KLEINA AGORA JÁ SABE QUE NO PALMEIRAS, A POUPANÇA NÃO SUPERA AS AÇÕES!
Já imaginaram a proporção do desastre palmeirense, se Kleina -como queriam tantos torcedores, tantos comentaristas e tantos blogues- poupasse os titulares, escalasse um time misto e perdesse para a Ponte?
Se a estúpida idéia vingasse e ocorresse a hipótese, Kleina cavaria duas covas: uma, a do time, e outra, a dele. Ainda bem que o bom-senso prevaleceu e a sandice não prosperou!
É preciso acabar com essa ilusão, com essa lenda desprovida de nexo e fundamento, de que retirar um atleta de um jogo vai fazê-lo render mais nos jogos subsequentes! Isso ocorre, apenas, vez ou outra e em situações especialíssimas, em casos de contusões crônicas!
Via de regra a poupança massiva de atletas -em voga no futebol atual- traz como consequência a perda de conjunto e de entrosamento de um time, e, na maioria das vezes, representa um prejuízo bem maior do que a tentativa de recuperação de uma ou duas individualidades!
Digo-lhes, porém, que, desta vez, não temi que o jovem treinador palmeirense, mesmo ameaçando, esta semana, de faze-lo, optasse pela estúpida escalação do time reserva, sobretudo depois da esfrega de Vilhena, um cabível e oportuno aviso!
Temi, por Kleina -o técnico- que, em razão de seu temperamento vaselina gosta de fazer média com o grupo e adora dividir para reinar, ou, quem sabe, evitar comandados carrancudos no dia a dia!
Não temi, em momento algum, por Kleina -o homem- que por questões de vaidade, amor-próprio e autoestima não iria facilitar em nada a vida Ponte, de onde saiu abruptamente, transferindo-se para o Palmeiras!
Sua transferência para o Parque Antártica deixou um travo de ódios e ressentimentos na maioria dos dirigentes pontepretanos e na totalidade da torcida, todos enciumados e inconformados com sua repentina ida para o Palmeiras, malgrado o estupendo trabalho que lá realizou e deixou.
Ninguém, mais do que Kleina, almejava, -pode-se, até, dizer mais enfaticamente- ansiava tanto por essa vitória!
Por isso, ninguém vibrou mais do que ele, apesar do respeito que se nota em sua relação -ora não correspondida- de amor e respeito que GK, ainda, sustenta -com tão pouca reciprocidade- com esse segmento importante da coletividade esportiva campineira.
Ao final do jogo, fiel ao seu estilo e a sua personalidade, sem conseguir esconder uma ponta de vaidade nas entrevistas e nas ações, Kleina não sabia se abraçava os seus atuais pupilos alviverdes ou os antigos, os alvinegros, aqueles com os quais conviveu tão bem quando de sua -repito- excelente passagem pela "Veterana"!
Nunca vi Kleina tão alegre, tão contente e tão esfuziante quanto hoje, ao final do jogo, irradiando intensas alegria e simpatia! Parecia, até, que já havia ganho o Paulistão!
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ONTEM, CONTRA A PONTE, O PALMEIRAS REALIZOU A SUA MELHOR EXIBIÇÃO DOS ÚLTIMOS ANOS! O TIME JOGOU MUITO! PODE-SE DIZER QUE EXORBITOU DE JOGAR!
MUITO MAIS QUE ESMERILHAR, CROMAR, OU PRATEAR, O VERDÃO DOUROU O JOGO E TAL E QUAL UM MIDAS, TRANSFORMOU TUDO EM OURO.
TOMARA ESSE OURO NÃO SEJA, APENAS "P-I-R-I-T-A"...
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Quem alegar que o Palmeiras -ontem contra a Ponte- jogou mal, de três alternativas, uma: enxerga pouco, está de má vontade com o time ou não entende nada de futebol.
Foi uma atuação espetacular da equipe, do início ao final! Hoje, sim, deu gosto de ver!
PS: eu disse espetacular, não disse PERFEITA!
Pelo desenvolvimento e pelo transcorrer do jogo, tenho, cá comigo, uma convicção: houvesse o Palmeiras não tomado tão cedo o gol de abertura -logo a dois minutos e quase acidentalmente- e o Verdão, pela qualidade do futebol apresentado durante quase todo o transcurso do jogo e por sua esmagadora presença ofensiva, teria aplicado uma sonora goleada na "macaca".
