, impedimentos, anulação de gols, disputas de bola e de outras violações à regra, contra ou a favor.

Subserviente e submisso às opiniões de Leite e às conveniências do sistema (ele terá vida longa na empresa), suas participações analíticas sobre arbitragem, quando cobre o Palmeiras, resumem-se a isto: 

Tudo o que os árbitros assinalam a favor do Palmeiras tem e terá, sempre, a sua discordância, veto, oposição, crítica e protesto...  

Tudo o que os árbitros assinalam contra o Palmeiras, tem e terá o seu aval, anuência e aprovação, pois ele sempre concorda, realça e registra, em alto e bom tom, que eles acertam ou acertaram, ainda que tenham errado. 

Quando não há nada a contestar, em virtude da clareza das imagens, das duas uma: 

¹cita, entre-dentes, de forma rápida a definição do lance, sem voltar mais ao assunto, 
ou,
²omite, de forma covarde, como omitiu, ontem, o pênalti em Valdívia, mostrado na tela de passagem, por mero acaso e acidente de filmagem, sem direito a "replay".

Vejam o tamanho e a clareza do pênalti que Blefetti e Leite não conseguiram ver, fato grave que evidencia a necessidade de ambos estarem precisando de um telescópio para ver o jogo, pois nem binóculos resolvem-lhes mais o problema da completa falta de visão.

Se viram o lance e omitiram, o problema reveste-se, então de uma gravidade muito maior e vocês que me leem poderão tirar, per si, as conclusões.

Da mesma forma, como é que o diretor de TV e os "produtores" do Sportv conseguiram omitir ou deixar passar em branco semelhante ocorrência? Estaria André Rizek trabalhando àquela hora?

Até no "olhometro" eu havia detectado o penal, caracterizado por uma carga de ombro sobre Valdívia, longe de onde ocorria a disputa pela bola, dentro da grande área do Bahia. 

Pelas leis do jogo, a caracterização da falta nem precisava ser tão longe quanto ocorreu, mas bastaria que fosse há um corpo ou um corpo e meio de distância da bola, nada mais. 

A carga de ombro, para não ser faltosa, tem de ser e ocorrer na simultaneidade da ação pela busca da posse de bola, desde que ela esteja próxima e à mesma distância dos contendores.

Quando falei com meu irmão após o jogo e ele discorreu sobre um pênalti sobre Valdívia, não consegui, num primeiro momento, lembrar-me de nada, haja vista que Valdívia adentrou-se pela área do Bahia tão poucas vezes.

Só depois, encerrada a ligação com Pederneiras, consegui lembrar-me pênalti sobre o chileno, embora o houvesse visto de forma muito rápida, apenas, "en passant". 

Tudo porque o Sportv, como é recorrente em suas transmissões de jogos do Palmeiras, sempre que possível, descarta os lances favoráveis ao Palmeiras, sobretudo aqueles que, supostamente podem ser varridos para sob o tapete do esquecimento e se omite, completamente.

Vejam, todos, com os próprios olhos, se estou exagerando nas palavras...

https://vine.co/v/OOdtpJzhWaJ

A cada jogo do Palmeiras que relata, Milton Leite emite sinais evidentes de que precisa, urgentemente, fazer um estágio na matriz, no Rio de Janeiro.

Lá, ML poderá aprender com Luiz Carlos Júnior (hoje, de longe, o melhor locutor de toda a Rede Globo de televisão, incluídos Galvão e todos da matriz), a narrar com interesse, vibração, precisão, isonomia de tratamento e motivação os jogos de qualquer time, ainda que sejam aqueles de "um clube tão pequeno, inexpressivo e sem torcida quanto o Palmeiras" HAHAHAHA.

Foram ridículas as manifestações de Leite e de Blefetti, digo, Beletti, a respeito dos dois lances com os quais eles tentaram deslustrar e desconstruir, moralmente, a vitória do Palmeiras.

