1º TEMPO: FELIPÃO RECUOU O TIME E TODOS VIRAM NO QUE DEU. 2º TEMPO: SE NÃO FOSSE DEOLA…
A primeira parte desta postagem, redigida no intervalo de São Caetano X Palmeiras, eu a deixei publicada no OAV até o final do jogo.
Em seguida, emendei a matéria do segundo tempo.
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O resultado de 1 X 1 é justo.
O Palmeiras começou muito melhor. Abriu o marcador logo aos 4 minutos, dando a impressão de que poderia ia dar um passeio no ABC e conquistar os tres pontos com absoluta facilidade.
Felipão é o maior responsável pelo mau resultado, na medida em que com o 1 x 0 voltou a apostar no jogo de contrataques e abdicou de tomar as iniciativas.
O time, que entrou focado, ligado, tomando as iniciativas e partindo pra cima do adversário, de repente sofreu uma grande metamorfose, recuando e guarnecendo a defesa, e só subindo na boa.
É inadmissível que um time da grandeza do Palmeiras possa agir dessa maneira e tentar administrar um resultado mínimo de vitória logo a partir dos quatro minutos do primeiro tempo.
Se não fosse Deola e as traves, teríamos virado em desvantagem em um jogo no qual tinhamos (e temos) tudo para virar com uma vantagem superior ao 1 x 0 consignado no placar.
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(continuando, após o jogo)
Quando me perguntam quem é melhor, Felipão ou Luxa, eu não titubeio na resposta: Quanto mais jogos do Palmeiras eu vejo, após as inevitáveis cmparações, concluo que “Luxa está anos-luz” à frente de Scolari sob qualquer aspecto que se queira analisar.
Não, não digam que é extemporânea a comparação, mas irrita-me, demais, ver como Felipão, certas vezes, complica o seu próprio trabalho perdido em seus esquemas visceralmente defensivos.
Felipão, Tite, Roth, Mano e, de certo modo, até o mais liberal dos técnicos de ponta do futebol sul-riograndense da atualidade, seguem, à risca, a doutrina fundamentalista do futebol de resultados, legado da vitoriosa escola gaúcha dos mestres Froner e Enio Andrade, de seus discípulos Daltro, Foguinho, Dória e tantos outros que ganharam títulos em grandes, médios e até em pequenos clubes, sem que, jamais, formassem equipes que passassem perto do chamado “futebol-arte”.
O Palmeiras de Felipão é, exatamente, assim. guerreiro, lutador, aplicado, focado, obediente taticamente, mas desprovido de qualidade técnica e de força ofensiva, exceto nas vezes em que pode escalar, simultaneamente, Cicinho, Araújo, Kléber, os melhores jogadores e o craque Valdívia.
Quero deixar claro que este comentário fortúito, de passagem, não está sendo feito visando a desestabilizar o nosso treinador, mas, pelo contrário, tem como objetivo alertá-lo e despertá-lo para que se conscientize de um erro palmar nas duas acepções do termo, insistentemente cometido pelo gaúcho.
Às vezes tenho a impressão de que Felipão não tem muita noção da grandeza do Palmeiras, embora ele tenha corporificado, em determinada época de nossa história, essa própria grandeza.
Jogar, da forma como temos jogado, como time pequeno, retrancados, mais no erro dos adversários, tudo bem, embora não fosse exatamente o que todos nós palmeirenses desejávamos e esperávamos.
Somos todos conscientes e sabemos, é lógico, das enormes limitações de nosso elenco.
Compreendemos o cuidado de Felipão em formular uma tática adequada às nossas limitações, de uma filosofia mais defensivista. O problema é que Felipão tem exagerado na dose, se esquecendo de que no meio é que está a virtude. É preciso balancear o nosso modo de jogar, isto é, saber como defender e como contragolpear, sem, no entanto que nos esqueçamos de como e quando tomar as iniciativas e atacar.
O que não se admite é que a equipe, a partir do instante em que o Palmeiras faz um gol, domina amplamente o adversário e impõe o seu jogo, que abdique de atacar e atue herméticamente fechado na defesa, com uma linha de dois e duas linhas de quatro, e todos atuando, basicamente, do meio campo para trás.