A Ponte, incorporando em campo o conhecido e recorrente jogo defensivo de Vadão,-samba de uma nota só- e sabedora de suas limitações, foi ao Pacaembu disposta a empreender uma encarniçada guerra de guerrilha, entrincheirada, exclusivamente, no defensivismo.
Posicionou-se, encastelada, atrás, e -quem não sabia que assim seria?- tentou beliscar nos contra-ataques.
Resistiria até quando e onde pudesse resistir, e tentaria surpreender o Palmeiras, -não sem antes enervar o adversário- a qualquer momento, mediante um gol solitário, ou, se possível, outros, a fim de obter os três pontos e consolidar a sua classificação no grupo do Santos, eliminando o São Bernardo!
Não era bem o que se possa chamar -no melhor jargão do futebol- de jogo da vida, mas o jogo da sobrevivência pontepretana!
Entretanto um gol, (sim, um gol), aquele gol achado, relâmpago, intempestivo e inesperado que a Ponte marcou, - daqueles que, entre todos os grandes, só Palmeiras tem o mau hábito de sofrer - teve um peso monumental na transcorrência do jogo, embora sem alterar o modo de jogar das duas equipes.
Detalhe: Eu não tenho dúvidas de que Magal vai cruzar, no mínimo, mais cem vezes para acertar outra bola daquela!
Palmeiras e Ponte, Ponte e Palmeiras, cada qual atuando dentro das idiossincrasias e perspectivas de seus treinadores, -o Palmeiras (sempre) em cima e atacando, a Ponte (sempre) atrás e defendendo-, levaram o jogo nessa marcha, até que, ao final, no duelo ataque x defesa, prevalecesse o time que optou pela ofensividade, o Verdão!
Sentado em minha poltrona, assim que a Ponte pontuou e largou à frente no marcador, ocorreu-me um pensamento a propósito do jogo, e eu disse para mim mesmo:
"-este jogo servirá de teste para que se possa aferir a real potencialidade do time do Palmeiras sob os aspectos técnico, físico, mental e espiritual e qualquer outro".
De fato foi uma chance oportuna para que se observasse, acima de tudo, a maturidade do time treinado por Kleina, a sua atitude mediante a adversidade e a necessidade de reagir a um placar adverso que o adversário -retrancadíssimo- impôs logo no início do jogo.
Antecipo, prazerosamente, que o Palmeiras passou no teste com gráu 10, e merecido louvor!
Quem assistiu ao primeiro tempo pôde verificar que em momento algum o time se abateu com o placar negativo.
Pelo contrário, agigantou-se e multiplicou-se em campo, realizando -do ponto de vista ofensivo- a melhor entre todas as apresentações desde que Kleina assumiu.
Nunca vi,-sob Kleina-, o time apresentar um ataque tão rápido, tão interessado, tão diligente, tão insinuante e tão despachado!
Parecia -sem exagero- que eu via novamente em campo o Palmeiras de Luxa da década de 90, diante do domínio devastador que impunha, em que pesasse a dezena de gols perdidos!
O bravo time pontepretano, -não, não estávamos jogando contra o Vilhena ou contra qualquer timeco inexpressivo- na medida do possível, defendia-se como podia e valorizava a grande atuação palmeirense!
Apesar de não ter pontuado após os primeiros 45 minutos de bombardeio arrasador -nitroglicerina pura-, há de se reconhecer que o Palmeiras jogou "o tufo" da bola! Atuação magnífica, irrepreensível. Pena que a bola houvesse teimado em não entrar.
Mas, pelo que o time apresentou nos primeiros quarenta e cinco minutos, e, pela forma superior com que se portou -chutando a gol na proporção de 10 x 1 em relação à Ponte- eu também disse de mim para mim:
"-Se o Palmeiras continuar a jogar assim, vamos promover uma virada épica e colocar um jogo a mais em nossa longa lista de invencibilidade no Pacaembu e chegar aos 22 jogos!" Batata!
No primeiro tempo o Palmeiras enfrentou, novamente, aquele adversário extra, habitual e muito conhecido, a arbitragem.
Marcelo Rogério, o árbitro central, deixou o pau cantar à vontade sobre os jogadores alviverdes e não expulsou Adrianinho que agrediu frontalmente Eguren com um sopapo no rosto, ás barbas de "sua senhoria".
Com a costumeira complacência arbitral, Adrianinho foi, apenas, amarelado, quando, à luz da regra, era um lance visível de expulsão!
