VAMOS AJUDAR O PALMEIRAS,
O palmeirismo pode não ser mais extenso que o curintianismo, mas, creiam, é muito mais poderoso, volumoso, consistente e irracional.
Se, como disse Euclides da Cunha em os Sertões, obra prima da literatura nacional, "o brasileiro, antes de tudo, é um forte", por analogia eu lhes digo neste OAV, talvez o site menos importante da mídia palestrina, que "o palmeirense, antes de tudo, é um passional"!
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra, nem tanto ao céu, nem tanto ao inferno, num momento em que a situação do Palmeiras se deteriora no campo de jogo e se agrava fora dele, necessário se torna que o palmeirense dispa-se da paixão que o envolve, caia na real, pare de xingar, mude de atitude e passe a ajudar o clube.
Como disse o tibetano Lobsang Rampa, em "A Terceira Visão", "é melhor acender uma vela do que amaldiçoar a escuridão". Infelizmente nós, palmeirenses, só estamos imprecando inutilmente, quando o momento exige reflexão e atitudes. Temos todos, então, de "cair na real!"
Cair na real não significa, por exemplo, contestar este blogueiro ou outros colegas, simplesmente pelo prazer de contestar e afirmar que a arbitragem sacaníssima arbitragem de Vuaden não interveio diretamente no resultado do jogo.
Quem conhece a mortadela sabe, perfeitamente, que o Curica, mais uma vez, jogou com 17, a computarmos o trio principal, os árbitros auxiliares atrás dos gols, e o juiz reserva que habitualmente fica entre os bancos, perto da mesa do representante.
A quem me contesta endereço uma única pergunta;
Por acaso, Vuaden, gaúcho bronco e ignaro teria apitado o "derby" ao nível do argentino que apitou o Palmeiras em Guayaquil?
Aquela, sim, foi (é) uma arbitragem que tem de ser tomada como parâmetro porquanto está longe, muito longe mesmo da arbitragem brasileira, muito mal vista no Brasil e fora do Brasil, tida como política, conveniente, facciosa, sem parâmetros reguladores e eivada de interpretações descabidas motivados por individualismos e idiossincrasias de árbitros que se portam de maneira a fazer inveja à mais sofisticada "prima-dona" operística.
Ou, como de hábito, ele que é useiro e vezeiro em prejudicar o Palmeiras
que com subidas razões testemunham o Palmeiras ser esmagado pelas arbitragens e pela mídia há mais de sessenta anos
mas há um instante em que temos de parar antes de transformamos nosso clube em uma espécie de estado islâmico e nos matarmos, todos, uns aos outros.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial