AS GALINHAS, AGORA, CISCAM PARA A FRENTE
Ouvi anteontem na Rádio Globo SP, um debate sobre o Palmeiras.
Eram os costumeiros palpiteiros de plantão, ou, vá lá, aquilo que nos dias de hoje chamam ou apelidam de comentaristas,
Essa gente, há vinte anos, sequer trabalharia em rádio, ainda mais na nobre função de comentarista.
Uns porque não são do ramo, outros por deficiência de timbre vocal e a maioria por deficiência de idéias, peleguismo, subserviência e incoerência.
A solitária opinião lúcida do debate sobreveio do único, entre todos, a quem considero, de fato e de direito, um comentarista; o excelente Osvaldo Pascoal.
Excelente, virgula, no que respeita aos padrões do rádio de hoje, paupérrimo em valores individuais, no qual quem tem um olho é rei.
Convém, porém, esclarecer que mesmo o Pascoal, como 99% dos que atuam hoje, no rádio e na TV, distam a léguas de distância do que foram um Aymard, um Loureiro, um Cunha, um Mauro, um Barbosa, um Orlando, um Peruzzi para que nem se fale no maior de todos, Mário Moraes.
Não, não se trata de uma questão de tempo, geração, pieguice ou saudosismo. É pura questão de constatação, não mais que isso.
Tenho acompanhado Pascoal no “Globo Esporte” da rádio, e posso testemunhar que ele tem sido correto e coerente em suas análises, notadamente quando o assunto é o mais indigesto aos argumentadores da mídia: abordar os assuntos e temas referentes a SE Palmeiras.
Os demais participantes do tal debate, com todo o respeito que me merecem enquanto seres humanos, deveriam ficar calados com relação ao Palmeiras para não proferir tantas incoerências e incontinências verbais.
A contragosto e com enorme desfaçatez, começaram a se desdizer e mudar foco do discurso do início do ano quando proclamavam que o Palmeiras era a quarta força e que não tinha chances de ganhar o Paulistão. Alguns até disseram que o time poderia até ser ameaçado pelo descenso. Quanto exagero!
Li no blog do Noriega que Felipão houvera declarado isso no início do ano e acredito, mesmo, que tenha feito, embora eu, particularmente, não tenha visto ou ouvido.
Entretanto, a minha leitura dos fatos é diametralmente diferente da leitura de Nori, que os usou por um acentuado “esprit de corps” como algo que não pode ser colocado, exclusivamente, na conta da imprensa, de há muito no vermelho quando se trata de Palmeiras.
A meu juízo, há duas explicações lógicas para tal declaração. A primeira é que Scolari queria, talvez, despertar a diretoria para a necessidade premente e urgente da contratação de reforços.
A segunda, a de que Felipão, quem sabe, quisesse motivar o seu elenco, a partir de um golpe psicológico mais forte no ego e no amor-próprio de cada componente do grupo.
Ainda que Felipão tenha dito isso, é criticável e injustificável, a insistência com que a mídia explorou o assunto. Desde que o Palmeiras perdeu para o Corinthians não pararam mais de falar sobre a “quarta-força” paulista!
Como colocaram ênfase, como proclamaram, como insistiram, interminavelmente, no tema, reeditando os mesmos erros (ou seriam estratégias?) de criticar exageradamente a equipe, mesmo antes de ver a sua performance no campeonato como um todo, prejulgando-a irresponsavelmente.
Se isso não for tentativa de levar crises ao elenco eu não sei o que é crise.
Já que citei nominalmente o Noriega, cujo blog, sempre que posso, leio e recomendo, deixem-me esclarecer, não o incluo entre os que exploraram o assunto a fim de menosprezar a SE Palmeiras. Ele, simplesmente, é uma das exceções que confirmam a regra vigente..
No primeiro turno, o Palmeiras envolveu o Corinthians táticamente, territorialmente, individualmente, emocionalmente, acuando o grande adversário, que atuou com duas linhas de quatro, às vezes de cinco, povoando a defesa e abdicando de jogar.
Na verdade, os gambás jogaram aquele clássico como vem jogando até agora, exibindo um futebol feio, tosco, sem objetividade, sem qualidade e sem poder ofensivo.
Atuaram. sempre, do meio de campo para trás, igualzinho a time pequeno, sobrevivendo, exclusivamente, de raríssimos contrataques, sem ameaçar o gol de Deola. Apesar de tudo, acharam um golzinho malandro por volta dos 30 do segundo tempo e ganharam o derby na bacia das almas mesmo sem merecer e convencer.
Foi o suficiente para que os analistas de resultado tecessem todas as loas ao “grande vencedor” e anunciassem aos quatro ventos que Tite houvera dado um nó tático em Felipão. Que imprensa!
Vejam que o Corinthians tem o direito de jogar como pode e como quer, bem ou mal, na defesa ou no ataque, na retranca, e, até, no ferrolho suíço, que terá manchetes laudatórias no rádio, na mídia eletrônica e nos jornalões paulistanos.
Tudo diferente do Palmeiras que apesar da melhor campanha, da série invicta e da liderança, continua criticado e desacreditado pela maior parte da mídia que o estigmatiza como um time defensivista e insinua que Felipão é um retranqueiro.
Quanto a Tite, eles dizem, há controvérsias. Muricy, o gênio (para eles) jamais posicionou o São Paulo na defesa ... É brincadeira!
