Observatório Alviverde

02/02/2014

QUE OS JOGADORES DO PALMEIRAS NÃO SE ESQUEÇAM DE QUE OS BAMBIS SÃO OS NOSSOS MAIORES INIMIGOS!




Desde que me entendo por torcedor, na década de 50 do século passado, que os bambis hostilizam o Palmeiras dentro e fora do campo. Verdade verdadeira!

Por que (?) muitos vão perguntar, aos quais respondo apenas o seguinte: Quem ajuda um amigo, arranja um inimigo!

Esclareço:

Foi, -nada mais, nada menos- exatamente isso o que aconteceu na relação Palmeiras\Bambis!

Era  um tempo em que ninguém os chamava assim mas eles já assumiam posturas impertinentes, desleais  e perpetravam ações nazistas como, quando da segunda guerra mundial, trabalharam pela
extinção do Palmeiras e tentaram, de todas as formas tomar-nos o Parque Antártica.

Quis o destino que em cima deles, dos bambis, surgisse o alviverde imponente, isto é, que o Palestra mudasse de tome e surgisse a SE Palmeiras!

Isso nos enche de orgulho na medida em que o herdeiro e sucessor direto do Palestra, clube desconstruido e torturado até morrer líder nos porões atrozes da ditadura maragata, deu seguimento perfeito à saga!

Filho legítimo e sucessor do velho Palestra Itália, clube que morreu líder, o Palmeiras nasceu campeão em 1942 ao derrotar o SPFC por 3 x 1, mas poderia ter vencido por 4 x 1, em episódio que ficou importalizado nos anais da história do futebol como "A arrancada heróica"!

Explico:

Sem ética, sem escrúpulos e  sem respeito ao público de quase 50 mil espectadores que lotou o Pacaembu naquele jogo -vide foto- os bambis fugiram de campo quando já perdiam por 3 x 1 sob a desculpa de não concordar com um pênalti assinalado para o Palmeiras.

Se o árbitro aplicasse a lei, o pênalti teria sido batido sem goleiro e os bambis cairiam de quatro!
t
No jogo que marcou a estréia do Palmeiras com o nome oficial, os  sãopaulinos iam atirar ovos e outros objetos sobre o alviverde, com o intúito de desmoralizar o nosso time.

Com o Capitão Adalberto Mendes, fardado, à frente e a bandeira nacional conduzida pelos jogadores do Verdão, os bambis não ousaram atacar pois poderiam atingir dois símbolos nacionais em tempo de guerra

 Detalhe: nesse tempo se respeitava o exército, a bandeira e se amava, verdadeiramente o Brasil.

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Vejam como, já naquela época os dirigentes palmeirenses já eram tolos, inocentes, infantis e subservientes!

Depois de tudo o que fizeram contra nós, o Palmeiras deveria homenagear os bambis como você vê abaixo?



O SPFC, fundado, manipulado e mantido pela elite paulistana do início do século passado, em conluio com políticos importantes e influentes, sempre foi um clube aristocrático, cobiçoso, invejoso, elitista e arrogante, uma espécie de prolongamento do poder dos chamados paulistas quatrocentões ou de Barões do Café,todos de uma prepotência inimaginável e intolerável!

Suas verdadeiras origens remontam, praticamente, os primórdios do futebol no Brasil, através da camisa do nobilíssimo Clube Atlético Paulistano, que, por não admitir perder para ninguém e por se achar acima dos concorrentes, afastou-se dos campeonatos regulares e chegou a liderar uma liga independente no futebol paulista, que não vingou nem prosperou.

Ao gabar-se da fidalguia de sua origem, -cabotinismo explícito e vergonhoso-, a ex-turma do Canindé ganhou ou ocupou, -não sei bem-, um terreno no Morumbi para onde mudou, de mala e cuia, após vender o Canindé para a Portuguesa e onde construiu um estádio, irregularíssimo, em demanda constante com os moradores do bairro!

Em razão de todos os favorecimentos recebidos do erário, os bambis, hoje, estão impedidos, moralmente, de criticar o CU-ríntia pelos favores recebidos pelos gambás de Lula & camarilha.

