SE NOBRE E MATTOS NEGOCIAREM VALDÍVIA, PASSARÃO, PUBLICAMENTE, ATESTADOS DE JUMENTOS!
Comenda reservada a quem dispensar Valdívia!
Leram o que escrevi, ontem, neste espaço, a propósito do Palmeiras x Curica no Allianz Parque?
"ENTRA ANO, SAI ANO E É SEMPRE IGUAL: NOS DIAS DO DERBY E DOS CLÁSSICOS, O PALMEIRAS NÃO TEM HOMENS-GOL, SÓ ARMANDINHOS"!
Viro a página de mais um clássico em que antecipei, que a tendência do jogo seria a derrota do Palmeiras, para o seu maior adversário, por uma simples razão: a falta de atacantes qualificados, os chamados homens-gol. Há anos, é assim!
Na realidade, temos uma promessa, Leandro, além do limitado Rafael Marques, amigão de Oswaldo, que ninguém, ainda, sabe definir com precisão, se é atacante ou meio-campista. Nem o próprio Oswaldo!
A propósito de Oswaldo, sem querer crucificá-lo, (é cedo para isto) obrigo-me a apontar seu erro palmar em relação ao derby de ontem, o defensivismo!
Oswaldo, infelizmente, acreditou no defensivismo e ignorou seu melhor jogador do meio de campo para a frente, Dudu, o mais versátil e de maior mobilidade entre todos os atacantes do elenco, deixando-o, inicialmente, no banco. Perdeu o jogo aí!
Dudu, por suas características, sobretudo pelo poder de drible, improviso e velocidade, é jogador -muito mais- de puxar contra-ataque, daqueles que precisam de espaço atuar e para impor seu jogo.
A forma de jogar do Cu-rintia, nos momentos iniciais do clássico de ontem, permitiria que ele fosse aproveitado em suas melhores características.
Foi um grande desperdício a inexplicável manutenção de Dudu no banco de reservas durante todo o primeiro tempo!
Um time de futebol, sobretudo em clássicos, tem de ser escalado com sua força máxima! Oswaldo, técnico rodado e experiente, não sabe disso?
Quando Dudu entrou no time, no segundo tempo, o Cu-rintia, que já abrira a contagem, jogava, em bloco compacto, da intermediária ao seu próprio gol, só se defendendo e não havia espaços para que Dudu se destacasse ou impusesse o seu jogo.
São descabidas as críticas mordazes lançadas após o derby contra esse jogador, vítima da falta de cálculo e de visão tática de Oswaldo de Oliveira, tanto e quanto a injusta crucificação de Maicon Leite, obrigado a voltar para marcar o tempo todo, como se fosse, ele, um lateral, não um atacante.
Oswaldo optou, inicialmente, por ter no jogo dois volantes de contenção, Gabriel e Amaral, este último com a finalidade principal de marcar, individualmente, o veterano Danilo, superestimando o adversário, atraindo-o, de vez, sobre a defesa palmeirense.
Era tudo o que Tite queria, pois, seu time, muito mais bem armado, arrumado, treinado e entrosado, envolveu completamente um Palmeiras que optou, tacitamente, por não agredir, ou, vá lá, agredir pouco, permitindo que o adversário o fizesse dentro de sua própria casa. É muita covardia!
Quando tinham a bola, os jogadores do Palmeiras pareciam não saber o que fazer.
Além de não conseguirem elaborar jogadas de ofensividade e de penetração, faziam uso sistemático da bola alta, cruzando inconsequentemente, o tempo todo em direção à área cu-rintiana.
Via de regra, os cruzamentos eram para ninguém do Palmeiras, ou para o goleiro e zagueiros curintianos, sem que os atacantes do Verdão conseguissem penetrar na área em lances de tabelas ou em jogadas individuais.
Tocando a bola ou passando, o Palmeiras, no máximo, só conseguia chegar à entrada da área do adversário, sem, entretanto, arriscar nenhum chute de média ou de larga distância.
Foi assim o jogo inteiro, principalmente na etapa complementar, em que Tite recuou o time inteiro para defender o resultado.
Mesmo assim, criou a maior oportunidade de gol da etapa complementar numa arrancada de Mendoza, que ensejou a Prass uma defesa milagrosa, fechando, na hora H, o ângulo de chute do colombiano!
Assim, pode-se dizer que o Palmeiras tomou sufoco dentro de sua própria casa e esteve a pique, várias vezes, sobretudo no primeiro tempo, de sofrer gols em três ou quatro lances, entre os quais ressalto dois:
Um chute de Bruno Henrique desviado, com a ponta das luvas, milimetricamente, por Prass que acabou tocando na trave e uma cabeçada de Danilo que o goleiro palmeirense, estático e sem ter o que fazer, "tirou com os olhos", posto que já estava batido.
Antes disso, o adversário até houvera feito um gol, depois de um chute muito forte, da intermediária, que Prass espalmou mal, nos pés de Guerrero, muito bem anulado pelo bandeira Anderson Coelho, por impedimento.
