Observatório Alviverde

13/09/2014

MARCELO CAMPOS PINTO DÁ O OUTRO GRANDE PASSO PARA ACABAR COM O RÁDIO ESPORTIVO NO BRASIL!



 
Na foto, Marcelo Campos Pinto (da Globo) e Andres Sanchez (Do Curintia).
São dois "cumpanheros" que:
Juntos, demoliram o Clube dos 13!
Juntos, aumentaram em proporções injustas em relação aos outros clubes, as quotas de TV de Fla e Cu-rintia.
Juntos, ainda trabalham pela espanholização do futebol brasileiro e querem-no dividido em duas forças perenes (Fla e Curintia) e, todas, as outras, sazonais ou ocasionais.
Juntos, contribuíram para o enfraquecimento técnico, político e financeiro do Palmeiras e de muitos outros clubes.
O que Andrés estava fazendo na última reunião dos clubes, quando cada clube só podia ter um representante e o Cu-rintia tinha dois, ele e seu presidente? 
O futebol não merece esses dois senhores,
Mas Campos e Sanchez, sem qualquer dúvida,  se merecem! (AD)

Marcelo Campos Pinto, o temido e poderoso diretor esportivo global (até, claro, receber um solene 'pé no traseiro' pois Boni, um gênio, muito maior, mais importante, mais inteligente, e, do ramo, tomou, por que ele não há de tomar, um dia?) continua o seu trabalho deletério, corrosivo e destrutivo em relação ao rádio esportivo do Brasil, sem medir as consequências de seus atos, em meu entendimento, infantis, absurdos, persecutórios e inconsequentes.

Aproveitando o ensejo da realização da Copa do Mundo no Brasil, ele pressionou a CBF, exigindo a adoção do "padrão Fifa" no que respeita à participação das emissoras de RÁDIO nas transmissões do Campeonato Brasileiro.

Quem não sabe que os homens de telhados de vidro da entidade maior, das federações e, principalmente, os presidentes dos clubes borraram pelas pernas abaixo, ante à solicitação, digo, à ordem, à prensa, à exigência do "poderoso chefão global", e, sem delongas, questionamentos ou discussões, já capitularam! 

O rádio esportivo brasileiro, à mercê da insensibilidade ou da ganância global, está morrendo, se é que já não morreu, e está sendo, agora, um cadáver insepulto!

Fustigada pelas Organizações Globo, a CBF capitulou e não moveu uma palha no sentido de contemporizar ou de amenizar a situação visando a salvar o agonizante rádio esportivo da eutanásia final apresentada pelo "Dr." Marcelo Campos, que, pelo sobrenome, Pinto, o percamos e que suma de nossa vista.

Mas a CBF não está sozinha nessa empreitada a serviço das Oganizações Globo, sendo apoiada, como de hábito, pela cumplicidade servil das federações, cujos presidentes, políticos , interesseiros e ingratos, com raríssimas exceções, também são absolutamente insensíveis.

E os eventos se precipitam de uma forma avassaladora, cada dia mais ousados, pela contumaz omissão e covardia de  sindicatos dominados por incompetentes, pelegos e gente desprovida da mais mínima liderança.

Pergunta singela, porém útil e necessária: a ABRACE e as associações estaduais de cronistas esportivos, o que têm feito no sentido de conter a avassaladora intervenção global que quer se apossar, definitivamente, do futebol? 

Essas associações de classe (a maioria delas), completamente desprovidas de influência e prestígio, não passam, hoje, de meras arrecadadoras de mensalidades, e, rapidamente, perdem a voz, a personalidade e a força, tornando-se agrupamentos de profissionais sem representatividade e credibilidade e, pior, sem qualquer finalidade.

Marin, Del Nero e companhia, e, até, Virgílio Elísio que, um dia foi comentarista, em vez de proteger o rádio esportivo, que, por incrível que pareça, ainda é um meio de comunicação útil, agregador e o que mais gente leva aos estádios (a tv, comprovadamente, subtrai) tornam-se, todos, cúmplices do hediondo crime de extinção de um segmento tradicional e importante da imprensa e responsável único pela difusão e grandiosidade do futebol brasileiro.