Um jogador caído na área, de costas (detalhe muito importante) para o lance, que não pode desparafusar os braços das axilas para retirá-los do corpo e tem o impacto da bola, que ele nem vê chegar, contra o braço, caso de Nathan, pode cometer pênalti? 

Ou, melhor, poderia ter, ele, ao menos, a intenção de cometer?  

É preciso discorrer ou comentar algo mais sobre este evento? Ou, o desenrolar dos fatos, por sí só, o explica e justifica?

Como de hábito, o Brasil inteiro está digerindo mais uma polêmica que o abominável Arnaldo, do alto de suas arrogância, pedantismo e autossuficência, implantou, desnecessariamente, no futebol, via TV, gerando o caos que persiste até hoje no seio da arbitragem!

Desta vez a confusão foi tanta, a ponto de se tornar necessária a vinda de um emissário da Fifa para elucidar a questão! 

Pior, que não elucidou! O benefício da dúvida, e a interpretação da intenção, na TV, só favorecem, agora, vergonhosamente, as mesmas camisas!

O suposto impedimento do ataque baiano, pelo que mostraram as imagens da TV, na realidade não ocorreu. Foi assinalado, equivocadamente, pelo bandeira, em lance que poderia ser crucial, aos 42 do 2º tempo. E, no entanto, não foi!

Em que pesassem os protestos veementes e intermináveis de Leite e Beletti, que, alegaram, várias vezes, ter sido o Bahia altamente prejudicado, na realidade, definitivamente, não foi! 

Não foi, porque a jogada teve sequência normal e chegou a ser  complementada por Kieza, antes do apito impugnativo do árbitro e da interrupção do jogo, ensejando a Prass uma excelente defesa com o pé. Logo, a bola não entrou e o gol não ocorreu!

A defesa de Prass, não só, impediu o gol, como fez a bola chegar aos pés de Diogo que só não pôde puxar um perigoso contra-ataque em função da marcação da irregularidade. 

A partir daí o prejudicado passou a ser o Palmeiras, mas, sobre isso, nenhuma palavra foi proferida! Quem esperava que fosse?

Se o lance não tivesse tido sequência, ou fosse paralizado antes da conclusão ao gol, aí, sim, poder-se-ia afirmar que o erro prejudicara o Bahia.

No entanto, o impedimento só foi confirmado pelo árbitro após o desfecho da jogada de ataque, devidamente contornado pela estupenda intervenção de Prass.

Leite, aliás, não perde o péssimo costume de pautar os comentaristas em pleno ar, manipulando-os, induzindo-os a se tornar meros reverberadores de seus pensamentos e comandas (com a, mesmo) através de opiniões nem sempre compatíveis com o que está sendo mostrado na tela.

Assim, qualquer analista que forme dupla com esse locutor, acaba se tornando um boneco de ventríloquo, despersonalizado, e um verdadeiro escravo de seus assuntos, pois ele os impede de comentar as nuances do jogo que não passam pelo seu crivo do "grande comandante"! 
.........  

Sem a importantíssima presença de seu homem-gol, Henrique, o artilheiro do campeonato, o Palmeiras necessitava vencer o Bahia a fim de faturar os três pontos.

Em função disso, o Verdão (leia-se Dorival Júnior) teve a humildade suficiente para estabelecer uma logística calcada, muito mais, no defensivismo, do que, propriamente, na agressividade e na ofensividade. 

Mas era inevitável que assim fosse, em face das circunstâncias dificílimas que envolvem sobrevivência, pelas quais passa o time. 

Parafraseando um velho bordão midiático que usei milhares de vezes há tantos anos e que persiste em não sair de moda, Dorival jogou com o regulamento nas mãos!

Em razão, não só, da inegável qualidade seu grupo, muito melhor que o do Bahia, mas, principalmente, do agrupamento tático, da consciência coletiva, da perfeita sintonia espiritual e, principalmente, do formidável empenho dos jogadores, o Palmeiras venceu.

Como consequência, obteve os preciosos e insubstituíveis três pontos, afrouxando mais três furos do cinto apertado que o comprimia e oprimia e, reconheça-se, ainda o comprime e oprime porque o risco de rebaixamento, reduzido, segundo o site Infobola a insignificantes 3%, ainda existe e persiste.

