A Seleção Paraguaia deu um calor tremendo àquela "ação entre amigos corintianos" apelidada de Seleção Brasileira. 

Não há como negar o empenho dos jogadores, assim como o espírito de luta do elenco que buscou, do início ao fim, a vitória que catapultaria a Seleção, de maneira direta, para a semifinal da  Copa América.

O que faltou à Seleção "estrangeiro-corintiana" foi criatividade e capacidade técnica para se impor a um time muito mais fraco tecnicamente, porém aguerrido e lutador durante todo o transcurso do jogo.

E, antes que eu esqueça, não há como deixar passar em branco a pouca inspiração de Tite, que além de demorar demais para empreender as necessárias alterações, manteve em campo o tempo todo, alguns atletas como Firmino, completamente esfalfados e sem a menor condição física para atuar os noventa minutos.

A vitória nos pênaltis traduz bem a debilidade de uma das piores seleções a que assisti em toda a minha vida, pior, até, do que a Seleção Cacareco dos anos 50s.

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PALMEIRAS
Após passarem pelo tradicional e inevitável trote, Angulo e Ramirez foram integrados ao elenco palmeirense.

Angulo é colombiano, jovem atacante de velocidade, de quem se fala maravilhas.

Ramirez, que já vestiu muitas vezes a camisa da Seleção Brasileira, é um dos jogadores mais versáteis do futebol brasileiro, tanto e quanto muito experiente por tudo o que fez no Brasil e no exterior.

Felipão foi quem impôs a contratação de Ramirez chegando a afirmar que colocaria dinheiro do próprio bolso, se necessário fosse, para ter o jogador no grupo palmeirense.

A principal argumentação de Scolari é a de que se trata de um jogador que exerce com desenvoltura quatro papéis táticos em quatro posições diferentes, se necessário, uma espécie de quatro em um.

Então eu pergunto:

1) Você gostou da seleção? Jogando o que vem jogando pode ser campeã da Copa América?

2) Angulo, promovido, tem condições de mostrar serviço e ser titular?

3) Ramirez, com mais de trinta anos e volante, é solução? Ou apenas uma boa alternativa?

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