A diferença é que as ajudas destinadas aos bambis -muitíssimas- sempre esteve restrita às áreas municipal e estadual, pois em termos federais só a gambazada foi aquinhoada com as benesses do dinheiro público!

Diante disso, apenas o Palmeiras e os palmeirenses, podem criticar esse autêntico assalto ao dinheiro do povo brasileiro, na espúria operação Itaquerão que, anotem, vai transferir -direta e indiretamente- dinheiro e patrimônio públicos para uma organização particular relapsa, devedora até em relação  ao próprio governo que a acoita e, criminosamente, a  ajuda e protege!

Os sãopaulinos, soberbos e pretensiosos, se esquecem, hoje, completamente, do  celebérrimo "jogo das barricas", realizado no dia 03 de julho de 1938 em que Palmeiras e CU-rintias protagonizaram um espetáculo beneficente, a fim de que o SPFC não falisse! 

As barricas segundo a mídia da época, foram colocadas estrategicamente, a fim de que recebessem o dinheiro das doações. Daí o nome do jogo!

Em vez de demonstrarem grandeza por terem saído do nada e chegarem onde chegaram, os sãopaulinos, de forma covarde e inexplicável, negam a história e fazem de tudo para esconder o episódio. 

Falta-lhes, sem sombra de dúvida, a nobreza de que se jactam e se
auto-investem e, principalmente, caráter!

Quem quiser detalhes sobre o jogo em que Palmeiras & CU-rintia salvaram os bambis da falência e da extinção, entre no espaço abaixo e verifique o texto documentado do episódio!


Só a partir do jogo das barricas que o São Paulo prosperou, sem, entretanto que seus dirigentes perdessem, jamais, o cabotinismo, a pose, a ostentação e o indisfarçável e inexplicável complexo de superioridade!

Durante esses anos -todos eles, e com o apoio perverso de parcela considerável da mídia-, o São Paulo tem feito de tudo para ocupar a posição de liderança que o Palmeiras, por tradição e por merecimento, há anos ostenta no cenário esportivo paulista e brasileiro, em que pesem os turcos, os sacomanis e os tantos dirigentes que assumiram o poder sem nada realizar em termos práticos. 

Algumas coisas, entretanto, somos forçados a admitir e a reconhecer: o progresso de nosso inimigo, o crescimento imenso de nosso inimigo!

Eu não gostaria de estar dizendo isso, mas tenho, por dever de ofício, de dizê-lo. 

O que conquistaram, até agora, foi, sem qualquer dúvida, admirável, mas ainda é insuficiente para que possam colocar a bandeira deles em posição superior à nossa bandeira!
   
Mas enquanto isso não ocorra, eles, de há muito, nos afrontam, pois, costumeiramente, com os presidentes bananas e sem visão que temos tido, que correm o tempo todo -seguindo o conselho estúpido de Avalone e de torcedores apedêutas, arrogantes e inconsequentes- atrás de jogadores de nome e marketing,-noventa por cento deles em final de carreira- o São Paulo, com políticas de contratação diametralmente opostas às nossas, nos tem superado em quase tudo, entra ano sai ano! 

Culpa, fique claro, exclusivamente  nossa!

Vencer os Bambis, hoje, no Pacaembu é uma obrigação, a fim de que possamos recuperar um jogo em relação à vantagem que o inimigo nos impôs, nos últimos tempos, na história dos confrontos!

Eles têm sete vitórias a mais do que o Verdão e são o único time entre os grandes paulistas que nos superam na história dos confrontos. São 302 jogos, com 104 vitórias deles, 98 nossas e 101 empates.

Eles marcaram 411 gols contra 395 do Palmeiras e têm, portanto, 16 a mais do que o Verdão!

Nada, entretanto, que em dois ou três anos o Palmeiras não possa reverter, considerando-se que o alviverde sustentou sobre eles durante largos e longos 27 anos um tabu em jogos válidos pelo Brasileirão.

O interessante é que as maiores "roubadas" sofridas pelo Palmeiras, -com o beneplácito e acomodação explícitos da maior parte da mídia paulistana- ocorreram, coincidentemente, quando de jogos do Paulistão e de torneios regionais e interregionais, isto é, com interferência direta ou indireta das arbitragens locais, costumeiramente subservientes ao sistema. 