Mais aliviado, o Verdão, agora, dista cinco pontos do Coritiba, o primeiro entre os quatro inseridos na faixa de rebaixamento. O Coxa empata com o Vitória em pontos, 34 pontos, mas perde a posição para os baianos, em razão do menor número de vitórias, 8 x 9.

Importante é sublinhar que, ao contrário dos fatídicos dois anos, 2.002 e 2.012, em que, simbolicamente, o Verdão beijou a lona  e foi rebaixado, neste 2.014 a tabela de jogos e seus respectivos resultados, têm favorecido amplamente a equipe.

Nem tudo foram flores na vitória de raça sobre o Bahia. Além de ter iniciado o jogo sob intenso nervosismo, o Palmeiras sofreu uma bola na trave logo aos 5 minutos, após um toque antecipativo de Kieza na dividida com Tóbio, além da marca de pênalti.

Um gol, àquela altura, poderia ter alterado, drasticamente, a face do jogo, considerando-se que o Bahia, tanto e quanto os times de massa nordestinos, é, quase sempre, muito mais, movido a entusiasmo, sendo esse o principal combustível desses times, quase sempre limitados técnica e individualmente.

Tenho as minhas dúvidas se o Palmeiras, sem Henrique e com Mouche, um time fraco e inerme ofensivamente, como se esperava, muito mais interessado em se defender, teria condições de reagir para reverter ou inverter um placar adverso precocemente estabelecido.

É óbvio que, do ponto de vista tático e da postura em campo, não é aquele Palmeiras de ontem que queremos ver em campo, mas, reconheça-se, com a espada da segundona sobre a cabeça, não poderia e nem pode facilitar para nenhum adversário, sobretudo atuando fora de casa.

A única crítica relacionada ao time e a Dorival, eu a fiz de forma antecipada, ao postar, antes do jogo, mostrando que Mouche, que no entender de meu irmão (concordo com ele) é um Luan piorado, não era a melhor alternativa para substituir Henrique. 

Como sempre, falei antes, embora entenda as razões e intenções de Dorival!

Bernardo, de menor mobilidade, mas de muito mais físico, mais alto, mais cintura, exímio batedor de faltas, de chute mais potente, melhor cabeceio, maior poder de drible e improvisação, cuja chegada ao gol adversário é, acentuadamente, mais forte, seria o jogador ideal para comandar o ataque. 

Sua presença em campo, ao contrário de Mouche, exigiria, no mínimo, a presença de um adversário na marcação e de outro, na cobertura, diminuindo o povoamento do meio de campo, razão principal, aliás, de um certo predomínio do Bahia e de sua maior posse de bola em boa parte do jogo.

Cheguei a citar que a oportunidade se afigurava ótima para que Dorival procurasse alternativas ofensivas em nossa própria base. Não podemos continuar presos, exclusivamente, ao lançamento de jogadores de defesa a partir das categorias de menor idade. 

Ficou provado, mais uma vez, que eu estava certo. Mouche, apesar do esforço, do empenho e do indomável espírito de luta,  foi, entre todos, o atacante mais fraco.

Gostei, muitíssimo, do trabalho da defesa e nem lembrei que Lúcio estava no banco. Você se lembrou?

Prass, como sempre, além de ótimas defesas, transmitiu segurança ao time, mormente a Nathan e Tóbio, os dois jovens  zagueiros que cumpriram uma partida irrepreensível, sobretudo no que respeitou ao insistente jogo aéreo adotado pelo Bahia.

João Pedro e Victor Luís, pelo muito que estão mostrando têm tudo para ser craques e, sem medo de errar, afirmo que poucos clubes neste brasileiro detém em suas fileiras jogadores de tanta categoria. 

A força nas laterais do campo tem se constituído em um dos principais fatores da reabilitação palmeirense, sem que muitos se apercebam disso.

