Observatório Alviverde

27/04/2015

PALMEIRAS 1 X 0 SANTOS. ESTA IMPORTANTÍSSIMA VITÓRIA NÃO PODE SER TRANSFORMADA EM DERROTA MORAL!

OTIMISMO, GENTE, O PALMEIRAS VENCEU!
VAMOS PARA A DECISÃO DE BRAÇOS COM A VANTAGEM!

Resultado de imagem para derrota moral

O que era para ser um passeio no parque, virou uma sofrida caminhada na montanha de nossas limitações.

Que a macérrima vitória, não nos faça transitar pela areia da praia de nossos erros e, sobretudo, que não termine no pátio da vila de nossas frustrações. 

Não quero exagerar nas apreciações ou nas depreciações à equipe, mas é preciso salientar que o Palmeiras, o de ontem, não passou de um time comunitário, esforçado, mediano, com alguns laivos de eficiência e zero de genialidade.

Um time, enfim, -pode-se dizer- pro gasto, mas que, em função de seu notório "esprit de corps", isto é, de seu coletivo, tem condições de beber o champagne da vitória no caneco do Paulistão 2015!

A econômica vitória palmeirense, decorreu, muito, de um futebol também econômico, mas, principalmente, de sua reduzida e limitada criatividade ofensiva.

Nem a entrada forçada Cleyton Xavier, mais criativo e ofensivo do que Arouca, teve o dom ou o poder de alterar o panorama vigente nos primeiros movimentos de um jogo amarrado, estático e de tão pouca fluência ofensiva, com o primeiro chute gol acontecendo apenas aos 20 do primeiro tempo...

Foi assim, até o final, com a nítida supremacia das defesas sobre os dois ataques, salvo poucas exceções.

Apesar de tudo, poderia ter sido menos problemática e mais elástica, a vitória palmeirense, mas o time revelou-se excessivamente cauteloso.

Esperava-se, a exemplo do que ocorrera na dilatada vitória contra os bambis que o Palmeiras assumisse, de cara, as iniciativas do jogo e partisse para o abafa, resoluto, ciente e consciente de que tem um time superior ao adversário, ressalvadas algumas individualidades santistas.

Esse deveria ser o espírito a nortear o time do Palmeiras e a balizar-lhe a atuação, a exemplo do que fizera, com amplo sucesso, contra o SPFC, time muito mais maduro e cascudo do que o jovem SFC.

Para impor respeito e mostrar, de imediato quem era e do que era capaz de fazer como o dono da casa, se fazia necessário que o Palmeiras apresentasse, de imediato, as suas credenciais. 

Para isso, repito, nada melhor do que uma formidável blitz inicial em que o Verdão impusesse, definitivamente, o fator mando, inerente a quem joga uma decisão em casa precisando fazer caixa para o jogo subsequente. Infelizmente, não rolou, não aconteceu!

O time, enfim, foi, por demais, carente de iniciativa, confiança e  ousadia, tendo atuado com reduzido espírito de competição e, exclusivamente, de maneira burocrática, respeitando demais o adversário, muito além dos limites, sobrevalorizando-o.

Apesar de tudo, o Palmeiras esteve perto de estabelecer um resultado de folga para a decisão, e só não o fez porque esbarrou, como de hábito, em múltiplos erros de arbitragem.

Não houvesse o fraquíssimo e despreparado (mas, seria só isso?) soprador de apito Vinicius Forlan, deixado de assinalar um indecoroso pênalti sobre Rafael Marques, derrubado dentro da área santista na hora do arremate e não houvesse Dudu desperdiçado um pênalti corretamente marcado pelo bandeirinha e a vantagem para o título estaria ampliada, reduzindo, ainda mais as perspectivas das sereias.

Verdade seja dita, o Palmeiras esteve perto da ampliação do placar...

Porém, o time, não se sabe porquê, conseguiu se apequenar quando o adversário ficou reduzido a dez jogadores em decorrência da expulsão de Paulo Ricardo. 