Sem o menor esboço de toque de bola, sem a menor força ofensiva e sem opções de jogadas individuais, o Palmeiras parecia caranguejo, pois jogava sempre para trás (uma vergonha), trançava a bola a esmo, de um lado a outro do campo em lançamentos longos, sem a menor criatividade, objetivo ou proveito.
O adversário notou, claramente, que o Palmeiras ciava em campo, isto é, jogava para trás, e passou a ficar atento aos erros do time de Oswaldo.
Por duas vezes o Verdão passou por maus bocados em dois recuos precipitados de Amaral e de Leandro Pereira que quase redundaram em jogadas de arremate fatal para o rival.
Mas haveria um infeliz terceiro recuo, que acabou decidindo o jogo.
Recebendo a bola, também em recuo, Prass passou a Vitor Hugo na lateral esquerda. Em vez de girar o corpo, procurar alguém para o passe e partir para o ataque, o zagueiro recuou, novamente, ao goleiro.
Por infelicidade, Vitor Hugo bateu fraco, permitindo a Petros que o contornasse, alcançasse a bola, avançasse livre, e, diante da saída desesperada do goleiro palmeirense, servisse a Danilo, no meio, que, livre, embaixo do gol, empurrou para a rede.
O Palmeiras, o jogo todo, viveu, exclusivamente, de bolas alçadas e de algumas faltas cobradas bisonhamente (o time não tem nem um bom batedor de faltas).
A rigor, o Palmeiras só levou perigo ao Cu-ríntia em uma bola longa, alçada, de longa distância, da lateral direita, cabeceada pelo próprio Vitor Hugo.
Cássio, com muito sacrifício, e reflexo, conseguiu defender prensando a bola contra a trave. Foi esse o melhor e isolado lance de perigo do Palmeiras durante todo o jogo.
A partir dos dez minutos, até a marcação do gol aos 30 minutos, o Cu-rintia, à base do toque de bola, sem que o Verdão criasse situações ofensivas mais efetivas, mandou, completamente, no jogo e, pode-se dizer que, mesmo sem exibir um futebol primoroso, mereceu vencer.
A arbitragem, outra vez, prejudicou demais o Palmeiras, sobretudo no primeiro tempo. Foram inúmeras as inversões de faltas, laterais, escanteios e tiros de meta, sempre em prejuízo do Verdão, algumas delas acintosas e revoltantes.
Não se iludam com a expulsão de Cássio, que só ocorreu em função de o árbitro ter tido o seu ego, amor-próprio e autoridade desafiados pelo goleiro cu-rintiano que cometeu outra violação imediatamente após ter recebido o cartão amarelo, desrespeitando o apitador.
Ocorresse aquele lance três minutos ou mais após a aplicação do cartão e Cássio jamais teria sido expulso.
Foi um lance tão claro e indiscutível que até Arnaldo César Coelho, notório anti-palmeirense, deu razão ao apitador.
Se o árbitro fosse tão bom e correto, quanto estão considerando alguns, teria acrescido, minimamente, de oito a dez minutos de jogo, e não, apenas os parcos seis minutos, que beneficiaram, claramente, os infratores, jamais punidos por esse delito, embora o tenham praticado, impunemente, e de forma reiterada durante todo o transcorrer do jogo.
Considerando-se os cinco minutos de paralização que a TV cronometrou (creio que foi mais), e o mísero minuto acrescentado, a arbitragem, evidentemente, beneficiou os infratores.
O árbitro teria de ter adicionado, além do tempo em que o jogo esteve parado pela demora do goleiro em deixar o campo de jogo e pelas reclamações dos jogadores, de três a cinco minutos, mas não foi assim que ele agiu.
Querem apostar que, mesmo com a vitória, os curicas vão impedir que Raphael Clauss apite os seus jogos na sequência do Paulistão?
A parte podre da mídia se encarregará de lembrar o fato e de trabalhar nesse sentido.
A RESPEITO DE VALDÍVIA
Quem tem um dos melhores armadores do mundo e o melhor da posição em atividade do futebol brasileiro e cogita negociá-lo, passa, publicamente, um atestado de jumento batizado.
Se Nobre e Matos contrataram Cleiton Xavier imaginando que ele é um substituto à altura para Valdívia, estão, redondamente, enganados.
Cleiton Xavier é um ótimo jogador, mas está longe do patamar técnico e individual do chileno, cuja dispensa pelo Palmeiras foi anunciada ontem na Web, sendo dada como certa a sua contratação pelo Flamengo.
Será que Nobre, Mattos e Osvaldo não conseguem perceber que a imprensa paulistana -a maior parte curintiana ou bambi, assumida- trabalha sem cessar para que o Palmeiras dispense o chileno?
Não vão parar de falar e criticar enquanto não atingirem esse objetivo. Quem não sabe disso?