Há que ressaltar, porém, a necessidade de uma cobertura maior a João Pedro, jogador de nítida vocação ofensiva, que sobe muito para o ataque sem que haja o sincronismo de uma imediata proteção aos seus avanços.

Ontem, novamente, quase levamos o empate, da mesma forma que havia ocorrido em outros jogos, justamente pela asa lateral, direita.

No meio de campo há que se ressaltar o incrível trabalho de marcação de Renato que vem se revelando um ótimo destruidor e um jogador de excelência, na cobertura, e de incrível capacidade aeróbica.

Suas falhas atuais (ele, ainda é um jogador em formação) são, muito mais, decorrentes de uma certa deficiência na saída de bola que, por estranho que possa parecer, não ocorria antes de sua contusão. 

Creio que o problema não seja individual, mas mera questão de ajustes de ordem tática. Ontem, cansado, Renato cedeu o lugar a Washington aos 39 do segundo tempo.

Marcelo Oliveira foi o de sempre, lutador, batalhador, raçudo, fazendo, às vezes, jogadas de Valdívia entremeadas com outras, domingadas formidáveis e erros infantis de passe e de entrega de bola.

Ainda assim, ele foi útil, sobretudo defensivamente, e, em plano de utilidade tática melhor do que Wesley, cuja atuação continua apresentando altos e baixos, embora se saiba que ele é um jogador acima da média geral. 

Mazinho, até a feitura do gol, mantinha uma atuação burocrática, discretíssima, possivelmente em decorrência de estar cumprindo a função de tática de marcar o lateral. 

No lance que redundou no gol da vitória (não começou de bola parada, não, Sr. Beletti, mas de uma enfiada longa de Wesley) Mazinho dominou, pela esquerda, tabelou com Valdívia, penetrou por trás da zaga chutou. Gooooolll. E partiu para o abraço!

Foi um balaço, um canhonaço, um golaço com aço, fruto de um presentaço daquele cracaço que Leite e o cabaço minimizavam e eufemizavam, embora já melhoraram muito no trato e, ultimamente, estão conseguindo, finalmente, chama-lo de diferenciado!

Os caras nem percebem ou se dão conta de que com esse tipo de atitude estão se desmoralizando diante das pessoas mais cultas, informadas e sensíveis que os acompanham compulsoriamente em face da exclusividade global, que percebem, claramente, o quanto eles são tendenciosos e facciosos à frente das câmeras e microfones. 

O craque Valdívia, queira ou não a mídia, outra vez, decidiu o jogo e encaminhou o Palmeiras à fuga do rebaixamento, para o desconsolo e frustração de 90% mídia, que não suporta e nem tolera que o Palmeiras tenha craques no elenco! 

Há muito tempo não ouço a Jovem Pan e nem vejo a TV Gazeta por própria vontade e opção!

Confesso-lhes, entretanto, que, neste instante, gostaria de saber o que estariam dizendo o suspeitíssimo e incorrigível sãopaulino Flavio Prado e seus amestrados nos dois veículos, a propósito da genialidade de Valdívia e da recuperação do Palmeiras.

Voltando a Mazinho, visivelmente cansado, ele foi trocado por Allione aos 60 minutos a fim de que houvesse mais sustentação à defesa e perspectiva de um contra-ataque mais veloz.  

Mouche foi o primeiro a sair aos 27 minutos, mas foi uma substituição muito tardia e, em meu entendimento, um erro de avaliação e de cálculo por parte de Dorival. 

Da mesma forma, cravo que, o jogador a entrar teria de ter sido Bernardo, atualmente em melhor forma física que Diogo, que passou muito tempo contundido e só agora está retornando, gradualmente, ao time.

Gostei, muito, da arbitragem do gaúcho Vuaden que, se não foi perfeita, ao menos não foi tendenciosa!

Como digo sempre, não é necessário que as arbitragens nos ajudem. Basta, apenas, que não nos atrapalhem!

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28 Comentários:

  • Às 3 de novembro de 2014 às 16:42 , Anonymous Marco disse...