Até que o Palmeiras conseguisse afastar Paulo César Oliveira de seus jogos de seu caminho, quantas vezes ele nos prejudicou? 

Por acaso alguém se esqueceu que até gol de mão, aquele do Adriano, que ele validou em um choque-rei simplesmente para prestigiar a assistente Barbosa, dona de belíssimas pernas, mas fraquíssima em termos de arbitragem?

Verifiquem que, com árbitros de fora, que desconheciam a política vigente no futebol paulista, tudo, na maior parte das vezes, correu, sempre, melhor!

Vigiados pelas transmissões diretas de tv em plano nacional, as distorções dos árbitros de outros estados sempre foram menores e menos prejudiciais ao Palmeiras.

Esses árbitros, na maioria das vezes, procuravam, mais, cumprir a lei sem quaisquer favorecimentos, e, nessas circunstâncias, com arbitragens neutras, o Palmeiras superava os bambis!

Ainda assim, fomos esbulhados por Armando Marques na decisão do Paulistão em 71 quando ele anulou um gol cristalino, de cabeça, de Leivinha sob a desculpa de que houvera sido feito com a mão.

Em qualquer outro país Armandinho sofreria uma punição exemplar em razão de um erro gravíssimo cometido!

Da mesma forma, Arnaldo César Coelho tirou-nos, à mão grande um paulista contra o Guarani em 78 e  o pernambucano Wilson Mendonça, com uma atuação prá lá de facciosa, tirou-nos uma sequência, não me lembro se de Copa do Brasil ou de Libertadores em um passado  recente!

Fique claro o seguinte: com arbitragem decente, coisa rara de ocorrer em choques-reis, o Palmeiras encara os bambis de igual para igual!

A diferença, entretanto, mesmo nas raras ocasiões em que  temos times competitivos à altura de nossos inimigos, reside no fato de as arbitragens promoverem a diferença, levando os resultados positivos para o currículo deles.

Hoje, o árbitro será Luiz Flávio de Oliveira, assessorado por  Emerson Augusto de Carvalho e Marcelo Carvalho Van Gasse.

A minha preocupação com esse apitador é enorme, até porque houve erro no sorteio que o indicou para apitar o jogo. Por que erram tanto quando se trata desse jogo? 

Leiam:

http://www.futebolpaulista.com.br/arbitragem/noticia/2014/01/31/Sobre%20erro%20no%20sorteio%20de%20%C3%A1rbitros%20da%205%C2%AA%20rodada%20do%20Paulist%C3%A3o%20Chevrolet%202014

O mando, hoje, é do Palmeiras e isso será muitíssimo importante para a motivação da equipe. 

Até ontem 20 mil ingressos haviam sido vendidos e os restantes, todos do tobogã, ainda que mais baratos, RS 30, são aqueles que estão em disponibilidade.

Sobre o adversário nada quero dizer a não ser que, hoje, temos um time muito superior ao deles, mais bem treinado, mais motivado, com aproveitamento de 100% no campeonato e com tudo para vencer...

não ser que a velha "cagüira" se manifeste e a onda  de azar que sempre nos persegue nesse confronto -aliada às performances
maldosas dos juizes- venha a se repetir.

Prass, Wendel, Lúcio, Wellington e Junho é, teóricamente, a melhor defesa com que podemos contar!

O jogo de hoje servirá de teste definitivo para a aferição daquele que, hoje, é o nosso setor menos eficiente.

Será que Wendel vai reeditar a grande performance mostrada contra a Penapolenese? 

Será que ele subir para o ataque e arriscar o chute de longe, como fez na partida anterior? 

Não me preocupo por Wendell, tanto e quanto não me preocupo com Prass, hoje, de longe, nossos principais jogadores de defesa!

Lúcio entrará com ódio dos bambis e esquecerá de jogar? 

Correria, ele, risco de expulsão por atuar com força excessiva? 

Nas entrevistas ele disse que não, mas temos de esperar que entre em campo preparado, motivado e não irado, pois essa não é a melhor atitude a ser adotada por um grande profissional!

Estará, Lúcio, novamente lento? Vamos verificar!

Wellington tem tudo para "arrebentar a boca do balão" por sua classe, seu talento, sua juventude, seu bom jogo aéreo e sua velocidade de recuperação. 

