ESTARIA, FINALMENTE, O PALMEIRAS ATUANDO ESPIRITUALMENTE?
ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU!
É preciso cortar as influências espirituais negativas!
Uma notícia, quase imperceptível, transitou, de forma discreta pelo noticiário esportivo desta semana.
Ei-la:
"O Palmeiras oficiou a FPF de que não aceitará gandulas em uniformes pretos, no primeiro jogo da decisão do Paulistão contra o Santos, domingo, no Allianz Parque"!
Tomei conhecimento através da Uol, mas não constatei nenhuma repercussão ! Não li, não vi nem ouvi essa matéria em qualquer outro meio de comunicação.
A inusitada exigência de Nobre, inédita e inaudita, sem (ao que me consta) precedentes na história, imaginei, fosse repercutir negativamente, junto à mídia.
Julguei que a jocosa exigência viesse a suscitar gracejos e gozações nas programações midiáticas, mas, -ainda bem-, não ocorreu.
A mídia -que ótimo!- estava, muito mais, preocupada em promover o clássico "gambambi", e, em razão disso, o fato passou, batido.
Assim, o tema não serviu de mote para o esporte preferido por nove em cada dez jornalistas, o "tiro ao porco", ou, para as costumeiras depreciações ao time, ao clube, ao presidente, à diretoria e à torcida.
Não sei qual o móvel, o objetivo da atitude de Nobre!
Tendo a pensar, porém que não tem a ver com moda, com as cores do maior rival ou de nosso adversário nas finais do Paulistão, com qualquer azar que viesse a causar, com curas cromoterápicas, com manifestações estéticas ou qualquer ação de marketing.
Quero dizer, no entanto, que todos os caminhos interpretativos dessa surpreendente atitude, levam-me a concluir que Nobre, possivelmente, esteja, também, a esta altura, trabalhando o lado espiritual do time.
E, em verdade lhes digo, já não era sem tempo! Se todos os clubes procedem assim, por que só o Palmeiras haveria de ser diferente?
Se o nosso maior adversário tem um pai-de-santo na folha (pai Nilson), por que o Palmeiras não haveria de tomar as suas precauções?
Perdoem-me os que não acreditam! Por experiências pretéritas, eu, acredito!
Parto do princípio segundo o qual, neste mundo dual em que vivemos, da coexistência simbiótica do corpo e do espírito em uma dimensão material, é sempre melhor que tudo aconteça, como diz a oração Pai Nosso, "assim na terra como no céu" E vice versa"!
Quem não acredita, ao menos, respeite e atente ao que temos a dizer!
Será preciso que eu relate, novamente, a importância de um espírita kardecista de nome Rafael, na vida do Palmeiras, na década de 60, desmanchando os trabalhos espirituais realizados pelos sujos cornointianus do Pai Jaú?
Motivou até uma reportagem na revista "O Cruzeiro", a de maior circulação na época. O Palmeiras, com o mestre Rafael, viveu seu auge nas décadas de 60 e 70!
Detalhe:
Eu tinha essa revista até me casar, mas ela sumiu, tanto e quanto o meu "almanaque Olympicus", que contava a história do futebol paulista, desde sua fundação aos anos 50(s).
En passant:
As mulheres (quase todas) parecem determinadas a atirar a história no lixo. A minha revista Veja, a número um, que guardei com tanto cuidado por mais de 30 anos, certamente teve esse destino.
Voltando ao tema, peço aqueles que não acreditam, que leiam bem este relato.
Dois dias antes da inolvidável decisão de 1974, sexta-feira, no chamado "treino-apronto", (era assim que se chamava o treino final que definia a escalação) Ronaldo Drummond, meu primo, herói do título daquele ano, apareceu, de repente, com uma insuportável dor na perna direita sem que houvesse nenhum motivo para tal.
Por sugestão, não se sabe de quem, (alguém, que, na certa, conhecia muito bem as influências espirituais e sabia da existências das formas-pensamento deletérias sobre os atletas), Ronaldo, após mergulhar a perna em um balde de água benta, viu a dor, instantaneamente, milagrosamente, ceder e ir, definitivamente, embora.
Detalhe: com aquela mesma perna, ele fez o gol que calou pouco mais 80 mil cornointianus no Morumbi.
Adendo:
Não acreditem em histórias que muitos relatam, nem nos factóides que criaram, segundo os quais, do público de aproximadamente 120 mil espectadores, presente ao "Morumba" naquela decisão, 100 mil eram cornointianus!
Não foi bem assim. De 35 a 40 mil palmeirenses, no mínimo, pagaram ingressos e estiveram no estádio.