Em vez de cogitar a saída de Valdívia, a diretoria do Palmeiras teria de estar à procura de recursos visando a curá-lo e recolocá-lo no time.
A entrevista de Gilson Kleina, ontem, na Jovem Pan, desmente, frontalmente e completamente, a mídia, as organizadas do Palmeiras e muitos torcedores desavisados, a respeito de tudo o que vem sendo colocado de maneira leviana a respeito das condições profissionais e do caráter do grande jogador chileno.
Kleina foi só elogios ao seu ex-pupilo, e fez questão de realçar que, do ponto de vista do grupo é um jogador exemplar e muito querido dos companheiros, sepultando o terrorismo da mídia em relação ao Mago!
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NA TV
Fora de meu reduto, assisti ao jogo, aqui em Pederneiras, em casa de amigos palmeirenses.
O primeiro tempo, vi pela Band, através do cansativo relato radiofônico de Téo José.
É um desperdício que Téo, ótimo locutor de rádio, esteja trabalhando em TV!
Por que a Rádio Bandeirantes não o contrata? Em TV, não dá, definitivamente, para ouvir!
Preferir Téo José a Nivaldo Prieto, dispensado recentemente, retrata, simplesmente, a falta de gosto , tanto e quanto a profunda inversão de valores predominante nesse canal antipático, cada dia mais cu-rintiano.
O comentário (?) do jogo foi do incoerente e desinformado Zé Ferreira, vulgo Neto que disse, taxativamente, em pleno ar que "o rei Roberto Carlos nasceu em Cachoeira Paulista"!
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
A propósito, uma pergunta muito importante:
MN, "grande benemérito (?) e benfeitor (?) da classe jornalística", continuará parindo antas? Qual será a próxima?
O curintianismo da Bund é tão declarado que a emissora excluiu, ontem, dos melhores momentos, a cabeçada de Vitor Hugo que bateu na trave. Não nos restou outra alternativa, senão, também, bater, mas, em retirada e mudar de canal.
A transmissão da RGT, apesar do excesso de comentários e da manjadíssima conversa inútil do argumentador, digo, narrador Kléber Machado, do curintianismo explícito de Casagrande e do antipalmeirismo de Caio e de Arnaldo, foi de qualidade superior à da Bund, muito mais profissional. (AD)
36 Comentários:
Às 9 de fevereiro de 2015 às 05:51 , Fernando disse...
Nosso técnico é uma "moça" muito delicado, necessitamos de um "general" que não tenha medo dos atletas recém-chegados, disse em entrevista que Dudu não tinha condições de jogo, jogador disse que tem para 90 minutos, quem mente? Se não tinha por que colocou no banco? Para que marcar jogador em fim de carreira Danilo e esquecer de jogar? Quantas vezes precisamos falar que Maikon Leite não é titular, trouxeram tão somente jogadores normais isto é fato, nos iludimos pelo montante, na verdade o "único" e extremamente compente e "craque" se chama "Valdívia" faz e sempre fará a diferença, não tem como negar, pior é que torcedores que são utilizados como massa de manobra são utilizados pela imprensa para menosprezar o nosso e raro talento no futebol brasileiro, é uma vergonha o que assistimos.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 06:10 , Marcelo Palestra disse...
Agora vamos aguentar a imprensinha!!
Vai ser uma festa! Tudo o que eles queriam! Tome gozação, menosprezo, exaltação aos gambás, etc.
Do mais, ainda não dá para começar a criticar( não seria justo) mas, vejo o time com os mesmos problemas do anos anteriores.
Falta definição, falta arremate, falta confiança, falta o tal algo a mais!!!
Faltou um meia armador( Valdivia) colocando as bolas, e um bom centroavante, experiente, forte, e matador.
Existe o problema do entrosamento que é natural, mas vejo o time com falhas visíveis de posicionamento em campo, torto, pendendo para a esquerda!
Não vou cornetar Oswaldo, mas escalar o time com Maicon Leite é de uma falta de visão absurda.
Vi falhas gritantes, e um técnico sem pulso, sem vibração!
Não acredito que este time seja campeão paulista.
É um time para o 2º semestre!
É frustrante,doído, o time não foi bem, tivemos o 2º tempo inteiro com um jogador a mais, e não aproveitamos o fato de que, um juiz expulsou um jogador deles contra nós por cera( não estou acreditando até agora).
Falta muito para se formar um time, entrosado e capaz de jogar de igual para igual contra adversários mais qualificados.
O que me assusta é esta síndrome de perdedor que assombra o Palmeiras neste últimos anos.
Vejo medo nos jogadores,( mesmo este grupo que chegou agora) nervosismo, ansiedade demais, que contaminou até Zé Roberto.
Oswaldo é melhor do que os 03 últimos técnicos recentes do Palmeiras, mas eu acredito, neste momento de renovação, que um outro treinador com mais pulso e firmeza,mais boleiro, malandro,seria uma melhor solução.
