NESSA CAÇA À RAPOSA TODO O CUIDADO É POUCO, MAS O PALMEIRAS TEM DE, NECESSARIAMENTE, VENCER,! É QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA!
Dizem que Palmeiras e Cruzeiro são águas da mesma fonte. De fato, a julgarmos pela saga dos dois grandes clubes, ambos fundados por imigrantes italianos, concluiremos que a premissa é verdadeira.
A história do Palmeiras, que começou em 1914 na cidade de São Paulo, com o nome de Società Sportiva Palestra Itália, foi a fonte de inspiração para os operários italianos que ajudaram a construir Belo Horizonte, também fundassem a Società Sportiva Palestra Itália no então conhecido como o estado montanhez.
Talvez a grande diferença entre as equipes estivesse no fato de o Palmeiras já ter nascido grande e expressivo, na proporção da grandeza da imigração italiana no estado de São Paulo.
Seu irmão mineiro surgiu de uma forma muito mais módica e humilde, pois o Cruzeiro só conseguiu tornar-se um time de ponta a partir dos anos 60s através do maior dirigente de sua história, Felício Brandi, um italiano esperto, inteligentíssimo, muito mais mineiro do que italiano no temperamento nas atitudes e na forma de tocar e administrar futebol..
Desde que foi fundado, o Palestra Mineiro (Cruzeiro) manteve estreitíssimos laços de amizade e relacionamento com o Palestra Paulista (Palmeiras). Os clubes eram, umbelicalmente, unidos e mantinham uma relação fraternal de muita cumplicidade e cooperação fora de campo.
Diferente de hoje em que as diretorias e as torcidas se distanciam e se identificam muito mais com outros times do futebol brasileiro. O palmeirense se identifica com Atlético Mineiro e Vasco e o cruzeirense com Flamengo e Corinthians. Coisas do futebol e das rivalidades construidas ao longo de tantas competições de âmbito nacional.
Os principais jogadores do Cruzeiro, entre eles o famoso Niginho, titular da seleção italiana e seus irmãos Fantoni, vestiram por diversas vezes a camisa do Palestra Paulista reforçando-o por ocasião de jogos decisivos ou festivos e de grandes eventos internacionais.
O Palmeiras, por sua vez, sempre proporcionou a contrapartida e, dezenas de vezes, também retribuiu a gentileza dos italianos-mineiros, mandando para Belo Horizonte as suas estrelas, em simbióticas ações entre clubes, muito mais do que amigos, irmãos.
A primeira vez que o Palestra (Palmeiras) esteve em Belo Horizonte foi em 1930 e derrotou o co-irmão Palestra (Cruzeiro) em amistoso por 4 x 2, com imensa facilidade, após estabalecer 4 x 0 e permitir aos mineiros a feitura de dois gols no finalizinho do jogo.
Foi uma festa tipicamente italiana em BH com uma grande confraternização entre mineiros e paulistas da expressiva colonia italiana, então a segunda em número e importância no país.
A primeira vez que o Palestra paulista e o Palestra mineiro se encontraram em São Paulo, ocorreu em 1937, em outro amistoso de confraternização. Mesmo com o internacional Niginho e todos os seus melhores jogadores Cruzeiro amargou acachapante goleada por 1 X 5 em jogo visto por 4 mil expectadores e jogado no Parque Antártica.
Os primeiros jogos das duas equipes valendo pontos, ocorreram apenas na década de 60 sendo, portanto, relativamente, recentes. Em 1967 pela Copa dos Campeões, a nossa primeira academia foi derrotada no Mineirão por 3 x 2, em jogo visto por mais de 60 mil pessoas. O Verdão deu o troco, um mês depois; Pelo mesmo placar, 3 x 2 derrotou o Cruzeiro no Pacaembu.
A história mostra que houve um certo equilíbrio nas confrontações entre as equipes no tempo das academias palmeirenses e do grande time do Cruzeiro dos anos 60s e 70s, mas o Verdão obteve mais vitórias e uma pequena vantagem.