O Palmeiras não contestou os inverossímeis números divulgados porque sempre foi um clube acomodado e nunca deu valor e nem agiu com ousadia no marketing. Pagamos (continuamos pagando) um altíssimo preço pela omissão!
Quem reduziu o jogo a essas "quiméricas dimensões numéricas" em relação ao público sabem quem foi?
Ninguém, senão o indefectível Juca, então plenipotenciário (quase um dono) da revista Placar, que, ele, inteligente e imparcial, como o maior químico da história da imprensa brasileira, conseguiu reduzir a sub-nitrato do extrato de peido de gambá.
Como, o Curintia, inapelavelmente, perdeu dentro do campo, atribuíram toda a culpa a Rivelino e aproveitaran para criar o factóide segundo o qual o Timeco, isto é, o Timão, perdeu o jogo, sim, mas deu uma goleada de público. É conversa pra boi dormir!
Eu estava lá e posso garantir-lhes de que os números divulgados foram e são, até hoje, mentirosos, irreais, ilógicos, despropositados e, completamente, fora das dimensões anunciadas!
A revista placar, lembro-me bem, fez, antes do jogo uma "pesquisa", fornecendo, parece-me, um leque, um quepe de papel pintado ou coisa assim, para as duas torcidas, e, de fato, os cornointianus eram mais numerosos do que os palmeirenses.
Mas, reescreva-se a história no que concerne ao público presente, não da forma que os cornointianus querem propalar!
É mais ou menos como a história da tal "invasão curintiana no Rio de Janeiro" para um jogo contra o Flu, dimensionada a um patamar lendário que sugere a quem ouve os relatos que o Maracanã só tinha curintianus.
A todos eu quero dizer que estava lá, de corpo presente, e comentei o jogo para a emissora nordestina em que trabalhava.
Voltemos à decisão de 74!
Como a minha emissora de rádio não obteve cabine, (quase duzentas transmitiram o jogo) a nossa linha telefônica foi ligada na arquibancada superior do Morumbi.
Mas não foi, como era de costume, ao lado ou à frente das cabines de TV, mas no setor descoberto, acima das cabines de rádio, no meio do povão, sem direito a banco ou qualquer suporte para a pasta de publicidade!
Como há males que redundam num bem, a minha visão do público era privilegiada, mais, até do que as emissoras paulistanas em suas cabines.
Em razão disso, posso falar com conhecimento de causa
O Palmeiras teve, sem qualquer dúvida, de 35 a 40% do público presente ao Morumbi.
O superdimensionamento da torcida deles, mera fantasia promocional, partiu de cérebros daninhos, muitos dos quais, até hoje, permanecem na mídia e continuam trabalhando contra o Palmeiras.
Coincidentemente, no dia da decisão, de forma simultânea, comentei para a várias emissoras de diversas regiões brasileiras, (quatro) que não haviam levado comentarista, empunhando, não apenas o meu, mas vários outros microfones.
Lembro-me, ainda, que uma dessas emissoras era a Rádio Difusora de Campo Grande, MS, que através de seu diretor Edgar Lopes de Faria, me fez, ao final do jogo, uma proposta de trabalho espetacular, oferecendo-me um altíssimo salário para os padrões da época a fim de que eu me transferisse para a "Cidade Morena".
Portanto, fui testemunha ocular do evento, e, ao final do jogo, em companhia de um repórter mineiro já falecido e muito meu amigo que cobria o jogo para a Rádio Inconfidência de Belo Horizonte (Alair Rodrigues), estive no apartamento de meu primo Ronaldo, o herói do jogo, nas Perdizes, onde comemos uma pizza, tomamos um refrigerante, batemos um proveitoso papo e comentamos o jogo e todas as suas repercussões.
Volto ao tema!
Será que agora vou conseguir conduzir a postagem sem adendos, delongas ou tergiversações ao ponto que quero chegar?
O campeoníssimo Palmeiras da Parmalat jamais floresceu sob o gaúcho Otacílio Gonçalves, experiente treinador e só explodiu nas mãos de Luxa que, como poucos, sempre trabalhou, muito, o lado espiritual e é um técnico sabidamente vencedor.
Nobre, se perguntado, certamente, vai negar -no que fará muito bem-, mas essa medida referentemente à proibição da cor preta no uniforme dos gandulas -aparentemente inócua e desimportante- tem tudo a ver com a perspectiva que levanto, de que o Palmeiras, paralelamente, parece que está trabalhando, também, o lado espiritual!
O maior (para mim) de todos os evangelistas, Mateus, explica bem o que eu, faz tempo, tenho tentado dizer no capítulo 18 de seu evangelho, nos versículos que seguem:
18 Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra, será ligado no céu e tudo o que desligardes na terra, será desligado no céu!