Mais uma derrota para eles, dentro da nossa casa!
Um tabu inédito que se mantém( nunca ficamos tanto tempo sem ganhar)dos malditos.
Mais um clássico perdido! Quando vamos ganhar um?
Vamos ver, com a volta de Valdivia( se não for vendido) com Cleiton Xavier e Arouca!
Não podemos perder a cabeça!! Dar tempo ao tempo.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 06:43 , Doente(verdão) disse...
Este ano tem uma cara igualzinha a de 1992, quando começamos a montar um bom time, mas não tinhamos entrosamento, confiança e espirito vencedor. No mais, ainda bem que não levei meu filho, pois para prender dois ou três usuários de maconha a PM transformou a turiassu em um campo de batalha! Muito despreparo e agressividade desnecessária. Engoli spray de pimenta e fui obrigado a correr de bombas de efeito moral, apenas porque o meu portão de entrada era o portão principal. PM de gambá com certeza!
Às 9 de fevereiro de 2015 às 07:35 , Doente(verdão) disse...
Uma boa notícia para animar! Público e renda das primeiras cinco partidas do ano(contando amistosos):
Público Tota: 125.622
Renda Total: R$ 8.630.243,00
Muito provável que esse montante supere o total das rendas do ano passado inteiro! Estamos montando uma base forte para o futuro!
Calma Palestrinos!
Às 9 de fevereiro de 2015 às 07:35 , BORGO disse...
Entra ano e sai ano e vamos assistindo à replays de jogos do Palmeiras, mudado, modificado, mas com a mesma atitude. Semana passada brinquei com um amigo Corinthiano! Agora cuidado com o meu time hein! Ele respondeu-me na quinta feira - Domingo vamos carimbar o Allianz Parque, coisa que voces não conseguiram em Itaquera,kkkkkkk! Não é pra cair o cú da bunda.... As previsões alheias sempre se tornam realidade já as nossas continuam as mesmas.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 08:33 , FERNANDO VERDE-ROXO disse...
Não acredito na venda do Mago, é o craque do time e melhor meia do futebol brasileiro na atualidade. Quantas vezes ouvimos da venda deste para outro clube? Não passa mais uma vez da imprensa suja e tendenciosa querer conturbar o ambiente, nós torcedores é que temos que reagir e não se deixar levar às pretensões desta imprensa canalha. Verdão precisa é recuperar o Mago e deixar ele fazer o que sabe, não tem no Brasil hoje meia que faça o que ele é capaz. Mago...por nós palmeirenses...volte logo...o futebol sem sua presença está pobre e paupérrimo em demasia.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 09:44 , Marco disse...
Entra ano e sai ano e o Palmeiras se comporta em jogos contra o gambá como se estivesse jogando um amistoso contra o Juventus e eles fazem o jogo da vida. Não importa quem sejam nossos jogadores e nosso treinador, a cada jogo a história se repete. Pode contratar 89 jogadores e não 19, que se não mudar a mentalidade, essa história não muda. Eles nos provocam, nos ofendem, nos ironizam e nós achamos tudo normal. Parece que não temos mais sangue nas veias e aceitamos todo tipo de provocação e ofensa com a maior naturalidade do mundo.
Outra questão: Kleiton Xavier foi uma grande contratação, um jogador que será muito útil, mas não é o substituto para o Valdívia. Não existe hoje no pobre futebol brasileiro atual (que não tem mais meias de qualidade) ninguém para essa função. O Inter tem, o argentino D’Alessandro, mas faz de tudo para mantê-lo. O Fluminense só perdeu o argentino Conca porque perdeu seu patrocinador. A imprensa está louca para tirar o Valdívia do Palmeiras porque sabe que ele fará a diferença nesse elenco montado. Mandem o Valdívia embora que esse elenco montado mostrará que é bom, mas é comum e fará apenas boas campanhas. Hoje, o custo para jogar em nosso estádio aumentou demais e com um time comum teremos que atuar no Canindé porque publico de 5 ou 6 mil pessoas não pagas o custo do Allianz Parque. Economizem o salário do Valdívia que sentirão no bolso a conta do estádio! Ele pode até não jogar todos os jogos, mas quando joga faz a diferença e estamos na série A por causa dele. Não fosse ele, em abril estaríamos iniciando o Brasileiro contra o Oeste de Itápolis ou contra o Mogi Mirim. Caso quisessem fazer economia era só subir o Juninho (meia da base) e o Gabriel Jesus e não trazer Allan Pratick e Raphael Marques, jogadores que devem receber bem, mas são comuns. O que se paga a eles pagaria com sobras a diferença que possa pedir o Valdívia e ainda teríamos dois garotos do palmeiras, com grande potencial para se destacar em nosso time.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 09:50 , Marco disse...
O bolso do torcedor não é um poço sem fundo.
O custo do Allianz Parque é muito alto.