O fiel da balança começou a pender mais para os mineiros a partir de 1980, 1990, quando o Palmeiras, inexplicavelmente, teve seriíssimas dificuldades para vencê-los e isso perdurou por muitos anos, quase três décadas.
Nesse interregno o Cruzeiro arrebatou do Palmeiras uma Copa do Brasil em 1996, perdida, em meu entendimento, por Mustafá e Luxemburgo. O Palmeiras empatara o primeiro jogo em Belo Horizonte por 1 x 1 e decidia a Copa em casa, com pleno favoritismo pois tinha muito mais time..
À época o Palmeiras contratou, emergencialmente, um centro-avante do Atlético, de nome Reinaldo, negro, fraquíssimo, bem abaixo da média. Esse jogador foi colocado em campo no jogo decisivo e para cumprir o papel do mercenário Miller, que recusou-se a entrar em campo por causa do vencimento de seu contrato, no dia anterior ao jogo.
A história do Palmeiras, que começou em 1914 na cidade de São Paulo, com o nome de Società Sportiva Palestra Itália, foi a fonte de inspiração para os operários italianos que ajudaram a construir Belo Horizonte, também fundassem a Società Sportiva Palestra Itália no então conhecido como o estado montanhez.
Talvez a grande diferença entre as equipes estivesse no fato de o Palmeiras já ter nascido grande e expressivo, na proporção da grandeza da imigração italiana no estado de São Paulo.
Seu irmão mineiro surgiu de uma forma muito mais módica e humilde, pois o Cruzeiro só conseguiu tornar-se um time de ponta a partir dos anos 60s através do maior dirigente de sua história, Felício Brandi, um italiano esperto, inteligentíssimo, muito mais mineiro do que italiano no temperamento nas atitudes e na forma de tocar e administrar futebol..
Desde que foi fundado, o Palestra Mineiro (Cruzeiro) manteve estreitíssimos laços de amizade e relacionamento com o Palestra Paulista (Palmeiras). Os clubes eram, umbelicalmente, unidos e mantinham uma relação fraternal de muita cumplicidade e cooperação fora de campo.
Diferente de hoje em que as diretorias e as torcidas se distanciam e se identificam muito mais com outros times do futebol brasileiro. O palmeirense se identifica com Atlético Mineiro e Vasco e o cruzeirense com Flamengo e Corinthians. Coisas do futebol e das rivalidades construidas ao longo de tantas competições de âmbito nacional.
Os principais jogadores do Cruzeiro, entre eles o famoso Niginho, titular da seleção italiana e seus irmãos Fantoni, vestiram por diversas vezes a camisa do Palestra Paulista reforçando-o por ocasião de jogos decisivos ou festivos e de grandes eventos internacionais.
O Palmeiras, por sua vez, sempre proporcionou a contrapartida e, dezenas de vezes, também retribuiu a gentileza dos italianos-mineiros, mandando para Belo Horizonte as suas estrelas, em simbióticas ações entre clubes, muito mais do que amigos, irmãos.
A primeira vez que o Palestra (Palmeiras) esteve em Belo Horizonte foi em 1930 e derrotou o co-irmão Palestra (Cruzeiro) em amistoso por 4 x 2, com imensa facilidade, após estabalecer 4 x 0 e permitir aos mineiros a feitura de dois gols no finalizinho do jogo.
Foi uma festa tipicamente italiana em BH com uma grande confraternização entre mineiros e paulistas da expressiva colonia italiana, então a segunda em número e importância no país.
A primeira vez que o Palestra paulista e o Palestra mineiro se encontraram em São Paulo, ocorreu em 1937, em outro amistoso de confraternização. Mesmo com o internacional Niginho e todos os seus melhores jogadores Cruzeiro amargou acachapante goleada por 1 X 5 em jogo visto por 4 mil expectadores e jogado no Parque Antártica.
Os primeiros jogos das duas equipes valendo pontos, ocorreram apenas na década de 60 sendo, portanto, relativamente, recentes. Em 1967 pela Copa dos Campeões, a nossa primeira academia foi derrotada no Mineirão por 3 x 2, em jogo visto por mais de 60 mil pessoas. O Verdão deu o troco, um mês depois; Pelo mesmo placar, 3 x 2 derrotou o Cruzeiro no Pacaembu.