19 Também vos digo que, se dois de vos concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isto lhes será feito por meu pai que está nos céus.
20 Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu, no meio deles!
Domingo, no momento crucial da decisão contra o Corinthians, quando da cobrança dos pênaltis, todos os palmeirenses que rezaram, certamente pediram a Deus que ajudasse Prass, os nossos jogadores e o Palmeiras e que, se possível, não iluminasse os adversários.
Eu, não!
Pedi, apenas, para que os trabalhos espirituais de Pai Nilson fossem anulados, que não tivessem força e que os espíritos que o atendem não tivessem o poder de influenciar na decisão.
Que vencesse, enfim, o time que reunisse mais méritos dentro e fora do campo de jogo.
DEU PALMEIRAS!
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É preciso cortar as influências espirituais negativas!
Uma notícia, quase imperceptível, transitou, de forma discreta pelo noticiário esportivo desta semana.
Ei-la:
"O Palmeiras oficiou a FPF de que não aceitará gandulas em uniformes pretos, no primeiro jogo da decisão do Paulistão contra o Santos, domingo, no Allianz Parque"!
Tomei conhecimento através da Uol, mas não constatei nenhuma repercussão ! Não li, não vi nem ouvi essa matéria em qualquer outro meio de comunicação.
A inusitada exigência de Nobre, inédita e inaudita, sem (ao que me consta) precedentes na história, imaginei, fosse repercutir negativamente, junto à mídia.
Julguei que a jocosa exigência viesse a suscitar gracejos e gozações nas programações midiáticas, mas, -ainda bem-, não ocorreu.
A mídia -que ótimo!- estava, muito mais, preocupada em promover o clássico "gambambi", e, em razão disso, o fato passou, batido.
Assim, o tema não serviu de mote para o esporte preferido por nove em cada dez jornalistas, o "tiro ao porco", ou, para as costumeiras depreciações ao time, ao clube, ao presidente, à diretoria e à torcida.
Não sei qual o móvel, o objetivo da atitude de Nobre!
Tendo a pensar, porém que não tem a ver com moda, com as cores do maior rival ou de nosso adversário nas finais do Paulistão, com qualquer azar que viesse a causar, com curas cromoterápicas, com manifestações estéticas ou qualquer ação de marketing.
Quero dizer, no entanto, que todos os caminhos interpretativos dessa surpreendente atitude, levam-me a concluir que Nobre, possivelmente, esteja, também, a esta altura, trabalhando o lado espiritual do time.
E, em verdade lhes digo, já não era sem tempo! Se todos os clubes procedem assim, por que só o Palmeiras haveria de ser diferente?
Se o nosso maior adversário tem um pai-de-santo na folha (pai Nilson), por que o Palmeiras não haveria de tomar as suas precauções?
Perdoem-me os que não acreditam! Por experiências pretéritas, eu, acredito!
Parto do princípio segundo o qual, neste mundo dual em que vivemos, da coexistência simbiótica do corpo e do espírito em uma dimensão material, é sempre melhor que tudo aconteça, como diz a oração Pai Nosso, "assim na terra como no céu" E vice versa"!
Quem não acredita, ao menos, respeite e atente ao que temos a dizer!
Será preciso que eu relate, novamente, a importância de um espírita kardecista de nome Rafael, na vida do Palmeiras, na década de 60, desmanchando os trabalhos espirituais realizados pelos sujos cornointianus do Pai Jaú?
Motivou até uma reportagem na revista "O Cruzeiro", a de maior circulação na época. O Palmeiras, com o mestre Rafael, viveu seu auge nas décadas de 60 e 70!
Detalhe:
Eu tinha essa revista até me casar, mas ela sumiu, tanto e quanto o meu "almanaque Olympicus", que contava a história do futebol paulista, desde sua fundação aos anos 50(s).
En passant:
As mulheres (quase todas) parecem determinadas a atirar a história no lixo. A minha revista Veja, a número um, que guardei com tanto cuidado por mais de 30 anos, certamente teve esse destino.
Voltando ao tema, peço aqueles que não acreditam, que leiam bem este relato.
Dois dias antes da inolvidável decisão de 1974, sexta-feira, no chamado "treino-apronto", (era assim que se chamava o treino final que definia a escalação) Ronaldo Drummond, meu primo, herói do título daquele ano, apareceu, de repente, com uma insuportável dor na perna direita sem que houvesse nenhum motivo para tal.