Sem um time competitivo, o programa sócio torcedor Avanti vai decrescer na mesma proporção em que subiu.
Vamos pagar para jogar se o time for comum. Melhoramos muito em relação à equipe do ano passado, mas sem o diferencial que deve ter um time campeão, não decidiremos nada e não seremos campeões de nada.
Economizem o salário do Valdívia para dar ouvidos à imprensa e aos torcedores otários que o clube vai sentir no bolso, nas bilheterias e no Avanti as consequências.
Kleiton Xavier é ótimo jogador, mas não é o substituto. Não temos jogadores brasileiros no mercado com igual competência e quem tem, segura.
Futebol não é lugar para juvenil que ouve jornalista picareta.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 09:53 , Marco disse...
Acredito que as primeira consequências da covardia em campo no jogo de ontem serão sentidas na quarta feira.
O Palmeiras vai pagar para jogar contra o Rio Claro. A renda não cobrirá os custos do estádio.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 10:12 , victor tredenski disse...
VAMOS ESPERAR ENTROSAR A EQUIPE
COMO O DOENTE VERDÃO DISSE: FLASHBACK DE 1992, ALGUEM SE LEMBRA???
TOMARA....
MINHA PREOCUPAÇÃO SÃO OS ATACANTES
LEANDRO E R.MARQUES
HUMMMM
COM A PALAVRA, OU COM A BOLA NOS PÉS
VALDIVIA E CLEITON XAVIER
Às 9 de fevereiro de 2015 às 10:37 , JJ disse...
O ALCIDES TÁ CERTÍSSIMO SEM ATACANTES
NATOS AQUELE CAMISA 9 FICA DIFÍCIL!
COMO VAMOS GANHAR DO TIME DO GOVERNO E
DA CAIXA E DA RGT SEM ATACANTES HOMENS
DE FRENTE!.
LEAIS PALMEIRENSES CONTINUEM SENDO
SÓCIOS CONVOQUEM NAS MÍDIAS NOVOS
SÓCIOS ASSIM SEREMOS FORTES!
Às 9 de fevereiro de 2015 às 10:39 , Edson disse...
Se o Valdívia for vendido, o sócio torcedor estaca ou despenca.
Nobre e Matos podem escolher.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 10:50 , Fernando disse...
Paciência, foi o que o técnico pediu a todos, eu espero que o time tenha uma reação, não sou crítico com os atacantes pois a bola não chega até eles, com Mago, Arouca e Claiton Xavier o time será totalmente diferente, os atacantes serão servidos e farão o que sabem. Só estou preocupado com a diferença nas oportunidades dado a uns e outros não, Oswaldo tem que usar da honestidade, Cristaldo pelo visto está sendo prejudicado, ou outros treinam melhor do que ele? Qdo o time tiver formação no meio, não dará mais para ter paciência caso as coisas não melhorem, como não ter esperança se nosso "Mago" ainda não jogou?
Às 9 de fevereiro de 2015 às 11:02 , Marco disse...
BOLA DIVIDIDA
Vocês notam e notaram que nos últimos anos, em todos os clássicos contra gambas ou bambis, os jogadores palmeirenses sempre chegam atrasados em todas as divididas ou não ganham a bola quando dividem?
O motivo é simples, enquanto eles jogam contra o Palmeiras a partida mais importante do ano, nossos jogadores os enfrenta como se estivessem em um casados x solteiros.
Não nos importamos com provocações, gozações e ironias e adotamos a cultura de clube capacho.
Esse comportamento omisso e covarde tem nos caracterizado nos clássicos e deveria ser discutido, tanto quanto os problemas técnicos de cada jogo.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 11:05 , Marco disse...
E o único jogador que bate de frente com bambis e gambás é aquele que muita gente quer fora do Palmeiras.
O único que não se acovarda e não se esconde em campo contra eles, tanto que em jogos decisivos teve sua expulsão recomendada para que não criasse problemas.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 11:06 , Marco disse...
E quando não foi expulso teve costelas quebradas ou lesionadas em duas oportunidades.
Por que será?
Às 9 de fevereiro de 2015 às 11:16 , Nei Verde disse...
Se negociar VALDIVIA , abandono o o sócio avante , e meus amigos também..
Às 9 de fevereiro de 2015 às 14:28 , FERNANDO VERDE-ROXO disse...
VALDÍVIA É A IMAGEM DO TORCEDOR PALMEIRENSE QUE NÃO ACEITA SER MENOSPREZADO, COMO DISSE COLEGA EM COMENTÁRIO, ESTÁ NA ELITE DO BRASILEIRO GRAÇAS À ELE TÃO SOMENTE.
TORCEDOR FIEL AS CORES DO VERDÃO JAMAIS ACEITARÁ SUA SAÍDA, TÃO SOMENTE SE O MAGO VIER A PÚBLICO E DISSER QUE NÃO ACEITA VESTIR A CAMISA DO PALMEIRAS, CASO QUE ACHO NÃO ACONTECERÁ,POIS TEM IDENTIDADE COM NÓS VERDADEIROS TORCEDORES PALMEIRENSES. AVANTI PALESTRA.!!
