PALMEIRAS NÃO VIRA, MAS ARRANCA UM EMPATE CONTRA O TIME DA GLOBO!

Hoje não vou gritar ou lamentar que o Palmeiras, como de costume, foi prejudicado e garfado pela arbitragem em pleno Pacaembu. 

Mas, quem (?), porém, em pleno gozo de saúde e autonomia mental imaginava ou desconhecia que, na realidade, o seria?

Até os quero-queros do velho Pacaembu tinham conhecimento prévio de que ocorreria outro massacre arbitral contra o Palmeiras, sob o comando de outro gaúcho, desta vez o Sr. Anderson Daronco.

Todo mundo que pensa sabia que, de uma forma ou de outra, como de praxe e de hábito , o Palmeiras seria, novamente, prejudicado. 

Todo mundo, virgula,  exceto Brunoro, Paulo Nobre e "meia dúzia de três ou quatro" almofadinhas palmeirenses, os mesmos, inocentes úteis, idealistas e simplórios puritanos, míopes, autocríticos, (chamem-os lá do que quiserem) que só conseguem enxergar, no contexto da bola. os nossos próprios erros e defeituações, nada mais além.

Essa gente, decerto, acreditava que, em razão da quantidade sequente e absurda de erros e equívocos de interpretação das leis do jogo de que o Palmeiras fora vítima em jornadas anteriores, o esbulho não se repetiria.

Ledo engano! Afinal, o Verdão enfrentaria, ontem, -nada mais, nada menos- um dos dois times brasileiros "adotados" pela Rede Globo, desta vez, o enteado carioca!

Repetiram-se, então, de forma ainda mais declarada, descarada, escancarada, explícita, debochada, absurda, ousada, desavergonhada, provocativa e preocupante, os mesmos eventos, os mesmos erros vexaminosos e contumazes dos jogos anteriores, fatos esses que, levaram-me à seguinte conclusão:

"Até o jogo de ontem eu, apenas, desconfiava que a súcia global queria levar o Palmeiras, novamente, ao opróbrio  da segunda divisão. Hoje, tenho a certeza certa convicta de que, sim!

O caixa do pay-per-view  da segundona deve estar baixo, no vermelho, necessitando de um bom reforço em 2015! Quem melhor que a torcida do Palmeiras, aquela, entre todas, de maior poder aquisitivo, para colocá-lo no azul?

A patética transmissão do circo Globo-PFC fazendo uso do narrador-prestidigitador Odiney Ribeiro, contracenando com o arlequim-comentarista Vagner Vilaron, simplesmente, confirma o ânimo e a disposição global, em relação a um clube pelo qual nutre completo desprezo e em cujos jogos os locutores e comentaristas parecem trabalhar a contragosto, simplesmente, por obrigação.

Ontem, repito, ficou estampado, comprovado, ratificado e fossilizado que, aquilo que era um indício no início (a rima reforça mas é mera coincidência), agora,  simplesmente, escancarou-se, da perseguição revoltante e odiosa que esses "profissionais" e outros, da mesma empresa, movem, há tempos, como se fosse uma campanha eterna contra a nossa instituição.

A cada transmissão,  parecem determinados não, apenas, em  menosprezar, desvalorizar, diminuir, e humilhar, mas, principalmente, aniquilar e destruir o ânimo do clube e da torcida palmeirense, tantos são os absurdos que colocam no ar, na mesma proporção das convenientes omissões a que se dão direito, todas vezes em que não há como negar os fatos e as imagens.

Vejam que nem a dupla irregularidade verificada no lance do segundo gol flamenguista sensibilizou ou foi suficiente para provocar um mínimo reparo dos "jornaleiros" globais contra a arbitragem.

O  toque manual deliberado de Eduardo no segundo gol do Fla, conduzindo a bola com a mão, tirando-a do alcance de Deola, ocorreu a três metros do auxiliar de fundo, mas os prestigitadores do circo global o absolveram e conseguiram transformar, espetaculosamente, em lance não intencional. 

