PALMEIRAS 3 X 1 LINENSE, A VITÓRIA COM AUTORIDADE E O RELAXAMENTO DE UM TIME QUE ABDICA DE FAZER GOLS PARA TOCAR A BOLA PARA OS LADOS, DAR OLÉ, TOMAR SUFOCOS DESNECESSÁRIOS E GARANTIR RESULTADOS MAGROS! NOSSA VOCAÇÃO DEFENSIVISTA É IRRITANTE!
Foi uma vitória convincente, limpa e irretratável a de ontem sobre o Linense.
Importante pelo fato de deixar o Palmeiras no limiar da classificação matemática que poderá ocorrer já na próxima rodada.
Mas, na prática nem Flávio Prado, Juca Kfoury, Binner, Perrone, a família Neves ou qualquer outro notório antipalmeirense da mídia ousaria duvidar ou publicar, como adorariam fazê-lo, que o Palmeiras vai ficar fora, ou, ao menos, que corre riscos.
Mas, na prática nem Flávio Prado, Juca Kfoury, Binner, Perrone, a família Neves ou qualquer outro notório antipalmeirense da mídia ousaria duvidar ou publicar, como adorariam fazê-lo, que o Palmeiras vai ficar fora, ou, ao menos, que corre riscos.
O Palmeiras começou o jogo contra o alvi-rubro de Lins de forma avassaladora, marcando forte, pelo campo todo, sem dar espaços, abafando e sufocando o adversário.
Foi para cima do Linense. na base do "chegar chegando", como se diz na gíria e impôs a sua dominância até abir o marcador, logo a um minuto e meio em sua jogada mais mortal, a bola parada !
Detalhe: Desta vez, não foi, como de costume, fruto de um cruzamento de Marcos Assunção, fora do jogo por suspensão.
Maicon Leite bateu uma falta pela esquerda e Wellington desviou fazendo gol contra. Na súmula, foi creditado para o palmeirense.
O 1 x 0 era tudo o que Felipão queria, ou, quem sabe, até mais do que pudesse querer.
Em pé, defronte o banco, passou a exigir, aos gritos que a equipe recuasse e marcasse mais forte, embora a partir do meio campo para a defesa.
O procedimento tático-estratégico foi correto pois dava ao Palmeiras a condição de esperar o adversário e ter espaços para contratacar.
Com o gol relâmpago o Palmeiras invertia a tendência do jogo e pode se dar ao luxo de ser o dono e senhor do contrataque. Foi isto o que aconteceu!
Com uma postura defensiva perfeita, o Verdão manteve a sua meta inatacada até os 29 minutos do primeiro tempo, quando o Linense criou a sua primeira jogada ofensiva perigosa.
A essa altura o Palmeiras já criara uma chance aos 7 minutos em um petardo a meia distância de João Vitor, que o goleiro rebateu, sem que houvesse alguém preparado para aproveitar o rebote.
Além dessa jogada houve outras que ameaçaram o gol do Linense em maior ou menor gráu de perigo, até que o Palmeiras chegou ao segundo gol que, diga-se de passagem, não foi, apenas, o mais bonito do Paulistão, mas da própria temporada 2012.
Recebendo a bola na intermediária elefantina, o argentino Barcos matou no peito, endireitou o corpo e partiu, em jogada de contragolpe, com a bola dominada sobre o zagueiro Pablo que esperou o corte habitual pelo meio e marcou o lado e o pé esquerdos de Barcos.
Ele só não imaginava que Barcos iria tocar a bola pela direita e sair em velocidade, também pelo lado direito, conforme ocorreu, no chamado drible da vaca.
Sem saber para que lado pender ou que perna marcar, Pablo foi contornado pelo argentino que, com a maior consciência deste mundo, levantou a cabeça e observou a saída desesperada do goleiro Douglas para a cobertura e para o abafa.
Com a calma, a frieza e, principalmente, com a categoria dos grandes artilheiros, Barcos conseguiu uma cavadinha milimétrica, genial, mortal.