Por sugestão, não se sabe de quem, (alguém, que, na certa, conhecia muito bem as influências espirituais e sabia da existências das formas-pensamento deletérias sobre os atletas), Ronaldo, após mergulhar a perna em um balde de água benta, viu a dor, instantaneamente, milagrosamente, ceder e ir, definitivamente, embora.
Detalhe: com aquela mesma perna, ele fez o gol que calou pouco mais 80 mil cornointianus no Morumbi.
Adendo:
Não acreditem em histórias que muitos relatam, nem nos factóides que criaram, segundo os quais, do público de aproximadamente 120 mil espectadores, presente ao "Morumba" naquela decisão, 100 mil eram cornointianus!
Não foi bem assim. De 35 a 40 mil palmeirenses, no mínimo, pagaram ingressos e estiveram no estádio.
O Palmeiras não contestou os inverossímeis números divulgados porque sempre foi um clube acomodado e nunca deu valor e nem agiu com ousadia no marketing. Pagamos (continuamos pagando) um altíssimo preço pela omissão!
Quem reduziu o jogo a essas "quiméricas dimensões numéricas" em relação ao público sabem quem foi?
Ninguém, senão o indefectível Juca, então plenipotenciário (quase um dono) da revista Placar, que, ele, inteligente e imparcial, como o maior químico da história da imprensa brasileira, conseguiu reduzir a sub-nitrato do extrato de peido de gambá.
Como, o Curintia, inapelavelmente, perdeu dentro do campo, atribuíram toda a culpa a Rivelino e aproveitaran para criar o factóide segundo o qual o Timeco, isto é, o Timão, perdeu o jogo, sim, mas deu uma goleada de público. É conversa pra boi dormir!
Eu estava lá e posso garantir-lhes de que os números divulgados foram e são, até hoje, mentirosos, irreais, ilógicos, despropositados e, completamente, fora das dimensões anunciadas!
A revista placar, lembro-me bem, fez, antes do jogo uma "pesquisa", fornecendo, parece-me, um leque, um quepe de papel pintado ou coisa assim, para as duas torcidas, e, de fato, os cornointianus eram mais numerosos do que os palmeirenses.
Mas, reescreva-se a história no que concerne ao público presente, não da forma que os cornointianus querem propalar!
É mais ou menos como a história da tal "invasão curintiana no Rio de Janeiro" para um jogo contra o Flu, dimensionada a um patamar lendário que sugere a quem ouve os relatos que o Maracanã só tinha curintianus.
A todos eu quero dizer que estava lá, de corpo presente, e comentei o jogo para a emissora nordestina em que trabalhava.
Voltemos à decisão de 74!
Como a minha emissora de rádio não obteve cabine, (quase duzentas transmitiram o jogo) a nossa linha telefônica foi ligada na arquibancada superior do Morumbi.
Mas não foi, como era de costume, ao lado ou à frente das cabines de TV, mas no setor descoberto, acima das cabines de rádio, no meio do povão, sem direito a banco ou qualquer suporte para a pasta de publicidade!
Como há males que redundam num bem, a minha visão do público era privilegiada, mais, até do que as emissoras paulistanas em suas cabines.
Em razão disso, posso falar com conhecimento de causa
O Palmeiras teve, sem qualquer dúvida, de 35 a 40% do público presente ao Morumbi.
O superdimensionamento da torcida deles, mera fantasia promocional, partiu de cérebros daninhos, muitos dos quais, até hoje, permanecem na mídia e continuam trabalhando contra o Palmeiras.
Coincidentemente, no dia da decisão, de forma simultânea, comentei para a várias emissoras de diversas regiões brasileiras, (quatro) que não haviam levado comentarista, empunhando, não apenas o meu, mas vários outros microfones.
Lembro-me, ainda, que uma dessas emissoras era a Rádio Difusora de Campo Grande, MS, que através de seu diretor Edgar Lopes de Faria, me fez, ao final do jogo, uma proposta de trabalho espetacular, oferecendo-me um altíssimo salário para os padrões da época a fim de que eu me transferisse para a "Cidade Morena".
Portanto, fui testemunha ocular do evento, e, ao final do jogo, em companhia de um repórter mineiro já falecido e muito meu amigo que cobria o jogo para a Rádio Inconfidência de Belo Horizonte (Alair Rodrigues), estive no apartamento de meu primo Ronaldo, o herói do jogo, nas Perdizes, onde comemos uma pizza, tomamos um refrigerante, batemos um proveitoso papo e comentamos o jogo e todas as suas repercussões.
Volto ao tema!
Será que agora vou conseguir conduzir a postagem sem adendos, delongas ou tergiversações ao ponto que quero chegar?
