ALO ALO GAGLIOTTE: QUE O PALMEIRAS SE CUIDE DENTRO E FORA DO CAMPO NESTE BRASILEIRÃO, SOB PENA DE FICAR FORA DA LIBERTDORES/22!

Não vejo a hora de terminar a gestão de Gagliotte e o Palmeiras estar sob novo comando. 

Está demorando demais a passar a mais fraca das administrações do clube desde que Paulo Nobre  tirou o Verdão da vala comum dos clubes sem títulos e endividados, recuperou-o em plenitude e o entregou ao atual presidente.

Conquanto tenha conquistado alguns títulos sob Gagliotte, forçoso é dizer que o Palmeiras só chegou onde está em face do trabalho de Nobre e do altíssimo investimento por ele concebido, embora seus sucessores o fizessem de maneira amadora e desbalanceada!

Ontem, em Belo Horizonte,  o Palmeiras tinha tudo para subir de novo na tabela e diminuir a diferença para o líder, o Galo Mineiro, que empatara com a Chape em Chapecó, mas, por uma série de fatores não subiu.

Era, quem não sabe, uma rodada para o Verdão ainda sonhar com alguma coisa mais positiva no atual Brasileirão...

 

Lamentavelmente, porém, uma série enorme de fatores essencialmente arbitrais, acabou impedindo que o time vencesse, sendo o principal deles a atuação de um árbitro mal intencionado, useiro e vezeiro em acabar com o time quando apita jogos do Palmeiras: Leandro Pedro Vuaden. 

 

Ontem ele assinalou dois pênaltis discutíveis pró América e pelo que vi, denotei e depreendi,  se precisasse assinalar, além dos que assinalou, mais um, dois ou mais, ele, definitivamente, os assinalaria sem, sequer, ruborizar!

 

Sem entrar profundamente no assunto, quero apenas propor o tema e deixá-lo para uma profunda análise de vocês. 

 

Conquanto eu esteja revoltado com a arbitragem facciosa do gaúcho e com tudo o que vi novamente acontecer em detrimento do Palmeiras, faço questão de criticar, também, os jogadores e Abel Ferreira...

 

No entanto, em última análise. as criticas mais fortes têm de ser feitas e endereçadas ao verdadeiro responsável por tudo aquilo que sofremos e por todas as agruras pelas quais temos passado, o presidente Maurício Gagliotte. 

Sei que a arbitragem de Vuaden esteve abaixo da crítica, e, esse, repito, foi, como de costume, o fator determinante da derrota do Palmeiras. 

 

A determinação do gaúcho em prejudicar o Verdão ficou bem  clara quando ele não deu cartão vermelho ao zagueiro Bauerman do América (só o amarelo) que fez falta por trás em Rôni quando o atacante palmeirense invadiu a intermediária americana e ficou frente à frente com o goleiro americano, com tudo para fazer o gol.  América começou a ganhar o jogo aí.

 

Para que eu deixe o restante da análise a vocês quero dizer que  a minha revolta e a minha chateação não se ligam apenas a esse lance de má fé do gaúcho ou aos dois pênaltis que ele jamais marcaria contra outros clubes de primeira grandeza do futebol brasileiro, sobretudo o primeiro em que houve um toque manual na bola bem visível do atacante americano antes do desfecho do lance.

Incomoda-me -muitíssimo mais- o amadorismo de principiante que norteia as ações de Gagliotte presidente fraquíssimo e de sua diretoria, que se encontram "anos-luz" longe das necessidades prementes de um clube (o Palmeiras) que ele parece desconhecer, ou, se conhece, finge não saber ou conhecer, que é tão grande quanto o Barcelona, Real Madrid, Bayern, Manchester, La Juve ou qualquer outro de qualquer parte do planeta.

"Cadê que agora que depois de tanta sacanagem ele vai espernear, criar caso e ao menos protestar contra a escalação de Vuaden para outros jogos do Palmeiras? Nem assim!

 

Um árbitro desse calibre, o Palmeiras tem de ter sempre sob constantes desconfiança e revolta reclamando sempre e de forma antecipada quando de suas escalações.

Até quando a diretoria palmeirense continuará apanhando sem reagir e o clube botando sempre a galha dentro quando o assunto é arbitragem?

 

A verdade nua e crua é que precisamos de um presidente que seja do ramo, ou, se não for, que crie uma estrutura capaz de jogar de igual para igual as chamadas "batalhas de bastidores! que, muitas vezes, decidem os campeonatos!

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