A CBF, já a partir da rodada deste final de semana, está promovendo o que estão chamando de um novo enxugamento do pouco, do quase nada que restou, do veículo que mais promoveu, contribuiu e, pode-se dizer sem medo de errar, construiu a popularidade do futebol no Brasil, o rádio esportivo.

Doravante o número de repórteres de rádio das emissoras de São Paulo não detentoras dos direitos da competição foi limitado a trinta(30), com trinta (30) fotógrafos. Não será mais permitida a presença de técnicos de som nos gramados. 

Um absurdo, uma injustiça contra a imprensa escrita e, principalmente, contra as emissoras de rádio, principalmente as consideradas menores que terão, se quiserem, de transmitir os jogos, abdicando das entrevistas e do trabalho de campo e vestiários.

Embora pague pelos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro, a Globo, em sã consciência, não poderia, jamais, tornar-se a beneficiária exclusiva do futebol brasileiro, em termos de som e imagem, mas tudo caminha para isso!

Quem desconhece que toda a exclusividade é perigosa, na medida em que o futebol passa a ter dono, correndo o risco de ser manipulado? Mas não é isso o que já estamos vendo?

Quem, em pleno gozo de suas faculdades mentais, discute que a Globo, lamentavelmente, é a proprietária exclusiva do futebol no Brasil? Para que chover no molhado! 

Péssima proprietária, por sinal, que aproveita o estado semifalimentar dos clubes e a falta de personalidade dos dirigentes para reinar à vontade e fazer tudo o que lhe apráz!

O poder global, deploravelmente,  é de tal monta que, para dissimular o monopólio que exerce no futebol, estabeleceu um acordo com a Band, em meu entendimento, driblando a lei e formando um conveniente oligopólio, apenas, pra inglês ver. 

Que acerto é esse em que a Band não tem, sequer, a autonomia de escolher o jogo que vai transmitir e só põe no ar aquele que a Globo transmite ou permite? Por que o Cade não intervém questionando o "arreglo"?

Em vez de olhar para o próprio rabo, isto é, para as emissoras que representa, Marcelo Campos Pinto, afronta à tradição mais do que secular do rádio no Brasil.

Subvertendo a ordem natural das coisas, esse ambicioso diretor global usa a CBF e o poder temporal de sua empresa, atual compradora dos direitos televisivos do Brasileirão, de forma abusiva.

O que se observa é que, Globo, impunemente, sem sofrer qualquer reparo, crítica, ou, sequer, tentativas de veto das entidades e das associações de classe dos cronistas esportivos brasileiros, submete o rádio concorrente e os profissionais dele remanescentes e sobreviventes, a uma série de humilhações.

O cerceamento do trabalho em campo, trabalho esse secular e consagrado pelo uso, desde que o futebol começou a ser radiofonizado no Brasil, no início da década de 40 do século passado, teria de ser um direito, uma prerrogativa do veículo que consagrou o futebol no Brasil.

Fosse o senhor Campos Pinto um homem de visão mais ampla e espiritualmente evoluído, reconheceria e respeitaria a tradição do rádio esportivo, dos heróis que -ainda- nele militam e dele sobrevivem, mensurando quantas famílias, em todo o país, ainda, dele dependem. 

Infelizmente parece que a grandeza do Sr. Marcelo não pode ser reconhecida fora da dimensão essencialmente material que o circunda.

Se esquece, ele, repito, que o futebol brasileiro deve tudo o que é ao rádio esportivo, isto é, a sua força, pujança, prestígio, popularidade e preferência junto ao povo brasileiro e que a TV, simplesmente, pegou carona em um segmento que o rádio promoveu e desenvolveu.

Muito antes que o visionário Assis Chateaubriand inaugurasse a primeira estação de televisão no Brasil, a TV Tupi, em 1950, o rádio esportivo já promovia e levava o futebol para todos os quadrantes do território brasileiro e, para o mundo. E o faz, diuturnamente, até hoje!

O abominável Sr. Campos, para justificar, talvez, a sua proposital e calculada atitude, alega, num primeiro momento, que quer, apenas, que os campos (de futebol) tenham, menos repórteres!