Foi, exatamente, o que aconteceu hoje no Anacleto Campanela, pasmem, a partir dos quatro minutos de jogo, quando o Palmeiras fez o primeiro gol.
É inadmissível que um clube da grandeza do Palmeiras, aspirante ao título, se encolha tanto na defesa, como se estivesse enfrentando não o São Caetano, mas um Manchester, um Milan, um Barcelona, um Real…
O Palmeiras atraiu para o seu campo defensivo e contra o seu gol, uma verdadeira avalanche azul, que só não soterrou o Verdão, pela presença marcante de Deola que pegou quase tudo e salvou a pátria palmeirense.
Quando não foi ele, foi o zagueiro “travessão” que salvou gols certos em, ao menos, duas ocasiões.
Também contribuiu muito para evitar a derrota palmeirense, a falta de tranquilidade e de pontaria dos caetanenses que desperdiçaram sucessivas oportunidades de gol.
Se na quarta-feira em Uberaba Felipão descomplicou e ganhou, pode-se dizer que nesta vez ele complicou e empatou.
Pelo desenho, do jogo, pela mostragem dos primeiros quatro minutos até o gol de Kléber, era para ter ocorrido tanta complicação?
E óbvio que não, mas o conservadorismo doentio de Felipão e sua obsessão em administrar vitórias magras, isto é, resultados que ameaçam, foi o fator desencadeante do empate, engolido como derrota.
Tiremos o chapéu para o São Caetano, que tem atletas de qualidade e um time que, ouso afirmar (os comentaristas têm medo de admitir), em várias posições, sobretudo do meio de campo para a frente, tem jogadores muito melhores do que o Palmeiras.
Reconhecemos que a a filosofia e a metodologia de Felipão, adotadas para uma equipe fraca e sem criatividade como a nossa ( sejamos humildes, sábios e reconheçamos) , são pertinentes.
Temos de jogar assim mesmo, com força de marcação, obediência tática, luta, empenho, raça e tudo o mais que queiram.
Isso é, até, inteligente e nos tem garantido a invencibilidade, o moral alto e a classificação, consolidada hoje pelo ponto que, matematicamente, nos inclúiu no octogonal segundo cálculos do próprio Scolari.
Só não é inteligente recuar um time aos 4 minutos do primeiro tempo, render-se ao adversário, viver, exclusivamente, de contrataques e jogar, como se diz, no erro do adversário por mais uma bola.
As alterações efetivadas por Felipão foram primárias, decepcionantes para um profissional de seu jaez e de sua experiência.
Ele retirou Adriano no intervalo e colocou Tinga. Mas será que só Felipão desconhece que o posicionamento de Adriano, um jogador franzino que ele insiste em colocar jogando entre os beques, pelo meio, é errado?
Por que ele não insistiu um pouco mais com Adriano, alterando o seu posicionamento, tirando-o das regiões mais povoadas pelos zagueiros do São Caetano, quase todos galalaus, muito fortes, que levavam sempre vantagem contra Adriano no corpo a corpo?
Por que não o fez atuar aberto pelos flancos, exatamente como ele atuava no Bahia? Ele poderia fazer um rodízio interessante de passagem pelos dois lados com os nossos dois laterais, principalmente com Cicinho.
Mais uma vez Felipão afinou, taticamente, para o técnico adversário e foi castigado por isso. Por que não teve ousadia? Por que não tomou a iniciativa?
A tentativa com Tinga, foi estéril.Tinga, até agora, é só uma promessa e, mais uma vez, não jogou bem.
Colocar Chico para recompor e reforçar a defesa, em razão da expulsão de Thiago Heleno é correto. Errado é tirar o melhor apoiador e atacante da equipe, Cicinho.
Com Cicinho em campo e apertando o adversário em lances individuais pela direita, o Palmeiras, no mínimo, seguraria o lateral adversário e um zagueiro da sobra, equilibrando, taticamente, a partida.
