KLEINA CLAMA SEM SER OUVIDO OU ATENDIDO EM UM DESERTO DE HOMENS, DE IDÉIAS E DE ATITUDES!
Kleina lamenta que o Palmeiras esteja demorando para contratar reforços.
Apesar de tudo, garante que vai iniciar a temporada com o grupo que tem em mãos, da mesma forma que afirma compreender o momento de transição política vivido pelo clube.
Porém, apela à diretoria para que vá atrás dos jogadores indicados antes que seja tarde e que se transfiram para outros clubes.
Kleina revela que a posição mais carente no Palmeiras é a zaga, para a qual tem, no momento, apenas Maurício Ramos e Henrique que, a princípio será zagueiro, não meiocampista.
Segundo o técnico, Henrique é um dos melhores defensores do país e, atuando no meio de campo, não seria aproveitado em suas melhores características.
Como Wendel, que estava emprestado à Ponte Preta, retornou, assumirá a função de segundo volante, pois Kleina considera que, a exemplo de Henrique, jogando em sua função de origem, ele vai produzir e render muito mais.
Além disso, nem se sabe se Assunção, cujo contrato termina dia 31 de dezembro, renovará com o Palmeiras, em razão do alto salário pretendido.
Assunção recebeu uma contraproposta para renovar, mas o desfecho do caso pode demorar e até sobrar para que a nova diretoria a ser eleita, resolva a situação.
Essa demora, aliás, sequer garante a presença de Assunção no Palmeiras porque, a partir do dia 31 ele estará livre para assinar com qualquer clube.
O resto, amigos, é especulação pois, além de não ter dinheiro, Tirone, certamente, não vai querer se queimar junto os demais dirigentes, nesta hora crucial de transição política no clube.
Corre-se o risco, pasmem, de a nova diretoria dispensar Kleina e de alterar, radicalmente, os planos para a temporada 2013.
É evidente que é pouco provável que aconteça já que o clube, como sempre, não tem dinheiro sequer para contratações, quanto mais para pagar indenizações.
Enquanto isso, não aparece nenhum dirigente de ação, avesso aos holofotes, desapegado ao cargo e que ame suficientemente o Palmeiras, para comandar um movimento que aumente o mandato das novas diretorias para três anos e altere a data das transições para uma época mais favorável.
Isso para que, por enquanto, nem se fale em eleições diretas.
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Vejam o que encontrei na Internet e reproduzo no OAV.
S-E-N-S-A-C-I-O-N-AL
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