A grande dúvida é se ele sentirá ou não o peso do clássico.

Juninho, bom para atacar e, apenas, razoável para defender, é outra incógnita. 

Tem de haver uma ótima cobertura para liberar as suas investidas e eu acredito que Marcelo Oliveira, possa realizá-la com acerto e perfeição, ele que, do ponto de vista tático e coletivo é, hoje, o melhor jogador do Palmeiras e dispensa adjetivos.

Wesley, cuja saída chegou a ser anunciada esta semana, está motivado e tem tudo para manter-se, por sua regularidade, como um dos principais articuladores palmeirenses. Espero muito dele, esta tarde no velho Pacaembu!

Valdívia, que não foi nada bem contra a Penapolense, está motivadíssimo, na mesma medida de seus jogos anteriores contra os bambis, por sua intensa rivalidade com Ceni.

Creio que ele, ainda fora de forma, visivelmente, poupou-se na quinta-feira, para dar tudo esta tarde. Antevejo o Mago como o melhor dos palmeirenses e torço para que isso aconteça.

Mazinho, Leandro e Kardec será o nosso ataque, ainda desentrosado, porém com um imenso potencial a ser desenvolvido, mas suficientemente capacitado a ganhar o duelo com a fraca defesa sãopaulina.

Hoje não haverá desculpas para um mau rendimento ofensivo, haja vista que Valdívia fará a armação das jogadas!


FICHA TÉCNICA:(extraída da Lancenet)
PALMEIRAS X SÃO PAULO
LOCAL: estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
DATA/HORA: 2/2/2014, às 17h (horário de Brasília)
ÁRBITRO: Luiz Flavio de Oliveira
AUXILIARES: Emerson Augusto de Carvalho e Marcelo Carvalho Van Gasse
PALMEIRAS: Fernando Prass, Wendel, Lúcio, Wellington e Juninho; Marcelo Oliveira, Wesley e Valdivia; Mazinho, Leandro e Alan Kardec. Técnico: Gilson Kleina.
SÃO PAULO: Rogério Ceni, Luis Ricardo, Rodrigo Caio, Antônio Carlos e Alvaro Pereira; Wellington, Maicon e Ganso; Ademilson, Osvaldo e Luis Fabiano. Técnico: Muricy Ramalho.

 
E VOCÊ, ACREDITA EM UMA VITÓRIA?
TEMOS MAIS TIME DO QUE OS BAMBIS?
VALDÍVIA VAI "CROMAR O JOGO" E SER O MELHOR EM
CAMPO?

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10 Comentários:

  • Às 2 de fevereiro de 2014 às 03:26 , Anonymous Anônimo disse...

    Acho muito cedo pra cravar que o Verdão vai destruir. Se o trabalho for bem feito, mesmo sem Henrique e Wesley(?), temos boas chances de ter um time "encardido".

    Quem costuma rodar após resultados ruins é o técnico. O Kleina que seja mais rápido e deixe de lado essa coerência toda. Tira o Mazinho e coloca o M.Gabriel já, nesse jogo. Mais pra frente começa a preparar o W.Mateus, pois o Pampers não dá.

     
  • Às 2 de fevereiro de 2014 às 08:37 , Anonymous Anônimo disse...

    LIBERTADORES 2005
    18/05/2005 – Palmeiras 0x1 SPFW
    Palestra Itália
    Arbitragem: Sálvio Spinola Fagundes Filho

    25/05/2005 – Palmeiras 0x2 SPFW
    Morumbi
    Arbitragem: Sálvio Spinola Fagundes Filho

    Nessas duas partidas, o Palmeiras reclamou penalidades não marcadas a seu favor. O lance mais crítico aconteceu no segundo jogo, quando o placar era 0x0 e o SP tinha um jogador a menos. O jogador Mineiro comete falta penal sobre o volante Corrêa, bem à frente do árbitro. Havia plena condição para marcar a penalidade, mas o árbitro preferiu não assinalar. Poucos minutos após, o volante Corrêa recebe um drible, cai ao chão dentro da área do Palmeiras, ficando sem ação. O atacante Diego Tardelli, vendo o atleta palmeirense com o braço esticando, sem condição de reação, toca a bola na mão do defensor e o árbitro marca a penalidade. Nas duas partidas, todas as interpretações de lances polêmicos foram favoráveis ao São Paulo.