Ficou patente e evidente, mais uma vez, que essa gente, d-e-f-i-n-i-t-i-v-a-m-e-n-t-e,  não respeita, mesmo, o Palmeiras.

Sobre o impedimento, no nascedouro da jogada, nenhuma palavra, fosse de Odiney ou Vilaron contra o trio arbitral, quando o lance deveria ter começado a ser abordado sob essa ótica inicial. 

O que veio depois, irregular ou não, já não interessava mais, diante da primeira visível e gritante irregularidade, omitida pelo trio de arbitragem.

O que Vilaron não disse (nem vai dizer nunca, se o jogo que "comenta"(?) é do Palmeiras) é que "não se haveria de discutir se o lance de Eduardo fora ou não irregular, porque, na gênese, isto é, no início, no começo da jogada, a arbitragem já havia errado deixando de assinalar o impedimento".

Entretanto, como que debochando da inteligência de quem assistia ao jogo e, compulsoriamente o ouvia, Vilaron teimava em dizer que o toque do flamenguista fora "involuntário"!

Ora,  era desnecessário que ele se repetisse tanto na análise de um lance subsequente, (sobre o primeiro ele não falava) pois todo mundo já sabe, antes mesmo que os profissionais da Globo se manifestem, tudo o que eles vão dizer.

Sobre o claríssimo pênalti em cima de Henrique, ainda no primeiro tempo, empurrado pelas costas na hora do cabeceio fatal, o argumentador do PFC, timidamente, à boca pequena e entre os dentes, disse, num primeiro e único momento, após 'trocentas' e desnecessárias repetições que havia sido falta, para depois, emendar, quase imperceptivelmente, como quem não quisesse mas fosse obrigado a dizer que "se foi dentro da área foi pênalti". 

Só contaram isso pro Vilaron ? Então quer dizer que ele sabe que se houver falta na área é pênalti? 

DIVINHÃO! 

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA....

E não tocou mais no assunto pelo resto da transmissão, nem, sequer, abordou o tema nos comentários finais, rolando, tudo,  como se o lance não houvesse acontecido.

No primeiro tempo Vilaron falou, o tempo todo, a respeito das deficiências do Palmeiras, ao mesmo tempo em que cobrava o Flamengo por não partir para cima e fazer mais gols.

Entretanto, jamais, referiu-se ao gol irregular do Flamengo, pelo impedimento, pelo impedimento, pelo impedimento, repito, que ele admitiu existir no nascedouro da jogada.

Da mesma forma, ele, sequer, abordou a influência direta do trio de arbitragem no resultado numérico do jogo, como costuma fazer quando comenta os jogos de seus times de predileção. Uma vergonha! 

Na verdade, nós, que tanto criticamos por excesso de clubismo os ex-jogadores travestidos de comentaristas que tomaram de assalto a TV esportiva brasileira, constatamos, outra vez,  que Vilaron consegue ser mais parcial do que os parcialíssimos ex-jogadores.

Aliás, segue um recado aos produtores globais, a fim de que não percam tempo em mostrar os lances irregulares do Flamengo, logo mais, na programação.

Da mesma forma, não chamem o suspeitíssimo Arnaldo e nem ninguém para comentar, posto que já conhecemos, antecipadamente, o que eles vão dizer, cujo resumo é este.

Se favorece o Palmeiras, (raríssimo acontecer) o lance é irregular, é ilegal!

Mas, se prejudica o Palmeiras é regular, é legal, e, nos dois sentidos desta última expressão.

A rede Globo, a cada dia, aprimora e esmera os seus narradores, comentaristas e repórteres na arte do ilusionismo e da prestidigitação de molde a deixar estupefatos, Houdini, Mister M , Copperfield e os maiores mestres dessa arte.

Aí vem o Sr. Jota Júnior, através de seu blog, "e manda ver", magoado e indignado, afirmando que se sentiu atingido e desrespeitado por um comentário que o acusa de sofrer pressões no exercício de sua função e que a Globo não interfere na opinião dos narradores e comentaristas, "que isso, que aquilo e coisa e loisa".

