TIA ESTER BATE FORTE NO SISTEMA!
Tia
Ester se lembra de seu Professor Fraletti, homem inteligentíssimo e
psiquiatra muito experiente. Ele definia que 90% da Humanidade é fraca.
Pois bem.
Confirmando
o que o excelente Professor dizia, a imprensa marrom faz questão
absoluta de considerar seu público fraco. Indecentemente fraco.
Monumentalmente fraco.
Tia
Ester não lê muitas coisas escritas pela imprensa do cocô. Geralmente
fica com náuseas e imediatamente passa a ter vomitos incoercíveis. Fica
enojada com tanta pataquada, tanta patifaria, tanta velhacaria. E
especialmente com o conceito que os redatores fazem da cabeça dos seus
leitores.
Por exemplo, qualquer subcelebridade que
participou de qualquer (estúpido) BBB é retratado pela imprensinha como
"rico". E no conceito de "rico" da humanidade fraca é preciso que se
faça "ostentação" . Essa tal ostentação pode ser qualquer coisa. Mesmo
uma festinha. Ou uma viagem. Até mesmo uma cerimônia religiosa serve, na
falta de outra coisa. Falta de respeito!
Aí, a
imprensa marrom, conhecedora da fraqueza de seus leitores, publica uma
matéria. Pretensamente criticam a "ostentação" da subcelebridade. Seu
vestido de 150 mil dólares com uma fenda exagerada(tudo inventado).
Mas o
que querem dizer é que o BBB, ou o programa Raul Gil, ou o tal de Hulk a
lançaram para a riqueza material sem limites. E daí fazem a humanidade
fraca acreditar que a subcelebridade ganha rios de dinheiro. Rios
caudalosos, que levam $$$$ diretamente à porta da tal subcelebridade,
que geralmente tem uma cabecinha tão fraca quanto a dos leitores.
Ás
vezes a imprensinha quer fazer crer aos fracos que a subcelebridade
mora numa mansão nunca sequer sonhada por humanos, ou que até mesmo é
conhecida e reverenciada no Exterior.
E o mais
ridículo é que parte dos leitores alardeará que Zé Mané é riquíssimo ou
que o mundo aplaude Joana das Couves, conhecidíssima lá fora. Minha Santajoana!!! quanta ignorância!!! que falta completa de crítica!!!
Quem
teve a graça, a felicidade de ficar por anos no Exterior sabe que não
há artistas populares nossos que sejam ali conhecidos. Nenhum.
Quando o
aki incensado Velloso faz um (raro) show em Nova Iorque é relegado a
um cantinho do Central Park, onde se apresenta ao lado de mariachis do
México e "cantantes" folclóricos da Guatemala e El Salvador. O NY Times
dá uma nota(quando dá) de rodapé dizendo que houve um show folclórico
latino. 3, 4 linhas, se tanto. Sequer listam quem foram os "cantantes" .
Mas nossa imprensa marrom promove o moço como "sucesso em Nova Iorque".
"Aplaudido de pé", sendo que o público ficava de pé o tempo todo pois
nao havia cadeiras. Dizem que a imprensa estadunidense deu manchetes e
fez críticas portentosas, altamente louvaminheiras ao nosso cantante.
Isso é a chamada enganação. . Burla. Embuste. Engodo.
Santantonio!!!
Saobonifácio!!!
Santarosadeviterbo!!!
CONTUDO
Isso ainda é fichinha. Coisa pouca.
A imprensinha do cocô se colocou numa pertinaz cruzada a favor do vírus.
Que
nojo quando lá pelo início da Pandemia, contavam a horrível história do
médico (ou pastor, ou artista) que "não acreditava no vírus".
E como
castigo por enfrentar a imprenssa marrom, que botou todas as fichas no
vírus, o tal médico (ou pastor, ou artista) foi a óbito por ele. Crime e
castigo, como dizia Dostoievsky. Que nojo, diz Tia Ester. Que abjeção,
fala a idosa esculápia. Algo emocional, destinado a que a humanidade
fraca acredite que o vírus(e a imprensa marrom) são possantes, fortes,
implacáveis. Portentosos.
Que coisa abominável! Nojenta! Nauseabunda! Sórdida!
E a OMS????????
Santamargaridamaria!!!!
Santantoniodeposse!!!
Dirigida
por um político comunista, a entidade perde a cada dia sua
credibilidade. O que é pena, pois a orientação TÉCNICA da OMS deveria
ser um farol na horrível Pandemia.
Contudo, a entidade se desdisse por
muitas vezes, e hoje não tem nem idéia de quantos casos há, de quantos óbitos
ocorreram, como é a transmissão ou qual o tratamento mais efetivo. A
OMS não tem respostas. Politizou-se. SE tivesse
seguido seus "Manuais Tecnicos", a Pandemia já teria sido debelada.
Afinal, o uso de máscaras é padrão em qualquer doença transmitida por
aérosois ou gotículas. Bastava ter seguido o que a própria OMS falava.
Tia Ester se baseia na Edição 2004 do Manual de Epidemiologia da própria
OMS.
Mas no começo da Pandemia a OMS reputou as máscaras como de uso
exclusivo dos profissionais de saúde. Repeliu-as. E depois se desdisse.
Claro,
evidente e flufenâmico que a OMS é uma orientadora dos governos de todo
o mundo. E deveria orientá-los de modo técnico. Mas falhou
grotescamente. Homiziou-se de seus deveres com a humanidade.
Santabarbaradoeste!!!!
Santabrigidadairlanda!!!
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Opinião de Tia Ester, técnica e especialista no assunto! (AD)
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