Com todo o respeito. por que voces todos que falam essas asneiras, não vão tomar em seus respectivos e soberbos cus?
Nesse debate da Rádio Globo Vagner Vilaron descobriu a pólvora e, finalmente, admitiu que o Palmeiras é candidato ao título.
Em sua participação final disse (em outros termos) que “até aqui, tudo bem mas ele quer ver como é que o Palmeiras vai se comportar no octogonal e na decisão e que só vai se convencer mesmo que o time é bom se vier a ganhar o campeonato. HAHAHAHAHAHA
É i-n-a-c-r-e-d-i-t-á-v-e-l (royalties para Osvaldo Maciel) que o Palmeiras, para mostrar que está bem e que tem o melhor time, tenha de ganhar o campeonato. Vá ser analista de resultado assim, lá no Estadão.
Moral da história: o Palmeiras é diferente dos bambis, dos gambás e dos meninos (mimados pela mídia) da Vila. Eles, sim, mesmo sem ganhar, podem ser os melhores, mesmo sendo não sendo os campeões. O Palmeiras, não, só se conquistar o campeonato, Como são inconsequentes!
Não foi gente com a cabeça do Vilaron (no bom sentido do termo) que exigiu o campeonato por póntos corridos, sob a alegação corretíssima de que o mata-mata não define a realidade de um torneio, mas, apenas e tão somente, o momento de um torneio?
Restam duas rodadas para o encerramento da fase classificatória do Paulistão. Se o Palmeiras terminar em primeiro, isto é, se tiver um número de pontos maior do que os adversários, provará, na prática, o quem vem mostrando em campo e que a imprensa com raríssimas exceções insiste em não admitir. É, efetivamente, o time de futebol mais consistente do certame.
Na sequência virá o mata-mata onde prevalecerá quem tiver mais futebol, é verdade, embora nem sempre seja assim. Ás vezes prevalece o detalhe, em outras a sorte e em outras, ainda, a arbitragem, que tantas vezes decidiu para São Paulo e Corinthians. Quantas para nós?
No ano passado, o melhor time, o Santo André, a quem eu chamaria, entre aspas, de “o Palmeiras de 2010”, foi estuprado por Sálvio e bandeiras nas finais do Paulistão, sob o olhar leniente e conveniente da mídia que adorou festejar com os garotos (mimados) da Vila que ela tanto promove. Que imprensa!
Domingo, Ganso não jogou nada e eu me lembrei de Alex Cabeção. Já imaginaram se Alex tivesse jogado nos bambis, nos gambás ou na Vila? Se colocam Ganso e Neymar, com menos de um ano de atividade titular, como “os dois maiores jogadores do atual futebol brasileiro” (nunca foram e não são) o que diriam de Alex se houvesse jogado nesses clubes?
Quando foi convocada a Seleção para a Copa da Coréia e Japão, não houve um único gato-pingado da crônica que, sequer, se lembrasse da existênciia de Alex, quanto mais que questionasse a sua não convocação. Eles nunca esconderam que preferiam Ricardinho, Vampeta e Edilson por óbvias razões! Em sã consciência qual destes foi ou é melhor do que Alex?
Acontece que os grandes jogadores que aparecem no Palmeiras não são considerados. A mídia consegue mimetizar a realidade, fechar os olhos e fingir que não enxerga. Ou voces acham que Rivaldo, o maior jogador da Copa de 2002, não teve visibilidade no Brasil, no Brasil, no Brasil, somente porque é um indivíduo simples e discreto?
Esses fatores até contribuíram, mas a realidade do ostracismo explícito de Rivaldo, prende-se ao fato de ele ter explodido como craque vestindo a “maglia verde” mais famosa do planeta, que tanto ódio e inveja provoca nos cronistas que torcem pelos outros clubes.
Lembremo-nos, sempre, de que a causa disso, é o fato de o Palmeiras (aqui, culpa de Mustafá e das arbitragens criminosas) só ter retrospecto negativo de poucos jogos contra os bambis.
O Verdão, nesse aspcto, supera os gambás e arrasa o Santos (mesmo na época de Pelé) no retrospecto dos confrontos locais. No Brasil nosso saldo só é negativo contra o Inter de Porto Alegre. .
Como se tudo não bastasse, o Palmeiras é o visitante mais indigesto na retrospectiva de todos os campeonatos nacionais e o clube mais vencedor do século XX. Isso machuca demaaaaaaiiisss os caras! É por isso que eles querem nos destruir.
Vejam que, para eles, Valdívia é apenas um bom jogador, nada mais do que isso. Eu me arrisco, porém, a dizer que Valdívia é melhor do que Ganso, ao menos pelo que ambos mostraram até agora.
Se duvidam, vamos apresentar os números, as credenciais e os respectivos “backgrounds”;
Quantos títulos têm um e outro?
Quantas Copas disputou cada um?
Quem é mais rápido, mais veloz?
Quem passa melhor à curta distância?
Quem tem melhor capacidade de drible e improviso?
Quem se coloca melhor?
Quem arremata melhor?
Quem vai mais ao gol?
Quem marca mais gols?
Quem lança melhor?
Quem cruza melhor?
Quem tem melhor preparo físico?
Duvido que, computadas essas características e outras que possam ser colocadas, que Ganso seja portador de mais talento e virtudes do que o chileno.