    A Libertadores de 2005 definiu destinos. Não se sabe se o Palmeiras seria o campeão, caso eliminasse o SP. A única certeza é que o São Paulo não ganharia o título, caso tivesse saído nas oitavas de finais, constatação óbvia! Quais seriam os destinos dos clubes, até hoje, a partir desse possível fato?

    LIBERTADORES 2006
    03/05/2006 – Palmeiras 1x2 SPFW
    Morumbi
    Arbitragem: Wilson Souza de Mendonça

    Novamente as oitavas de finais reúnem Palmeiras e São Paulo. Dessa vez, o árbitro do segundo jogo é o polêmico Wilson Souza de Mendonça. A partida se encaminha para o final, empatada em 1x1. Uma penalidade muito questionada pelos palmeirenses, pelo fato da jogada ter sido uma disputa de ombro, é marcada para o SP. No momento, o time do SP encontrava-se perdido em campo, com medo da desclassificação e acaba ajudado, mais uma vez pela interpretação da arbitragem. Pelo segundo ano consecutivo, o “poderoso” SP precisou de graves erros de arbitragem para se classificar contra o “limitado” Palmeiras!

     
  • Às 2 de fevereiro de 2014 às 08:42 , Anonymous Anônimo disse...

    PAULISTÃO-2007
    01/04/2007 – Palmeiras 1x3 SPFW
    Morumbi
    Arbitragem: Wilson Luís Seneme
    No início do jogo a arbitragem marca corretamente uma penalidade máxima sobre o atacante Osmar, por imprudência do zagueiro do SP. Em razão disso, acaba recebendo uma enorme pressão dos jogadores, especialmente do goleiro. Aplica o cartão amarelo ao goleiro, mas continua sendo pressionado com reclamações ostensivas e agressivas. O árbitro não tem a coragem para aplicar o cartão vermelho, mesmo sendo desmoralizado em público. A pressão do time são-paulino começa a dar resultados, minutos após, quando uma nova penalidade sobre o jogador Osmar é cometida. Desta vez, bem a sua frente, mas o árbitro desta vez não tem a coragem de marcar outra penalidade.
    Os efeitos da pressão voltam a se manifestar no final do primeiro tempo, quando a arbitragem não observa a saída da bola na cobrança de escanteio, não observa a falta que o zagueiro Dininho recebe, mas observa a falta que o zagueiro do Palmeiras comete. O árbitro marca apenas a terceira irregularidade do lance, dando de presente uma penalidade máxima para o SP fazer o seu segundo gol. Para o segundo tempo, o resultado da pressão do goleiro continua tendo consequências. O jogador Willian perde uma bola após receber uma falta clara, no meio de campo e a jogada prossegue até a marcação do gol.
    Uma outra curiosidade dessa partida é que o volante Martinez quase não pode atuar devido a uma contusão no tornozelo e, logo no início da partida recebe um carrinho por trás, desferido pelo jogador Lenilson, que não é expulso. A contusão do jogador palmeirense era de conhecimento público, antes do jogo. O jogador palmeirense acaba sendo atingido, exatamente no local lesionado.

    BRASILEIRO-2007 - PRIMEIRO TURNO
    27/05/2007 – Palmeiras 0x0 SPFW
    Morumbi
    Arbitragem: Sálvio Spinola Fagundes Filho

    O árbitro do clássico Palmeiras x São Paulo é o mesmo que presenteou ao SP com a classificação na Libertadores de 2005, graças as suas interpretações.
    Esse destaque serve para mostrar que não se trata de um árbitro com passado hostil ao SPFW. No começo do jogo, o time do Jardim Leonor utiliza a sua tradicional tática de revezar jogadores para "pegar" os adversários mais decisivos. O volante Josué bate a vontade e "acerta" por trás o jogador Edmundo, sem que receba nenhuma advertência. Minutos depois, Edmundo entra de forma dura no zagueiro Miranda. Pela posição da arbitragem, comprovada pelas imagens, o árbitro considera uma disputa de bola e não aplica o cartão amarelo. Os são-paulinos em atitude sem precedentes pressionam o STJD para suspender o palmeirense, sendo atendido com a "máxima eficiência". Colocam a não aplicação de um cartão vermelho ao Edmundo como erro prejudicial ao time, mas se esquecem de analisar as entradas violentas do seu volante, contra esse mesmo jogador. Para os são-paulinos a violência deve ser punida, desde que seja apenas para o adversário.