Ademais, não obrigaria que Márcio Araújo, o melhor palmeirense em campo depois de Deola, deixasse o seu setor e fosse cobrir a ala direita, desprotegendo completamente o miolo da defesa.
O deslocamento de Araújo quebrou a estruta tática da defesa e permitiu que o São Caetano atacasse com perigo em um verdadeiro boqueirão que se abriu entre a defesa do São Caetano e a nossa defesa.
Os zagueiros caetanenses aproveitaram-se do buraco e partiram em bloco para ajudar o ataque, empurrando a defesa palmeirense contra a linha de fundo. Só não venceram porque Deola fechou o gol.
Se Felipão queria tanto aguentar na defesa, por que não colocou em campo João Vitor, no lugar de um Marcos Assunção cansado e sem força para correr?
Aí vem aquele argumento furado dos comentaristas esportivos segundo o qual o batedor de falta tem de ficar até o fim porque pode decidir o jogo!
Conversa mais do que furada. Pela falta de marcação no miolo, o Palmeiras tomou um sufoco e, isto sim, só não perdeu por causa da trave, dos erros dos adversários e, principalmente, pela atuação magnífica de Deola.
Além de não estar mais sendo feliz nas cobranças a qualquer distância, Assunção virou batedor exclusivo e ninguém mais tem chances na função. O Palmeiras precisa encontrar alternativas para a tarefa e, principalmente, para os cruzamentos em direção à área adversária. Assunção já está prá lá de manjado.
A entrada de Max Santos no lugar de Luan seria positiva, mas não aos 36 do segundo tempo e nas circunstâncias em que ocorreu.
Essa situação que coloca o jogador recém-chegado do banco para a fogueira, não é boa para um que chegou como Pardalzinho e tem premente necessidade de afirmação já que foi recebido com desconfiança, desprezo e descrédito pela torcida, de há muito ressabiada com o “bom e barato”.
Quantas vezes Max tocou na bola? Quantas vezes passaram-lhe a bola?
Max, eu o conheço bem, é muito talentoso, mas está com medo de tentar os lances individuais que, até agora, ele apenas tem ensaiado e não tem coragem para colocar em prática.
Entretanto, melhor do que a entrada de Max, Vinicius poderia ter sido uma alternativa muito melhor para o Palmeiras. Vinícius que começa a se firmar como profissional, em bom físico, forte arremate e joga perto da área. Com Vinicius em campo, os zagueiros do São Caetanos pensariam duas vezes antes de deixar a defesa e aventurar-se no ataque.
De qualquer forma, meus amigos, vamos ter paciência, acreditar e esperar, porque o importante é chegarmos entre os oito classificados.
A partir daí é que vai começar, efetivamente, o Paulistão 2011.
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TELEVISÃO
O Sportv e o PFC não exibiram o jogo do Palmeiras para Belo Horizonte. Fui obrigado a acompanhar a transmissão pela Band com “Luciano Troca Nome” e Neto ponta-de-gol. Um horror, como se não bastasse o pêso que põem no Palmeiras. Desculpem-me mas sou supersticioso confesso!
Foi muito legal ver e ouvir o Milton Leite narrando futebol-de-areia pela Globo Matriz. Se há um profissional que merece a promoção é o MIlton, muito à frente de Kléber Machado, o atual segundo.
Se for como me disse, certa vez José Magnoli, o grande Hélio Ribeiro, “o segundo nunca, mas o terceiro pode, um dia, ser o primeiro”, quem sabe poderemos ver e ouvir Milton, brevemente, como titular do cast esportivo global. Ele merece! (AD)
7 Comentários:
Às 20 de março de 2011 às 18:31 , SERGIO disse...
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ALCIDES...
ASSINO EMBAIXO!! Novamente vc foi muito feliz nos comentários.
Eu não tiraria nem o Adriano, e muito menos o Cicinho.
QUEM MATA O TIME, é o Sr. Assunção!
Além de não ter velocidade p/ reorgarganizar o time em contra-ataques e , sem a bola, oferecer resistência na marcação, 'PRIVATIZOU' as cobranças de falta e escanteios.