O campeoníssimo Palmeiras da Parmalat jamais floresceu sob o gaúcho Otacílio Gonçalves, experiente treinador e só explodiu nas mãos de Luxa que, como poucos, sempre trabalhou, muito, o lado espiritual e é um técnico sabidamente vencedor.
Nobre, se perguntado, certamente, vai negar -no que fará muito bem-, mas essa medida referentemente à proibição da cor preta no uniforme dos gandulas -aparentemente inócua e desimportante- tem tudo a ver com a perspectiva que levanto, de que o Palmeiras, paralelamente, parece que está trabalhando, também, o lado espiritual!
O maior (para mim) de todos os evangelistas, Mateus, explica bem o que eu, faz tempo, tenho tentado dizer no capítulo 18 de seu evangelho, nos versículos que seguem:
18 Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra, será ligado no céu e tudo o que desligardes na terra, será desligado no céu!
Em
verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e
tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.
Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus.
Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.
Mateus 18:18-20
Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus.
Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.
Mateus 18:18-20
19 Também vos digo que, se dois de vos concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isto lhes será feito por meu pai que está nos céus.
20 Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu, no meio deles!
Domingo, no momento crucial da decisão contra o Corinthians, quando da cobrança dos pênaltis, todos os palmeirenses que rezaram, certamente pediram a Deus que ajudasse Prass, os nossos jogadores e o Palmeiras e que, se possível, não iluminasse os adversários.
Eu, não!
Pedi, apenas, para que os trabalhos espirituais de Pai Nilson fossem anulados, que não tivessem força e que os espíritos que o atendem não tivessem o poder de influenciar na decisão.
Que vencesse, enfim, o time que reunisse mais méritos dentro e fora do campo de jogo.
DEU PALMEIRAS!
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Em
verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e
tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.
Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus.
Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.
Mateus 18:18-2
Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus.
Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.
Mateus 18:18-2
24 Comentários:
Às 23 de abril de 2015 às 07:45 , VERDE INSUPERAVEL disse...
Magnífico texto, que serve até para nos confortar, nessa semana de apreensões e ansiedades, à espera da final. Se Nobre está cuidando do lado espiritual, tanto melhor. Isso mostra trabalho diferenciado, intenso, planejado, objetivo e digno de uma especie de Presidente há anos ausente nas gestões do Verdão
Nobre vem sendo singular, após ter aprendido com a série de equívocos do primeiro mandato, a maioria originados pela caótica atuação de um certo Brunoro. Por falar nesse deletério cidadão, que cometeu um crime inafiançável e hediondo ao doar Barcos, onde ele anda ??? A quem engana, atualmente ?? Porisso - e vale como resposta ao companheiro do penúltimo post - ainda é muito cedo para atribuirmos ao Nobre qualquer nota definitiva, fixando o seu real Mérito, sendo certo que já "passou de ano", cabendo no futuro (em breve) encerramos esse primeiro Boletim, apondo (ou não) o Louvor. Neste momento, como há muito inocorria, verifico que temos um time porque temos um presidente. E vice versa. E isso não é pouco, tratando-se dos nossos últimos Palmeiras. Assim, a hora é de APOIAR ! No que se refere à final de 1974, eu também estava lá ! E me lembro perfeitamente o silêncio do estádio após o apto final, com os cornointianus jogando camisas e paus de bandeiras no fosso do Panetone, extremamente abatidos e decepcionados !!! Já os Palmeirenses, em numero bem menos, iniciavam a caminhada para suas casas satisfeitos, mas enfadonhos, como se fossem uns campeões cansados dos inúmeros títulos ganhos em todos aqueles anos precedentes. Mas eu vibrei muito. E mais ainda vibraria, se tivesse pressentido, tirando 1976, os anos áridos que viriam a seguir, e que se sucedem até hoje, com as conhecidas exceções.
Às 23 de abril de 2015 às 07:52 , VERDE INSUPERAVEL disse...
Retifico: Já os Palmeirenses, em número bem menor......
Às 23 de abril de 2015 às 07:58 , VERDE INSUPERAVEL disse...
Quanto ao Palmeirense Pascoal, na Imprensa de hoje, se fosse escalá-lo, seria Ele e mais 10 ! E também esperaria um pouco mais para solicitar-lhe uma completa retratação. Digo isso, porque bem me lembro da "primeira" versão "marques rafaelana".
Às 23 de abril de 2015 às 08:23 , Doente(verdão) disse...
Alcides
Continue rezando!
Abraço
Às 23 de abril de 2015 às 08:45 , TÃO SOMENTE TORCEDOR disse...
Sabem quando a macumba ou olho gordo dá certo? Quando você se coloca em sintonia com tudo que é negativo, caso contrário amigo...a volta é certa ao malfeitor.
