FLAMENGO X VERDÃO EM VOLTA REDONDA: UM PRATO CHEIO PARA MASOQUISTAS!

 

O Palmeiras pode "morrer" hoje em Volta Redonda por um rosário interminável de erros da diretoria e de Felipão, principalmente.

É obrigatório, porém, que se registre o seguinte:

A  situação e o destino alviverdes seriam outros, não houvesse sido o Palmeiras vítima de tantos "assaltos e estupros" da parte de árbitros medíocres, corporativamente vingativos e de um tribunal carioca de exceção a serviço sabe-se de quem!

Tratado como clube meliante pelo facciosíssimo STJD, instituição que provoca asco, vômito e vergonha, nos cidadãos sérios deste país, o Palmeiras está condenado a morrer após "trocentos" erros de juizes, de toga ou sem ela, tão despreparados quanto, ao meu sentir, mal intencionados.

A mídia conveniente, mormente a global, jamais teve pejo de se omitir em relação aos fatos

Da mesma forma, jamais, veio a público, como exigem o dever e a ética do ofício,  para verberar, censurar e protestar contra os recorrentes desmandos e erros cometidos pelos "homens de preto, dentro e fora de campo, contra o Palmeiras no decorrer de todo o Brasileiro.

Para que não fossem acusados de omissão, os jornalistas, em vez de criticar os juízes e os árbitros , apenas os  justificaram,  ao  afirmar que não apenas o Palmeiras, mas todos os clubes eram beneficiados ou prejudicados. 

O que essa gente  não explicitou, não realçou, nunca destacou ou, sequer,  citou, foi o número de favorecimentos e prejuizos aos demais clubes em relação à SE Palmeiras no colendo ou no depto arbitral.

Ninguém da mídia jamais mencionou que o clube mais vilipendiado, mais desrespeitado, prejudicado, prostrado e arrasado pelos péssimos árbitros, muitos de má índole e de nenhuma vergonha, foi, como provam aquelas estatístIcas, raramente divulgadas, o Palmeiras.

Para o governo de todos, o Verdão, perdeu, neste Brasileirão, minimamente, de 12 a 14 pontos por erros grosseiros de arbitragem, ao meu sentir, intencionais, fora a omissão proposital] de faltas (centenas) sobre Valdívia e as inversões contumazes de marcação, sempre em prejuízo do Verdão.

Interpreto todos esses vergonhosos e coincidentes fatos, como uma espécie de desagravo e vingança classista às censuras e ao repúdio dos palmeirenses pelo nefasto Paulo César Oliveira.

Aliás, depois de Ulisses Tavares da Silva Armando Marques e o despersonalizado Arnaldo César Coelho, PCC, digo, PCO foi aquele que, na história recente do futebol, mais prejudicou a S.E. Palmeiras, mais, até, do que Finório Simon.

A manifestação pública explicita do "levantador de pau" Praatz, após o jogo contra o Cruzeiro em BH em que o Palmeiras foi esmagado por ele e por seu irmão-camarada Altemir foi reveladora e vem ao encontro de tudo o que falei.

Praatz, ao ser cobrado, devidamente, pelos jogadores palmeirenses após o jogo, em razão do erro cavalar que, outra vez, parece ter feito questão de cometer contra o clube que odeia, chamou o Palmeiras de "clube de merda", um epíteto que, de fato e de direito, assenta-lhe e cabe-lhe como luva.

A ojeriza de nossa torcida pelo cu-rintiano Altemir, o bandeira que, em serviço, conforme vídeo mostrado aqui neste OAV, festejou com spray a eliminação do Santos e a passagem do CU-rintia para as finais da libertadores; também contribuiu para a vingança arbitral contra o clube.

No mesmo jogo contra o Cruzeiro o segundo"segurador de pau" incompetentíssimo, prejudicou o Palmeiras em outro erro capital, ao correr para o fundo e indicar ao árbitro central um pênalti contra o Palmeiras, em falta cometida, visivelmente, fora da área.

Foi um episódio sem  as repercussões que merecia, porquanto a derrota palmeirense ia ao encontro dos interesses midiáticos, sobretudo os globais, de rebaixar o Verdão!

