PALMEIRAS SOFRE, MAS DERROTA O ATLETICO MINEIRO POR 3 x 2 E ENTRA, DEFINITIVAMENTE, NA BRIGA PELA LIDERANÇA DO BRASILEIRÃO!

 

Se Santos e Flamengo fizeram o jogo mais técnico deste Brasileirão, ouso dizer qiue Palmeiras X Galo disputaram  o jogo mais tático do certame.

Cientes e conscientes de suas limitações, Palmeiras e Atlético Mineiro, fizeram um duelo de gigantes, uma autêntica guerra de atrito,

A duras penas, o Palmeiras levou a melhor, mas se houvesse ocorrido um empate, não haveria do que reclamar.

Com um time retocado, em razão das ausências de Marcos, Kléber e Marcio Araújo, a luta e a superação em campo foram as marcas registradas dessa importante vitória palmeirense.

Além de subir muito na tabela e juntar-se, definitivamente, aos ponteiros, o Palmeiras ratificou que, dentro de casa, ninguém, nem o decantado Corinthians de Tite, consegue cumprir melhor campanha.

E, se querem mesmo saber, se não temos um timaço que empolgue, temos um time robusto, fortíssimo que mete medo nos adversários e que parece caminhar para brigar pelo título.

Se vai chegar lá ou não, é outra história, mas que tem bala força e competência para chegar, isso tem!

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ARAUJO, UMA AUSÊNCIA MUITO SENTIDA

Márcio Araújo, o melhor volante de contenção do atual futebol brasileiro, foi uma ausência sentida pelo time do Palmeiras, ontem, no Canindé.

Louve-se, porém, o empenho do substituto João Vitor e a surpreendente multiplicação física de Assunção, que correu feito um garoto.

João Vitor e Assunção se desdobraram pois sabiam da responsabilidade de substituir o eficientíssimo Araújo, que cumpria suspensão automática.

Marcos Assunção superou-se em campo e o considero a expresão superlativa, a figuraça de um jogo, essencialmente, tático, sem o brilho das estrelas e o destaque das individualidades.

E, se me permitem vou insistir na comparação,:

se o histórico Flamengo e Santos foi um clássico, essencialmente, técnico, Palmeiras x Atlético MG. fizeram um clássico, essencialmente tático, o melhor duelo, neste aspecto, da competição até agora!

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KLEBER

Kléber não fez tanta falta quanto se supunha.

Sem ele, o Palmeiras tocou a bola de prima, teve velocidade e o jogo fluiu.

E fluiu ainda que Maicon Leite, lamentavelmente, jtenha jogadro muito mal, aquém do que ele sabe e do que pode.

Talvez pelo fato de ter calçado chuteiras de travas curtas, patinou várias vezes no campo molhado pela chuva e escorregou em tantas outras.

A partir daí, parece ter perdido a confiança, após protagoniuzar lances tão grotescos.

Nem a troca do calçado, no intervalo do jogo, conseguiu proporcionar equilíbro físico e, principalmente, emocional a Maicon que, pode-se dizer, figurativamente, jogou mais deitado do que em pé.

Diney, o substituto imediato do Gladiador, só cumpriu funções táticas, principalmente as de marcação da saída de bola e de jogar de costas protegendo a bola, no verdadeiro trabalho de pivô.

Incomodou os zagueiros adversários por marcar muito forte a saída de bola atleticana, por apresentar-se na área nos raros cruzamentos de jogadas trabalhadas pelos flancos, e quando das faltas alçadas para a área por Marcos Assunção.

Diney foi vaiado de forma imerecidamente por alguns torcedores, incapazes de perceber que o atacante, jogando daquela maneira, simplesmente, rigorosamente, cumpria as ordens de Felipão

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MARCOS

Ninguém se lembrou de Marcos, devido a ótima atuação de Deola.

Mesmo sofrendo dois gols, o jovem goleiro fechou a meta e ajudou a garantir a importante vitória que arremete o Palmeiras ao segundo lugar no Brasileirão.

Todos os encômios, saudações e créditos a  Deola, um dos melhores goleiros do país, mas o nosso titular ainda é o velho Marcos.

Deola sabe e reconhece!

Felipão também sabe, e, por isso, preserva o nosso Santo.

Vamos precisar de seus milagres na hora crucial da competição. Ele há de fazê-los, como, de fato, sempre os fez!

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CICINHO

Como marca, como dribla, como chega, como é insinuante o Cicinho.

Ontem ele nos brindou com outra ótima exibição, principalmente quando das jogadas pelo flanco direito do atraque do Palmeiras.

Mas o Palmeiras esteve vulnerável pelo seu setor, já que, pela ausência do interminável Márcio Araújo, andou faltando cobertura.

Marcos Assunção, a partir da metade do segundo tempo, encostou em Cicinho, a fim de blindar o lado direito.

Quando isso aconteceu, Luan recuou para cobrir Gérley que estava marcando Neto Berola, àquela altura em campo e como sói sempre acontecer, demolindo o lado esquerdo de nossa defesa.