Se Ganso tem potencial para ser melhor e ultrapassar Valdívia futuramente é uma outra conversa. Só que, como disse certa vez João Saldanha, o futebol não é ontem ou amanhã, o futebol é hoje. Hoje, Valdívia é melhor, muito melhor, ponto.
Ganso e Neymar são jogadores emergentes, de grande talento e grande futuro mas não são o que a unanimidade da mídia tenta, precipitadamente, colocar e impingir ao povo.
Como disse certa vez o impagável Dadá Maravilha, ambos “terão de atravessar muitos pantanais” para que possam ser mensurados e, depois, sim, se merecerem, que venha a consagração.
Olhem, vou mais longe em minha convicção para dizer que o Santos segurou Neymar e Ganso, mas quem deveria ter ficado é aquele meia que veio do Atlético paranaense, Wesley, que foi negociado com o futebol europeu.
Aquele garoto, sim, não teve o reconhecimento da mídia proporcional ao seu extraordinário talento, pois a miopia midiática só enxergou ou teve olhos para Ganso e Neymar. O declínio santista começou com a negociação desse jogador, mas ninguém percebeu isso “babando os ovos” da dupla de amigos.
A crônica esportiva sempre foi açodada quando se trata de criar ídolos. Quem não se lembra de Washington, do Guarani, no fim da década de 70, aclamado como o novo Pelé.
Agora, estupefato eu tenho visto alguns energúmenos sonhadores da mídia terem a ousadia de comparar Neymar a Pelé. Detalhe: a maior parte não viu Pelé jogar.Na idade de Neymar Pelé já estava a caminho de seu segundo título mundial. É o fim da picada!
Por favor, parem de confundir promissor com professor. Se Neymar for tudo o que andam dizendo (Até tu, mestre Alberto Helena, tão sábio tão vivido e tão comedido?) certamente vai ofuscar a carreira gloriosa do “rei do futebol”.
Por favor, repito, não façam isso! Ajudem Neymar a crescer. Viram o que ele fez com a arbitragem domingo passado em outro ataque de vedetismo e personalismo? Se fosse outro jogador e não o queridinho da imprensa, teria sido, imediatamente, expulso e cairiam de pau em cima dele.
Em minha visão, Neymar é, simplesmente, um Cacá mais liso no drible e menor na explosão. Não passa e, dificilmente, vai passar disso! O resto é necessidade de incensar, peleguismo puro.
Mas vejam se alguém fala que o Patrick também é candidato a craque?Poucos sabem que ele era o melhor jogador do Palmeiras B e artilheiro daquele time do Parraga. Mas, para a mídia, menino bom de bola só se vier do Terrão, da Vila ou de Cotia.
Já não estão dizendo que Lucas é um dos maiores jogadores do país? Os caras não têm vergonha na cara e falam essas bobagens abertamente, na cara dura..
Eles parecem desconhecer que o futebol é uma arte complexa e difícil e que para vencer nesse esporte e chegar à consagração é preciso muito mais do que ser bom de bola e marcar um gol de placa.
Quem é honesto diz que Lucas é um dos jogadores de maior potencial do futebol brasileiro, talvez mesmo o maior e tem tudo para consagrar-se craque.
Exatamente como são os dois santistas, jogadores que, devagarinho, podem se impor e, de repente, serem até os melhores do planeta. Só que existe um processo de maturação e de etapas que a crônica teima em não admitir, exarando opiniões que não correspondem à realidade dos fatos.
Voces se lembram de Edu Manga? Ganso é melhor do que foi Edu? Se for, a diferença é pouca. Mas quem da crônica senão exclusivamente o palmeirense Milton Peruzzi fez justiça ao seu imenso talento?
Não, não venham dizer que estou exagerando. Lembro-me de quando Enio Andrade comentou comigo em off no gramado do Palestra. “Como é que a diretoria permite que o nosso melhor jogador seja convocado para jogos amistosos da Seleção e fica quieta, sem reação. Sem ele nós não vamos ganhar o campeonato.
E não ganhamos mesmo. Apesar de transitarmos pelas primeiras colocações, nas últimas rodadas, sem Edu, chegamos ao jogo final contra os bambis, assim:
Se ganhássemos deles, os gambás seriam campeões. Se perdessemos os bambis ficariam com o caneco. Nós derrotamos o São Paulo, e os gambás, à nossa custa, ganharam o campeonato, mas quem pensou em Edu ou fez justiça ao imenso talento de melhor jogador daquele certame?
Depois reclamam que a gente bate forte e dizem que tudo não passa de toria da conspiração. Não, não é,! Repito, novamente, é a própria prática da constatação.
No Sportv de anteontem estavam Casagrande, Bodão e Paulo Júlio. Aliás, falando em Paulo Júlio, nunca vi esse carioca elogiar o Palmeiras nem no rádio nem na TV. Muito pelo contrário.
Quando é chamado para falar sobre o time, começa a colocar “cacos” nos comentários incluindo assuntos de outra equipes, exatamente como manda a cartilha de mestre Juca.
Na verdade, o cara se sente incomodado e contrariado quando a pauta o obriga a abordar assuntos do Palmeiras. Quando chamado para comentar, usa do laconismo explícito ou muda o foco do assunto imediatamente.