Aja como criança, com a pureza de seu coração, pois os anjos guardiões o protegerão...sempre!!!
Avanti Palestra!!!!
Às 23 de abril de 2015 às 08:57 , TÃO SOMENTE TORCEDOR disse...
Vale a pena, ler ou ouvir...
Afasta energia negativa....
https://www.facebook.com/video...
Às 23 de abril de 2015 às 09:17 , JULIANA AZEVEDO disse...
Já assisti a umas 3000 vezes, ...Quando Fernando Prass diz ao Petros: Acabou Petros...acabou!!!...é de arrepiar de emoção, se não viu...veja, tenho certeza de que será ainda mais palmeirense, caso ainda não seja...tem tudo para ser mais um apaixonado torcedor palmeirense!!!!!! Abraços...
http://www.palmeiras.com.br/vi...
Às 23 de abril de 2015 às 09:25 , victor tredenski disse...
ALCIDES
TALVEZ EU SEJA UM DOS POUCOS
QUIÇÁ O UNICO
QUE COMPACTUA DE SUA ''TEORIA''
QUE ACREDITA PIAMENTE NISSO
O FATOR ESPIRITUAL
SEMPRE UMA DAS ''PEDRAS NO SAPATO'' DO PALMEIRAS
LEMBRO-ME QUE VOCE MENCIONOU ISSO PELA PRIMEIRA VEZ AQUI NO BLOG
EM MEADOS DE 2010
SE NÃO ME FALHA A MEMÓRIA
GRANDE POST ALCIDES
Às 23 de abril de 2015 às 11:00 , JJ disse...
BOA CARTADA DO NOBRE PRESIDENTE DE NÃO PERMITIR GANDULAS DA F.P.F VESTINDO UNIFORME NA COR PRETO.
TAMBÉM NÃO DEVERÍAMOS PERMITIR O ACESSO
DE TORCEDORES DE OUTROS CLUBES FREQUENTANDO O CLUBE SOCIAL DO PALMEIRAS COMO ACONTECIA NO ANTIGO PALESTRA.
Às 23 de abril de 2015 às 11:32 , Bruno disse...
Nesta terça feira foi citado isso no programa fox radio sports, eles acharam uma babaquice a atitude do nosso presidente. Mas o fato é que o uniformes das gandulas não é preto, e sim cinza. De qualquer forma, concordo com Nobre.
Xô zica!
Às 23 de abril de 2015 às 13:25 , Anônimo disse...
http://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/em-especial-do-jn-globo-admite-pela-primeira-vez-diante-das-câmeras-erro-nas-diretas-já/ss-AAbvVGJ?srcref=rss
Às 23 de abril de 2015 às 14:31 , Marco disse...
Texto necessário e oportuno sobreas situações emocionais e espirituais que envolvem o Palmeiras.
A união no lugar do ódio, o pensamento positivo no lugar da desconfiança doentia e incentivo e apoio no lugar da torcida contra, são as mudanças culturais que o Palmeiras precisa para iniciar um novo período de sucesso em sua história.
O exemplo do Atlético MG, com seu já conhecido “Eu Acredito” é marcante. Por maiores que sejam as dificuldades e o questionamento ao time, todos jogam a favor no momento de empurrar a equipe para conseguir seus objetivos.
Por aqui, tem que acabar essa história de torcer para o time cair porque não se vai com a cara do treinador, de desejar que um jogador importante tenha nova contusão e que fracasse nos jogos decisivos para provar suas teses ou de querer o fracasso do clube e do time porque seu “inimigo” político está no poder.
Precisamos parar de perder para nós mesmos e adotar uma filosofia semelhante a do “Eu Acredito” quando estivermos em fases decisivas e também durante as competições. A fama de críticos que temos não pode ser confundida com divisão interna e atuação contrária. Crítica é uma postura necessária para a correção de rumos, muito diferente do famoso “quanto pior melhor” que cansamos de ver em nosso meio.
Tanto a parte emocional, quanto a espiritual são muito afetadas quando o ambiente interno, o pensamento interno é negativo e isso tem reflexo na vida do clube e do time de futebol.
Às 23 de abril de 2015 às 15:32 , PAIXÃO CLOROFILA disse...
Renata Fan, dizem que ela não tem umbigo. Perguntado se nasceu assim..sem umbigo!!! disse: NÃO GASTÔÔÔ!!!!
Que belo petáculo!!!
Avanti Palestra!!!