Lembrei-me, então, do clássico na Allianz Arena contra o Cu-rintia, em que o Palmeiras, mesmo com a expulsão do goleiro Cássio, não conseguiu tirar proveito da vantagem numérica e acabou perdendo o jogo. 

Ontem, menos mal, o Palmeiras, ao menos, venceu! Venceu, porém esteve longe de convencer, atuando de forma ataboalhoada e muito previsível, sujeitando-se a contra-ataques de um adversário que, mesmo quando fez uso das alterações, optou, inteligentemente, por jogadores ofensivos...

O técnico do Santos, muito bom, não teve medo e parece bem ciente de que a melhor defesa em futebol, continua sendo um bom ataque. Quando será que o Palmeiras adotará essa filosofia?

Faltou ao Verdão, além de um toque de bola mais refinado, envolvente e eficiente a gana pelo gol que sempre buscou de forma tímida e tíbia! 

Decididamente, definitivamente, apesar de alguns progressos, o Palmeiras não consegue mesmo ter um time vocacionado ao ataque e aos gols. Isto não é bom!

Apesar de alguns sustos, o time apresentou uma segura performance defensiva, a começar pelo paredão, Prass, e malgrado a saída prematura de Arouca. 

A dupla de Vítores, ao meu sentir, consolidou-se como a titular, e, de fato, foi a que melhor se houve, entre todas experimentadas e escaladas,  desde a chegada de Oswaldo a hoje.

Ramos foi bem, mas Hugo esteve entre os melhores em campo, tanto e quanto Lúcio, o melhor entre todos e expressão superlativa do jogo.

Zé Roberto, contando com a boa cobertura de Gabriel e, principalmente, de Vitor Hugo, pôde exercer a sua função de ala, mas, como de hábito esteve melhor no apoio do que na marcação.

Arouca correu muito enquanto esteve em campo, mas foi substituído, prematuramente, por Cleyton Xavier, que, atuando mais à frente, deu um pouco mais de flexibilidade, ginga e mobilidade ofensiva ao time, embora muito longe do que se poderia chamar de movimentação ideal.

Gabriel, de uma dedicação tática impressionante, esteve, onipresente, transitando por todos os setores da defesa, procurando, mais, guarnecer o setor e cobrir os companheiros que avançavam, do que, propriamente, atacar.  Trata-se de um jogador essencialmente tático, tanto e quanto Rafael Marques.

Robinho esteve bem, mas sem o destaque, o brilho fulgurante e a iluminação que caracterizaram as suas primeiras atuações com a camisa do verdão. Parece que a chegada de Cleyton Xavier não fez muito bem ao paranaense que passou a jogar sob pressão, tendo sido substituído várias vezes.

Rafa Marques, como sempre, discreto e bom, jogou para o time com muita entrega e aplicação, mostrando, a cada jogo deixa claro que ele tem de ser titular.

Dudu esteve melhor no primeiro do que no segundo tempo e a perda do pênalti o abateu profundamente. 

Por isto, entendo como necessário que haja uma preparação psicológica especial e individual para Dudu, que será uma peça chave no jogo dois, domingo, na Vila, porque o Palmeiras, certamente, vai jogar na espera e exercer os contra-ataques, especialidade desse atacante de extrema velocidade.

Eu disse, várias vezes, neste espaço, que a melhor alternativa ofensiva do Palmeiras, sem qualquer dúvida é Leandro Pereira. 

O que está faltando para que esse jogador estoure a banca, é, apenas, mais jogo, mais competição, mais entrosamento. O Palmeiras perdeu muito tempo com o meia-boca Cristaldo e outras improvisações, quando a solução estava tão perto.

A torcida precisa fazer sua parte e colaborar a fim de que o jovem jogador possa sentir-se à vontade para render tudo o que sabe e pode. O único reparo que faço a Leandro Pereira é que ele se exime, ao máximo, de ajudar na marcação.

Considerei tardia a entrada de Kelvin, jogador que pareceu-me categorizado e habilidoso, no lugar de Robinho, tanto e quanto pareceu-me prematura e errada a entrada de Gabriel Jesus no lugar de Leandro Pereira.