    Continuando assim, vai ficar impossível comentar sobre a atuação do Sportv.
    Mais uma vez mostraram não ter a menor vergonha na cara.
    Dessa forma, seremos obrigados a esquecer os comentários técnicos e ter que falar da índole das pessoas.

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 17:33 , Anonymous Marcelo I disse...

    Gostei da atitude do time, o time foi macho!
    Wesley pode não estar jogando tudo que sabe mas encarou o jogador do Bahia. Valdívia reclamou no twiter, é isso aí.
    É uma meta! Falta duas vitórias e um empate em seis jogos.

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 18:01 , Blogger Nailton Pimentel disse...

    Quase vomitei depois que almocei e liguei a TV no bate bola da ESPN. A análise de Mauro César Pereira foi ridícula! Insiste em reconhecer que Valdívia não eh craque. Diz que ele eh no máximo mediano e que nós, palmeirenses, eh que criamos essa imagem de ídolo. Enojado mudei pro fox Sport rádio. Me veio um comentarista do rio de janeiro e cometeu o despropósito de compara Anderson Pico, do flamengo, à Valdívia. No auge de sua insanidade ainda disse que preferia o jogador do fla-bosta! A única menção positiva vi hoje no blog do Menon, ao menos eh um começo.

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 18:24 , Anonymous Nei Verde disse...

    No termino do jogo, quando da confusão de Wesley com um jogador do Bahia, o reporte do sportv, insistiu varias vezes que FABIO (goleiro), é que estava brigando com Wesley....

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 18:49 , Anonymous Anônimo disse...

    Esse ódio da imprensa com o Palmeiras é irracional. Parece até que eles fazem treinamento, prova, etc.

    Não gosto da narração do Luiz Carlos Junior, muito forçada, muita gritaria. Pra mim o Jota Jr. é disparado o melhor.

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 19:17 , Anonymous Edson disse...

    Estive com amigos que não via há muitos anos.
    Os dois corintianos. Os dois reconhecem no valdivia craque. Um deles chegou a dizer que é o jogador que falta ao curica. A imprensa é constituída por profissionais acima de qualquer suspeita (kkkk). O que importa mesmo é o que nós achamos, para desespero deles, que gostam de ditar as regras. Bom mesmo é o ganso e o pato., que sao bons jogadores, mas não se comparam ao nosso craque.

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 19:42 , Anonymous Marco disse...

    Temos um problema de cultura interna.
    Nunca ouvi um dirigente, um treinador ou um jogador do Palmeiras ir a um programa do Sportv, por exemplo, e dizer ao vivo que Valdívia é craque, mas a imprensa não o reconhece por jogar no Palmeiras.
    A mesma observação vale para muitos jogadores de qualidade que tivemos e que eram menosprezados, assim como é hoje o Valdívia.
    Também nunca ouvi de pessoas do nosso clube levantar a questão de um lance de agressão e penalidade para expulsão, como esse do Bahia, ter sido escondido do público pela emissora que transmitiu a partida.
    Caso houvesse mais atenção, informação e malícia para nossos jogadores, eles seriam os primeiros a citar a agressão ao Valdívia nas entrevistas após o jogo e no dia seguinte.

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 20:09 , Anonymous Edson disse...

    O Milton Leite estava desinteressado do jogo. Metido a engraçado, ele era bem melhor antes, porque tem qualidades. Atualmente está enfadonho, com um grande número de piadas já conhecidas.
    Desse jeito vai se aposentar ali mesmo.
    Ainda pode voltar atrás e se reinventar.
    Concordo que Luiz Carlos Júnior é o melhor. Transmite o jogo, não transparece torcida para um time, e é vibrante.

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 20:15 , Anonymous Marco disse...

    Hoje, prefiro que o narrador, o comentarista e os repórteres sejam fanhos e gagos, mas sejam honestos e não esse lixo que temos nas TVs.

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 20:17 , Blogger Miguel disse...