Às 23 de abril de 2015 às 15:54 , VERDE ROXO disse...
http://www.lancenet.com.br/pal...
ai os gambá pira kkk
Às 23 de abril de 2015 às 16:04 , TÃO SOMENTE TORCEDOR disse...
O árbitro do 1° jogo da final entre Palmeiras × Santos será VINICIUS FURLAN.
Às 23 de abril de 2015 às 20:05 , MARCELO PALESTRA disse...
O Alcides sempre citou esta questão espiritual em seus textos desde que eu sou leitor assíduo deste fantástico e querido blog(São 05 anos, sou viciado neste blog, e não consigo ficar sequer um dia sem acessar e ler, não só os textos, como todos os comentários dos amigos participantes), e eu sempre concordei com ele.
É notório que precisamos de proteção espiritual!!
E é fato concreto que em muitos acontecimentos no passado recente do Palmeiras provam que o clube foi afetado por estas forças!
Se o "presidente" começa a pensar( tardiamente, por sinal) nesta situação( espiritual) é hora de dar o apoio e pedir para que pessoas influentes o aconselhem a ter em nossa folha de pagamento, um pai de santo( sim, é direto ao assunto, sem delongas).
Isto não é brincadeira! Falo por experiência própria! Sou espirita e sei que existem os trabalhos para o bem( na sua imensa maioria) e os trabalhos para o mal( em menor numero) e principalmente o trabalho de proteção(muito utilizado pelos gambás).
Costumo fazer exatamente o que o Alcides fez, pedindo ajuda para os guias espirituais amarrarem o trabalho do mentor(guia) adversário, e protegerem nossos jogadores.
Futebol é uma guerra, e uma de nossas armas( por sinal, muito poderosa) é ter esta proteção espiritual do nosso lado, além de bons jogadores, ambiente sadio, treinador capacitado,trabalho nos bastidores e controle da mídia. Esta é a receita do sucesso!
Tomara que o "presidente" não escute a italianada ignorante, que não acredita em nada, e costuma menosprezar qualquer outra religião que não seja a sua.( posso falar abertamente dos italianos, porque sou um italo-brasileiro, filho de pais italianos, e conheço muito bem como pensam os italianos em relação a religião, salvo raras excessões).
Em relação a final de 74 eu estive lá( tinha 10 anos, e pouco me lembro) porém meu pai e tios, conformaram exatamente o que o Alcides afirmou. Tinham muito mais do que 20.000 palmeirenses no morumbi. Meu tio me contou que o morumbi estava dividido da maniera como eu me lembro dos inumeros classícos que já assisti l-a, ou seja por gomos. Naquela época até 1995, as torcidas no morumbi eram dividas por gomos( 12 ao total).Geralmente, nos clássicos com os gambás a partir de 1980, dividíamos ao meio o panetone com eles( 06 gomos para cada lado).
Em 1974, tínhamos 04 gomos, contra 08 deles, o que daria mais ou menos 40.000 torcedores.
Agora eu lhe pergunto Alcides; Se os profissionais de imprensa palmeirenses naquele 1974, estiveram no morumbi, inclusive você, conforme mencionou, porque ninguem questionou e desmentiu o gambá Juca e as mentiras da mídia curintiana para este factoíde não fosse propagado?
Às 23 de abril de 2015 às 23:44 , n disse...
Vamos ver o time que OO vai montar para domingo, Valdivia entra jogando com C. Xavier ou um dos dois vai esperar, Zé Roberto volta, em minha opinião acho que não deve, alem de ser muito lento, não esta bem fisicamente, e o adversário é ligeiro. A dupla de zagueiros tem que ser mantidos, mesmo com a recuperação de Tobio e Vitor Hugo, na lateral esquerda acho que tem que ter um improviso porque Vitor LUiz é fraco, prefiro Amaral..
Que tal: Prass...Gabriel,Vitor Ramos,Jakson e Amaral, Arouca, Robinho C. Xavier, Valdivia, Dudu e R. Marques
Vamos ter dois volantes laterais que sabem marcar e jogar, e um excelente quadrado no meio, um atacante ligeiro e uma referencia na área...
Banco
Jailson,Kelvin,Vitor Hugo, Leandro Pereira, Zé Roberto, Alan Patric, Rider, Cristaldo,
Vai para sima, marca saída de bola, Amaral acompanha Robinho deles e passa a régua...
Às 23 de abril de 2015 às 23:46 , Nei Verde disse...
comentário acima = Nei Verde
Às 24 de abril de 2015 às 00:00 , VERDE INSUPERAVEL disse...
Zé Roberto reserva e o volante Amaral improvisado, saindo de uma contusão recorrente, e sem fim ? Piada de salão!
