Observatório Alviverde

08/11/2021

RAPHAEL CLAUSS: COMO É QUE O PALMEIRAS ACEITA PASSIVAMENTE UM ÁRBITRO DESSE CALIBRE?

Meus amigos, foram 12 anos sem vencer o Santos na Vila pelo Brasileiro, mas a recuperação chegou em grande estilo, prevalecendo a maior categoria do time comandado por Abel Ferreira.

Foi um jogo em que o Palmeiras, de todos os titulares, só não teve eu maior líder, Felipe Melo que, certamente, está sendo colocado em sua melhor condição física,  visando à decisão da Libertadores/21 com o Flamengo no próximo dia 27/11 em Montevidéu, capital do Uruguai.

Além da quebra de um tabu que perdurava e prevalecia há 12 anos (repito, só em jogos do Brasileiro) o Palmeiras escreveu com autoridade, a sua quinta vitória consecutiva no Brasileirão.

Foi um jogo que (parafraseando Nelson Rodrigues) me permitiu perceber antecipadamente que o Palmeiras seria o vencedor e cuja história parecia estar escrita a 2020 anos, tal a superioridade e a autoridade mostrada pelo Verdão dentro do campo, superando adversário, ambiente hostil, retranca, 90% da mídia esportiva, VAR, e, principalmente, um cidadão armado de um estridente apito que tudo fez no sentido de mudar a história do jogo e levar o Palmeiras à derrota..

Há quanto tempo denunciamos neste espaço a interferência malévola das arbitragens que, resguardadas uma ou outra ação, via de regra se tornaram grandes entraves para o time do Palmeiras que, para chegar a qualquer título, tem de render o dobro de seus adversários.

Ontem tudo isso se repetiu e ocorreu de novo. Para derrotar o Santos, o Palmeiras, muito mais time,  teve de assinalar dois gols para que apenas um deles valesse. 

O primeiro gol palmeirense foi vergonhosamente anulado pelo único árbitro capaz de fazê-lo em função do ódio que parece nutrir em relação ao Verdão, Raphael Klauss. 

Foi um lance em que Weverton lançou, Dudu ganhou de Madson e habilitou Rony que chutou forte e rasteiro no contrapé do goleiro santista, no canto direito: Palmeiras 1 a 0. 

Porém Klauss assinalou falta de Dudu que somente ele viu alegando que a bola bateu em seu cotovelo quando ele estava de costas e no mesmo momento em que sofria carga do adversário. Uma vergonha que Gagliotte, repito, jamais ousou combater.  

Como é que o Palmeiras continua admitindo que esse cidadão incompetente continue apitando os seus jogos? Acorde para os bastidores e para a própria vida, Gagliotte! Chega de amadorismo!

O que Klauss não imaginava nunca é que o Palmeiras marcasse um gol logo em seguida, mas os deuses do futebol resolveram abrir o caminho da vitória a quem jogava melhor. 

Logo no primeiro lance que seguiu à desenfreada ação persecutória de Klauss o Palmeiras voltou a marcar e abriu o placar, desta vez de maneira insofismável e sem dar ao árbitro a chance de intervir no lance ou anulá-lo: 

Em lance de velocidade no ataque, Dudu, de letra habilitou Raphael Veiga, que rapidamente cruzou a bola na medida exata da chegada de Rony que, dentro da área, penetrou pelo miolo e, na saída do goleiro santista cara a cara desviou para o barbante abrindo o placar para o Verdão em plena Vila. Palmeiras 1 x 0.

No segundo tempo o Palmeiras jogou com sabedoria, mostrando um futebol sempre superior ao Santos que chegou poucas vezes,  mas sempre que chegou teve pela frente um goleiro eficiente e muito bem treinado, um verdadeiro paredão: Weverton!

Atuando no segundo tempo de maneira bem lúcida, fazendo da defesa a sua maior arma, o Palmeiras abusou de contra-atacar e de criar situações de gol, tendo assinalado o gol que selou a vitória aos 26 do 2º tempo com o seu artilheiro Raphael Veiga.

Um pouco antes, por volta de 1 minutos, quase que o Santos empatou quando Lucas Braga tentou um chute lotérico, de fora da área, que resvalou em Marcos Rocha e bateu no poste esquerdo de Weverton.

Do momento em que estabeleceu a ampliação do placar e até o final do jogo, o Palmeiras passou a tocar mais a bola e deixar o tempo passar, a fim de garantir um triunfo que o colocava (colocou) na vice liderança do Brasileirão.

Em relação às atuações, o melhor jogador do Palmeiras e o mais competente entre todos foi Raphael Veiga, cuja atuação, sob qualquer ponto-de-vista foi sensacional. NOTA 9

Atribuo nota 8,5 a Dudu, a personagem do jogo e assistente dos dois gols.

Nota 8 para Weverton e Rôny.

Nota 7 para Rocha, Luan, Gomes, Pequenez e Danilo.

Nota 6,5 para Zé Rafael e Scarpa.

Nota 6 para Breno Lopes e Patrick de Paula.

Sem Nota, Danilo Barbosa, Deyverson e Willian.

NOTA DE ABEL FERREIRA:  8.

Ficha Técnica de Santos x Palmeiras:

Local: Vila Belmiro, Santos (SP)

Data: 07/11/2021, domingo
Horário: 16h00 (de Brasília)
Árbitro: Raphael Claus (SP)
Assistentes: Danilo Ricardo Simon Manis (SP) e Daniel Luis Marques (SP)
Público: 13.165 pagantes
Renda: R$ 211.980,00
Cartões amarelos: Madson e Raniel (SAN); Zé Rafael e Gustavo Gómez (PAL)
Gols: Rony, aos 43 minutos do primeiro tempo, e Raphael Veiga, aos 26 minutos do segundo

Palmeiras: Weverton; Marcos Rocha, Luan, Gómez e Piquerez; Danilo, Zé Rafael (Danilo Barbosa) e Raphael Veiga (Breno Lopes); Dudu (Willian), Scarpa (Patrick de Paula) e Rony (Deyverson)
Técnico: Abel Ferreira

Santos: João Paulo; Danilo Boza, Robson (Sanchez) e Emiliano Velázquez (Wagner Leonardo); Madson (Pará), Vinicius Zanocelo, Felipe Jonatan, Marcos Guilherme (Pirani)) e Lucas Braga; Marinho e Raniel (Ângelo)
Técnico: Fábio Carile

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2 Comentários:

  • Às 8 de novembro de 2021 às 10:30 , Anonymous Gordão guia turístico do Uruguai disse...

    Vergonhosa a arbitragem desse pulha. Toda vez somos prejudicados. Vergonha.

     
  • Às 8 de novembro de 2021 às 11:26 , Anonymous Ayrton / escudeira alviverde disse...

    Tirando os primeiros 20 minutos, o Palmeiras foi muito superior ao Santos. O time jogou com a bola no chão e envolveu o adversário. O placar não traduz o que foi o jogo. Era pra ter sido mais.

     

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