Entretanto, para quem sabe ler nas entrelinhas, o seu real intuito é impedir que as emissoras de rádio realizem, como é tradição no Brasil, as suas transmissões, deixando-as, com exclusividade, para as filiadas e afiliadas das Organizações Globo. Um absurdo, absolutamente amoral e ilegal!

Segundo sua alteza platinada Campos I, os repórteres andam atrasando (?) os horários dos jogos, causando prejuízos de "elevada monta" à grade de programação dos canais globais. 

A afirmativa, porém, é ridícula, primária e risível, verdadeira conversa mole pra boi dormir! HAHAHAHAHAHAHAHA! Você acredita em sua majestade! Podemos levá-lo a sério?

A limitação do trabalho no gramado, (já existe, faz tempo), quem não sabe, será dirigida direta e exclusivamente aos repórteres das rádios do interior e dos centros menores do país. 

Ou alguém acha que a Band, a Rádio Capital, a Tupi, a Pan, as dez FMs paulistanas que transmitem futebol, (para que se fale, apenas em São Paulo) não terão repórteres em campo e nos bastidores dos estádios?

Aliás, essa prática de cerceamento e proibição de trabalho das emissoras visitantes no gramado,  é antiga nos estádios paulistas, praticada há longos anos pela FPF. 

O credenciamento para que as emissoras do interior e de outros estados possam ter um repórter no gramado tem sido negado, sistematicamente, mesmo que o jogo seja do time da cidade a elas correspondente!

Campos, creio que, sem saber (ele não me parece ser do ramo), reedita Eduardo Farah, antigo presidente da FPF que procedia assim ainda na década de 80, através de indivíduos baixos, de caráter conveniente e dissimulado, escolhidos à dedo para a tarefa, e, mais do que desclassificados, autênticos animais chucros, verdadeiros filhos de puta (com perdão pela expressão grosseira e mais forte) no trato ao semelhante.

Lembro-me, ainda, de alguns nomes daqueles "paus mandados", truculentos, irascíveis, ridículos e desprezíveis como um tal Dárcio das Candongas, o pior e mais desclassificado indivíduo que encontrei na terra em meus mais de 60 anos de existência.

Aliás, de passagem, se o tal Dárcio ainda estiver vivo, desejo, sinceramente, que ele se foda! Se estiver morto, que ele arda nas profundezas do inferno ao lado de seus iguais até aprender a ser homem respeitador e de respeito, na verdadeira acepção da palavra.

A mim, particularmente, ele causou poucos danos, mas a outros companheiros de emissoras de rádio de cidades menos importantes que viajavam milhares de quilômetros para trabalhar, sem conseguir, foram revoltantes as atitudes daquele cara desrespeitoso, provido de um sadismo incomensurável!

Lembro-me, também, entre tantos outros, de dois de seus comparsas: um tal Reinaldo e um tal Gaúcho, outros dois indignos representantes da raça humana, absolutamente arrogantes, autoritários, arbitrários ! 

Gaúcho tinha uma agravante em seu comportamento bandido, pois, não apenas ameaçava os repórteres interioranos, os dos outros estados e os profissionais do baixo clero da mídia paulistana, como -aconteceu várias vezes-  partia para o desforço físico contra aqueles que ousavam desafiar a sua "autoridade", ao insistir em obter credenciamento para o sagrado e inalienável direito de trabalhar e informar, embora, sempre, sem sucesso.  

Muitos profissionais, naquele tempo, se obrigavam, até, a recorrer à polícia e, algumas vezes tinham o pleito atendido por comandantes de destacamento mais esclarecidos que não tinham o péssimo hábito de se omitir! A maioria, não e tinha de abdicar de trabalhar!

Naquela época, segundo relatou-me o próprio Farah, inquirido por mim, o fato ocorria em função das seguidas reclamações de alguns repórteres das grandes emissoras paulistanas que não admitiam dividir espaço e entrevistas com outros, aqueles a quem chamavam de chatos e inconvenientes, os repórteres tidos como "pés de chinelo" ou "empata entrevista", do norte, nordeste, do interior e das pequenas cidades. Quanta discriminação!

