Observatório Alviverde

24/06/2020

EM BRIGA DE MARIDO E MULHER NINGUÉM METE A COLHER!



Era assim que se dizia, e, sobretudo, se agia em minha época de mocidade.

Sem querer afirmar que esta ou aquela geração esteja certa, eu prefiro dizer que na briga de ontem entre Dudu e a ex-mulher devemos, todos, meter a colher sim.

Não para recrudescer uma situação e levar o casal ao paroxismo do ódio, mas para que se tente, de uma forma ou de outra, contornar uma situação que é muito ruim para dois seres humanos que têm a desdita de ter de administrar e educar um filho que, dizem, ser problemático.

Como dizia Rampa é sempre melhor acender velas do que amaldiçoar a escuridão. Infelizmente a situação parece que já galgou esse patamar e parece irreversível!

É óbvio que a solução ideal para o casal seria um ajuste de linhas e uma volta por cima com direito ao restabelecimento da união estremecida, em lindo estilo...

Há que se ponderar, porém, que casos existem em que a reaproximação e a reatação são impossíveis. E, ao menos até agora, esse parecer ser um deles, sem tirar nem por!

De qualquer forma já vi muitos casais que também chegaram às vias de fato, rearmonizarem-se  e seguirem juntos até o final de suas vidas.

De minha parte, vou torcer para que tudo se ajuste e para que Dudu sinta o menos possível a influência de uma situação que tem potencial suficiente, senão para derrubá-lo, mas para prejudicá-lo enormemente em sua carreira e, por consequência, o próprio Palmeiras.

Cabe ao clube dar o necessário apoio ao seu jogador mais famoso e maior craque, a fim de que ele não leve para o campo as vicissitudes decorrentes de um matrimônio mal sucedido e deixe de render profissionalmente tudo o que sabe e pode!

Mas que a diretoria nos faça o favor de, paralelamente, estabelecer contato constante com a mulher de Dudu, a fim ajudar a aparar as arestas e de (no mínimo) pacificar a situação!

Será importantíssimo que, mesmo na hipótese mais provável de um (lamentável) rompimento definitivo do casal, o clube não tenha de sofrer as consequências de uma situação em que ele, clube, não te, absolutamente nada com isso. (AD)

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