Ele só se estende um pouco mais quando tem munição verbal para atacar o clube.
Sugestão: por que ele não faz como o cozinheiro da ESPN que, corinthiano que o é, se recusava a abordar os assuntos que diziam respeito ao Verdão e abdicava de falar! Ficaria menos mal!
Sabem o que disse Paulo Júlio, visivelmente incomodado pelas críticas de Kléber, de Lincoln, de Assunção, de Araújo e de Cicinho, entrevistado, ao vivo, no programa (finalmente) a propósito do descaso da imprensa para com o Palmeiras?
Que Kléber estava com ciúmes de Adriano porque Adriano saia mais mídia do que ele, mas que isso continuaria assim já que Adriano era muito mais jogador do que Kléber. O que esse cara é? Respondam logo…
Mas a minha decepção final foi com o corintiano araraquarense Bodão, a melhor opinião dos programas do Sportv, disparadamente!
Ele teve o desplante de dizer que Santos, São Paulo e Corinthians tinham jogadores muito melhores do que o Palmeiras e que por isso eram os clubes mais badalados.
Credito o disparate desse cronista nota mil ao incômodo e ao desconforto que geraram as declarações dos jogadores e do próprio Felipão no que tange ao desprezo da imprensa pelo Palmeiras
Só isso explica, Freud não explica, a manifestação descabida desse comentarista de tão alto nível!
Então quer dizer que só quem tem jogadores melhores será badalado?Onde fica a isonomia de tratamento? Quem avalia os times e emite o juízo de valor a respeito da qualidade maior ou menoor dos jogadores? O comentarista? O repórter? O produtor? O futebol é ciência exata?
Fosse assim, nos tempos áureos do Santos e da nossa primeira academia só essas duas equipes teriam espaço na mídia.
Ademais, se mal pergunto, perdoe-me o Bodão, mas se São Paulo, Santos e Corinthians têm melhores jogadores, por que que o Palmeiras lidera o campeonato?
Pela primeira vez desde que o acompanho na TV, Bodão faltou com a coerência, deixando que o espírito corporativo e o seu velado corintianismo se manifestassem. Mas como ele é honesto e, pelo menos comigo, tem muito crédito, o perdoo pela escorregadela.
Podemos até não levantar esse título. Ganhar um título é tarefa difícil, ainda mais para um clube esfacelado moralmente através dos anos, literalmente esmagado por pressões endógenas e exógenas, gerando crises que parecem não ter fim.
Mas eu fico muito feliz porque a órdem das coisas e os parâmetros de julgamento começam a se metamorfosear. Já começam a admitir que o time é bom, que tem “alguns” bons jogadores,que está sendo muito bem treinado e que é candidato ao título e o “escambau”... Como são falsos!
O Palmeiras de Felipão já não faz mais parte do desprezível universo das gozações, das ironias, das críticas e das galhofas que temperavam os programas esportivos de rádio e de tv à nossa custa.
Está havendo respeito e os comentaristas, agora, ensaiam a forma através da qual vão voltar atrás sem traumas ou desgastes de imagem, a fim de apagar as impropriedades e tudo o que disseram e que não foi pouco, ridicularizando e menosprezando o clube.
Mesmo sonhando e ambicionando o título, dou-me por satisfeito e julgo-me perfeitamente vingado de tudo o que fizeram contra nós até agora em 2011
É impagável ver e ouvir os mesmos caras e as mesmas vozes que proclamavam que o Palmeiras não tinha elenco para sagrar-se campeão, sendo obrigados a voltar atrás, rever idéias e reformular os conceitos ultrapassados e as suas vãs filosofias.
É, meus amigos, as galinhas, agora, estão sendo obrigadas a ciscar para a frente.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
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23 Comentários:
Às 6 de abril de 2011 às 09:19 , Anônimo disse...
Esse texto é absolutamente perfeito, certeiro e completo.
Alcides Drummond, o autor, é uma fera, tem plena connsciência de causa. Sabe falar e sabe o que fala.
E ele toca num ponto importante sobre esse deslumbramento e excitação precoce com alguns jogadores: o Ganso.
Ele fez um ótimo primeiro semestre no ano passado – ponto.
Não foi o suficiente, até agora, para chegar ao nível de bons meias do passado como Zenon, Pita, Edu Manga, Ailton Lira, Adilio, até do Neto (êpa!!! é b’rincadeira, sô!!!).
Nem se compara a Alex e Djalminha, craques com uma carreira consagrada.
E mal poderia engraxar as chuteiras de cracaços como Ademir da Guia, Rivelino, Dirceu Lopes, Pedro Rocha, Gerson.
Ele é bom jogador, teve ótima fase, mas precisaria fazer muito mais, durante muito mais tempo, para merecer tanta badalação e prestígio.
Mas se os ‘craques’ atuais não podem ser comparados aos do passado (distante ou recente), os comentaristas então, estes sim são um símbolo de decadência a toda prova.
O nível do jornalismo esportiva se supera a cada dia na descendente.
Macedo
Às 6 de abril de 2011 às 09:21 , Anônimo disse...
A análise do panorama atual do futebol paulista me lembra um pouco o jornalismo especializado em automobilismo.
Há praticamente uma unanimidade em enaltecer as ‘grandes qualidades’ do Rubinho e do Massa. A globo então, nem se fala.
