NA RETA FINAL DO BRASILEIRO, A MAIOR PARTE DOS CRONISTAS PAULISTANOS TORCE VERGONHOSA E ESCANCARADAMENTE CONTRA O PALMEIRAS!

A temporada de caça ao Palmeiras por parte da (ana)crônica esportiva paulistana -a mais facciosa, tendenciosa e disparadamente a pior do Brasil- atingem o paroxismo da perseguição e do desrespeito.

Nunca, dos remotos anos 60s aos dias de hoje, jamais se viu tanta preocupação dos pretensiosos torcedores de microfone, câmera e Cpu em minimizar, deslustrar e desmoralizar a conquista de um clube que  nem consumada ainda está.

De quem terá partido a maquiavélica ideia de perturbar Cuca e o elenco palmeirense através da incessante cobrança de um pretenso futebol bonito, considerando-se que o Brasileiro não é um Campeonato de Futebol Free-Style?

Para quem não sabe, informo que essa modalidade existe e aqueles que gostam de firulas, adereços e acrobacias têm de procurar futebol bonito por lá.

Quem, porém, quer assistir a um jogo de futebol disputado em sua melhor essência e competitividade, que assista aos jogos do Verdão no Campeonato Brasileiro, verdadeiras lições de aplicação, disciplina, união e doação de um elenco que Cuca conseguiu unir e aglutinar, perfeitamente integrado ao seu comando.

É óbvio -só idiotas não enxergam- que o real objetivo da maioria absoluta dos cronistas paulistanos é desestimular os jogadores palmeirenses na hora decisiva do Brasileiro.

Quem não percebe que eles tentam esfriar o entusiasmo dos atletas e desviar-lhes o foco justamente na reta final do certame, há quatro rodadas de seu término, quando, efetivamente, ocorrem os jogos definidores.

O interessante da história é que os mesmos jornalistas que cobram do Palmeiras um futebol de Barcelona, quando cobrados por suas posturas profissionais tendenciosas e antiéticas em relação ao futebol profissional alegam que eles, jornalistas, não são protagonistas, não entram em campo e não fazem gols.

Será que do alto de suas prepotência e arrogância, eles imaginam que na torcida do Palmeiras só existam desinformados, tolos, néscios, idiotas,  ou, como se dizia antigamente para definir quem concorda em tudo com os outros, "vacas-de-presépio"?

Sou convicto de que sim, haja vista que o discurso idiota deles não para, tanto e quanto não param as inevitáveis comparações.

A principal delas é aquela de enaltecer o Curica do ano passado comandado por Tite, time fraco, limitadíssimo e indevidamente colocado em um plano superior ao Palmeiras de Cuca.

O que os radialistas e jornalistas nunca, jamais e em tempo algum realçam ou vão realçar são os pênaltis "mandrakes" que eram sempre marcados para aquele time fraco em horas apropriadas para evitar que fossem derrotados ou para ajudá-los a vencer!

Quem jamais mencionou ou, sequer, tocou nesse assunto dos pênaltis arranjados não tem moral suficiente para alegar que qualquer outro clube esteja chegando ao título seja de forma for, jogando bem ou mal, assim, assado ou ensopado!

Principalmente aqueles que em nome de uma pretensa modernidade, fizeram campanhas midiáticas amplas e forçaram os times brasileiros a assumir o "modo europeu de atuar".

Sim, foram eles, os tais jornalistas de vanguarda que os induziram a jogar à imagem e semelhança do futebol do Velho Mundo, negando as nossas origens, condenando as nossas idiossincrasias e destruindo a nossa identidade. 

Agora, que o futebol brasileiro, definitivamente, assumiu o modo europeu de atuar -reconheço- simples e pragmático e o Palmeiras é o paradigma deste ano, aí eles vêm com essa bobagem de exigir a prática do futebol-arte, autêntica piada de quem não sabe mais o que fazer para desmoralizar ou desvalorizar o Verdão.

Por que não exigiram o mesmo do Curica do ano passado que, não se não houvesse tido o auxílio luxuoso dos árbitros e das arbitragens jamais teria ganho o título brasileiro?

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 PS - Desculpem-me pela demora da postagem de hoje, decorrente deste bloguista ter sido obrigado a um pronto atendimento hospitalar. 

Ainda bem que os meus eventos não foram cardíacos e não tiveram nada a ver com a importante vitória do Palmeiras sobre o Inter! (AD)