Observatório Alviverde

15/08/2019

FALEMOS SOBRE DEYVERSON!!! E SOBRE AS DEMISSÕES NA ESPN!!!



Todos nós, palestrinos de primeira hora, exasperamo-nos e chegamos às raias da revolta quando um jogador de nossos quadros comete erros técnicos, táticos ou individuais em campo e, de quebra.não se comporta bem no extracampo.

Para quem almeja a vitória, desejando sempre o melhor para o time, os erros em campo são normais. 

Só a má conduta do atleta fora de campo é imperdoável, ao menos para aqueles torcedores que têm a responsabilidade como paradigma de vida.

O que não é normal, quando ocorrem problemas semelhantes, é o palmeirense de bom-senso ir, muito além da revolta, às raias da loucura, quando um jogador claudica em termos técnicos ou em comportamento e disciplina.

Infelizmente, nessas horas, a maior parte dos palmeirenses perde o senso, o equilíbrio e, às vezes, até amplifica demais as críticas. perdendo a própria a razão! Incluo-me. até, no rol!

Quero falar, neste instante de Deyverson, que passa por uma fase negativa, e, de há muito, deixou de marcar gols e de atuar no mesmo nível em que atuou na temporada passada.

Em minha avaliação, de todos os cinco centroavantes que o Palmeiras tem hoje, se Deyverson não é superior também não é inferior a ninguém, embora eu necessite de mais alguns jogos e dados para avaliar melhor Adriano a quem aferi pelo jogo de estreia, muito pouco para uma apreciação justa.

Tenho lido e ouvido críticas desproporcionas a Deyverson através das mesmas pessoas que tanto o enalteceram na temporada passada,  sobretudo após o jogo que definiu o título brasileiro, assinalado contra o Vasco da Gama.

De repente, num estalar de dedos, o herói Deyverson, em razão de algumas más atuações é rebaixado e colocado abaixo dos cachorros com inúmeros palmeirenses pedindo-lhe a cabeça.

Sem aprofundar-me no assunto quero dizer que também já cheguei a pedir a cabeça de Deyverson algum tempo após ele ter chegado ao Palmeiras (indicação de Cuca) pela incidência colossal de partidas ruins nas quais ele não conseguiu, sequer, fazer um gol.

A chegada de Felipão funcionou como uma espécie de redenção ao atacante que contribuiu demais para o título brasileiro do ano passado quando, além de marcar 8 gols e o chamado gol que decidiu a conquista palmeirense, contribuiu muitíssimo no trabalho de marcação.

Neste momento Deyverson está sendo punido -justamente- com a reserva em face do mau rendimento em campo, mas, em meu modo de ver, assim como se recuperou na temporada passada, ele tem tudo para se recuperar e voltar a ser o mesmo jogador -importantíssimo- para o ataque palmeirense.

Da mesma forma entendo que será extremamente difícil para que ele retome imediatamente a posição em face do crescimento de Borja e da chegada de Adriano e Dourado ainda que considerando as incoerências e incongruências repentinas de Felipão ao escalar a equipe.

Qualquer desses centroavantes muito provavelmente terão a preferência de Felipão, em decorrência do relaxamento profissional do próprio Deyverson que, talvez deslumbrado pela notoriedade e visibilidade que lhe proporciona o Palmeiras, tem se comportado, muito mais, como um artista do que, propriamente, como um jogador de futebol profissional. 

Você acredita na reabilitação de Deyverson e em sua volta à titularidade?

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ACERCA DA ESPN
Pediram-me para que discorresse acerca das dispensas ocorridas na ESPN.

Antes de mais nada quero dizer que esse é um canal a que não assisto regularmente.

Como me ligar a um esquema em que esquerdopata curicano Juca é o principal artista?

Como me ligar a um esquema que privilegia o futebol europeu ou do exterior?

Como me ligar a um esquema que tem o invasor da profissão de jornalista o ex-curicano Zé Elias, mediocre, cuja única credencial para estar lá residiu no fato de ter jogado no Curica?

Dos profissionais dispensados conheço o Palomino (via tv) e o considerava um bom profissional. Minha admiração por ele cresceu quando demitiu o esquerdopata José Trajano que, de tão bom profissional que era, até hoje não conseguiu reempregar-se.

O tal Canalha, como ele próprio se intitulava, esse eu conheço bem pois sempre se julgou intelectualmente superdotado e superior aos colegas, mesmo sendo um profissional parcialíssimo, mais um antiético defensor do Santos FC na mídia. Ah e antes que eu me esqueça: odeia o Palmeiras.

Em relação aos outros não os conheço porque nunca assisti, senão esporadicamente, à ESPN canal que sempre teve a minha antipatia posto que nasceu e sofreu a influência de outro medíocre esquerdopata, Trajano (que pelo nome não o percamos de vista).

Apesar de tudo, lamento TODAS as demissões, até dos desafetos do Palmeiras. A maioria dos profissionais, agora na rua, era constituída por pais de família, e isso está muito acima de quaisquer rusgas e preferências clubisticas .

O mundo da comunicação esportiva (sei por experiência própria) é difícil e o que vale mesmo no "metier" é, muito mais do que a sabedoria e a competência, são os relacionamentos interesseiros,(muito longe da amizade verdadeira ) que cada profissional cultiva em relação à classe.

Pior do que isso é que o reemprego, conquanto um ou outro profissional o consiga de imediato, é difícil e em muitos casos demora mais do que meses, às vezes anos.

Sou solidário a todos os profissionais, mesmo em relação àqueles parciais que não gostavam do Palmeiras porque sei o quanto é duro estar desempregado (graças a Deus nunca estive) num meio cada vez mais competitivo e espero que todos encontrem em breve um local para trabalhar.

Fui e sou voz isolada nesta hora quando digo que o maior inimigo da profissão em todos os tempos foi o finado Luciano do Vale.

Se eu o admirava como o melhor narrador de TV de todos os tempos, eu sempre o tive na condição de traíra, de o maior entreguista da classe.

Foi ele que abriu as portas da profissão de jornalista a jogadores de futebol que passaram a ter na função o último degrau da profissão, inobstante às somas vultosas que recebem em suas carreiras.

Outros da profissão o imitaram como Milton Neves que teve o desplante de encaminhar a personalidade psicopática chamada Neto para função de apresentador de TV.

Some-se a tudo isto os presidentes de sindicatos de jornalistas e radialistas que jamais mexeram uma palha no sentido de conter as invasões na profissão.

Agora, com a decisão de Gilmar qualquer um, até semianalfabetos podem ser jornalistas pelo desinteresse, desídia e colaboração de toda uma classe que nunca soube se respeitar! (AD)





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