Não que Pereira tenha cumprido uma performance extraordinária, mas pelo perigo constante que representava para a defesa santista, principalmente em face da insistência do jogo cruzado para a área adversária utilizado pelo Palmeiras.

Finalizando, faltaram ao Palmeiras, ousadia, envolvimento e magia, mas, sobretudo, a disposição para jogar com a determinação e a ousadia de campeão.

Ontem, ao encerrar o "post", imaginando que Valdívia fosse atuar (chegou a ser anunciado) eu usei uma frase definidora a respeito do time, com ele, e, o time, sem ele. Repito-a:

"Marcelo Fernandes ficou sem saber como preparar o time, se para enfrentar um Palmeiras normal e previsível, sem Valdívia, ou o Palmeiras turbinado e desconcertante pela presença de seu jogador mais cerebral, agudo e desequilibrante".

O Palmeiras de ontem, sem Valdívia, foi, como de hábito, um time normal, trivial, e, absolutamente previsível.

Não, não estou questionando a condição de o Palmeiras ser um time focado, interessado, aplicado, vontadoso, lutador, e, enfim, um time operário que vai à luta disposto a construir o resultado... 

A verdade é que o time não conseguir passar disto no contexto de um jogo que requeria algo mais do que elã e empenho. 

Mas, com tudo e apesar de tudo,  da arbitragem desastrosa e da sentida ausência de Valdívia, tem de ficar bem claro, o seguinte:

ESTA IMPORTANTÍSSIMA VITÓRIA NÃO PODE SER TRANSFORMADA EM DERROTA MORAL!

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I-M-P-O-R-T-A-N-T-Í-S-S-I-M-O

Aos desavisados, aos que ainda acreditam na sinceridade da mídia em relação a Valdívia e àqueles que gostam mais da mancha e torcem mais por ela do que pelo Palmeiras, acessem:

http://www.gazetaesportiva.net/noticia/2015/04/palmeiras/dorival-alega-que-palmeiras-so-esta-na-serie-a-por-causa-de-valdivia.html

NA TV

Excelente a transmissão de Jota Júnior, realizando um audiovisual isento, quase perfeito, digno de um Luís Noriega.

Ontem, finalmente, Jota passou a responsabilidade da opinião em relação ao jogo e à arbitragem, exclusivamente, aos comentaristas, no que agiu muito bem. 

Para que o narrador se "queimar" junto à torcida, ele que fica exposto durante os mais de 90 minutos da narração, se há quem possa elucidar os lances com atenção e concentração totais? 

Os narradores, na maioria das vezes, vêm os lances en passant ou de relance, estando, por isso, muito mais sujeito a erros e distorções. Muito melhor deixar que o comentem os especialistas, que estão nas transmissões com essa finalidade.

Maurício Noriega, ontem, incorreu num erro palmar, de não reconhecer a penalidade mais explícita deste ano, cometida por  Paulo Ricardo sobre Leandro Pereira que até o anti-palmeirense Belletti conseguiu divisar. 

No primeiro tempo, na entrada da área do Palmeiras, o soprador de apitos não houvera marcado uma falta de Vitor Hugo nas mesmas condições?
Se, fora da área foi pênalti, por que, não, dentro da área? 

A melhor visão daquele lance quem tinha era o bandeirinha, que, aliás, assinalou, sem pestanejos ou dúvidas, a penalidade.

Ele desfrutava de visão frontal, à curta distância em relação ao duelo dos braços fortes entre o zagueiro e o atacante, duelo esse iniciado pelo santista que houvera ficado para trás e em desvantagem na hora do pique...

Em razão disso, usou o recurso de enganchar o braço direito no braço do palmeirense a quem interessava, unicamente, desvencilhar-se do adversário e partir para mais um gol.
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Observação Geral:

Muitos cronistas acreditam que para manterem a aura de imparcialidade é necessário, sempre que possível, emitir posições contrárias ao time de coração! Os cronistas palmeirenses são mestres nessa matéria!