Às 9 de fevereiro de 2015 às 14:44 , Anônimo disse...
Amigos corneteiros, em vez de ficar falando coisas inverídicas ou dando êco a imprensa para conturbar o ambiente, porque não vai a Brasília ajudar a merd@ da Dilma resolver o problema do Brasil e do Petrolão? Faça-me um favor, vai torcer para os gambás que não terão grana para pagar o campo que foi construído com seu dinheiro, seu babaca!!!
Às 9 de fevereiro de 2015 às 15:05 , Carlão -Santos/SP disse...
Acabamos de sair da beira do abismo, estamos começando a escalada rumo ao TOPO, grupo novo com boas perpectivas, tropeços acontecerão sempre, até mesmo com times prontos e campeões acontecem,
para mim, vejo uma evolução no time com relação ao ano passado, vejo que ainda temos muito espaço crescer, os gambas tem hoje um time montado, jogam juntos a mais tempo e formaram um time experiente e cascudo, souberam pela experiencia segurar nosso time que ainda esta se descobrindo.
No primeiro tempo o criticado Leandro Pereira fez uma tabela com o Robinho que a muito tempo não via, as jogadas pela esquerda com o Alione e depois com o Dudu, esta nitida a falta de entrosamento.
Pelo menos até março teremos que aguardar e somente depois disso que deveremos fazer uma analise mais criteriosa.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 15:10 , Anônimo disse...
Muita gente vai sair do Avanti se vender Valdívia.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 15:23 , Doente(verdão) disse...
Vocês torcem para o Palmeiras ou para o Valdívia? Vão mudar de time também se o Valdívia sair? Ou só vão deixar o sócio torcedor? Faça-me um favor! Tietagem demasiada essa...
Às 9 de fevereiro de 2015 às 16:13 , MestredosMagos disse...
DA MINHA PARTE
Eu torço para um time forte com Valdívia sim.
Não existe sentido nenhum em torcer para um time para vê-lo se apequenar e sempre estar lutando para não cair.
O Palmeiras dá o espetáculo, mas os protagonistas são os craques, senão não existiria Ademir, Edmundo, Evair, Cesar, enfim jogadores de quilate que dão sustentação ao time para ser campeão.
Ignorar isso, aí sim é ser masoquista.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 16:15 , Anônimo disse...
Torço como muitos por um Palmeiras verdadeiramente competitivo e forte e este não se faz sem a presença na data de hoje do melhor meia do futebol brasileiro que é o Mago, não deixarei de ser verdão nunca, tão somente serei contrário a opiniões que visem a deixar o ambiente problemático e isto me parece claro sendo massa de manobra da imprensa suja e canalha e você "Doente verde" traduz esta realidade.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 16:16 , MestredosMagos disse...
E ESSA HISTÓRIA NOS JÁ VIMOS EM 2008
O PALMEIRAS TINHA TUDO PRA SER CAMPEÃO BRASILEIRO EM 2008 MANTENDO VALDÍVIA
VENDEMOS E O FUME ENTROU.
LUXEMBURGO INVENTOU UM TAL DE EVANDRO, DIZENDO QUE SERIA UM SUPER CRAQUE. SOCORROOOO.
TERMINAMOS EM QUARTO.
A HISTÓRIA VAI SE REPETIR?
Às 9 de fevereiro de 2015 às 16:57 , Marco disse...
Doente Verdão, não se faça de desinformado e não distorça o que outros escrevem.
A posição de muita gente do blog sobre o Valdívia é clara e já mais do que explicada.
Aqui todo mundo torce pelo Palmeiras e analisa as situações, principalmente quando percebemos que há interesses que não visam o bem do time.
Nenhum jogador é maior do que o Palmeiras, nem Ademir da Guia foi. Ele parou de jogar e ninguém parou de torcer.
O que ficou muito claro em vários comentários é que muita gente iria deixar de se empolgar se a diretoria chutasse o balde, se desfazendo do jogador que pode fazer a diferença com esse elenco montado.
Você não é desinformado, ao contrário, sempre mostra ser uma pessoa esclarecida, portanto seu comentário não foi compatível com suas mensagens.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 17:12 , Marco disse...
M M
Reforçando seu comentário.
Pelos mesmos motivos, em listas de discussão, defendia-se a não venda do Vagner Love em 2004.
O Palmeiras tinha grande chance de ser campeão brasileiro e ao vender o seu principal atacante abdicou do título. Naquele ano, chegou à Libertadores, mas poderia ter sido campeão se não fosse a vende precipitada.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 17:41 , MestredosMagos disse...
MARCO
Não contente venderam o Edmilson também.
A dupla titular que estava jogando muito.
Saudações.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 17:42 , vladimir rizzetto disse...