Enquanto isso, todos os outros pilotos são sempre vistos com ressalvas.
Mas os dois brasileiros não ganham porra nenhum.
Aí é que entram aqueles raciocínios tortuosos e toda a retórica do mundo para “explicar” que eles são sempre vítimas das circunstâncias, enquanto as vitórias dos outros são sempre casuais.
Claro que há um componente forte de marketing nisso, pois assumir que os brasileiros são medíocres afastaria o público brasileiro das corridas.
Os brasileiros são os “pilotos do futuro”, um futuro que nunca chega. Eles são excelentes, embora não ganhem nada.
Os outros são medíocres, embora ganhem muito mais que os “excelentes”.
Macedo
Às 6 de abril de 2011 às 12:21 , Benê disse...
Alcides parabéns. Maravilha, mas as suas criticas nada adiantam.
Anote aí.
Se a diretoria e Filipão não blindar o time os caras da míodia vão destruir o Palmeiras nestas finais do Paulistão. A gente nota que eles estão putos com as verdades que a bolerada falou sobre eles.
A turma da mídia ta p.da vida com os jogadores que pisaram no calo deles.
Já que falo nesse assnto, viram como o Jesus Lopes já está preparando o clima criticando a Federação?
Voced viram ele pressionar o juiz do jogo com o Santinha hoje a noite pela Copa do Brasil?
Ninguém da midia teve colhões para criticar este cara.
Se fosse alguem do Palmeiras eles iam arrasar o nosso diretor.
Mais um diretor bambi pode tudo.
O que tem me dado raiva é o seguinte. Toda vez que vão criticar o Ceni eles começam falando assim. Olha ele é o maior goleiro artilheiro do mundo, e é o maior ídolo do SP. Tem duas filhas maravilhosas e a mãe dele era uma pessoa maravilhosa. Vai ser o futuro o presidente do SP.
Só depois desse discurso chato eles fazem uma crítica leve em cima dele. Domingo quem fez isso foi o Milton Neves. Fiquei com nojo. Ontem foi o Pascoalzinho da rádio Globo. Os caras morrem de medo do Rogério Ceni. Quando é que essas coisas vão acabar. Nunca. Por isso Alcides como eu sempre te falo, meter o pau nesses caras não passa é que nem enxugar gelo.
Às 6 de abril de 2011 às 13:12 , Anônimo disse...
Bom dia Alcides!
Grande texto, como de costume.
Concordo em TUDO o que você teceu em seus comentários.
Quando leio, vejo ou ouço os "analistas" de hoje me assalta uma saudade imensa da época que a Jovem Pan não era a caricatura que é hoje e nos seus quadros tinhamos a qualidade do "eclético" Orlando Duarte, do correto e sagaz Candido Garcia o "candinho" e o Sérgio Barbalho.
Como caiu a qualidade heim Alcides?
Dito isso, quero te dizer que houve um problema com o blog nos últimos dias, do dia 30/03 até ontem 05/04 toda vez que eu acessava seu blog, o post exibido era sempre o do dia 29/03 "Complexo de Vira Latas".
Você sabe o que aconteceu?
Um abraço!
Dinho Maniasi
Às 6 de abril de 2011 às 17:07 , Ney Verde disse...
Grande Alcides.., perfeito seu cometário..
Eu só dou ouvido ao Osvaldo Pascoal, e ao Mauricio Noriega
Abraços...
Às 6 de abril de 2011 às 19:46 , SERGIO disse...
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ALCIDES...
FANTÁSTICO, SEM COMENTÁRIOS!
BOA AMIGO!
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Às 6 de abril de 2011 às 20:50 , Felipe Oliveira disse...
Muito bom o texto!
Como diz uma música de nossa torcida organizada, Mancha Verde:
"Não importa o que digam
Essa impresa de Gambá(bambi,peixe frito) FDP!
Texto muito, mas muito bom, tratou com clareza e abordou os principais temas que a "mídia tendenciosa e torcedora" passa sobre o Palmeiras. Na verdade incomodamos demais eles.
Quero me tornar jornalista esportivo, mas quando vejo caras assim na imprensa, fico até desmotivado.
Vai Palestra!
Às 6 de abril de 2011 às 21:12 , Alcides Drummond, o editor disse...
MACEDO
Valeu, amigão. Vc acrescentou muito à postagem. O Neto, no Guarani jogou muita bola. No São paulo ele enganou, no Palmeiras foi enganado e no Corinthians bateu faltas e escanteios. Foi tão bom jogador quanto é um péssimo comeentarista.
Gostei dessa colocação sobre o Rubinho e o Massa. Valeu, 1 abraço.
BENÊ
Os caras da mídia, embora a maioria não tenha vergonha, estão sentindo o cacete que estão recedendo. Por incrível que pareça melhorou o tratamento ao Palmeiras.
O que vc disse a respeito do Milton Neves, o humorista frustrado, o talento desperdiçado é verdade. Coincidentemente também ví o Pascoal (que não é disso) pisando em ovos e passando gaselina no gogó antes de criticar
o goleiro que gosta de jogar ajoelhado e que, por isso, está no time certo. Vc se lembra de Chacrinha quando ele cantava: "ajoelhou, tem que rezar"? HAHAHAHA
Eu acho que os caras têm mesmo é medo de processo. Ele não está processando a jornalista Myrian Lacombe?