Aliás, por falar em escanteios, com uma irritante mania de bater sempre no primeiro pau (mais que manjado isso, e repetitivo ao extremo).
Assim, acredito que tirando o Assunção e o Luan (trocar por João Vítor e Vinícius), o time poderia ter tido outra sorte.
FELIPÃO na Copa do BR acertou esses dias em MG. Mas hoje deixou a desejar. FAZ PARTE.
Mais duas coias:
O QUE SE PASSA COM O TAL DE TINGA???? Alguém saberia explicar???
E por fim, Tirone e seus MANDATÁRIOS perderam mais um ÓTIMO jogador, bem conhecido do Editor desses Blog...
http://www.lancenet.com.br/atletico-mineiro/Kalil-confirma-Guilherme-ex-Cruzeiro-Atletico-MG_0_447555309.html
Eu não tenho a menor dúvida que esse rapaz ao lado de Kléber no comando de ataque, iria cansar de fazer gols e dar assistências...
BOM E BARATO??? HAHAHAHAHAHA....
Deêm material humano ao técnico, que ele mostrará do que é capaz. Hoje foi mal, mas seu saldo ainda é vastamente positivo....
Todo mundo contrata. O Palmeiras, EMPATA.
P.S.: OBRIGADO DEOLA!!!
Boa noite a todos...
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Às 21 de março de 2011 às 12:10 , Anônimo disse...
Sérgio, bom dia!
Não foi só o Guilherme que perdemos nos ultimos dias, o atacante Brandão de boa passagem pela França foi oferecido ao Palmeiras com custo ZERO, eu disse ZERO!
Bastaria apenas o pagamento dos salários por parte do Verdão.
Brandão é um nove, nove. Jogador alto, forte, bom cabeceador, assim como gosta o Alcides e o Felipão.
1 a 1 e Deola melhor em campo?
É brincadeira, não é?
Abraços descontentes de um palmeirense que não aguenta mais a dupla da Band.
Dinho Maniasi
Às 21 de março de 2011 às 12:52 , Benê disse...
Sergio e Dinho, boa tarde. Estou muito procupado com a Arena. A gente tá igualzinho o Curintia e agora somos tambem os sem casa. Alcides quero te pedir de novo que voce abra uma postagem pra a gente debater a Arena.
Se o Palmeiras ganhar esse paulistão vai ser por obra e graça de São Genaro. Nosso time é muito fraquinho. Um abração a voces.
Às 21 de março de 2011 às 20:34 , SERGIO disse...
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Dinho Maniasi e Benê...
Falar mais o quê??
E já lí por aí algumas críticas pesadas ao técnico.
Ele tem de ser cobrado sim, desde que lhe deêm as peças que pede, ou parte delas. Assim fica complicado!
Estamos em 4 competições, e teimam (os dirigentes) em não enxergar isso.
Tirone tem de se preocupar com a Arena sim, mas esquecer do time JAMAIS.
Boa noite a vcs e a todos...
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Às 21 de março de 2011 às 21:07 , Marcelo disse...
Holá Palmeirenses,
Será que não tem aposentadoria por tempo de dirigente?
Wikipédia:Mustafá Contursi Goffar Majzoub (São Paulo, 22 de setembro de 1940) é um dirigente esportivo brasileiro, mais precisamente do futebol. Ficou conhecido por ter sido Presidentee do Palmeiras entre 1993 e início de 2005.
[editar] BiografiaAntepassados do Mustafá tem origens na Síria - pai (Abdel Majzoub) – e na Itália - mãe (Annunziata Contursi); Mustafá Contursi é casado e pai de três filhos.
Nasceu no bairro paulistano do Brás, entretanto, foi criado na Mooca, e tornou-se sócio do Palmeiras em 1951, aos onze anos, graças à influência de seus primos e avós, que foram responsáveis por pagar suas primeiras mensalidades. O mito diz que ele nunca gostou de futebol. Sua principal diversão era sair com os amigos para escutar música.
Na juventude trabalhou por na fábrica de tecidos de seu pai mas o negócio não prosperou.
