É ASSIM MESMO QUE SE FAZ, PRESIDENTE BELLUZZO!

Na reunião que concebeu o G4 paulista, Belluzzo comportou-se com a dignidade e a grandeza que se exige de um presidente do Palmeiras. Acertou todos os detalhes junto aos demais presidentes mas, na saída, negou-se a conceder entrevistas à imprensa. Parabéns, Belluzzo!
Foi uma atitude sábia do mais alto prócer palmeirense, crucificado, literalmente, pela mídia nos últimos tempos, em razão de manifestar indignação e justa ira contra Simon e a proclamar, em pleno ar, através da mídia, quem, realmente, é aquele soprador de apito que o Rio Grande do Sul revelou, para a desgraça de muitos times do futebol brasileiro.
Ao negar a entrevista, ao mudar a atitude e a postura em relação à imprensa, Belluzzo RETALIA silentemente os oportunistas antipalmeirenses que tanto o desmereceram. É assim que se faz!
Silêncio para eles!
Fosse eu o presidente, faria o mesmo e mais: não proporcionaria nenhum "furo" acerca de contratações e medidas tomadas pelo clube a nenhum dos veículos que o rebaixaram, sobretudo Globo, Band, ESPN, Sportv, Jovem Pan que excederam nas críticas às atitudes impulsivas, porém sensatas e verdadeiras de nosso presidente. Convenhamos que a mídia contribuiu, como sempre, de forma decisiva para que o tribunal impusesse uma pena exagerada ao nosso presidente. Ele está pagando pelo que fez e, sobretudo, pelo que a imprensa comentou.
Como eu digo sempre, a imprensa não faz gol, mas faz coisas mais deletérias do que gol. Essa foi outra delas.
Muitas atitudes de Belluzzo, como a punição em pleno ar a Obina e Maurício, foram erradas, precipitadas e fizeram a alegria da maior parte da imprensa, cujo objetivo maior parece ser apequenar a S.E. Palmeiras. Mas a crítica justa, o libelo contra o finório Simon, um árbitro adepto da escola de Arnaldo César Coelho, isto é, que apita mais nos bastidores do que dentro de campo, não merecia retaliações na proporção em que se viu, leu e acompanhou. Deveria ser recebida como a contribuição de um dirigente "do" bem ao futebol brasileiro.
Até hoje os detratores do Palmeiras censuram o presidente em críticas que parecem não ter mais fim. Quem conhece esse "baralho" sabe perfeitamente que as cartas são apresentadas no sentido de desestabilizar, de desestruturar o Palmeiras. Esse trabalho de "sapa" desenvolvido por muitos componentes da imprensa, também teve significado e consequencia importante na perda do título. Não perdemos só pelos problemas intestinos de elenco e administração. Perdemos, também, para a crítica mordáz, ferina que levou a inquietude aos nossos pagos.
Que Belluzzo só divulgue as ações de diretoria e as novas contratações, através da mídia palestrina. É o mínimo que esperam os palmeirenses que querem reagir a corja de antipalmeirenses que pulula na imprensa, ressalvados os cronistas de caráter que constituem
as suas exceções.
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ps - Continuo em férias e atualizando o blog na medida do possível em lan-houses.