DEPOIS QUE A PROCISSÃO PASSOU NÃO ADIANTA TIRAR O CHAPÉU! DIRETORIA INOCENTE A DO PALMEIRAS!

Apesar de tudo, eu ainda acredito! Só que, agora, dependemos não apenas de nossos esforços e resultados, mas de outros adversários. Nessas circunstancias, há uma ponta de desconfiança turvando o pensamento de cada palmeirense. Afinal, nunca foi tão fácil ao Palmeiras ganhar um título brasileiro como este ano.
O que dói, tanto quanto ser roubado ostensivamente como fomos ontem, é o time não ter produzido satisfatoriamente, envolvido pela camisa-de-força de uma tática extremamente defensiva, absolutamente incompatível com as características de nossos jogadores. O que constrange é ter um time montado muito menos para fazer gols, muito mais para não tomá-los. O que importuna é cairmos, outra vez, no conto do árbitro, pois já se sabia, de há muito, que o tal Simon não é flor que se cheire e está sempre nas manchetes e nos jogos de maior importância errando desbragadamente, cometendo infrações à regra absolutamente infantis, ao ponto de não se saber, certamente, que forças o conduzem para apitar a terceira copa do mundo consecutiva.
Nosso amigo Sergio antecipou o desastre arbitral de ontem no Maracanã. Ele teve a antevisão perfeita dos fatos e deixou tudo registrado neste blog. Só nossa diretoria não teve a malícia de lançar, ao menos, um comentário de desconfiança com relação ao apitador, aceito de forma branda, pacífica e unilateral pela unanimidade de nossos dirigentes, apesar dos antecedentes. Faltou-nos proceder como o SPFW que, na dúvida, pressiona antecipadamente os árbitros através de declarações à imprensa agregando ao trabalho do árbitro reflexões que os coloca em péssimos lençóis antes dos jogos. Mas, no Palmeiras, o gerente de futebol só fala, apenas, depois que os fatos ocorreram e que o time foi prejudicado. E quando o faz mostra-se apoplético e iracundo, transfigurando-se diante das câmeras servindo de gozação para nossos adversários.
No futebol, assim como na medicina, é necessário fazer a profilaxia, isto é, antecipar-se no tratamento às doenças. Esse câncer chamado arbitragem e que tem como agente de contágio indivíduos como o Simon, merecia, sim, um tratamento profilático, mas a inocência da diretoria palmeirense, infelizmente, não o fez. Sequer pensaram nisso. Aceitaram de bom grado esse incompetentíssimo (para que não se diga coisas piores) gaúcho, sem um único comentário antecipado que focasse toda a desconfiança que esse soprador de apitos gerava em nossa coletividade. Deu no que deu!
A diretoria precisa agora escandalizar o assunto Simon e propagá-lo aos quatro cantos do país. Ao mesmo tempo tem de oficiar a CBF e o Departamento de Árbitros visando a afastá-lo dos próximos jogos da equipe e exigir arbitragens mais sérias. Ao mesmo tempo o Palmeiras precisa ir se preparando para o pior. Agora estamos também nas mãos do Cu-rintcha. Voces acham que os cu-rintianus têm algum interesse em vencer o Flamengo e o Atlético Mineiro sabendo que ajudarão os bambis e, principalmente, o Palmeiras? Precisamos, daqui em diante, prestar mais atenção aos bastidores, tratar de ganhar todas as partidas que nos restam e torcer pelo melhor em termos de outros resultados, haja vista que não dependemos, apenas, de nossas próprias forças!

COMO PREVI JÁ ANTECIPARAM DOIS DE NOSSOS JOGOS PARA O MEIO DE SEMANA, CONTRA O SPORT E CONTRA O GREMIO. SERÁ QUE BELUZZO VAI CONCORDAR COM MAIS ESSA ARMAÇÃO EM QUE OS ADVERSÁRIOS VÃO JOGAR JÁ SABENDO DO QUE PRECISAM APÓS OS NOSSOS JOGOS? JÁ PERDEMOS DEZENAS DE TORNEIOS E CAMPEONATOS ASSIM, ATUANDO ANTES E DEIXANDO PARA OS ADVERSÁRIOS A CHANCE DE ATUAR CALCULANDO AQUILO DE QUE PRECISAM, À NOSSA CUSTA!

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