    Eu não esquento a cabeça: Ligo a TV em qualquer canal e ouço o jogo no radio. Basta escolher uma boa estação e saborear qualquer jogo. Ultimamente está difícil assistir jogos do Palmeiras, pois a qualidade técnica é sofrível e chega a me dar raiva. O pessoal da Gazeta até admite que o Valdívia é bom jogador, mas nunca admitirá que é craque, mas um dia eles vão ter que se redimir, mas o homem tem que mostrar mais serviço para convence-los.

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 20:22 , Anonymous Edson disse...

    Sempre falamos nesse blog, que o melhor técnico o Palmeiras seria a volta do Valdivia. E não deu outra. Se tivesse jogado com o gareca, ele ainda seria nosso técnico. Nobre foi protegido pelos Deuses quando os arabes desistiram do chileno. Fez uma grande burrada e deve estar aliviado. O jogador tem grande personalidade, pois aguenta a imprensa inimiga, a torcida uniformizada e o Osório.
    É candidato a ídolo eterno, quer queiram, quer não.
    Para isso, basta não cair.
    Que dispute o ano que vem como capitão e se aposente no verde mais querido do Brasil.

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 20:28 , Anonymous Alcides Drummond, o Editor disse...

    Marco

    Vc mostra que sabe das coisas. O Palmeiras é um time profissional dirigido como amador. O que vc disse na segunda postagem, deveria ser tema de uma reunião com todo o elenco,para que, a exemplo do que ocorre em outros clubes, O Palmeiras também agisse assim.

    Marcelo
    O Wesley não conseguiu, nunca, render no Palmeiras o que rendeu no Santos e no Atlético Pr, mas tem se esforçado.

    Nailton
    O Mauro César convive com Juca e Trajano, hierarquicamente superiores a ele no esquema ESPN
    Por osmose...

    Ney
    Bem lembrado o episódio. Foi preciso que o Fábio desmentisse, mas, mesmo assim o tal Hernan não queria acreditar. Vc não falou sobre o time.amigão. Quero a sua opinião!

    Edson, enquanto os cães ladram, a caravana chilena vai passando tirando o Palmeiras do buraco e e levando-o a retumbantes vitórias.

    Anônimo
    Bem lembrado. O Jota, sensato, correto, sério e muito bom narrador, entra fácil no primeiro time da rede pois não exagera, não inventa e sempre identifica quem está com a bola sem fazer uso de piadas ou derivação para o folclore. Da próxima vez, deixe um nick!

    Auto crítica

    Olhando a extensa postagem que escrevi, peço a todos que me perdoem por ter sido tão prolixo.

    Mas eu não me sentiria bem se não escrevesse tudo o que escrevi

    Abs a todos (AD)

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 20:46 , Anonymous Fabio disse...

    Só pra constar, não sei o que me deu mas resolvi dar uma passada no "Blog do Juca" só para ver a manchete "Palmeiras beneficiado pela arbitragem". É brincadeira!!??

    Com relação ao Mauro Cézar, o cara odeia o Valdivia desde a primeira passagem dele! Aliás, outro dia.. se não me engano no dia de aniversário do Palmeiras.. ele havia feito uma postagem em seu blog relatando as misérias que a segunda academia do Palmeiras fazia em seu time (que não revelou, mas é do Rio), e que quando garoto, odiava o Palmeiras. Palmas pra ele por ser o primeiro a admitir!!

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 20:50 , Blogger Alexandre disse...

    Alcides, o Milk Leite é curintiano,junto com o André gambasek e o Pinguim de frigobar sempre vão contra nosso querido Palmeiras, o gambasek é o pior dos três, esse imbecil teve a cara de pau em ligar pro tal de Schimidt do STJD em um programa ao vivo, pedindo a punição ao Valdívia por ter forçado um terceiro cartão amarelo.
    Eu não assisto nada que tenha esses três cúrintiânus, ontem ouvi pela Rádio Jovem Pan, não tinha outra opção, sobre o jogo gostei do Valdívia, João Pedro,Nathan, Mazinho e do Vitor Luis.
    A presença da torcida verde na Bahia foi significativa e da Lhe Porco.

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 21:33 , Anonymous Anônimo disse...