Foi um toque suficiente para cobrir o goleiro Douglas de quase dois metros de altura, tocar no travessão e descair para o fundo da rede.
Esse foi um gol que, muito mais do que uma placa, merecia um quadro a óleo em cores para ser eternizado e exposto na parede de qualquer museu de futebol do planeta. Deslumbrante!
O fantástico gol de Barcos deixou grogue o time do Linense, abrindo condições para que o Palmeiras pontuasse novamente, três minutos após, estabelecendo o gol que selou a sorte desse jogo que se afigurava como extremamente difícil.
Registre-se no terceiro gol a habilidade e a visão de Juninho, o autor intelectual e o oportunismo de Daniel Carvalho, o autor real.
Em projeção pela ponta esquerda, antevendo a penetração de Daniel Carvalho pela direita, Juninho cruzou de forma justa e perfeita para a cabeçada fatal que escreveu os 3 x 0 no placar.
Tudo, até aí, era divino e maravilhoso e a coletividade verde espalhada pelo país, até aqui em Camboriú , Santa Catarina, numerosíssima, exultava.
Só que, a partir daí, l-a-m-e-n-t-a-v-e-l-m-en-t-e, não houve mais jogo e nem espetáculo.
Poder-se-ia, sim, chamar o toque de bola lateralizado do Palmeiras de espetáculo, desde que acompanhado da palavra deprimente.
Foi, de fato, um espetáculo deprimente, um desrespeito, um acinte ao público e um autêntico assalto ao bolso do torcedor que paga o seu ingresso ou o seu pay-per-view, assistir aos jogadores do Palmeiras, todos, sem exceção, abdicarem de jogar e tocar para os lados.
Literalmente, o Palmeiras, vergonhosamente, puxou o freio de mão e desinteressou-se, completamente, pelo jogo.
Esse é um problema cultural tradicional na forma de encarar os jogos pelo time do Palmeiras, semelhante ao slogan daquele conhaque "de pai para filho desde 1910".
Adaptado ao Palmeiras o slogan seria, " firula de pai para filho desde 1942" com algumas exceções como a da Academia dos Anos 60, do time da Parmalat e da penúltima passagem de Luxemburgo pelo Palmeiras.
E revoltante ver que o time tinha tudo para ganhar de 4, 5 ou mais gols mas recuou covardemente, deprimentemente, para segurar um 3 x 0, que se fosse um 2 X 0, seria defendido da mesma forma.
O Linense aproveitou-se do desinteresse por marcar mais gols e do recuo exagerado do Palmeiras. Partiu pra cima e passou a mandar no jogo e ameaçar o gol do Verdão.
Quando os intererioranos fizeram o primeiro gol, aos 29 do segundo tempo, um belíssimo gol aliás em que André Luiz driblou desmoralizantemente João Vitor clareou a jogada e fulminou Deola, passei a temer pela sorte do resultado.
Primeiro quando Chimba, em ótima jogada individual derivou para a esquerda e cruzou com enorme perigo mas Deola, que voltou a jogar bem, impediu maiores consequências com uma boa defesa de antecipação.
Depois em inteligente jogada de Maquelelê que, quase do bico esquerdo da grande área, teve espaço, calculou e bateu cruzado, alto, de pé direito.
Foi um lance em que ele tirou completamente Deola da jogada, com boas perspectivas de gol, mas a bola, para a felicidade do Palmeiras, tomou direção inversa rumo da linha de fundo. Ufa!
Durante todo o segundo tempo só criamos uma jogada de perigo com Juninho quando ele cruzou, mas João Vitor não conseguiu cabecear como queria e desejava, desperdiçando o lance.
A filosofia vigente há anos no Palmeiras pressupõe que após o estabelecimento de vantagens que o time recue, toque a bola e desista de fazer gols.
Aliás, em vez de ampliar resultados como facilitação para as vitórias, o Palmeiras prefere defender vantagens, ainda que mínimas.
Essa maldita filosofia, tradicional no Palmeiras, antecede Felipão, mas recrudesce com ele, eterno partidário da marcação e do defensivismo em detrimento do espetáculo.