Da mesma forma, cultivam dosar as opiniões, distribuí-las, equitativamente, e serem simpáticos, ora a esta, ora àquela torcida. É o que mais se vê nas transmissões televisivas!

Que falta fazem, hoje, um Mário Vianna ou um Amilcar Ferreira! (AD)

16 Comentários:

  • Às 27 de abril de 2015 às 13:50 , Anonymous Anônimo disse...

    Acabaram de falar na Fox que o bandeirinha cereta tentou bater no Valdivia (no tunel) e que só não chegou as vias de fato porque foi impedido pelos seguranças do Palmeiras que rodearam o jogador... e mole?...

     
  • Às 27 de abril de 2015 às 14:35 , Anonymous Marcelo I disse...

    O Palmeiras é Grande.
    O Santos jogou para perder de pouco, isso é fato.
    1 a 0 foi bom, apenas pelas condições do jogo poderia ser de mais.
    O Palmeiras pode e deve manter a pegada independente de quem jogue, mas se o Valdívia jogar será melhor.

     
  • Às 27 de abril de 2015 às 14:38 , Blogger Luiz Souza disse...

    Didi Mocó soltando a franga na SporTV. Haja saco.

     
  • Às 27 de abril de 2015 às 15:03 , Anonymous Marco disse...

    Cereta foi quarto árbitro e está cotado para apitar a final.
    Com ele no apito, as chances do Palmeiras serão praticamente nulas.

    Seria a pior escolha para o Palmeiras. Ele, o Luís Flávio e o Antônio Rogério Batista do Prado são nomes péssimos. Em os três, para se ter uma ideia, o melhor é o Luís Flávio.

    Esse episódio com o Valdívia precisa ser divulgado para inviabilizar a presença deste cidadão no apito de domingo.

    Em 2012, no jogo do Pacaembu ele tirou sarro na cara dos jogadores do Palmeiras no jogo com o Santos.
    Em 2013 foi o árbitro do jogo que eliminou o Palmeiras e depois festejou pelas redes sociais com o Raphael, goleiro do Santos.

     
  • Às 27 de abril de 2015 às 15:06 , Anonymous Marco disse...

    Correção: "Entre os três".
    =============
    Outra observação:
    Em entrevistas e reportagens, o pessoal do Santos está tentando inverter os fatos, adotando o discurso de vítima da arbitragem.

    Neste jogo de ontem tivemos um fato inédito: a opinião técnica favorável ao Palmeiras sobre o lance do gol emitida por três árbitros cujas carreiras não deixam a menor saudade entre os palmeirenses: Simon, Godoy e Gaciba.

     
  • Às 27 de abril de 2015 às 15:13 , Anonymous Marco disse...


    Vejam essa reportagem do blog da Clorofila em 2013

    http://blogdaclorofila.sopalmeiras.com/2013/04/29/mas-que-juizinho-cara-de-pau/

     
  • Às 27 de abril de 2015 às 16:00 , Anonymous Anônimo disse...

    Arbitragem prejudicou o Palmeiras ? sério mesmo ?
    O assunto arbitragem no blog já beira a esquizofrenia...

    Na bola fomos bem, mas desperdiçamos a chance de matar o jogo.
    Infelizmente 1x0 foi pouco. O Santos tem condições de reverter. Mas nada impede um empate tb e até mesmo uma vitória, aproveitando a inexperiência dos garotos da vila.

     
  • Às 27 de abril de 2015 às 17:28 , Anonymous Anônimo disse...

    Concordo sobre o juiz, ele era muito ruim até expulsando o cara errado, errou pra tudo que é lado, mas não podemos dizer que era mal intencionado.

    A força nos bastidores de SEP e SFC é quase a mesma não é vantagem alguma favorecer uma ou outra equipe.

    E CX cada vez mais em forma. Qdo puder ser titular ninguem segura.
    Pode oferecer aí o contrato de produtividade pro Valdivia, se quiser ficar blz, senão pode vazar numa boa.

    esse time promete no brasileiro!

     
  • Às 27 de abril de 2015 às 17:30 , Anonymous Alexandre Palma disse...

    Desculpe, anônimo !!!