    Amigos, vcs estão vendo a cara do pessoal da ESPN?

    Votação do melhor gringo do brasileirão e Valdivia está em primeiro lugar.

    O Mauro Cezar com cara de bunda, o Paulo Andrade com receio de falar o resultado e o Trajano (cover do Erasmo Carlos) com cara de raiva.

    Não tem preço!!!

    Dinho Maniasi

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 21:43 , Anonymous Anônimo disse...

    Marco, vc está correto nisso, não temos mais o Luizão pra encarar o B, nem o Dudu pra encarar o Bretas.

    E o Bacharel então?

    Nenhum reporter de campo falava bobagem para o Antonio Carlos nem pra o Cafú.

    No bola da vez o Muller desdisse um reporter da bancada que insistia em afirmar que o melhor time que ele havia jogado seria o SPFW e ele afirmou que o melhor foi a máquina de 96.

    Precisamos que alguém oriente melhor nossos atletas.

    Dinho Maniasi

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 21:45 , Anonymous Anônimo disse...

    * Luizão Pereira
    ** Geraldo Bretas

    Dinho Maniasi

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 22:01 , Blogger Nailton Pimentel disse...

    Só mais uma observação: sou baiano e lá na Bahia a torcida palmeirense eh gigantesca. Conheço bem mais palmeirenses que curintianos. Ontem a arena fonte nova estava dividida. Pena que a globo fez questão de enquadrar a torcida palmeirense em apenas um quadrado. Já sabemos qual era a intenção desse enquadramento...

     
  • Às 3 de novembro de 2014 às 22:35 , Anonymous J.J disse...

    COMPARO OS GAMBÁS OS BAMBI O FLAMERDA E
    OUTROS CLUBECOS AO PESSOAL DO BOLSA FAMILIA SÓ QUE COM GRIFE TÃO SEMPRE MAMANDO NAS TETAS DO GOVERNO: PETROBRAS
    CAIXA E ARENAS CONSTRUÍDAS COM DINHEIRO
    PÚBLICO.7942

     
  • Às 4 de novembro de 2014 às 00:53 , Anonymous Anônimo disse...

    Gostei do comentário do Edson. O Valdivia aguenta a TO, imprensinha e o Osório. Se não é craque, vai virar mártir. E como está correndo, tanto que até cansou. Parabéns Mago. Queria ver títulos, mas uma andorinha só não faz verão.

     
  • Às 4 de novembro de 2014 às 07:44 , Anonymous Marco disse...

    Teoricamente, o Miguel está certo, não poderíamos esquentar a cabeça com o que falam nas TVs.
    Entretanto, nos preocupamos com isso ( e infelizmente o Palmeiras não se preocupa ) porque sabemos que a formação de opinião pela imprensa influencia nos próximos jogos.
    Quem não se lembra dos prejuízos causados ao Palmeiras ( e que ainda causam ) pelas campanhas contra o Valdívia rotulando-0 de "cai-cai"?
    Até hoje, esse jogador é caçado em campo para a alegria dos formadores de opinião.
    Neste último jogo mesmo, vejam a agressão que ele sofreu e nada foi marcado e divulgado.
    Basta imaginar se a cotovelada dentro da área fosse dada por ele e não nele!!!!!!
    Também outro ponto negativo para a Assessoria de Imprensa do Palmeiras que não se manifestou e para os chamados jornalistas palmeirenses que só sabem se beneficiar em cima do nome do clube.
    E se tem algum palmeirense que não gosta do Valdívia, lembre-se. Quando ele for embora será reconhecido como craque se usar alguma camisa amiga da imprensa e o próximo jogador que o Palmeiras tiver acima da média receberá o mesmo tratamento que o chileno recebe.
    Enquanto isso, o Guerero, aquele das tatuagens estranhas, não é chamado de Peruano.

     
  • Às 4 de novembro de 2014 às 08:02 , Anonymous Anônimo disse...