A história mostra que houve um certo equilíbrio nas confrontações entre as equipes no tempo das academias palmeirenses e do grande time do Cruzeiro dos anos 60s e 70s, mas o Verdão obteve mais vitórias e uma pequena vantagem.
O fiel da balança começou a pender mais para os mineiros a partir de 1980, 1990, quando o Palmeiras, inexplicavelmente, teve seriíssimas dificuldades para vencê-los e isso perdurou por muitos anos, quase três décadas.
Nesse interregno o Cruzeiro arrebatou do Palmeiras uma Copa do Brasil em 1996, perdida, em meu entendimento, por Mustafá e Luxemburgo. O Palmeiras empatara o primeiro jogo em Belo Horizonte por 1 x 1 e decidia a Copa em casa, com pleno favoritismo pois tinha muito mais time..
À época o Palmeiras contratou, emergencialmente, um centro-avante do Atlético, de nome Reinaldo, negro, fraquíssimo, bem abaixo da média. Esse jogador foi colocado em campo no jogo decisivo e para cumprir o papel do mercenário Miller, que recusou-se a entrar em campo por causa do vencimento de seu contrato, no dia anterior ao jogo.
Se Luxa nos enterrou em 96, coube a Luiz Felipe Scolari o resgate de nossa dignidade diante do Cruzeiro.em 1998, quando ganhamos a Copa Mercosul. A parttir daí o Palmeiras voltaria a reestabelecer o equilíbrio nas confrontações contra o grande rival mineiro.
Havíamos perdido o primeiro jogo em BH por 2 X 1, mas vencemos em nossa casa por 3 x 1. O gol do título foi marcado por Oséias, no finalzinho do jogo e sacramentou a esplêndida e irretocável conquista palmeirense.
Esse jogo aconteceu na antevéspera do fim de ano, dia 29 de dezembro e a torcida do Palmeiras fez uma festa inesquecível. Foi um reveillon e tanto o de 98/99, quando Felipão nos conduziu àquela grande vitória e ao título internacional mais importante da temporada.
Há um outro jogo inesquecível para todos os palmeirenses entre Palmeiras e Cruzeiro, realizado em outubro de 1999. Apesar do título da Mercosul, a torcida do Cruzeiro, uma das mais chatas e prepotentes do Brasil, vinha dizendo que o Palmeiras não era de nada e que era um freguês de caderneta. O Palmeiras ganhou deles por 7 a 3, com um show espetacular de Euler e de Zinho.
Sei e já disse muitas vezes que os números e as estatísticas pretéritos, pouco ou nada significam no contexto do futebol do presente. Servem apenas de motivação ou como pontos de discussão para a torcida. O que passou, passou, porque o jogo de hoje é jogado por outros jogadores e não aqueles de outras épocas.
Entretanto, para os supersticiosos e para quem aprecia coincidências, a virada estatística do Palmeiras sobre o Cruzeiro começou com Scolari. O Palmeiras ficou muitos anos sem derrotar a raposa e o tabu só foi quebrado a partir do momento em que Feilipão passou a dirigir o Verdão.
Hoje o Palmeiras ainda mantem uma reduzida superioridade de dois jogos sobre o Cruzeiro, Coincidentemente, aqueles dois amistosos que eu citei no início desta crônica, tempo em que o futebol ainda engatinhava no Brasil, estão fazendo a diferença. O equilíbro de resultados na época dos grandes estádios e dos confrontos oficiais é notório.
Uma vitória do Palmeiras, amanhã, é imperiosa. Vencendo, o Verdão, atualmente com 24 pontos, encosta no Cruzeiro, no Inter, no Santos e no Botafogo e a depender das circunstâncias pode ultrapassar o Ceará que tem 25 pntos e se aproximar dos líderes Flu e Corinthians.