DINHO
Não houve nada de errado no blog, ao menos em meu computador. Veja que eu recebi muitos comentários no período que você citou. Não sei o que houve. Tenho metido o cacete na folha e meu servidor é a UOL. Será que tm relação? Obrigado pela citação dos comentaristas da Pan mas havia um outro bom de Porto Feliz que, se não me engano,se chamava Mauro Nóbrega. O Candinho, meu amigo e camarada, faleceu sem que eu pudesse lhe entregar uma garrafa de caninha de Salinas que ele me pediu.
NEY VERDE
O Pascoal e o Noriega têm estilos diferentes mas parece que são o que restou para o palmeirense ouvir. Eu citaria também o Mauro Betting, mas ele derivou pela escola do Milton Neves, da gozação e do escracho, Por isso eu não o levo mais a sério. Até o Antero Greco daria para ouvir, mas ele também acha que rir. fazer piadinhas e falar abobrinhas na tela é o que há. Pode ser "legal" para ele e para o migão, mas para quem está em casa é um saco. Tem, ainda, o teórico PVC que diz que é palmeirense, mas eu não acredito. Quando ele afirmou que o Palmeiras não merecia ser aclamado campeão mundial por ter vencido a Copa Rio em 51, com que autoridade falou isso? Ele não viveu aquela época e nem aquela epopéia. Nunca houve, NO MUNDO, um torneio de âmbito mundial com aquela dimensão e com tal magnitude.
SERGIO
Passe mais por aqui, amigão. Obrigado pelo apoio!(AD)
ABRAÇOS A TODOS
Às 6 de abril de 2011 às 21:20 , Alcides Drummond disse...
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Às 6 de abril de 2011 às 21:20 , Alcides Drummond disse...
FELIPE
Não deixe de fazer o curso de jornalismo se for a sua vocação. Não se importe com os caras e siga o seu caminho.
Sei das pressões e o quanto sofre um jornalista que ousa torcer pelo Palmeiras, em uma crônica esportiva cada dia mais bambi.
Os corinthianos são chatos mas são leais. Os santistas apitam pouco.
O problema maior são os bambis, pois não existe nada mais tendencioso no mundo do que um jornalista bambi.
Quando entrar na profissão, você vai constatar isso.(AD) 1 abraço do Drummond.
Às 6 de abril de 2011 às 23:02 , Miguel disse...
Grande comentário ! Fiquei com saudades do Milton Peruzzi, que era palmeirense mas nunca deixava de destacar os pontos fortes dos outros times e valorizava quandos eles acertavam. Isso é coerência, posso torcer pelo Palmeiras mas sei que existem falhas que não podemos esconder. Por esse motivo o Peruzzi chegou a ser "persona-non-grata" no clube, que durante vários anos não deixou jogadores comparecerem na mesa redonda da Gazeta. É aí o ponto onde quero chegar, essa perseguição começou pela incapacidade desta e de outras diretorias de saberem como negociar com as forças da mídia, não se trata de bajular, estou falando de saber tratar o repórter, ter um departamento de comunicação acessível, fornecer material correto para os profissionais que cobrem o futebol. Uma parte da culpa é da própria maneira como a direção sempre ignorou a imprensa tentando esconder fatos que todos sabiam mas que eles tentavam disfarçar. Caimos sempre no mesmo motivo: Depto de futebol profissional é para profissionais não para torcedores amadores que se intitulam dirigentes.
Às 7 de abril de 2011 às 01:16 , Alcides Drummond disse...
Miguel
Eu já falei muiro a respeito da falta de tato dos italianos do Palmeiras no trato com a imprensa.
A minimização da cobertura do clube e a aura de antipatia surgiu a partir daí.
Eu nunca vi o Palmeiras convidar ninguém da mídia para bailes, eventos, banquetes, festas, churrascos, comemorações e nem para o carnaval, ao contrário de outros clubes, muito mais simpaticos.
Presentar alguém com uma camisa, com uma flâmula, com um mísero chaveiro personalizado, então, nunca cogitaram disso.
Socialmente o Palmeiras sempre cultivou o esnobismo e o elitismo de seu corpo social e tentou passar essas características ao time de futebol.Até a década de 60, quantos negros vestiram a nossa camisa?
Homenagear um jornalista, um radialista, jamais...
Enfim, a elitização dos diretores e sócios palmeirnses, impediu um contato mais direto com a mídia, sempre desprezada e relegada a um plano de total inferioridade.
Saiba que só a partir da década de 80 que o Palmeiras passou a servir um cafezinho aos repórteres.
Os dirigentes e sócios do Palmeiras sempre se julgaram patrícios, a fina flor da elite paulistana e não queriam misturar-se com plebeus.
O mundo mudou, os clubes de lazer sairam de moda, se esvaziaram e só eles não perceberam.
Uma das razões da rejeição da mídia, concordo com você, é essa.
Melhoramos bastante através dos anos, mas precisamos aprimorar ainda muito as nossas relações públicas (AD)
Às 7 de abril de 2011 às 12:26 , Anônimo disse...
Veja bem, sei que tudo tem dois lados e vocês tem razão no que escrevem, mas não me agrada quando se usa de dois pesos e duas medidas, ou como diria um grande cronista do passado: uma no cravo e outra na ferradura.