Palavras inúteis porque nenhum sistema subjugante precisa se manifestar explicitamente e nem cobrar de funcionários ou de ninguém aquilo que deseja ou que seja de seu interesse.  Todo mundo sabe disso!

Há certas coisas que estão mais na cara do que barba e bigode porém são sempre colocadas em um contexto eufemistico, que não correspondem à verdade dos fatos.

Definitivamente, Palmeiras e Globo, Globo e Palmeiras, não combinam e, muito menos, se misturam.

E pensar que a debandada pusilânime de Tirone em penúltima hora foi o fator que liquidou com a brava resistência de alguns poucos clubes brasileiros que se opunham á ditadura global através do Clube dos 13, leia-se Galo Mineiro e Grêmio! Um contrassenso!

Para encerrar, vou repetir e é bom que, ao menos desta vez, Paulo Nobre me ouça.

Se o nosso Nobre presidente continuar omisso, escondido, calado (quem cala, consente) em relação às arbitragens e à mídia, sem tomar as providências cabíveis, o Palmeiras não vai conseguir sair do atoleiro moral e material que o envolve e, pior, vai bater, pela terceira vez, com os costados na segunda divisão, feito um timeco qualquer de menor expressão.

Paulo Nobre, como presidente do futebol do Palmeiras, merece nota zero. 

Como gerente da nossa Sociedade Esportiva, até que merecia um dez, o que não lhe atribuo porque, dez dividido por dois, cinco é nota que proporcionaria ao mandatário passar de ano e isso ele não merece, tamanhos têm sidos os seus desacertos e omissões no futebol, fartamente apontados por este blog.

Reaja presidente!

A RESPEITO DE VALDÍVIA

 
Valdívia: ponha a mão na cabeça para não perder o juízo!

Ninguém mais do que este blog e seus frequentadores, reconhece o inegável talento de Valdívia e a a sua indiscutível importância no contexto do atual time do Palmeiras.

Sua atuação, excepcional, durante os 35 minutos em que esteve em campo diante do Flamengo, evidencia, definitivamente, tudo aquilo que se sabe mas que Vilaron e companhia(s) fazem questão de omitir, tratando-o, apenas, como um bom e indisciplinado jogador, quando se sabe, perfeitamente, que ele é um craque e, tecnicamente,  o melhor jogador em atividade no futebol brasileiro.

Ontem, porém, Valdívia mostrou o seu lado de moleque (na pior acepção do termo), imaturo e inconsequente ao pisotear covardemente sobre Amaral caído e imóvel e merece de nossa parte, todas as críticas. 

Não tanto por Amaral, violento e espancador, que foi a campo com a missão precípua de pegar e de agredir Valdívia, mas, pelos prejuízos que o mago, em sua impensada atitude, trouxe ao Verdão.

A pergunta, inevitável, é esta: "Teria, Valdívia, enjoado de jogar pelo Palmeiras? 

Estaria ele preparando o terreno para deixar o clube, aliciado por algum adversário?" 

É possível, é possível, é possível, embora muito improvável!

Ou, por outro lado, estaria o chileno cansado de apanhar? Por isso teria reagido, de forma desproporcional contra um jogador truculento, cuja entrada em campo tinha como objetivo quebrar e tirar de combate o jogador que poderia desequilibrar, e, como ficou evidente, desequilibrou o jogo?

Quem desconhece que Amaral substituiu Cáceres no intervalo do jogo só porque o paraguaio já tinha cartão e poderia ser expulso logo na primeira falta que cometesse sobre o mago?

Pelo sim, pelo não, nesse aspecto, fecho com Dorival Júnior e concordo que Valdívia deva ser punido mas de uma maneira pela qual que o maior punido não venha a ser o próprio Palmeiras.

Por falar em Dorival, conforme prevemos e publicamos ontem, errou, demais, na escalação do time, sobretudo na montagem do meio de campo, acometido que foi de uma "Garequite" momentânea.

O lado positivo do jogo de ontem foi a promoção de muitos jovens de nossa base. Como disse ontem, vou repetir, hoje:

"No caso particularíssimo do Palmeiras, o futebol imita Deus e está escrevendo certo por linhas tortas".

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