O Palmeiras precisa romper com esse estigma, embora eu, particularmente, prefira ganhar os jogos a dar espetáculo.
Mas, se me permitem, existe algum espetáculo mais bonito do que um time vocacionado para golear e que faz muitos gols?
Por acaso o tal "olé" tem mais sabor do que uma goleada de cinco, seis ou mais gols?
Fosse o jogo de ontem um clássico, ou um jogo decisivo para uma classificação ou conquista de título, aí, sim, justificar-se-ia o toque de bola com o fito de matar o tempo e ganhar.
Mas, meus amigos, tocar bola para garantir 3 x 0 contra o Linense é um procedimento lógico?
O que entristece é que o Palmeiras não motiva, não empolga, não entusiasma as novas gerações.
Quase todas as vezes em que ganha um título é na base de um empate, de um resultado alheio que o favorece, de uma vitória magra ou de aspectos aleatórios.
Quando. como ontem em Lins, o time tem a oportunidade de golear, de transmitir alegria à galera de mostrar autoridade e de impor a força e o peso de sua tradição de clube mais vencedor do Brasil, eis que, como se tocados por uma força invisível, recomendação ou coisa assim, nos apequenamos em campo temendo adversários inexpressivos em jogos praticamente ganhos, tendo, principalmente, medo de nós mesmos!
Nenhum time entre todos os grandes brasileiros toma gols decisivos sobre a hora e nem entrega tanto os resultados e decisões como o Palmeiras.
Esta tem sido a nossa sina e continuará sendo enquanto não mudar esta nossa vã filosofia.
Os jogadores, ontem. pareciam haver entrado em campo desconhecendo o regulamento.
Depois dos pontos e do número de vitórias o fator de desempate mais importante é o gol.
Por que, então, deixar de fazê-los?
Detalhe: Desta vez, não foi, como de costume, fruto de um cruzamento de Marcos Assunção, fora do jogo por suspensão.
Maicon Leite bateu uma falta pela esquerda e Wellington desviou fazendo gol contra. Na súmula, foi creditado para o palmeirense.
O 1 x 0 era tudo o que Felipão queria, ou, quem sabe, até mais do que pudesse querer.
Em pé, defronte o banco, passou a exigir, aos gritos que a equipe recuasse e marcasse mais forte, embora a partir do meio campo para a defesa.
O procedimento tático-estratégico foi correto pois dava ao Palmeiras a condição de esperar o adversário e ter espaços para contratacar.
Com o gol relâmpago o Palmeiras invertia a tendência do jogo e pode se dar ao luxo de ser o dono e senhor do contrataque. Foi isto o que aconteceu!
Com uma postura defensiva perfeita, o Verdão manteve a sua meta inatacada até os 29 minutos do primeiro tempo, quando o Linense criou a sua primeira jogada ofensiva perigosa.
A essa altura o Palmeiras já criara uma chance aos 7 minutos em um petardo a meia distância de João Vitor, que o goleiro rebateu, sem que houvesse alguém preparado para aproveitar o rebote.
Além dessa jogada houve outras que ameaçaram o gol do Linense em maior ou menor gráu de perigo, até que o Palmeiras chegou ao segundo gol que, diga-se de passagem, não foi, apenas, o mais bonito do Paulistão, mas da própria temporada 2012.
Recebendo a bola na intermediária elefantina, o argentino Barcos matou no peito, endireitou o corpo e partiu, em jogada de contragolpe, com a bola dominada sobre o zagueiro Pablo que esperou o corte habitual pelo meio e marcou o lado e o pé esquerdos de Barcos.
Ele só não imaginava que Barcos iria tocar a bola pela direita e sair em velocidade, também pelo lado direito, conforme ocorreu, no chamado drible da vaca.
Sem saber para que lado pender ou que perna marcar, Pablo foi contornado pelo argentino que, com a maior consciência deste mundo, levantou a cabeça e observou a saída desesperada do goleiro Douglas para a cobertura e para o abafa.