E, no entanto, quando os repórteres paulistanos chegavam para trabalhar nesses centros, isto é no interior, nas capitais nordestinas  e nas cidades de menor porte eram recebidos como irmãos e alvo de carinho e deferências... Só a recíproca não era verdadeira. Baita trairagem!

Decorridos mais de trinta anos desses incidentes, eis que o indesejável e inconsequente Sr. Campos levanta a mesma bandeira acerca de uma propalada perturbação provocada pelos repórteres de rádio quando dos jogos do Campeonato Brasileiro, fato que estaria comprometendo os horários da emissora que detém os direitos de transmissão televisiva do Campeonato Brasileiro.

Só que as ponderações e reclamações do "reizinho global" nesse sentido são um embuste,  uma balela, uma lenda, um conto da carochinha, argumentação descabida e pueril, lançada ao ar com segundas, terceiras e tantas outras intenções entre as quais, para mim,  a principal é afastar a concorrência das deficitárias emissoras de rádio de sua organização no segmento esportivo.

Trata-se de um mero argumento preparativo -quem não está vendo isso?- para, num primeiro passo, diminuir a influência das emissoras concorrentes e, depois, na sequência, das duas, uma: 

1) cobrar impagáveis direitos de transmissão das mesmas 
ou 
2) impedi-las de realizar as transmissões de futebol que ficariam restritas às Globos, filiadas, afiliadas ou a qualquer emissora que se dispusesse a arcar com o chamado direito de transmissão que, por acordo na Abert, inexiste no Brasil. 

Esse senhor Marcelo Campos Pinto, como se depreende e conclui, é monopolista convicto e suas idéias deletérias têm de ser combatidas com firmeza e atitude, até por uma questão de sobrevivência da moribunda classe dos cronistas esportivos.

Como é maquiavélico esse senhor que em outras encarnações deve ter sido amigo, discípulo, ou, quem sabe, foi o próprio Cardeal Richelieu. Mas, pra cima de "MOIS", sr. Campos?

No caso em epígrafe ele mantém a postura do lobo da fábula, ao acusar o cordeiro de turvar-lhe a água que bebia. O cordeiro argumentou que isso era impossível já que bebia abaixo do local em que o lobo bebia. 

O lobo, então, aumentou o tom de voz e argumentou que se não foi o cordeiro foi seu irmão, o seu pai, o seu avô ou alguém da família do cordeiro e, por isso, o devorou. 

Campos Pinto, que pelo sobrenome não se o perca, "comeu", literalmente, o rádio esportivo"

Trabalhasse sua alteza  no sentido de disciplinar o trabalho dos repórteres nos estádios, confiná-los em lugares adredemente reservados e eu estaria enaltecendo e elogiando-lhe o trabalho, pois sei, sim o quanto determinados profissionais (a maioria está longe de ser anjo) atrapalham os espetáculos em determinadas situações.

Entretanto, de uns tempos a esta parte, os repórteres já estão trabalhando de forma limitada, sujeitos a uma série enorme de exigências, muitas delas esdrúxulas e descabidas.

Mas Marcelo Campos Pinto, disposto a mostrar serviço aos poderosos patrões aos quais serve caninamente, parece, de fato, estar resoluto e decidido em espanholizar (royalties para Odir Cunha) o futebol brasileiro.

ELE, que, "criminosamente", ajudou André a explodir o Clube dos Treze, não se contenta, apenas, em promover a discórdia entre os clubes, valorando tanto, uns poucos, em detrimento de outros.

Agora ele deu mais um passo no sentido de atingir o seu funesto intento de  pulverizar o rádio esportivo, justamente o segmento que incomoda a Globo, pois, em parte, contesta o jogo de imagens, as manobras dos comprometidíssimos ex-jogadores e as palavras "jurisprudenciais" dos Arnaldos, Gacibas, PCOs, Rezendes, Marsiglias e assemelhados! (HAHAHAHAHA)  

Concluo que o Sr. Marcelo é um apedêuta em comunicação, embora diretor da maior empresa de comunicação do país.

Por questões, talvez, de autopreservação profissional, mas,  certamente, com outra, ainda maior, que é a de fazer média com a instituição que lhe paga um régio salário, ele tenta pulverizar a concorrência. Isso é deplorável, condenável, abominável!