Fique claro, também, que a Ponte -vou frisar novamente, não é um timeco qualquer- nunca esteve passiva diante do domínio palmeirense e sempre que pôde, fez questão de esgrimir no jogo e encarar o Palmeiras, em que pese seu menor poder de fogo.
Em múltipas ações de ataque e contra-ataque, desfrutou de várias situações de perigo, quase chegando ao segundo gol.
Lembro-me, por exemplo, de duas "pixotescas" falhas de Eguren, perdendo a bola no meio de campo em lances infantis que quase redundaram em gol.
Em suma, meus amigos, mais do que um jogo trivial e comum, esse Palmeiras e Ponte foi um jogo especialíssimo, um jogaço, haja vista que o segundo tempo confirmou, em plenitude, o estupendo futebol apresentado pelos times na etapa inicial!
A vantagem da etapa complementar -um pouco menos intensa- foi aquela da movimentação do placar em mais quatro oportunidades, com as seguintes alternativas:
Primeira: O Palmeiras, -que perdera no primeiro tempo por 1 x 0- empatou: 1 x 1.
Segunda: Em seguida, o Verdão virou e fez 2 x 1.
Terceira: A Ponte igualou, 2 x 2
Quarta e mais importante: O Palmeiras, com um golaço, fruto -muito mais- da antevisão do craque Valdívia, fechou com chave de ouro o inesquecível espetáculo! Palmeiras, superlíder, 2 x 1 Ponte Preta, time aguerrido, que valorizou muitíssimo a vitória palmeirense!
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O Palmeiras apresentou falhas?
Claro que apresentou, mormente pelo lado direito da defesa em que Wendel não foi bem e Eguren e Lúcio não cobriram o setor como deviam!
O primeiro gol da Ponte surgiu de uma jogada de passagem entre ponta e lateral, culminando com o cruzamento de Magal, livre de marcação, em direção à área. Juninho só olhou para a bola -traçante, no ar- sem perceber Rossi, atrás dele, que cabeceou contra o próprio Juninho, e, no rebote mandou a bola no canto direito baixo de Prass.
Foram, portanto, duas falhas em uma, sendo a primeira em razão de confusão tática e mau posicionamento e a outra, individual, de falta de cálculo e de método de marcação. Juninho, excelente apoiador, consegue ser um defensor, apenas, mediano!
Eguren só se firmou na etapa complementar e credite-se a Kleina a sua recuperação!
O técnico palmeirense proporcionou a Eguren um enorme crédito de confiança, -como se fosse de pai para filho- em virtude do uruguaio ter ido muito mal no jogo de Vilhena e apresentado contra a Ponte, no primeiro tempo, um desempenho, senão pífio, mas bem abaixo das expectativas.
Com a melhora na etapa complementar, com o gol marcado e a possível volta da autoconfiança, esperamos que Eguren melhore o rendimento e tome conta da posição!
Apesar dos erros decorrentes, assim espero, de sua lenta adaptação ao futebol brasileiro, de duas coisas não se pode acusar o uruguaio: de falta de empenho e de passe ruim!
Quanto aos dois pênaltis ocorridos no jogo, a minha tendência é admitir que ambos ocorreram!
O árbitro estava muito próximo dos dois lances e não titubeou na hora de marcá-los. Porém, se dúvidas existem, as minhas recaem, exclusivamente sobre o lance do pênalti de Wendel.
Explico: que houve o toque de Wendel em Silvinho, de fato, houve, mas terá tido -como gostam de apregoar os comentaristas- força suficiente para desequilibrar e derrubar o pontepretano?
Entendo, pelo que vi em minha tela de 60 polegadas, -a menção da tela gigante não é questão de exibicionismo mas para explicar que vi bem o lance- que não!
Em minha avaliação, qualquer toque proposital no adversário dentro da área tem de ser punido com a marcação de um pênalti, mas esse não é o o critério arbitral e nem o consenso geral.
Se a tal da força suficiente no choque de Wendel com o pontepretano -nunca existe ou vale, na visão dos jornalistas para zagueiros do CU-rintia e dos Bambis que nunca (ironia) a utilizam dentro de suas áreas de forma desmesurada HA HA HA HA HA HA HA HA HA HA- foi o motivo da marcação do tiro de rigor contra o Verdão, então eu vou gritar ao mundo que o penal não ocorreu!
Entendo que o penal só foi marcado como uma forma de compensação, em razão de o árbitro ter sido avisado -ocorre com frequência- que o comentarista da TV dissera que o penalti sobre Bruno César -leve e claríssimo toque no pé de apoio, quando começava a se elevar para a sequência da passada- não existiu!