    Esse jogo marcou o início das denuncias por imagens no STJD.

     
  • Às 2 de fevereiro de 2014 às 09:02 , Anonymous Anônimo disse...

    BRASILEIRO 2007 - SEGUNDO TURNO
    29/08/2007 – Palmeiras 0x1 SPFW
    Palestra Itália
    Arbitragem: Djalma Beltrami

    Antes do jogo Palmeiras x São Paulo, o time do Jardim Leonor adota a mesma tática que praticou nos jogos contra o Grêmio e Botafogo. Usa a imprensa para criar factoides em relação ao jogo e ao local. Declarações que parecem ensaiadas procuram criar um clima ruim para o adversário.
    Durante a partida, nota-se desde os primeiros minutos de jogo, um revezamento de faltas violentas sobre o atleta Valdívia, jogador considerado por eles mesmos como o principal destaque no Palmeiras e sua maior fonte de preocupação. O Zagueiro Alex Silva comete uma falta violenta, junto à lateral e é punido apenas com o cartão amarelo. Logo em seguida, entra com o joelho nas costas do jogador Palmeirense, tirando-o do jogo. Uma jogada vista como de normal jogo, mas que deveria ter sido interpretada como uma ação experiente de alguém que procura tirar do campo o atleta adversário que mais preocupa.
    Na segunda etapa, duas penalidades máximas e um gol anulado não tem interpretações favoráveis ao Palmeiras. O gol foi mostrado e provado por imagens de TV e as penalidades provavelmente seriam marcadas na outra área.
    O fato curioso na repercussão dessa partida decisiva foi que os lances polêmicos, incluindo aqueles de violência, não chamaram a atenção da crônica esportiva paulista e brasileira. Além disso, a lamentável atuação de teatro do goleiro reserva do time do Jardim Leonor foi minimizada nos meios jornalísticos e até no STJD. Foi o famoso "Caso da Pilha", que se não fosse desmascarado pelas imagens de um cinegrafista amador teria causado enormes prejuízos à Sociedade Esportiva Palmeiras. Em 31/08 a coluna Painel da FSP publica um comentário atribuído a um conselheiro do SP afirmando que tirar Valdívia de campo tinha sido uma estratégia premeditada. Valdívia teve costelas quebradas e desfalcou o Palmeiras em vários jogos, atrapalhando a campanha do time na competição.

    PAULISTA 2008 – SEMIFINAL – 1º JOGO
    13/04/2008 – Palmeiras 1x2 SPFW
    Jardim Leonor
    Arbitragem: Paulo César Oliveira
    O jogo do gol de mão!

    Desta ele não perdeu tempo. Começou dando um cartão amarelo para o pendurado Rycharlyson, querendo mostrar que seria imparcial. O caminho ficou livre para começar. Com a ajuda da sua auxiliar, não enxergar a jogada de voleibol que resulta no primeiro gol do JL. Após o cartão do volante Leonor era certo o cartão para o Pierre, único atleta pendurado do Palmeiras. Depois, veio o cartão estratégico para o Valdívia. Essa advertência cumpriu sua função de inibir o jogador que seria o responsável por ‘amarelar´ os pendurados são paulinos.
    No segundo gol, o árbitro estava muito próximo da jogada. Observa bem a sua frente o atacante Adriano empurrar o jogador Pierre, esticando o braço. Mais uma vez, a interpretação do árbitro favorece o mesmo lado.
    Para completar o festival de absurdos desse jogo, o adversário do Palmeiras usa a imprensa para reclamar de uma penalidade existente e, pior ainda, tenta argumentar que o gol com a mão foi precedido de uma penalidade, esquecendo que o início da jogada é marcado por uma falta do atacante sobre o zagueiro. O leve desvio de bola do zagueiro Miranda, que deixou o centro-avante impedido também não foi notado. Foram detalhes pequenos, muito menos visíveis que o toque de voleibol. Após a partida, com toda cara de pau, o árbitro alegou que o toque de mão não foi intencional, por isso não marcou.