Parafraseando Lamartine Babo na inesquecível versão de Perfídia "Distraido no ambiente luxuoso em que sempre vivia", ele sequer se preocupa em saber quantos narradores, técnicos e repórteres serão demitidos pelo veículo rádio em face de sua incompreensível atitude, no limite da covardia, e nem quantas famílias enfrentarão dificuldades ou perderão a qualidade de vida.

Nunca nutri um grama de simpatia por indivíduos tipo o Sr. Caetano, "importantes", interesseiros, egocentristas, e acentuamente patronais, sempre babados e paparicados por dirigentes de futebol, absolutamente incapazes de reagir contra o domínio e a servidão de que estão sendo vítimas.

PS- Aposentado e sem o menor interesse em voltar à ativa (há três semanas antes de viajar à Pederneiras recebi uma proposta), porém tocado por um sentimento classista,  e por um grande amor e gratidão à profissão com a qual ganhei, honestamente, a minha vida, publico este alerta aos companheiros que sobreviveram de um veículo chamado rádio.

Em vez de serem exaltados por promover o futebol em seus prefixos e por lutarem contra tantos fatores adversos, estão sendo, literalmente, assassinados e descartados pelo sistema dominante, ante o olhar omisso e impassível dos sindicatos, da Abrace e da maioria das associações de classe estaduais! 
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PEÇO AOS AMIGOS DO BLOG PARA QUE FALEM DE SUAS EXPECTATIVAS PARA PALMEIRAS X FLU,  HOJE, NO RIO!

PEÇO DESCULPAS A TODOS POR ABORDAR UM ASSUNTO EXTEMPORÂNEO QUE POUCO TEM A VER COM O NOSSO PALMEIRAS! MAS EU PRECISAVA DESABAFAR!

HOJE É DIA DE O PALMEIRAS SAIR, DEFINITIVAMENTE, DA ZONA SATÉLITE DO Z4 E PARTIR PARA UMA POSIÇÃO MAIS SEGURA E AMENA NO BRASILEIRO!

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10 Comentários:

  • Às 13 de setembro de 2014 às 07:03 , Anonymous SEP.biz disse...

    hahaha muito bom, sou mt novo pra conhecer alguns desses nomes, mas como adorei sua postagem, mesmo sendo gigante li com calma, sobre a globo acho que a influencia dela é muito maior que o futebol, tenho muitas coisas contra a emissora e poucas a favor. O futebol como ja disse em outro post, em minha casa a globo nao entra, nem via tv, nem via radio, porém e só por hj nao irei assinar meu endereço, tenho a felicidade de dizer que tenho todos os sinais premier via internet gratis completamente hackiada, com mais de 5mil pessoas assistindo futebol pelo meu site invez de ver na globo, só isso ja me deixa feliz em saber q são 5mil a menos vendo a globo, contra o criciuma meu canal do palmeiras deu 2152 pessoas hahahaha

    Esse foi o meu jeito de poder acompanhar todos os jogos sem dar 1 centavo pra globo.

     
  • Às 13 de setembro de 2014 às 09:03 , Anonymous Marco disse...

    O presidente da Associação de Cronista esportivos é funcionário da Globo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    ==========
    O São Paulo passou rasteira no Palmeiras, tirando Alan Kardec, com dinheiro adiantado pela Globo, em um valor acima dos adiantamentos dados a outros clubes. Essa atitude acabou com qualquer possibilidade de entendimento entre os clubes brasileiros para uma volta de um novo “clube dos treze”, considerando que era o presidente do SP quem articulava essa volta.
    (obs: essa observação refere-se apenas ao papel do SP e da Globo. Sobre a atuação ingênua no episódio do Palmeiras já debatemos amplamente).
    ==========
    Os clubes em geral são deixados de lado para que a dupla da Globo siga firme no projeto de “espanholização” do futebol brasileiro, tirando a competitividade e por consequência a qualidade do nosso futebol.
    ( há quanto tempo o Palmeiras é tirado da TV aberta para não ter visibilidade ? )
    ==========
    Pior que tudo isso é ver a ironia da emissora ao promover em seus programas debates sobre a queda de qualidade do futebol brasileiro, quando ela é a principal responsável. Trabalho que começou com a aniquilação dos torneios estaduais em função de privilegiar a grade de transmissão e a diminuição de pagamentos de cotas de TV. Aniquilação que diminui drasticamente mercado de trabalho e campo para revelação de jogadores, bem como diversos clubes que eram autênticos laboratórios para dar experiência para jogadores chegarem prontos para os principais times do país.
    ==========
    Em relação ao Palmeiras, incluindo na lista de clubes que não estão na preferência da emissora para sobrevivência, as criticas feitas aos chamados “jornalistas palmeirenses” residem na observação de que eles além de não mostrar a menor visão dessa realidade, se comportam como bajuladores e puxa-sacos para manter seus empregos, vendo a classe dos jornalistas esportivos se deteriorar e clubes como o Palmeiras sendo pisados pelos acéfalos globais.