Ou seja, os mesmos que se referem aos "italianos" do Palmeiras de forma pejorativa, são os mesmos que exaltam as glórias alcançadas pelos mesmos "italianos" no passado. Ou não foram os "italianos" que dirigiam o clube no título de 51, nas 5 coroas, nos 8 brasileiros, nos 20 e poucos paulista e em todos os outros títulos que fizeram desse clube o "Campeão do Século"? Não foram os "italianos" que formaram as 2 Academias e a co-gestão com a Parmalat? Que compraram o parque que pertencia a Cia. Antarctica e o transformaram no Parque Antartica, como o conhecemos hoje e como passaremos a conhecer dentro de 2 anos?
Enfim, vejo comentários na mídia palestrina que dizem não reconhecer os feitos dos "italianos" em benefício da coletividade alviverde mas vejo os mesmos críticos esbanjarem do uso de termos como "maglia", "nostro", "forza", "avanti" e uma infinidade mais.
Isso me chateia muito.
Sou tão crítico quanto todos vocês, mas também sou grato ao que conseguimos até hoje, graças a esses "italianos".
Desculpem qualquer coisa, mas não poderia deixar de dizer o que sinto.
Abraços!
Dinho Maniasi
Às 7 de abril de 2011 às 13:29 , Alcides Drummond disse...
Dinho
Respeito o seu reparo, mas sou italianíssimo, nunca escondi,e, se você quer saber e muito me orgulho de sê-lo.
Não, não me referi aos italianos de forma pejorativa, mas de forma absolutamente sincera e realista.
Onde você diz ESSES italianos nos deram isso e aquilo, diga AQUELES italianos sábios e humildes que emigraram para o Brasil a partir de 1850.
Sim AQUELES que ajudaram a construir o novo Brasil e que fundaram o nosso Palmeiras.
Os italianos de hoje, descendentes , 90% ou mais deles, cresceram à sombra das conquistas dos nossos antepassados e não têm tido, verdade seja dita a suficiente competência para substituir os nossos ancestrais.
O objetivo da crítica é chamar a atenção para os velhos vícios dos novos italianos e ajudar a extirpar os erros de trato, por pura e inexplicável soberba, às pessoas e de relacionamento humano, fatores que nos levaram ao cáos em que vivemos hoje.
Prova do que digo é que, como é de seu conhecimento, em nosso clube ninguém entende ninguém e nrm faz questão nenhuma de entender.
Esses novos italianos não procuram a convergência, só a divergência.
Esses anarquistas não admitem lideranças, só olham para o próprio umbigo e acham que são o centro do universo.
Os novos italianos,os descendentes , não tiveram capacidade para manter e sustentar o legado de glórias de nossos antepassados e
o Palmeiras de hoje é o mais límpido reflexo disso.
Estive 18 vezes na Itália e conheço bem o italiano de hoje, totalmente diferente do que eram os meus avós, os meus tios, os meus parentes e aqueles que viviam no Brasil antes das décadas de 50 e 60.
Pergunte a qualquer pessoa acostumada a viajar, qual é o país europeu que pior recebe o estrangeiro. 40% dirão que é a França. 60% que é a Itália, isto é, do centro para o norte, pois no sul é diferente e nessa região eles se parecem com os brasileiros.
Conheço bem a personalidade do néo italiano brasileiro, repito,dos descendentes e posso lhe garantir que acatar lideranças, respeitar o próximo e reconhecer os méritos alheios não é o forte de nossa raça, ressalvadas as múltiplas exceções.
Essa gente precisava fazer um curso de relações publicas e humanas, ressalvadas as honrosas exceções que têm sido o sustentáculo de nossa coletividade.
Espero, Dinho que tenha feito me compreender melhor. Um Abraço (AD)
Às 7 de abril de 2011 às 13:33 , Ney Verde disse...
07/04/2011 10h30 - Atualizado em 07/04/2011 10h30
Dúvida cruel: Marcos e Deola voltam a disputar vaga na meta do Palmeiras
Amigos, ídolo e fã devem ser os dois goleiros relacionados para jogo contra o Prudente, no sábado. Preparador acredita que o 'Santo' pode jogar.
FELIPÃO, DIRETORES E DEMAIS.
Time que esta ganhando não se mexe, tirar o DEOLA do time é um absurdo, o MARCOS já esta com ciclo vencido, o que tem que fazer, é reduzir seu salario e dar lhe um posto de auxiliar de treinador de goleiros.
Às 7 de abril de 2011 às 15:41 , Marcelo disse...
Holá Palmeirenses,
Ótimo comentário Alcides,
Como sempre na veia, vai nos atualizando sobre o que se passa na midia porque já não ouço nem vejo esses debates em arenas etc. Parece BBB.
Esse blog teve início justamente para fiscalizar esses absurdos que a imprensa nos joga. Vendedores de notícia barata!
O meu sonho é gritar Campeão! Se o Felipão estivesse nos dois times de massa ele seria carregado pela imprensa em geral como herói, vejam como omitem o Felipão dos comentários.
Abraços e continue assim Alcides.
Às 7 de abril de 2011 às 16:42 , DESANIMADO FUTEBOL CLUBE disse...
TORÇAM
Torçam para que Mano Menezes vá bem na seleção.
Se começar a pipocar, vocês já sabem quem a imprenssa irá clamar aos 4 ventos para assumir a seleção.
