MATTOS, O GRANDE RESPONSÁVEL PELA CONTRATAÇÃO DO INEFICIENTE EDUARDO BATISTA!

Não obstante a vergonhosa desclassificação para a Ponte e a eliminação das finais do Paulistão, o presidente Galiotte continua iludido acerca da impossível perspectiva de Eduardo Batista recuperar-se e ainda vir a se tornar o técnico ideal para o Palmeiras.

Em razão disso recomendo muita calma e paciência à torcida alviverde! 

Que, a partir de agora, a massa alviverde se prepare para viver outros momentos amargos de grande contrariedade e turbulência, além de todos aqueles já vivenciados na semana passada.

Verdade seja dita, tudo o que se vive no momento não passa de consequência da falta de visão tanto e quanto dos erros de cálculo de Mattos que, de uns tempos a esta parte tem, muito mais, errado do que acertado em seu trabalho à frente do futebol palmeirense. 

A impressão que fica é que apenas ele não sabia que Eduardo Batista ainda não tinha conhecimento, vivência, experiência, gabarito e personalidade para dirigir o Verdão!

Apesar de tudo isso, este blog tolerou o erro quilométrico de Mattos (ele contratou EB) e procedeu da forma mais sensata possível em relação ao aprendiz de treinador que jamais e em tempo algum deveria ter sido técnico do Palmeiras.

Num primeiro momento, quando a contratação era especulada e anunciada apenas como perspectiva ou possibilidade, este blogueiro manifestou com veemência e ênfase o seu repúdio e a sua desaprovação pelo erro iminente que Mattos e a diretoria estavam prestes a cometer, a que chamávamos de inadmissível e imperdoável. 

Aliás este blog não era uma voz isolada mas traduzia o pensamento de mais de noventa por cento da torcida que também pensava assim e manifestou-se contrária à contratação do filho de Nelsinho Batista.

A julgar-se pelo percentual de omissos (de 8 a 9%) e pelo reduzidíssimo número dos porcos pingados que aprovaram a contratação(entre 1e 2%, se tanto), pode-se dizer que a unanimidade da torcida palmeirense discordava de Mattos e da contratação de Baptista, repudiando-a totalmente.

Nunca, da década de 50 aos dias de hoje, vi um técnico com tamanha rejeição da torcida ser contratado pelo Palmeiras.
  
Mattos, Cícero e Gagliotti perderam, completamente, o juízo e o bom-senso, desprovidos de sensibilidade para perceber a iminente desconstrução que estava sendo perpetrada no futebol alviverde, vitorioso no ano anterior.

Entretanto, tão logo constatamos de que se tratava de decisão tomada, sacramentada e irreversível da diretoria e que EB já estava contratado, cessamos imediata e completamente quaisquer críticas, a fim de proporcionar ao novo treinador, sossego e tranquilidade para a realização de um bom trabalho. 

Então, como recomendava o bom-senso, demos tempo ao tempo e um voto de confiança ao novo profissional que chegava. A partir daí, passamos a esperar pelos frutos do trabalho do filho de Nelsinho Batista, ainda que convictos da inocuidade da contratação.

Intimamente, mantínhamos a nossa expectativa de um fracasso total do novo treinador considerando a pobreza do currículo de Eduardo, incompatível com a fama, grandeza e importância do elenco, tanto e quanto com as necessidades mais prementes do Palmeiras.

Isso tudo foi completamente desconsiderado por Mattos, que, certamente, um dia imaginou ou sonhou que Eduardo pudesse "pegar no breu", firmar-se e acertar-se ao ponto de se encaixar e se tornar um treinador revelação ou vir a ser o treinador ideal para o Palmeiras. 

Mas Mattos não acertou e, creiam, não acertará nunca, ainda que continue insistindo teimosamente com EB congêneres e assemelhados.

Na realidade, se vier a proceder dessa forma, Mattos vai, exclusivamente, agravar e amplificar o erro imperdoável cometido em detrimento do Palmeiras e de toda a torcida do Verdão!

Além de sua condição de noviço e inexperiente na função, Batistinha parece despreparado para comandar um elenco de tantas "feras". 

Isso ficou bem claro em sua última e recente declaração, segundo a qual ele disse de própria boca "que não tem influência (ou carisma?) suficiente para motivar um elenco diante da irreversibilidade de um resultado mais largo como antes do penúltimo Palmeiras 0 x 3 Ponte, ainda que o time jogasse com todos os titulares, com a casa cheia e em seus próprios pagos.

Aliás, convém acrescentar que EB provém de uma família que nunca cultivou nenhuma relação mais próxima ou mais íntima com o Verdão, mas, exclusivamente, com outros clubes concorrentes. 

Sua manutenção à frente de um time com o qual não possui o menor vínculo ou a menor identidade será mera perda de tempo!

Pelo menos em minha opinião!

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