     
  • Às 13 de setembro de 2014 às 09:08 , Anonymous Marco disse...

    A agressão do jogador Petrus foi transformada aos poucos em trombada pela imprensa esportiva, até que ao chegar o novo julgamento a pena pudesse ser reduzida a um número de jogos já cumpridos.
    Por outro lado, a inscrição irregular do mesmo jogador, que deveria causar a perda de 21 pontos para seu time no campeonato brasileiro e a desclassificação na Copa do Brasil foi abafada e o famoso tribunal não fez a denuncia, como procedeu em diversos outros casos, incluindo um em andamento, o do América MG. Ficou tudo por isso mesmo?
    ================

    Alguém discorda?
    Então responda: E se Petrus fosse o personagem de tudo isso, mas jogasse pelo Palmeiras?

     
  • Às 13 de setembro de 2014 às 14:52 , Anonymous Lorenzo disse...

    Alcides...
    Sou fotojornalista e lutei muito para que, no inicio do ano 2000, a FPF reconhecesse o acesso ao campo para fotógrafos de portais de noticias.
    Compartilho em gênero, número e grau mandando, onde quer que ele esteja, um "vai se foder" ao esse sr Darcio,
    No mais, lamentável o que estão fazendo com o rádio e o futebol.
    Acredito que iremos vencer o time de maior vergonha desse país, quem sabe do mundo.
    Abr

     
  • Às 13 de setembro de 2014 às 15:10 , Anonymous KEVIN disse...

    O SR. QUE É UM HOMEM EXPERIENTE PODERIA NOS INFORMAR COMO AS RADIOS PROCEDEM NA ITALIA, INGLATERRA, ALEMANHA E ESPANHA ?

    ATÉ PARA A GENTE PODER COMPARAR COM AS DAQUI DO BRASIL.

     
  • Às 13 de setembro de 2014 às 17:33 , Anonymous Alcides Drummond, o Editor disse...

    Alcides Drummond, o Editor disse...

    Prezado Kevin

    Não busco comparação com país algum, mas, essencialmente, a preservação de nossa cultura da profissão, dos profissionais e, principalmente, das famílias que vivem do rádio esportivo (milhares).

    O mal de nós, brasileiros, é querer sempre comparar o Brasil aos países estrangeiros e submetermo-nos às culturas de países de realidades sociais diferentes, cujas extensões geográficas não chegam, sequer, ao tamanho do estado de Minas Gerais, esquecendo-nos de que somos um país continental, de grande diversidade e um cadinho de múltiplos povos e raças.

    Respondendo a sua indagação, (agradecendo-o, antecipadamente por ter entrado no debate,) a Itália sempre teve a radiofonia estatizada, monopolizada pelo governo e somente após o surgimento das FMs é que alterou-se um pouco a estrutura. A estatal Rai monopoliza o mercado tanto quanto a Globo no Brasil.

    O mesmo se pode dizer em relação a Portugal, com a RTP embora a Espanha tenha várias cadeias de rádio, como a SER e outras que, sei, perfeitamente, são obrigadas a pagar os direitos para as transmissões.

    Desconheço como a Alemanha trata o problema, mas todas as mais de vinte vezes em que transmiti jogos de lá, não vi emissoras de rádio, apenas de TV.