Com a calma, a frieza e, principalmente, com a categoria dos grandes artilheiros, Barcos conseguiu uma cavadinha milimétrica, genial, mortal.
Foi um toque suficiente para cobrir o goleiro Douglas de quase dois metros de altura, tocar no travessão e descair para o fundo da rede.
Esse foi um gol que, muito mais do que uma placa, merecia um quadro a óleo em cores para ser eternizado e exposto na parede de qualquer museu de futebol do planeta. Deslumbrante!
O fantástico gol de Barcos deixou grogue o time do Linense, abrindo condições para que o Palmeiras pontuasse novamente, três minutos após, estabelecendo o gol que selou a sorte desse jogo que se afigurava como extremamente difícil.
Registre-se no terceiro gol a habilidade e a visão de Juninho, o autor intelectual e o oportunismo de Daniel Carvalho, o autor real.
Em projeção pela ponta esquerda, antevendo a penetração de Daniel Carvalho pela direita, Juninho cruzou de forma justa e perfeita para a cabeçada fatal que escreveu os 3 x 0 no placar.
Tudo, até aí, era divino e maravilhoso e a coletividade verde espalhada pelo país, até aqui em Camboriú , Santa Catarina, numerosíssima, exultava.
Só que, a partir daí, l-a-m-e-n-t-a-v-e-l-m-en-t-e, não houve mais jogo e nem espetáculo.
Poder-se-ia, sim, chamar o toque de bola lateralizado do Palmeiras de espetáculo, desde que acompanhado da palavra deprimente.
Foi, de fato, um espetáculo deprimente, um desrespeito, um acinte ao público e um autêntico assalto ao bolso do torcedor que paga o seu ingresso ou o seu pay-per-view, assistir aos jogadores do Palmeiras, todos, sem exceção, abdicarem de jogar e tocar para os lados.
Literalmente, o Palmeiras, vergonhosamente, puxou o freio de mão e desinteressou-se, completamente, pelo jogo.
Esse é um problema cultural tradicional na forma de encarar os jogos pelo time do Palmeiras, semelhante ao slogan daquele conhaque "de pai para filho desde 1910".
Adaptado ao Palmeiras o slogan seria, " firula de pai para filho desde 1942" com algumas exceções como a da Academia dos Anos 60, do time da Parmalat e da penúltima passagem de Luxemburgo pelo Palmeiras.
E revoltante ver que o time tinha tudo para ganhar de 4, 5 ou mais gols mas recuou covardemente, deprimentemente, para segurar um 3 x 0, que se fosse um 2 X 0, seria defendido da mesma forma.
O Linense aproveitou-se do desinteresse por marcar mais gols e do recuo exagerado do Palmeiras. Partiu pra cima e passou a mandar no jogo e ameaçar o gol do Verdão.
Quando os intererioranos fizeram o primeiro gol, aos 29 do segundo tempo, um belíssimo gol aliás em que André Luiz driblou desmoralizantemente João Vitor clareou a jogada e fulminou Deola, passei a temer pela sorte do resultado.
Primeiro quando Chimba, em ótima jogada individual derivou para a esquerda e cruzou com enorme perigo mas Deola, que voltou a jogar bem, impediu maiores consequências com uma boa defesa de antecipação.
Depois em inteligente jogada de Maquelelê que, quase do bico esquerdo da grande área, teve espaço, calculou e bateu cruzado, alto, de pé direito.
Foi um lance em que ele tirou completamente Deola da jogada, com boas perspectivas de gol, mas a bola, para a felicidade do Palmeiras, tomou direção inversa rumo da linha de fundo. Ufa!
Durante todo o segundo tempo só criamos uma jogada de perigo com Juninho quando ele cruzou, mas João Vitor não conseguiu cabecear como queria e desejava, desperdiçando o lance.
A filosofia vigente há anos no Palmeiras pressupõe que após o estabelecimento de vantagens que o time recue, toque a bola e desista de fazer gols.