Mas não porque Felipão é bom e está num bom momento.
Mas sim para ver se o Palmeiras começa a perder.
Kléber Gladiador começou como meia atacante, substituindo o Kaká, que havia saído escurraçado do são paulo.
Rico era o atacante titular da época. Kléber era reserva e as vezes entrava como meia mais avançado.
Na Ucrânia, por ser mais fórte e o futebol ser mais contato duro, foi deslocado para o ataque, onde aprendeu a jogar dessa forma, dando o corpo e protegendo a bola.
Mas tem todas as condições (se for necessário) de jogar a Copa do Brasil ao lado de Valdívia como meia, deixando o ataque para Welinton e Maikon Leite por exemplo, se este for liberado com a eliminação da Libertadores.
O Santos tem que ganhar do líder Cerro Porteno na casa deles para ter chance. Com grandes desfalques.
Linconl, fica como opção de banco.
Patrick estourou a coxa e vai ficar no mínimo um mês fora.
É isso.
Às 7 de abril de 2011 às 18:31 , DESANIMADO FUTEBOL CLUBE disse...
E SE O KLÉBER FALAR, DAÍ OS TORCEDORES ACREDITAM ?
São Paulo, SP, 07 - O Palmeiras acertou oficialmente a contratação de Wellington Paulista, mas mesmo assim o atacante Kleber Gladiador não está satisfeito. O capitão do Verdão cobrou mais reforços por parte da diretoria para a disputa do Campeonato Brasileiro, principalmente pela saída do zagueiro Danilo.
Confira!
» RJ: Flamengo pode ceder xodós da torcida para contratar Vagner Love
De acordo com o atacante, principal jogador do Palmeiras no início desta temporada, o elenco alviverde precisa de mais opções para que o técnico Luiz Felipe Scolari não sofra no decorrer do Brasileirão, já que são muitas rodadas e existem problemas como contusões e suspensões.
"Para o Campeonato Paulista está bom. Mas para o Brasileiro, não. Vai ser complicado. São muitas rodadas, e nós vamos perder o Danilo. Foi um erro vendê-lo. Ele é o melhor zagueiro do Brasil no momento", comentou Kleber Gladiador.
O zagueiro Danilo acertou recentemente a sua transferência para o Udinese-ITA e vai deixar o Palestra Itália no meio do ano. Assim, a diretoria do Palmeiras já está em busca de reforços para o sistema defensivo, tanto que tem tudo praticamente acertado com Gustavo Bastos, um dos destaques do Mirassol neste Paulistão.
O contrato do zagueiro com o Leão da Araraquarense vai até o final do Estadual e depois ele estará livre para definir o seu futuro. No último domingo, surgiram notícias de que Gustavo Bastos já está apalavrado com o Palmeiras. O Avaí demonstrou interesse em sua contratação, mas seu destino deve mesmo ser o Palestra Itália.
MAS TRAGO BOAS NOVAS, O PALMEIRAS TERÁ UMA REUNIÃO NOS PRÓXIMOS DIAS PARA CONTRATAR O ZAGUEIRO HENRIQUE EX-VERDÃO(ÓTIMO).
O elenco precisa de pelo menos 5 zagueiros a não ser que subam o Galberto de novo.
Ficariam T.Heleno, L.Amaro, Gustavo, Henrique e falta um.
É isso.
Às 7 de abril de 2011 às 22:06 , jorge Araçatuba disse...
Análise nua, crua e perfeita.
Às 7 de abril de 2011 às 23:12 , Miguel disse...
Graande Alcides, foi isso mesmo que eu quis dizer, obrigado pela resposta. Eu nunca tinha reparado que negros e mulatos não faziam parte da escalação até o final dos anos 50. Eu até pesquisei em fotos antigas e é verdade! Isso não é coisa de fascista? Lembra até os discursos do Mussolini onde somos uma raça dominadora, e herdeiros do Império Romano. Deve ter gente que continua pensando assim naquele COF. O colega Dinho está com a razão, mas precisamos arejar a mentalidade da diretoria com uma injeção forte de profissionalismo para espantar o mofo das idéias das pessoas que insistem em mandar lá dentro sem deixar de lado as nossas raízes, mas no sec 21 é o dirigente profissional que conta,não apenas o apaixonado pelas cores e tradições. Um abraço do seu colega de blog.
Às 8 de abril de 2011 às 00:04 , Alcides Drummond, o editor disse...
Vamos mudar a postagem. Aprovito para agradecer a todos os que contribuiram para o engrndecimento de nosso debate. Desanimado? Você está mais animao do que todos do blog. Valeu pelas notícias. Marcelo, e companheiros, vamos JUNTOS, FICALIZAR A MÍDIA. Miguel, que bom que vc compreendeu o que estou querndo transmitir. DINHO, espero que o amigo não tenha ficado magoado com a minha sinceridade. Araçatuba, você tem andado sumido. O Araçatuba Jr é seu filho? abs (AD)
Às 8 de abril de 2011 às 01:02 , Anônimo disse...
De forma alguma amigo Alcides.
Como disse Fernando Pessoa:
Tudo vale a pena, quando a alma não é pequena.
Dinho Maniasi
Às 8 de abril de 2011 às 22:11 , edson disse...
Graaaaannnnde ! Alcides
Estarei vendo o Verdão no Canindé.
Abração.
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