    Confesso-lhe a minha ignorância em relação ao panorama atual, por exemplo, na Inglaterra onde o rádio era estatal tanto e quanto a medicina.

    De passagem, se a medicina inglesa é estatizada, por que haveria de ser, também, estatizada a medicina brasileira?

    "Cada terra tem seu uso e cada roca tem seu fuso".

    A presença massiva das emissoras de rádio brasileiras nos eventos esportivos, sobretudo o futebol, é a razão primordial do desenvolvimento do esporte no Brasil. Você negaria o que digo?

    A TV paga pelo futebol, não para desenvolvê-lo, mas para ganhar dinheiro com ele.

    O rádio, diferentemente, por não ter como pagar, efetua esse pagamento de forma indireta, promovendo os espetáculos, criando polêmicas que motivam e incentiva e contribui, ao contrário da TV, para que o público compareça aos estádios.

    Pela forma de sua abordagem do tema, sou convicto de que você é do ramo e aprova, das duas, uma: o pagamento de direitos das rádios ou a exclusão das mesmas dos jogos de futebol, pois sabe, perfeitamente, que 99% ou mais das emissoras brasileiras não têm condições de arcar com os custos

    Por que depois que o rádio esportivo fez o que fez pelo futebol brasileiro haveremos de jogá-lo no lixo? (AD)

    Por favor, volte ao blog e esclareça como são as coisas nos países sobre os quais vc perguntou e manifeste os seus pontos de viata!

     
  • Às 13 de setembro de 2014 às 20:34 , Anonymous kevin disse...

    Sr Alcides

    Não sou do ramo do rádio, apenas tive essa curiosidade ao ler seu post.

    Entendo que o papel do rádio é fantástico, essencial ao futebol, mas entendo que com as mudanças da tecnologia qualquer um monta uma radio web e se credencia no futebol. A grande bagunça entra ai, muitos pedem credenciamento e acaba virando zona mesmo. Como proceder ? basta ter uma rádio e chegar chegando e ir transmitir os jogos ? Os clubes não ganham nada ?

    Os tempos mudaram e as rádios esportivas não podem agir como faziam a 40, 50 anos atrás.


    É preciso chegar ao equilíbrio, por isso te indaguei como os outros países procedem relacionado ao tema.

    É um assunto delicado, entendo os dois lados da moeda.

    abraço

     
  • Às 13 de setembro de 2014 às 21:23 , Anonymous Alcides Drummond, o Editor disse...


    Prezado Kevin

    As emissoras tipo Web não entram nos estádios. Ao menos aqui em Minas era assim. Ao menos que a "cumpanherada" esteja usando o sistema para fazer política.

    Quando falo em emissoras de rádio e em rádio esportivo, refiro-me, exclusivamente, aquelas que são filiadas à Abert, Associação Brasileira das emissoras de rádio e Tv e não às FMs cujas concessões existem, exclusivamente, para o atendimento às pequenas cidades do interior ou de bairros das grandes cidades.

    Falo de emissoras de cidades como Rio Preto, Ribeirão Preto, Marília, Araraquara,Bauru, Sorocaba, Piracicaba (para que se fique, apenas em São Paulo) que não só revelaram profissionais competentes para as grandes emissoras de rádio e TV das grandes capitais, como pagavam excelentes salários aos locutores, comentaristas e repórteres esportivos.

    Mas aí chega um Juca Kfouri ou uma Globo da vida, redige a lei Pelé, acaba com os campeonatos regionais e mata o futebol e o rádio esportivo.

    É de doer!

    Obrigado por participar de nosso blog. (AD)

     
  • Às 13 de setembro de 2014 às 23:51 , Anonymous victor tredenski disse...

    E A JUIZADA FAZENDO AQUILO QUE É PRAXE

    OU SEJA

    ASSALTANDO

    SURRUPIANDO

    DESTROÇANDO

    MOLESTANDO

    ESTUPRANDO O PALMEIRAS

    SEM VASELINA, NO PELO, COMO DIZ AQUI EM PIRACITY

    NA BOA

    CANSOU............

     
  • Às 7 de novembro de 2015 às 09:37 , Blogger Ronnie disse...

    Ja foi demitido tarde esse lixo isso ai.

     

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