     
  • Às 2 de fevereiro de 2014 às 09:22 , Anonymous Marco disse...

    Completando os registros que enviei, acima:

    O jogo que serve de exemplo para explicar a conduta simpática das arbitragens ao SPFW é a partida que ocorreu no primeiro turno do Paulistão 2008.

    16/03/2008 – Palmeiras 4x1 SPFW
    Estádio Santa Cruz – Ribeirão Preto
    Arbitragem: Fábio Guerra

    Após uma derrota incontestável, o time do Jardim Leonor reclama de forma orquestrada de três penalidades, todas existentes e comprovadas pelas imagens de TV. Até o pessoal da Globo concordou com as marcações. Argumentam que foram prejudicados pelo fato do árbitro não ter visto uma cotovelada do atacante Kleber, em uma disputa de bola na grande área. O lance do Kleber aconteceu com a bola em jogo e somente foi percebido pela TV. Por outro lado, não mencionam que o jogador Carlos Alberto, minutos antes, tendo cartão amarelo, acertou uma cotovela sobre o jogador Valdívia. Diferentemente da situação envolvendo Kleber e André Dias, o árbitro estava próximo a jogada e viu a cotovelada do Carlos Alberto. Pouco antes, por um empurrão no peito, o jogador Diego Souza foi punido com cartão amarelo.

    Flávio Rodrigues Guerra era considerado o melhor árbitro daquele campeonato e por marcar as penalidades naquele jogo, aplicando as regras do futebol sem ver a camisa, ganhou como prêmio uma geladeira de mais de um ano.
    Basta consultar o histórico de atuações dos árbitros na página da própria FPF para verificar que Flávio Guerra trabalhou depois desse jogo apenas na partida Rio Claro x Santos, pela última rodada da primeira fase, um jogo que não valia mais nada. Voltou mais de um ano depois, no mesmo estádio Santa Cruz e logo no início do jogo cometeu um erro grave ao não marcar uma penalidade sobre o volante Fernando do Santo André, contra o mesmo time do Jardim Leonor.

    No Brasileiro de 2009, atuou como quarto árbitro no jogo Palmeiras 0x0 SPFW, no Palestra Itália, partida em que o zagueiro Miranda deu um golpe de capoeira, dentro da área, no meia Diego Souza, visto bem de perto pelo árbitro Rodrigo Braghetto.

    O exemplo de Flávio Guerra, ao lado do campo como quarto árbitro era forte para mostrar ao apitador como interpretar os lances em um jogo Palmeiras x SP.

     
  • Às 2 de fevereiro de 2014 às 12:35 , Anonymous Anônimo disse...

    lendo os vários relatos acima jogar contra os Bambi é o juiz não é simples fica sempre uma (?).

    Abraços!...

    a. j.j

     
  • Às 2 de fevereiro de 2014 às 13:16 , Anonymous Anônimo disse...

    Para hoje, depois desse sorteio e sendo primeira fase, não devem queimar as fichas.

     
  • Às 2 de fevereiro de 2014 às 18:49 , Anonymous Anônimo disse...

    Boa tarde Capitão

    Muito satisfeito pela vitória contra o São Paulo

    Controlamos o jogo e calamos a imprensa que sempre questiona o Palmeiras

    Não somos um time de série B?

    Palmeiras forte e rumo da conquista do Paulsitão em 2014

    Esse time tá na pegada,estamos fortes

    Abraços Esmeraldino

    Shadow Green

     
  • Às 2 de fevereiro de 2014 às 19:46 , Anonymous Anônimo disse...

    Só vi os melhores momentos. Só deu Palmeiras. E até o Mazinho se destacou.

    O Verdão tem que seguir nessa vontade, é o que faz um time campeão.

     
  • Às 1 de junho de 2014 às 00:10 , Anonymous Anônimo disse...

    Sou palestrino verde mais os bambis alegam que o palmeiras quando da epoca de 'Palestra italia' tambem teria fugido de campo em algumas partidas, isso é verdade mesmo?

     

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