Mustafá ingressou pela primeira vez na diretoria do Palmeiras em 1965 e nos anos seguintes atuou em vários cargos diretivos do clube, o que culminou com sua indicação a conselheiro vitalício no ano de 1973.
Abraços,
Às 21 de março de 2011 às 21:19 , O DELATOR disse...
Lincoln segue com situação indefinida. Poderia estar jogando…
por Fabrício Crepaldi em 21.mar.2011 às 20:30h
Em meio às disputas do Palmeiras dentro do campo na temporada e os pedidos de Felipão por uma camisa 9, a situação de um jogador do elenco chama a atenção e, até certo ponto, causa estranheza: a do meia Lincoln.
O camisa 99 chegou ao clube no início de 2010 e sofreu com as lesões. Neste ano se machucou logo na estreia e desde então não entrou mais em campo. Recuperado do problema na coxa, Felipão o afastou dos jogos e ele sequer voltou a ser relacionado. A diretoria tenta negociá-lo, principalmente por conta de seu alto salário.
Porém, a situação de Lincoln não é tão simples. Ele pagou a própria multa rescisória quando atuava no Galatasaray (TUR) para poder acertar com o Verdão. O clube, porém, ainda não pagou essa dívida que, obviamente, ficou combinado seria quitada.
Afastado dos jogos, o meia treina diariamente com o grupo, participa dos trabalhos com bola e se mostra recuperado da lesão na coxa. Ele afirma que não quer dar entrevistas e só falará no momento certo, mas diz que pretende cumprir seu contrato e o afastamento é opção da comissão. A reunião para definir seu futuro, que era para ser realizada na última quinta, ficou para esta semana.
A verdade é que, hoje, Lincoln teria espaço no time. Com os problemas físicos de Valdivia, ele seria o substituto para armar a equipe e dar mais qualidade ao meio de campo, que sofre com a falta de criatividade sem o Mago. Às vezes até poderia atuar ao lado do camisa 10, dando poder de armação ainda maior ao Verdão.
No jogo contra o São Caetano ficou claro que poderia ser útil, já que Patrik não consegue ser o armador da equipe. Quando jogou, o camisa 99 não teve atuações brilhantes, mas sempre mostrou categoria e qualidade. Por outro lado, frequentemente sofre lesões musculares.
É compreensível o fato de o Palmeiras querer negociar o jogador para diminuir gastos. Porém, afastado, Lincoln recebe o salário da mesma forma e não consegue despertar o interesse de outras equipes sem jogar. Isso porque está em um clube que precisa de um atleta com suas carcaterísticas.
A situação de Lincoln é estranha e deve ser definida nas próximas semanas. A chance maior é de que ele saia do clube. Porém, enquanto nada se resolve, quem perde é o Palmeiras. Perde dentro de campo, perde dinheiro…
Tags: Lincoln, Palmeiras
Este post foi publicado segunda-feira, março 21st, 2011 às 20:30 na categoria Jogadores afastados, Problemas financeiros.
Às 22 de março de 2011 às 10:47 , DESANIMADO FUTEBOL CLUBE disse...
BEM VINDOS A SEGUNDA DIVISÃO DE NOVO.
Não deveria ser o título, mas é como as coisas estão se desenhando.
Roberto Frizzo deixa as portas escancaradas para as saídas de Valdívia e Felipão.
Ambos tem várias frentes de propostas.
Kléber não fica para tráz e também tem interesse real da Inglaterra.
Elenco vai ficar mais fraco que galinha de angóla e ainda sem técnico, que não vai aguentar, a exemplo de Muricy, tanta falta de estrutura de elenco.
Muricy saiu do Flu por falta de estrutura de clube.
Já Felipão não vai aguentar a falta de elenco e não vai aceitar ser fritado até 2012.
Só existe uma salvação.
Fechar logo as transmissões seja com Globo, seja com Record e adiantar uma parte disso.
Eu fecharia com Record e depois venderia caro para Globo poder passar caso chegasse nas finais.
Na Record o Palmeiras vai ter sempre prioridade de transmissão, enquanto que na Globo Carióca já está mais que dito que a prioridade é Flamengo e Corintias.
Mas pelo andar da carruagem.....
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