Boa tarde a todos
Depois de muito tempo, volto a postar nesse espaço conceituado.
Eu penso que o Palmeiras mais uma vez cumpriu uma sina macabra.
Entregou a vitória para o famigerado inimigo sem esboçar qualquer demonstração de vibração, raça, altivez e ambição. Tem sido assim, aliás, há no mínimo, 15 longos anos.
E como tem acontecido em todas essas derrotas, a torcida se entrega a infindáveis e estéreis conjecturas e elocubrações acerca da questão tático-técnica, quando na verdade, não é esse o maior - ou pelo menos o único - do males que afligem o Palmeiras.
“Falta entrosamento”, “o time mal treinou”, “o técnico não teve tempo de implantar sua filosofia”, “os principais jogadores não estão prontos fisicamente”, e muitos outros eteceteras. Uma ladainha interminável de lugares comuns e frases feitas para justificar o injustificável.
O que seria, afinal, esse tal de “entrosamento”, tão inacessível ao Palmeiras, mas que brota generosamente nos rivais? Uma honraria reservada apenas aos deuses do Olimpo, anjos, arcanjos, serafins e querubins ou seria apenas, uma abstração suspensa na infinitude do universo?
Já repararam que em todo jogo revestido de alguma importância, algum pobre diabo “entrega a rapadura”? Denís, Alexandre, Toninho, Sergio, Bruno, Márcio Araújo e tantos outros notabilizaram-se por afundar o Palmeiras. A bola da vez é o jogador Vitor Hugo, mas poderia ser qualquer outro...
No jogo em questão, os atletas palmeirenses corriam e dividiam com a mesma disposição de uma festiva pelada de final de semana entre casados x solteiros, enquanto os curintianos – com a faca entre os dentes -, disputavam a batalha de suas vidas. Por que tamanha discrepância?
E é bom ressaltar novamente, que tal estado de coisas não é exclusividade destes jogadores recém-chegados, é coisa antiga, muito antiga. Vão-se os times e técnicos mas a indolência permanece. É aterrorizante, basta qualquer atleta vestir o uniforme palmeirense que é engolfado por uma inexplicável covardia endêmica. O subconsciente parece mandar uma mensagem de acomodação e apatia.
O Palmeiras sofre de problemas psicológicos e espirituais, é preciso reconhecer isso, a questão tática é meramente uma conseqüência ou vá lá, um problema pontual.
Profissionais das áreas da psicologia, filosofia e religião poderiam ser contratados para desenvolver um trabalho de esquadrinhamento e busca por soluções. O primeiro, detectaria como o medo e o desânimo afetam os atletas e trabalharia suas mentes para vencê-los, o segundo, poderia estudar a cultura palmeirense e apontar onde houve a quebra da transmissão de conhecimento entre gerações, além de identificar os mais variados problemas na sua origem enquanto “germes” antes de se transformarem em “monstros” irrefreáveis e, o terceiro, proveria a proteção espiritual e exortaria os indivíduos – que se dispusessem -, à busca pela proteção divina. Aqui, vale lembrar que na época da Parmalat, este trabalho existia. C. Sampaio, Cléber, além de Luxa, buscavam essa proteção. Desnecessário dizer que tal prática deve ser sucedida por muito trabalho.
Sera que a cúpula palmeirense, um dia, detectará esses problemas?
É preciso antes de qualquer coisa, um exercício de humildade, mas até o presente momento, todos dirigentes estão confortavelmente assentados em seus tronos. Abandonarão suas prodigiosas insensatez e arrogância e desistirão de uma vez por todas de fazer da inocência uma causa pétrea?
A torcida, entusiasmada com a nova casa faz o programa do sócio-torcedor ir de vento em popa e a arena, sempre lotada, proporciona rendas formidáveis, mas por quanto tempo essa prosperidade perdurará caso o time não se aprume?
É uma questão que precisa ser respondida pelo presidente palmeirense, cuja atuação até agora tem sido marcada pela falta de malícia e traquejo, vide o episódio que antecedeu a porfia contra o Curintia.
Muitos outros clássicos virão. O Palmeiras ostentará a sua fibra? Mostrará que sabe ser campeão ou fará sua sofrida torcida recorrer a velha prática da muleta verbal?
Vladimir Rizzetto
Às 9 de fevereiro de 2015 às 19:15 , Anônimo disse...
O Vladimir tocou num assunto que eu, particularmente, procuro negar.
Deve haver algo muito errado na SEP. Pode ser vodu, sapo enterrado, etc. Ou pode ser esse lado psicológico, seja internamente ou algo de fora.
Analisando friamente, o Palmeiras é um time de futebol como outro qualquer, não é? Não, o Palmeiras é odiado em tudo quanto é canto.
Não sei o que rola com a gente, mas não vejo nem um décimo disso em outras rivalidades.