Às 24 de abril de 2015 às 00:04 , VERDE INSUPERAVEL disse...
Ninguém questionou o canalha Juca porque a torcida dos curintianus, no Panetone, de fato, era muiiiito maior.
Às 24 de abril de 2015 às 00:27 , Alcides Drummond, o editor disse...
Marcelo
Que bom saber de seu conhecimento acerca de aspectos transcendentais desta vida, que a ignorância de muitos não os deixa perceber apesar de todo o progresso científico dos dias de hoje.
Interessante é que eles alegam exatamente isso para dizer que os espiritualistas são ignorantes.
Qdo o espiritismo disse que havia uma aura envolvendo os corpos, isto é, um campo elétrico, foi ridicularizado, até que os russos inventaram a fotografia de Kirlian
e comprovaram, na prática o que consideravam, apenas, uma "teoria de ignorantes".
Agora, veja bem, eu não estou garantindo que Nobre esteja adotando uma defesa espiritual, mas, simplesmente, desconfiando que esteja ocorrendo.
O Mattos fazia parte de um clube, o Cruzeiro, que desde os tempos de seu maior presidente de todos os tempos, o falecido Felício Brandi, fazia uso de práticas espiritualistas.
Quem sabe Mattos possa ter influenciado Nobre. É possível.
Quanto ao que vc coloca em relação a Juca, nunca houve interesse de ninguém em promover ou defender o Palmeiras em suas confrontações com a curicada.
Alguns repórteres palmeirenses da época, como Roberto Silva da Band já falecido e Roberto Carmona, da Transamérica o fizeram tanto e quanto Milton Peruzzi, assumidamente um comentarista palmeirense.
Tirante esses, pelo que fiquei sabendo, ninguém se pronunciou.
Eu, à época, fazia crônica esportiva em outros estados
Um abraço e continue participando de nosso blog apresentado as suas opiniões sem se preocupar se estão ou não alinhadas às minhas.
O que importa mesmo é discutir com inteligência e construtivamente os assuntos do Verdão. Abs (AD)
Às 24 de abril de 2015 às 08:39 , FERNANDO VERDE disse...
Afinal de contas o que é Espiritísmo? Não é uma religião?
Absolutamente.
O Espiritismo não pode ser definido simplesmente como uma religião.
É uma Doutrina Filosófica, rigorosamente calcada em base científica, de consequência religiosa.
Filosofia de base científica?
Exatamente. Embora a maioria dos praticantes espiritistas não trabalhem o seu aspecto científico, este é o que dá segurança e firmeza à fé dos espíritas, pois, a Doutrina ensina que a Fé inabalável só é aquela que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da humanidade.
Não admite a fé cega, aquela que é baseada na doutrina do "porque sim", e orienta a fé raciocinada.
Más há quem afirme, equivocadamente que a Ciência não aceita o Espiritismo e até que o Espiritísmo vai de encontro à Ciência.
É um absurdo. O respeito do Espiritísmo para com a ciência é tão grde que quando a Doutrina veio ao mundo, por obra do Espíritos, o seu codificador, altamente inspirado, afirmou, com o aval dos próprios Espíritos Superiores: " Se algum dia a Ciência comprovar que a Doutrina etá errada em algum ponto, cumpre ao espírita abandonar esse ponto equivocado e seguir a orientação da Ciência".
O Espiritismo não são essas coisas que se pratica na casa da dona Fulana, da "mãe" Ciclana ou do "pai" Beltrano, apesar dessas pessoas fazerem questão de denominar as suas práticas como sendo espíritas. Muitos ainda dizem que frequentou o centro tal..mas ainda usa expressões do tipo mesa branca, linha branca, etc..o que prova o total desconhecimento da doutrina.
Em primeiro lugar, se é cobrada alguma coisa, direta ou indiretamente, nada tem a ver, pois o Espiritismo segue o preceito: " DAI DE GRAÇA O QUE DE GRAÇA RECEBESTE".
Assim sendo, meus amigos, determinados comentários estão muito a que do termo espírita e do verdadeiro Espiritísmo.
Às 24 de abril de 2015 às 10:27 , Anônimo disse...
Parabéns FERNANDO VERDE, perfeito!
Dinho Maniasi
Às 25 de abril de 2015 às 13:48 , Anônimo disse...
Olá articulista e internautas:
Para reforçar o trabalho espiritual do querido palmeiras, sugiro a diretoria pesquisar a respeito da trilogia analítica do dr. norberto keppe - no meu ponto de vista cairia como uma luva - medicina kallawaya e radiestesia.
Creio que com um bom trabalho metafísico, o palmeiras poderia lidar melhor com forças ocultas internas e externas.
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