Quero encerrar dizendo que se Kleina mantiver os titulares - contra o Vilhena, inclusive- sem promover alterações drásticas no esquema e nas peças, o Palmeiras tem tudo para arrebentar a boca do hipopótamo e ser o Campeão do Paulistão!
Vou mais além. Acho que, ontem, começou a pintar o time campeão!
Não, não é excesso de otimismo, é o mais puro realismo. Vou repetir: eu disse, apenas, pintar, mas se Kleina quiser fazer média com os aborrecidos ou com os descontentes do elenco que estão no banco, tudo pode desmoronar e ir água-abaixo!
É evidente que Marcelo Oliveira, de preferência, como volante e Wesley adaptado em uma posição de volante mais defensivo, com o sacrifício de Eguren, são ótimas alternativas que Kleina pode lançar mão, visando à sintonia fina da equipe nesta reta final de Paulistão. Há dezenas de outras alternativas, mas tudo depende do que possa acontecer nos treinamentos.
O QUE O PALMEIRAS NÃO PODE, A ESTA ALTURA DO CAMPEONATO, É PERDER O EMBALO!
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NA MÍDIA:
Leiam a presepada do Lance! É como se o Palmeiras não tivesse jogado nada a Ponte houvesse dominado, completamente o jogo!
(sic)
10 Comentários:
Às 16 de março de 2014 às 06:03 , Anônimo disse...
O Verdão deu um calor no adversário como não via há tempos. Aquele jogo contra o Audax não conta. Mas em ambos os casos, a quantidade de chances perdidas é enorme. Ao fim do jogo, o locutor disse que foi 41 chutes contra 10 da chita.
É comum o time jogar em cima do adversário, mas sempre que chegava próximo à área, era aquela burocracia de dar sono. Ontem não, a movimentação, troca de passe pra achar espaço foi, guardada as proporções, digna de Bayern ou Barça.
Concordo que foi o melhor jogo do Verdão. Melhor do que contra Audax e Bambis, este último não viu a cor da bola.
Quero alertar que a imprensinha já vai cair em cima do B. César, querendo marcar o jogador para todos os árbitros ficarem cientes.
Não gostei do comentário do Linhares quando o Mago pisou o adversário no meio de uma disputa rápida e leal. O Vilaron não foi mal caráter e disse que não foi intencional.
Às 16 de março de 2014 às 10:10 , Marco disse...
O "chinelinho", aquele que não molha a mão de "jornalista" e de "torcedor", jogou os 90 minutos no pesado campo de Vilhena, na quarta feira.
No sábado, jogou os 90 minutos contra a Ponte e foi decisivo para o resultado.
Às 16 de março de 2014 às 10:33 , Marcelo Palestra disse...
Não foi o jornaleco Lance que desdemhou da bela vitória do Palmeiras!
Foram todos!! Um certo "jornalista" fanfarrão cujas iniciais são MN, alegou em seu blog que ganhamos por que fomos auxiliados pelo "apito amigo"
Um reporter de campo, se não me engano da Rádio Espn, foi entrevistar o Valdívia e fez uma pergunta(dubia de duplo sentido) insinuando sobre a qualidade do time do Palmeiras, e tomou uma resposta invertida do Chileno que pediu respeito ao clube.
Essa imprensinha só presta para isso! Para nos criticar e desmerecer. E vai continuar assim enquanto os "nobres" diretores não tomarem sérias providências.
Que Kleina realmente tenha aprendido que o PALMEIRAS É GRANDE ,e que temos que impor nosso jogo e a qualidade de nosso time contra os adversários!
Valdívia é um craquaço da bola!! Um monstro!! O melhor jogador em atividade no Brasil!!
E o que a imprensinha fala? Pouca coisa ou nada!! E em alguns casos, como o tal MN, ainda afirmam que ele é um enganador!!
Às 16 de março de 2014 às 10:43 , Marco disse...
A deficiência de muitos jornalistas que poluem a imprensa esportiva nos dias de hoje não é técnica, é moral.
Às 16 de março de 2014 às 11:55 , Anônimo disse...
O Mago comemorou a vitória dando um abraço no árbitro que estava vestido com trapo igual dos gambás. Esse
Valdivia tem uns parafusos a menos, mas joga demais.
Às 16 de março de 2014 às 12:30 , Edson disse...
Vitória maiúscula, queiram ou não queiram os integrantes da mídia, inclusive alguns ditos - mídia palestrina.