    Esquizofrenia junto com miopia é não enxergar a quantidade de jogos em que o Palmeiras foi prejudicado, e o pior, sem qualquer questionamento da imprensa.

    Acredite, poderíamos ganhar se Dudu convertesse a penalidade, poderíamos ter feito mais gols se mantivéssemos a pressão, mas nada disso pode mascarar o número de faltas invertidas, o pênalti não anotado em Rafael Marques, a não aplicação de cartão ao Ricardo Oliveira, que xingou o juiz, empurrou e ironizou vários jogadores do Palmeiras.

    Torço para que você volte a comentar aqui e nunca mais precisemos discutir a arbitragem, mas que domingo me preocupa muito, não tenha dúvida !!!

    Abraços alvi-verdes

    Alexandre Palma

     
  • Às 27 de abril de 2015 às 17:46 , Anonymous Marco disse...

    Anônimo, você é palmeirense mesmo?
    Caso seja, é o típico otário. Ignorante em futebol, também já mostrou que é.
    No lance do gol, tivemos a proeza de três depoimentos favoráveis de ex árbitros, com história de péssimas lembranças ao Palmeiras (Simon, Godoi e Gaciba), explicando tecnicamente a lei de impedimento.
    Explicação que analfabetos funcionais em futebol não têm capacidade para entender.
    Na penalidade sobre o Rafael Marques somente quem é cego não conseguiu enxergar a falta por trás, feita para que o jogador do Palmeiras não finalizasse ao gol.
    Quanto ao local penalidade marcada pelo auxiliar e não pelo árbitro, poderia haver uma discussão. A maior parte das opiniões é de que a falta que tira o jogador da jogada (“agarrão” e puxão pela camisa) acontece dentro da área.
    Foi dentro da área que o santista tirou do palmeirense a chance de prosseguir na jogada, tanto que o jogador Leandro entrou na grande área em condição de jogar.
    O que não se discute, a existência da falta, admitida até pelos santistas ao defender que foi fora da área e a expulsão em situação clara de gol.
    Considerando que a penalidade não foi convertida, esse erro de finalização mão alterou o placar, mas a expulsão foi correta com falta dentro ou fora da área.
    Qualquer pessoa que não é infantil em futebol sabe disso.
    Quanto ao desempenho do time e ao fato de não ter matado o jogo, não é argumento ou justificativa para atuação da arbitragem.
    O quarteto de arbitragem não está no campo para julgar quem merece ganhar ou perder, está lá para aplicar com isenção as regras do jogo, usando o mesmo critério para os dois lados, fato que não ocorreu, especialmente na aplicação dos cartões.
    Por essa brilhante e inteligente avaliação que você faz, se um time perde a chance de vencer um jogo com maior folga, ele dá ao árbitro o direito de prejudicá-lo!!!!!!!!!
    Esquizofrenia tem torcedor ignorante que mostra total desconhecimento das regras do esporte, mistura as bolas e ainda escreve com ironia, o típico otário!

     
  • Às 27 de abril de 2015 às 19:49 , Anonymous VERDE INSUPERÁVEL disse...

    Somos todos Palmeirenses. Vamos parar com agressões pessoais. Isso é feio ! E pouco civilizado.

     
  • Às 27 de abril de 2015 às 20:49 , Anonymous Marco disse...

    Caro Verde Insuperável.

    Concordo plenamente com sua opinião. Nunca deveria haver agressões pessoais aqui e em nenhum lugar e para que isso nunca aconteça, ninguém tem o direito de chegar aqui, escrevendo como anônimo e classificando o blog e os participantes como esquizofrênicos.

    Quer dar opinião, escreva normalmente sem TOMAR A INICIATIVA de ofender. Ainda mais uma ofensa que vem acompanhada de ironia e menosprezo.

    O tratamento recebido será sempre proporcional a aquele que é colocado pelo participante.
    Podemos discordar dentro da maior civilidade deixando o debate para os fatos e as ideias.