Esses eventos dizem bem qual o sentimento dominante entre os juizes do STJD, os homens do apito e das bandeiras em relação ao clube.

Se mal pergunto, que ninguém me responda, mas, o que fez o faccioso e incompetente procurador Shmidt em relação a tudo isso? 

Apenas e simplesmente o que sempre faz quando o Palmeiras é a vítima: não tomou (nem quis tomar) conhecimento! Deixou passar batido!

A omissão do procurador não causou qualquer espécie para quem sabe ler sobre o pentagrama a partir do sol-3.  

O Sr. Procurador agiu exatamente como agira quando Willian  do Coritiba, chutou, covardemente, o saco escrotal de Valdívia sem bola e sequer foi marcada a falta. 

Manteve-se calado,  pianínho, não se manifestou sobre o assunto e ficou como se o fato não houvesse ocorrido.

Até quando o Sr. Shmidt, antipalmeirense convicto, continuará prestando tantos (des) serviços ao tribunal? 

Com quantos jogos fora de São Paulo, agora que o Palmeiras, novamente cai em suas mãos,  apenará o clube na próxima reunião do STJD em face de uma briga das organizadas com policiais?  

O que o Palmeiras tem a ver com idiotas, irresponsáveis  que brigam com a polícia ao final de um jogo?

O Sr. Shmidt, pressupõe-se, de notório saber (será?), sabe como impedir uma turba de perpetrar atos de desrespeito e vandalismo?

Da mesma forma, como a democracia e o direito pressupõem e prevêm amplo direito de defesa, teria S. Exa procurado saber, primeiro, o porquê do choque entre policiais e torcedores?   

A julgar por uma entrevista de S.Exa que vi e ouvi, parece-me que o nobre promotor desconhece que o verbo haver no sentido de “ocorrer” ou “existir”, é impessoal e que permanece na terceira pessoa do singular, pois não tem sujeito. 

Seria irrelevante fosse o famoso persecutor palmeirense um cidadão comum, mas, em se tratando de um promotor... 

Em razão disso agora não sei se posso chamá-lo de ínclito e considerá-lo um  promotor de notável saber, acima da média geral dos rábulas e advogados, dotado de relevantes conhecimentos e notavel sabedoria!

Ainda que não, esperamos, entretanto, que S.Exa não queira aparecer novamente à custa do Palmeiras como de costume, propondo penas draconianas a um clube que S.Exa, a julgar pela forma como sempre o tratou, parece detestar! 

Hoje, em Volta Redonda, vamos jogar, apenas, para a manutenção daquilo que CBF, tribunal, FPF, adversários e mídia, como instituições parecem não ter:  D-I-G-N-I-D-A-D-E! 

Não alimento sonhos sequer de reversão, quanto mais de inversão da situação de rebaixamento, até porque há uma outra incógnita nesta fase final do Brasileirão. Ninguém sabe se, na hora H as arbitragens vão voltar a a agir em detrimento do Verdão.

De qualquer forma, haverei festejar, muito, se, por um aborto da natureza ou do futebol, recebermos essa dádiva por concessão especialíssima dos deuses do futebol.

Mas para que se safe do descenso o Palmeiras terá de:

1°) Vencer sequentemente Flamengo, Atlético Go e Santos 

2°) Torcer para que Bahia e Portuguesa não vençam nenhum dos três jogos que vão disputar ou, que ganhem, no máximo, 2 pontos em 9 que vão disputar, isto é, que empatem duas vezes e percam uma.

3°) Torcer para que o Sport ganhe, no máximo, 5 pontos em 9, isto é, uma vitória e dois empates,  para ultrapassá-lo pelo critério do número de vitórias.

CONCLUSÃO:
Para isso, repito, estamos obrigados, compulsoriamente, a ganhar três vezes seguidas e a torcer para que Portuguesa, Bahia não cheguem a 43 pontos e que o Sport atinja, no máximo, 42, situação possível mas muito pouco provável de se materializar e se tornar realidade. 

É sofrimento demais para qualquer palmeirense que, mesmo vencendo, terá de ficar à espera de resultados alheios até a rodada derradeira deste Brasileirão.

Um prato cheio para palmeirenses masoquistas!

Incluam-me fora, por favor!

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