Sabe-se que é muito difícil, mas o Palmeiras tem condições matemáticas, sim, e de sobejo, para ganhar este brasileiro. Para isso, terá de cumprir uma campanha regularíssima de muitas vitórias neste segundo turno, e, de preferência, vencer os times que estão na dianteira da tabela, visando a encurtar a distância que o separa dessas equipes.
Mas, paralelamente, tem que procurar ganhar a Copa Sul-Americana, um título importante, cijs conquista neste momento é mais viável do que o Brasileiro, que encheria de alegria a torcida, resghataria a nossa auto-estima e garantiria a equpe no contexto da Libertadores.
Embora Felipão continue dizendo que arma o time para 2011, o Palmeiras conseguiu um bom alicerce para transformar o time em uma realidade já a partir deste ano.
Essa formação com muitos volantes, duramente criticada por parte da mídia, robusteceu a defesa, acertou a marcação e o jogo no meio de campo, proporcionando uma fisionomia tática ao time que precisa, agora, apenas e tão somente ajustar a peça ofensiva.
Esse objetivo será alcançado em breve, a partir da melhor adaptação de Kléber à equipe e da retomada do ritmo de jogo através de Valdívia. Essa dupa, em forma, vai infernizara a vida de muitas defesas neste segundo turno.
A volta de Lincoln também seria bem-vinda, embora a falta de interesse desse jogador em entrar no time e ser titular pareça clara.
A notificação extra-judicial que Lincoln enviou à diretoria evidencia que ele está muito mais propenso a brigar pelo dinheiro que tem a receber do que pela posição de titular. Felipão já se manifestou siobre isso em recente entrevista.
Concluindo, o Palmeiras vai lutar pelo Brasileirão, mas de olho na Sul-Americana, onde as suas chances de ganhar o título são muito mais amplas, considerando-se que Scolari é um técnico motivador e especialista em ganhar competições mata-mata.
Em meu entendimento estamos com um time mais bem arrumado do que o Cruzeiro. Embora o adversário seja tradicional e perigosíssimo eu acredito na perspectiva de uma grande vitória do Verdão. E você?
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Havíamos perdido o primeiro jogo em BH por 2 X 1, mas vencemos em nossa casa por 3 x 1. O gol do título foi marcado por Oséias, no finalzinho do jogo e sacramentou a esplêndida e irretocável conquista palmeirense.
Esse jogo aconteceu na antevéspera do fim de ano, dia 29 de dezembro e a torcida do Palmeiras fez uma festa inesquecível. Foi um reveillon e tanto o de 98/99, quando Felipão nos conduziu àquela grande vitória e ao título internacional mais importante da temporada.
Há um outro jogo inesquecível para todos os palmeirenses entre Palmeiras e Cruzeiro, realizado em outubro de 1999. Apesar do título da Mercosul, a torcida do Cruzeiro, uma das mais chatas e prepotentes do Brasil, vinha dizendo que o Palmeiras não era de nada e que era um freguês de caderneta. O Palmeiras ganhou deles por 7 a 3, com um show espetacular de Euler e de Zinho.
Sei e já disse muitas vezes que os números e as estatísticas pretéritos, pouco ou nada significam no contexto do futebol do presente. Servem apenas de motivação ou como pontos de discussão para a torcida. O que passou, passou, porque o jogo de hoje é jogado por outros jogadores e não aqueles de outras épocas.
Entretanto, para os supersticiosos e para quem aprecia coincidências, a virada estatística do Palmeiras sobre o Cruzeiro começou com Scolari. O Palmeiras ficou muitos anos sem derrotar a raposa e o tabu só foi quebrado a partir do momento em que Feilipão passou a dirigir o Verdão.
Hoje o Palmeiras ainda mantem uma reduzida superioridade de dois jogos sobre o Cruzeiro, Coincidentemente, aqueles dois amistosos que eu citei no início desta crônica, tempo em que o futebol ainda engatinhava no Brasil, estão fazendo a diferença. O equilíbro de resultados na época dos grandes estádios e dos confrontos oficiais é notório.
