O PALMEIRAS TAMBÉM TEM O SEU REI DA NOITE! ADRIANO PRIMEIRO (E ÚNICO)!

 

Quando o Palmeiras foi buscar Adriano no EC Bahia, todos se recordam que eu disse neste blog que havíamos contratado o jogador errado.

Jael, centro-avante nato, canhoto, de elevada estatura e boa técnica, ex – galo mineiro, hoje na Portuguesa, reunia muito mais credenciais para atuar no Verdão do que o jogador que comemorava os gols imitando a dança de Michael Jackson.

Conversando com colegas da imprensa bahiana e assistindo a alguns jogos do Bahia na série B, eu sabia que, apesar da velocidade, e da facilidade para chegar ao gol, Adriano, dificilmente se encaixaria no Palmeiras sob Felipão.

Assim como havia acontecido há um ano com o seu co-estaduano Marquinhos, contratado junto ao Vitória, corriam rumores de que ele era um frequentador assíduo das noites e das baladas.

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A velha estupidez de nossos dirigentes, levou-nos a contratação de outro jogador miúdo, sem físico, de baixa estatura, como tantos que contratamos a cada ano, inutilmente.

A fragilidade desse atleta, sem força para as divididas ficou patente em quase todos os jogos que disputou. Continuamos todos na expectativa de que ele faça alguma coisa em campo pois mostrou muito pouco até agora,

Outra vez a estúpida e inexplicável preferência de nossos dirigentes, que a cada nova contratação se superam e provam que não conhecem nada do ramo, trouxe mais um baixote destro para aumentar a coleção de anões que compõem o nosso “ataque Branca de Neve’, noves fora Diney!

E pensar que foi duro livrar-nos de Lenny, embora ele ainda continue pesando em nosso bolso e em nosso orçamento. Como erram os nossos dirigentes! Como reincidem nos mesmos erros! É revoltante!

Melhor, muito melhor do que Adriano, tínhamos (e temos) garotos de nossa base, muitos deles perdidos na excrescência chamada Palmeiras B, um time que nem se sabe porquê existe, já que nunca nenhuma de nossas diretorias atribuiu qualquer valor às chamadas categorias inferiores.

Para que citemos apenas um exemplo entre tantos, falemos sobre o garoto Gilsinho que merece especialíssima distinção pela alta qualidade de seu futebol.

Assim como Adriano, ele, também, é jovem, é veloz, com a vantagem de ser mais forte, mais técnico, mais jogador e muito mais completo.

E, se querem saber mesmo, Gilsinho é mais jogador até do que Vinicius, o garoto preferido de Scolari que desfrutou de N oportunidades no time principal, sem nunca corresponder plenamente às expectativas, tendo marcado apenas um gol em tantas atuações com a nossa camisa.

Gilsinho, Ramos e outros, certamente, serão os futuros Elias e Bruno César que sairão do Palmeiras para dar títulos aos nossos maiores adversários. Como é duro ver o nosso Palmeiras dirigido por tantos incompetentes!

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A contratação de Adriano evidencia que, mais uma vez, caímos em bla-bla-bla, isto é, em bafo, em conversa mole de empresários.

O resultado aí está, muito mais danoso ao elenco do Palmeiras e à própria imagem do clube, do que pode imaginar a vã filosofia de nossos ingênuos torcedores.

Semana passada, mesmo tendo recebido a informação de que seria escalado contra o Cruzeiro, Adriano não se comportou devidamente e chegou ao treino com 40 minutos de atraso.

Por mal de seus pecados, deu azar e foi flagrado pelo próprio Felipão em hora imprópria, num posto de gasolina, dentro de um carro com som altíssimo, ao lado de outras pessoas, em situação, segundo o técnico, totalmente incompatível com o que se espera de um atleta profissional de alto rendimento.

Ao tirá-lo do jogo contra o Cruzeiro Felipão falou, com propriedade, que não iria aceitar as críticas de que ele estava punindo o clube e coisa e tal.

Disse mais, com a franqueza e a autenticidade que o caracterizam, que assumia completa e total responsabilidade pela exclusão do jogador, porque a disciplina do grupo teria de prevalecer acima de tudo.

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Felipão, que não quer mais se imiscuir em assuntos fora de seu “metier”, passou o caso à diretoria, um caso, aliás, muito mais cabeludo do que voces podem julgar e pensar.

A gente não fazia blague e mencionava, ironicamente que o São Paulo tinha Richarlyson, o Rei da Noite?

Pois nós, que por um triz não ficamos com Richarlyson, agora temos, também o nosso Rei da Noite, “Adriano Primeiro (e único)”!

Fazer o que se nossos dirigentes são tão amadores e ingênuos, para que não se dIga tão otários.

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FELIPÃO FEZ BEM EM TIRAR ADRIANO DO TIME TITULAR CONTRA O CRUZEIRO?

AO NÃO ESCALAR ADRIANO, FELIPÃO PUNIU SOMENTE O ATLETA?

OU TERIA PUNIDO, TAMBÉM, O PALMEIRAS?

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