    Alcides,
    Meu nome é Eduardo de Sumaré:
    Concordo em genero número e grau com as suas palavras. A mídia contra o Palmeiras, aflora, na medida que o verdão começa a se acertar, e nota-se, nitidamente, a parcialidade tendenciosa dos ocupantes desses cargos. Ontem, assistindo o Bate Bola, na ESPN, o comentarista Mauro Cesar Pereira, falou um despropósito tão grande, que considero a perola do ano. Veja só: Disse que Valdivia não é craque, pois se assim fosse estaria jogando na Europa, e não teria apenas interesse do mundo árabe. Registrou, ainda, só se destaca no verdão, pois os outros jogadores são muito inferiores. Se o Palmeiras, contratar bons jogadores no ano que vem, Valdivia será apenas um coadijuvante.Como pode um comentarista falar um desproposito desse? Pra mim não delongar de tanta indignação gostaria de ler o seu comentario a respeito desse senhor.

     
  • Às 4 de novembro de 2014 às 08:25 , Anonymous j.j disse...

    NÃO ENTENDO O RANCOR DESSES CARAS DA
    MÍDIA: MILTON LEITE, BELLETI, MAURO CESAR PEREIRA E OUTROS IDIOTAS FOSSE O PALMEIRAS UM CLUBE QUE MAMASSE NAS TETAS DO GOVERNO COM PATROCÍNIO DA CAIXA, PETROBRAS, ELETROBRAS ETC VÁ LÁ.
    ESSES IDIOTAS DEVERIAM VER O PALMEIRAS
    COMO EXEMPLO DE HONESTIDADE POIS NÃO PRECISA DE GOVERNO PRA TER BENEFÍCIOS.

     
  • Às 4 de novembro de 2014 às 08:56 , Anonymous Anônimo disse...

    Desafio ao Riseck da globo em veicular penalidade sobre Mago e o porque da omissão da emissora no lance? Que tenha ao mínimo vegonha na cara e imparcialidade.

     
  • Às 4 de novembro de 2014 às 09:24 , Anonymous Marcel SEP disse...

    Esse chupador de frieira do ML é um coitado...o Beleti é um frustrado... e Valdivia é sim um craque!!!

    O problema são os Palmeirenses que caem na pilha deles, falando que foi penalti do Nathan, se se vcs olharem direito antes deles caírem o Atacante do Bahia puxa a camisa do NAthan e o derruba... ou seja? Falta de ataque.

    Beleti falar que o gol do Palmeiras foi de bola parada já explica muito a sua intelectualidade de ameba!!!

    Uma dica é assistir ao jogo ouvindo o Zé Mistério na Web Rádio Verdão!!! Vamos dar audiência para Palmeirense!!!

     
  • Às 4 de novembro de 2014 às 09:55 , Anonymous Marco disse...

    O presidente do Palmeiras estará hoje no Arena Sportv.
    Será uma ótima oportunidade para encher a caixa postal deles como perguntas sobre a sabotagem da Globo/Sportv ao Palmeiras e sobre a forma desonesta com que tratam o clube e sua torcida.
    Por que não explicam como um lance de agressão como aconteceu no domingo é escondido do público e não tem o menor destaque?
    Cabe também perguntar por que o tal procurador que gosta de aparecer não pediu as imagens desta vez?

     
  • Às 4 de novembro de 2014 às 10:14 , Anonymous Edson disse...

    Março, eles usam sim o termo peruano, mas sempre precedido da palavra craque. Pode observar: g
    Guerreiro, o craque peruano do curica.
    Até aquele outro peruano que é reserva do Botafogo era craque, segundo o comentarista ignaro da band

     
  • Às 4 de novembro de 2014 às 10:28 , Anonymous Edson disse...

    A Mauro o que é de Mauro... o ressentimento.
    As uvas estão verdes. "Queria ele no meu time".
    Na linha de raciocínio dele, o Douglas que foi para o Barcelona é um supercraque. Beletti idem, sem falar que o Marcão e o Ceni, tão amados pela imprensa, são então cabecas de bagre.
    Faltam argumentos e sobram arrogância e ressentimento por não ter razão.

     

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