Uma vitória do Palmeiras, amanhã, é imperiosa. Vencendo, o Verdão, atualmente com 24 pontos, encosta no Cruzeiro, no Inter, no Santos e no Botafogo e a depender das circunstâncias pode ultrapassar o Ceará que tem 25 pntos e se aproximar dos líderes Flu e Corinthians.
Sabe-se que é muito difícil, mas o Palmeiras tem condições matemáticas, sim, e de sobejo, para ganhar este brasileiro. Para isso, terá de cumprir uma campanha regularíssima de muitas vitórias neste segundo turno, e, de preferência, vencer os times que estão na dianteira da tabela, visando a encurtar a distância que o separa dessas equipes.
Mas, paralelamente, tem que procurar ganhar a Copa Sul-Americana, um título importante, cijs conquista neste momento é mais viável do que o Brasileiro, que encheria de alegria a torcida, resghataria a nossa auto-estima e garantiria a equpe no contexto da Libertadores.
Embora Felipão continue dizendo que arma o time para 2011, o Palmeiras conseguiu um bom alicerce para transformar o time em uma realidade já a partir deste ano.
Essa formação com muitos volantes, duramente criticada por parte da mídia, robusteceu a defesa, acertou a marcação e o jogo no meio de campo, proporcionando uma fisionomia tática ao time que precisa, agora, apenas e tão somente ajustar a peça ofensiva.
Esse objetivo será alcançado em breve, a partir da melhor adaptação de Kléber à equipe e da retomada do ritmo de jogo através de Valdívia. Essa dupa, em forma, vai infernizara a vida de muitas defesas neste segundo turno.
A volta de Lincoln também seria bem-vinda, embora a falta de interesse desse jogador em entrar no time e ser titular pareça clara.
A notificação extra-judicial que Lincoln enviou à diretoria evidencia que ele está muito mais propenso a brigar pelo dinheiro que tem a receber do que pela posição de titular. Felipão já se manifestou siobre isso em recente entrevista.
Concluindo, o Palmeiras vai lutar pelo Brasileirão, mas de olho na Sul-Americana, onde as suas chances de ganhar o título são muito mais amplas, considerando-se que Scolari é um técnico motivador e especialista em ganhar competições mata-mata.
Em meu entendimento estamos com um time mais bem arrumado do que o Cruzeiro. Embora o adversário seja tradicional e perigosíssimo eu acredito na perspectiva de uma grande vitória do Verdão. E você?
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2 Comentários:
Às 5 de setembro de 2010 às 01:19 , Alvaro Martins - Salvador - Bahia disse...
Alcides
Muito legal os dados que vc publicou. Eu nunca tinha ouvido falar isso de Palmeiras e Cruzeiro. É muito interessante. Tambem gostei que vc elogiou Noriega pq ninguem na imprensa elogia Obina aí no sul.Só metem o cacete nele. Obina é ótimo,grande goleador e grande psssoa.Eu conheço ele pessoalmente.
Fiquei muito macho quando Cipulo mandou ele embora. Obina já tinha sido ídolo aqui no Vitória antes de ir jogar no mengão. Hoje vamos ganhar desse timeco sntipático e metido a besta de MG nem que seja de meio a zero. Um abração.
Alvaro Martins - Salvador - Bahia
Às 5 de setembro de 2010 às 23:39 , Aversa disse...
Na minha opinião, perdemos em 96 a Copa do Brasil mais por causa da nossa incompetência nos bastidores que pelo fato do Reinaldo jogar. Além do mercenério Miller - a bambizada sempre querendo sacanear o verdão - que também contou com o fato de fazerem um contrato terminar no meio do ano, perdemos Flávio Conceição que estava jogando um bolão porque ele foi expulso por reclamação depois de levar uma pancada de um jogador do Paraná nas quartas de final no Palestra. Deram dois jogos pra ele na véspera da final. Aí ficamos só com o Amaral de volante que deu uma furada absurda no gol do Cruzeiro. Depois o Dida fechou o gol e aquele time maravilhoso ficou sem o título.
E acho que as Marias Mineiras tem coisa com a bambizada daqui e não com os gambás, pelo menos vi várias vezes as bonecas com a camisa da bicharada no meio dos cruzeirenses.
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