Exemplos:
1) Sempre que o Palmeiras joga, cria-se alguma pendenga de bastidor. Nesse ponto concordo com o colega de uns posts atrás (exceto que perder pra Ponte é culpa do PN). O PN foi cabaço no timing de tentar fazer um jogo de torcida única. É claro que alguém ia criar alguma outra polêmica, mas seria possível alguma vez o Palmeiras jogar sem levar baile nos bastidores?
2) No último ano em que tive a alegria, a emoção forte de ser palmeirense com a conquista da Copa do Brasil, nós caímos novamente. Parece que sempre que nos levantamos, alguém puxa o nosso tapete.
3) O lance do vídeo do Zé Roberto foi algo ferozmente, irracionalmente odiado por todos que não são palmeirenses. Algum estudioso pode até fazer um tratado psicológico sobre o motivo do conteúdo causar ânsia nos outros? O troco não foi na mesma moeda, mas na mesma mídia. Vide Romerdinha bostejando pelos poros.
4) Esse negócio de trocar quase 22 jogadores e eles jogarem com o mesmo espírito de 2014, 2013, 2012, 2011... Isso é coisa de outro mundo. Nem Alan Kardec, o original, responde.
Não me entendam mal, sempre serei palestrino, mas há algo de podre em nosso reino. Falta de títulos? Espero que seja só isso, e que resolvamos rapidamente.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 20:22 , Marco disse...
M M
Quem sabe com os exemplos citados de 2008 e 2004, para quem ainda não entendeu porque defendemos a permanência do Valdívia, sirvam para perceber o que significa a presença de jogador diferenciado em um time. O Palmeiras é um time que não conta com a mídia, com a RGT, com o Tribunal, com as Federações, ao contrário dos seus principais concorrentes.
Para ser campeão, precisará sempre de um time muito superior aos demais, com uma qualidade acima da média. O atual elenco montado seria suficiente para ganhar títulos vestindo uma camisa oficial, mas com a do Palmeiras precisa jogar muito mais do que qualquer outro. Quem sabe agora, com essa observação, possam entender a importância de se ter no elenco jogadores que façam a diferença.
Valdívia é o nome da vez como foram Vagner e Edmilson em 2004 e como era Diego Souza quando estava no auge da carreira.
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Wladimir Rizzeto, excelentes suas observação, a única coisa errada é a sua ausência deste espaço por tanto tempo.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 20:23 , Marco disse...
Correção:
Wladimir Rizzeto, excelentes suas observações, a única coisa errada é a sua ausência deste espaço por tanto tempo.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 21:40 , vladimir rizzetto disse...
Marco, obrigado pelas palavras generosas.
Pra ser bem sincero, fui tomado por um desânimo muito incapacitante, po isso tenho comentado muito pouco, seja em blogs ou no facebook.
E quanto ao jogo de ontem foi - não uma ducha -, mas uma enxurrada, uma cachoeira de água fria, principalmente, por constatar que velhos problemas persistem.
Enfim, não me lembro quem criou esta frase, mas ela é verdadeira:
Ser palmeirense é para profissionais.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 21:44 , Anônimo disse...
Sobre a transmissão, não poderia deixar passar.
Pra quem se importou com o caso RBB aka. Red Bull Brasil, Arena Palmeiras aka. Allianz Parque, a Band fala os nomes reais dos patrocinadores. Inclusive chamou o campeonato de Paulistão Itaipava.
Como nem tudo são flores, ouvi mais as minhas próprias reclamações do que a narração e o péssimo pseudo-comentarista-chorão.
Às 9 de fevereiro de 2015 às 22:55 , Anônimo disse...
http://www.gazetaesportiva.net/blogs/albertohelena/2015/02/09/enfiem-as-cornetas-no-saco/
Às 10 de fevereiro de 2015 às 12:01 , Anônimo disse...
Na minha opinião, se os torcedores seguirem cobrando dessa maneira o time do Palmeiras estarão sabotando o que pode ser a ressurreição do clube.
Vejam, pela primeira em 15 anos temos a possibilidade real de montarmos um equipe competitiva, em condições reais de ganhar títulos.
Mas não vai ser do dia pra noite. Pode ser que demore 2, 3 ou até mais meses do que isso.
Acredito que o que nos incomoda de verdade é ver que nos últimos 15 anos nossos maiores rivais ganharam muitos títulos. Especialmente os gambás.
Sejamos sinceros, se há 10 anos alguém nos dissesse que o time da Marginal ganharia todos os títulos possíveis, iríamos acreditar ? Até o Santos saiu da tumba e ganhou títulos.
Mas é fato, é consolidado. Vamos olhar pra frente, incentivando a reconstrução de uma equipe vencedora.
Infelizmente, nesse meio tempo, há boas gentes de vermos os gambás novamente ganhando títulos importantes.
É o ônus que temos que arcar por ficarmos tanto tempo com times medíocres.
Quanto ao Valdívia, particularmente não gostaria que saísse. Mas tenho minhas dúvidas se seria de todo ruim.
Abs,
Ezequiel
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