    Somos todos palmeirenses. Essa sua observação é essencial e deveria ser o ponto principal do blog.
    Entretanto, precisaríamos saber também se todo mundo que escreve aqui é palmeirense?

    Para quem escreve ofendendo as pessoas, ofendendo o blog e ainda escrevendo besteira contra o próprio time, o tratamento foi até brando.

     
  • Às 27 de abril de 2015 às 22:52 , Blogger Luiz Souza disse...

    Didi Mocó soltando a franga na SporTV. Haja saco.

     
  • Às 28 de abril de 2015 às 07:36 , Anonymous VERDE INSUPERAVEL disse...

    Marco, concordo inteiramente com o seu ponto de vista. Aliás, ninguém poderia escrever aqui como anônimo. Precisamos dar a cara para bater. Assumir a responsabilidade. De outra parte, não podemos passar a mão na cabeça de nossos jogadores, atribuindo à perversa arbitragem qualquer resultado negativo. A verdade é que faltou mais impeto e explosão no domingo. Em Santos precisamos entrar com tudo, com sangue nos olhos.

     
  • Às 28 de abril de 2015 às 08:06 , Anonymous Marco disse...

    Verde Insuperável,

    Por isso que o debate com respeito entre os participantes é importante.
    Sob o ponto de vista técnico, sua avaliação é correta. Faltou ao time a explosão para decidir o campeonato neste jogo.
    A análise técnica pode e deve ser feita sem que os demais aspectos de um jogo sejam ignorados. O grande problema cultural que envolve o Palmeiras, incluindo parte de sua torcida, é que tornou-se “proibido” falar do extra campo e de arbitragem porque temos “apenas que nos preocupar em jogar bola”. Qualquer manifestação em relação às arbitragens ou extra campo é vista como desculpa ou desvio de foco, o que é um absurdo, um pensamento infantil. O palmeirense é critico por natureza e nunca vai deixar de analisar a condição técnica e o desempenho do seu time. Essa é mais uma razão para tratarmos também de outros fatores que decidem jogos e campeonatos. Um tema não anula o outro, uma lição básica que parece não entrar na cabeça de muita gente.
    O ambiente criado para um jogo é fundamental e o Santos está fazendo isso, tentando jogar a imagem de que vai reverter a vantagem (aspecto técnico) e invertendo os valores assumindo a posição de vítima da arbitragem (pressionando antes da partida para ser beneficiado). Por razão como essa defendo há muito tempo que o Palmeiras é uma clube sem malícia para o futebol e parte da sua torcida tem menos malícia ainda. Cansamos de levar rasteiras nos bastidores nos últimos anos pelo pensamento infantil e isolado que existe lá pelo Palestra.

    ======
    Ontem assisti o Bem Amigos, inteiro. Não fazia isso há muito tempo. Fiz questão de ver para observar como tratariam a final paulista. Ela foi ignorada no programa. Somente os lances de arbitragem foram discutidos. O recado da rgt foi claro, o Palmeiras não interessa pra eles. A única coisa que chamou a atenção foi que mais um comentarista de arbitragem explicou porque o gol do Palmeiras foi legal, justamente o Arnaldinho de 1978.

     
  • Às 28 de abril de 2015 às 08:24 , Anonymous Marco disse...

    Mais uma observação sobre a arbitragem de domingo.
    Os auxiliares evitaram um prejuízo maior no jogo de domingo. Acertaram nos lances polêmicos.
    Quem se complicou foi o árbitro, durante todo o jogo e o quarto árbitro fora de campo e no intervalo.
    Não fossem os auxiliares, o campeonato teria terminado neste domingo para o Palmeiras.
    Ai, não seria mais preciso discutir os aspectos técnicos do time.

    Extra campo e aspectos técnicos podem e devem ser tratados separadamente, sem que a avaliação de um impeça a avaliação do outro, mas a consequência de uma arbitragem, por exemplo, interfere diretamente no desempenho e no destino de um time.

    Caso o Palmeiras queira ser campeão, precisará ter um comportamento muito mais forte junto à Federação nesta semana. Caso contrário, iremos até a Vila para fazer papel de palhaços.

     

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