Aliás, em vez de ampliar resultados como facilitação para as vitórias, o Palmeiras prefere defender vantagens, ainda que mínimas.
Essa maldita filosofia, tradicional no Palmeiras, antecede Felipão, mas recrudesce com ele, eterno partidário da marcação e do defensivismo em detrimento do espetáculo.
O Palmeiras precisa romper com esse estigma, embora eu, particularmente, prefira ganhar os jogos a dar espetáculo.
Mas, se me permitem, existe algum espetáculo mais bonito do que um time vocacionado para golear e que faz muitos gols?
Por acaso o tal "olé" tem mais sabor do que uma goleada de cinco, seis ou mais gols?
Fosse o jogo de ontem um clássico, ou um jogo decisivo para uma classificação ou conquista de título, aí, sim, justificar-se-ia o toque de bola com o fito de matar o tempo e ganhar.
Mas, meus amigos, tocar bola para garantir 3 x 0 contra o Linense é um procedimento lógico?
O que entristece é que o Palmeiras não motiva, não empolga, não entusiasma as novas gerações.
Quase todas as vezes em que ganha um título é na base de um empate, de um resultado alheio que o favorece, de uma vitória magra ou de aspectos aleatórios.
Quando. como ontem em Lins, o time tem a oportunidade de golear, de transmitir alegria à galera de mostrar autoridade e de impor a força e o peso de sua tradição de clube mais vencedor do Brasil, eis que, como se tocados por uma força invisível, recomendação ou coisa assim, nos apequenamos em campo temendo adversários inexpressivos em jogos praticamente ganhos, tendo, principalmente, medo de nós mesmos!
Nenhum time entre todos os grandes brasileiros toma gols decisivos sobre a hora e nem entrega tanto os resultados e decisões como o Palmeiras.
Esta tem sido a nossa sina e continuará sendo enquanto não mudar esta nossa vã filosofia.
Os jogadores, ontem. pareciam haver entrado em campo desconhecendo o regulamento.
Depois dos pontos e do número de vitórias o fator de desempate mais importante é o gol.
Por que, então, deixar de fazê-los?
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12 Comentários:
Às 1 de março de 2012 às 14:47 , Thiago Ramos disse...
Ontem eu vi o Palmeiras dar um espetáculo no primeiro tempo. Lindíssimo gol do Barcos e uma precisão incrível do juninho que convocou o Daniel para fazer o gol. Também gostaria que o Palmeiras goleasse uma vez ou outra para dar aos torcedores essa alegria de comemorar gol após gol até quase perder a conta.
Uma parte interessante foi que o Assunção não jogou e mesmo assim, ao contrário do que a mídia aqui de São Paulo prega, em nenhum momento demonstramos a dependência do mesmo.
Se tem uma coisa que aprendi, foi a não contar com títulos antes do campeonato acabar, mas se o Palmeiras continuar com este futebol afinado e não acontecerem intervenções extra campo, temos grandes chances de ganharmos este campeonato.
Às 1 de março de 2012 às 14:55 , Antigo Palestrinos disse...
Estou só vendo.
Daqui a pouco o Luan vai curar.
E o final da história todo mundo já sabe.
Quantas vezes o Mestre dos Magos falou que o Luan era um empata fóda.
Eu só fico vendo.
Outro dia o Mestre disse ao Alcides que se fosse para investir dinheiro e tivesse que optar, optaria por mais um grande atacante pra jogar com Barcos.
Se a gente notar, sabendo que Valdívia uma hora volta, nosso problema não tem sido mais um meia mesmo.
O Maikon Leite perde gols incríveis.
Mas eu só fico vendo.
Alguém sentiu como o Palmeiras sobrava em campo sem o Marcos Assunção?
Mas eu só fico vendo.
Às 1 de março de 2012 às 15:06 , Anônimo disse...
PQP o time tá bem e tem gente vendo pelo em ovo.
Às 1 de março de 2012 às 15:19 , Anônimo disse...