Esse procedimento tático deixou-nos, completamente sem ataque, pois Luan porou de atacar e até Diney e Valdívia jogavam empenhados de corpo e alma na marcação.

Àquela altura do jogo, o Galo havia adiantado a marcação, era todo ataque e ameaçava seguidamente o gol de Deola.

Mas o Palmeiras conseguiu, a duras penas, garantir o resultado que o credencia, ao menos por enquanto, a falar em título!

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DOBRADINHA

O Galo Mineiro foi a São Paulo pensando em fazer uma dobradinha de vitórias, mas quem dobrou as vitórias, mesmo, foi o Palmeiras.

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VALDIVIA

O craque Valdivia (a mídia querendo ou não), devagarinho, vai retornando à velha forma.

Ontem até que não começou muito bem, mas foi se firmando no decorrer do jogo, mostrando que, aos poucos, vai voltando ao seu melhor condicionamento físico.

Foi mantido por Felipão até o fim do jogo como não vinha acontecendo.

Esse é o sinal evidente que, como disse o nosso técnico, em 15 dias o Mago estará, novamente, na ponta dos cascos.

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     FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 3 x 2 ATLÉTICO-MG

Data: 30/7/2011 - 21h
Estádio: Canindé, em São Paulo (SP)
Árbitro: Sandro Meira Ricci (MG)
Auxiliares: Roberto Braatz (PR) e Fábio Pereira (TO).

Renda/público: R$ 259.500 e 9.983 pagantes
Cartões amarelos: Serginho (ATL); João Vitor (PAL)
Cartões vermelhos: Felipão, 36'/2ºT;
GOLS: Marcos Assunção, 14'/1ºT (1-0); Magno Alves, 16'/1ºT (1-1); Luan, 16'/2ºT (2-1); Patrik, 32'/2ºT (3-1); Wesley, 34'/2ºT (3-2)
PALMEIRAS: Deola, Cicinho, Maurício Ramos, Thiago Heleno e Gerley; João Vitor, Marcos Assunção e Valdivia; Maikon Leite (Patrik, 20'/2ºT), Luan e Dinei. Técnico: Felipão.
ATLÉTICO-MG: Giovanni, Werley, Lima e Leonardo Silva; Patric, Serginho (Neto Berola, 29'/2ºT), Richarlyson, Caio e Eron; Magno Alves (Wesley, 29'/2ºT) e Jônatas Obina (André, 29'/2ºT). Técnico: Dorival Júnior

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Leiam esta matéria do Gazeta Esportiva.Net

Palmeiras promete analisar opções da Série B para reforçar ataque

Marcelo Belpiede São Paulo (SP)

Com a saída de Wellington Paulista para o Grêmio, o técnico Luiz Felipe Scolari planeja observar possíveis reforços para o elenco do Palmeiras na sequência do Campeonato Brasileiro. Como a janela de contratações vindas do exterior já se fechou, a ideia do Alviverde é buscar uma solução interna, possivelmente na Série B.

"Vamos olhar equipes menores, as opções na Série B, para repor o nosso elenco", comentou Felipão neste sábado, pouco antes do jogo contra o Atlético-MG, no Canindé, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Além de Wellington Paulista, o Palmeiras havia perdido recentemente o veloz Adriano "Michael Jackson" para o futebol asiático. No elenco palmeirense, além dos titulares Maikon Leite, Kleber e Luan, Felipão conta com Vinícius e Dinei, além de revelações da base que estão em fase de amadurecimento.

Na Série B do Brasileirão, um nome tem sido avaliado pelos clubes grandes, inclusive pelo Palmeiras. Trata-se de Ricardo de Jesus, que atua pela Ponte Preta, mas pertence ao CSKA, da Rússia. O jogador foi, inclusive, elogiado pelo técnico palmeirense nesta sexta-feira em entrevista coletiva na Academia de Futebol.

Para Felipão, a boa notícia é o esforço da diretoria para manter Luan. A direção confia em anunciar nos próximos dias o sucesso da transação com o Toulouse, da França. O atleta deve assinar, desta forma, um novo contrato de cinco anos.

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PARECE QUE, FINALMENTE, O PALMEIRAS ABRE OS OLHOS PARA A REALIDADE DO FUTEBOL BRASILEIRO!

EU ME SINTO DUPLAMENTE SATISFEITO POQUE ESTAMOS NOS LIVRANDO DO AMIGO DE KLÉBER, WELLINGTON PAULISTA.

WELLINGTON  FOI  INDICADO POR ELE PARA SER O NOSSO CAMISA NOVE SEM A MENOR QUALIFICAÇÃO PARA ATUAR EM UM CLUBE DO NÍVEL DO PALMEIRAS. 

LIVRAMO-NOS, AMÉM, DE UM JOGADOR ABAIXO DA MÉDIA, E DE UM SALÁRIO ESTRATOSFÉRICO.

MAS SERÁ QUE NOS LIVRAMOS MESMO?

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