Temos o melhor jogador do Brasil e um técnico muito bom, que agora, quando conta com um grupo melhor, está mostrando um bom trabalho.
Gilson Kleina é bom de entrevista, de comportamento, é bem quisto pelos jogadores, mantém padrão coerente de comportamento, apoia-se em fisiologia para poupar jogadores e não se orienta por achismos.
Gosto do Kleina e acho que não tem que ser mandão e troglodita para ser firme.
Em relação ao jogo de ontem, o time mostrou qualidades, comprometimento, paciência, confiança, raça e que está a fim do título.
Quanto à imprensa.... deixem para lá.
O melhor mesmo é o Ganso... assim diz o empresário dele... e coincidentemente os malas da imprensa.
Às 16 de março de 2014 às 17:29 , Anônimo disse...
Resta saber com eventuais saídas de
um ou outro jogador por contusão ou cartão se os que entrarem manterão o padrão de jogo que foi feito contra a Ponte.
Alguns aspectos fogem do controle do treinador por mais que queira manter o mesmo padrão de jogo nas partidas seguintes>
As.J.J
Às 16 de março de 2014 às 22:06 , Miguel disse...
Vejam só, para que por as canelas em jogo? Um empate contra o Santos na casa deles vai ser considerado um grande resultado, ninguém se quebraria e acabaria de vêz com a fanfarronice dos praianos que já estão se achando um esquadrão nível de Coutinho, Pelé , Pepe, Mengalvio, etc. Como esses caras enchem o saco! E a imprensa vai na onda dizendo asneiras do tipo " futebol irresistível da Vila Belmiro". Eu não desejo o empate mas estou dizendo que nosso time foi mais competente a ponto de depender apenas de um empate, enquanto o deles que dizem ser superior, precisa desesperadamente de vitória. O mérito é todo nosso.
Às 16 de março de 2014 às 22:39 , Marcelo Palestra disse...
Comentarista da Band, o ex-goleiro Ronaldo Giovaneli, que jogou boa parte de sua carreira no Corinthians, afirmou que o São Paulo entregou o resultado para o Ituano. Além disso, ele ainda chamou os jogadores do time do Morumbi de “meninas”.
“As meninas entregaram sim”, escreveu Ronaldo em uma mensagem. “São Paulo entregou sim… e o Corinthians foi incompetente sim”, disse na sequência. “Marmelada das meninas pipoqueiras”, completou em uma terceira postagem.
VEJAM O NIVEL DA NOSSA "IMPRENSINHA"!!
Este sujeito, contratado da Rede Bancurintians, não titubeia um segundo para colocar o clubismo acima do seu "profissionalismo" se é que ele tem algum!
Não que eu sinta qualquer simpatia pelos bambis, muito pelo contrario, mas um cara que faz um trabalho de comentarista esportivo( mesmo não sendo jornalista, o que é um absurdo) não pode colocar a paixão acima da razão.
Tem que ter respeito e imparcialidade!!
Onde vamos parar!!
É por isso que não assisto, leio ou escuto nada que tenha relação com Globo e Bandeirantes.
Como acreditar nesta imprensa?
Como pode colocarem ex-jogadores( assumidamente curintianos para serem "comentaristas"?
Onde vai parar a tal propalada imparcialidade que deve permear quem trabalha no meio esportivo?
EU NÃO AGUENTO MAIS ESTA MAL
LDITA IMPRESINHA!!
Às 17 de março de 2014 às 03:37 , Anônimo disse...
Reflito sobre os fedorentos e acho que eles não merecem moral nenhuma. Palmeirenses, se divirtam com a eliminação deles, mas não entrem nesse circo que eles sempre armam.
A chiadeira deles é tática parecida com o do Lula e seu PT. Já notei isso. Nunca é culpa deles, eles adoram socializar o prejuízo e, na maioria das vezes, repassá-la totalmente aos adversários.
Não foi assim quando a diretoria gambá fez cafuné nos assassinos de Oruro? E quando defenderam o rolezinho feito no CT deles? Não queriam parar o campeonato? Não foram eles que, décadas atrás, quiseram mudar o regulamento e inscrever novos jogadores? Também não foram eles que adiaram um campeonato pra esfriar a máquina Alvi-verde?
A rede Bobo deve estar desgosta com a menina dos olhos dela. Não tem problema, o Verdão está aqui, ano de centenário, novo estádio. Vem pro abraço Globosta! Imagina a festa DO VERDÃO!!!!
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