Aqui em casa sempre comentei, que com o time mais entrosado, o MAssunção talves perdesse espaço, sua importancia, "na minha opinião não é das bolas paradas(logico que em muitas vezes foi salvadora)a maior dependencia é no emocional, por ser experiente tarimbado ele consegue ser uma especie de calmante ou até um para raios dentro de campo e até fora.
Mas com o time se firmando aparecendo novos "lideres" como DCarvalho e Barcos, jogadores que podem sair jogando sem medo como Juninho e Cicinho, o João Vitor se encorpando ao time.
Época do arroz com feijão está acabando, Mago voltando, Wesley chegando, Luan se recuperando, o MESTRE terá muitas opções .
Às 1 de março de 2012 às 15:27 , carlão disse...
Alguem postou nas entre linhas que quando o LUAN voltar será titular...
Pode até ser ...
Temos que entender a importancia do Luan no contexto daquele momento, já é sabido da importancia do Assunção para equipe, porem todos veem que ele já não é mais um garoto tem suas limitações, para compensar estas limitações ai que entra o Luan, alem de atacar fazia a cobertura do lado esquerdo, tambem não sou fã do Luan acho ele muito limitado porem nesta função tatica fazia com perfeição. Hoje nossa situação esta mudando muito e tenho certeza que nem Luan e nem o Assunção são peças escenciais na cabeça do FELIPÃO
Às 1 de março de 2012 às 15:33 , jj disse...
COMENTEI COM MEU FILHO TAMBÉM PALMEIRENSE SOBRE O GOL DE BARCOS! SERÁ QUE O LUAN TERIA GINGA de corpo pra FAZER O GOL QUE O BARCOS FEZ CONTRA O time de LINS.
LUAN ESTA NO TIME PORQUE O TREINADOR COMPROU A BRIGA COM A TORCIDA SÓ ISSO.
Às 1 de março de 2012 às 15:39 , JJ disse...
LUAN É ESFORÇADO! MÁS PARA UM JOGADOR ATACANTE SÓ ISSO NÃO BASTA, PORQUE NUMA DECISÃO OU NUM CLÁSSICO ESSA FALTA DE TÉCNICA PÔDE POR TUDO À PERDER, HAJA VISTO O GOL QUE O DAVID
DO FLAMERDA PERDEU CONTRA O FIASCO DA GRAMA.
Às 1 de março de 2012 às 15:42 , JJ disse...
ANTIGAMENTE JOGADOR NÃO MUITO BOM DE BOLA JOGAVA NO MEIO OU NO GOL, HOJE PENSANDO BEM NÃO QUERO ESSE TIPO DE JOGADOR NO PALMEIRAS, UM TIME DE FUTEBOL É COMO UMA ENGRENAGEM TEM QUE FUNCIONAR BEM.
Às 1 de março de 2012 às 19:11 , ney verde disse...
O Palmeiras sem M.Assunção e outro, é um time que procura o gol..
Com a saida do Luan e do Tinga, o time já melhorou, qdo sair o M. Assunção para entrada do Wesley vai melhorar mais ainda, mas ficar tinindo mesmo, vai ser qdo os jumentos forem embora,,,
Às 1 de março de 2012 às 20:03 , JJ disse...
NESTE MOMENTO O CÚRINTIA É LIDER DO PAULISTA,MÁS ESTA LIDERANÇA NÃO É LEGITIMA E NEM HONESTA, UM CLUBE QUE É SEMPRE BENEFICIADO NAS COMPETIÇÕES, NA POLITICA, NA MÍDIA ETC NÃO SERVE DE PARAMETRO PRÁ SER COMPARADO COM PALMEIRAS.
Às 2 de março de 2012 às 09:57 , Marcelo disse...
Alex,
Seria uma pena ele não vir para o Palmeiras, sou fã dele.
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/gremio/noticia/2012/03/alex-do-fenerbahce-acompanha-interesse-do-gremio-twitter.html
Abraços,
Às 3 de março de 2012 às 12:24 , Anônimo disse...
Esmolão Wesley atinge 350.000,00
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