Observatório Alviverde

02/09/2013

O EMPATE EM FORTALEZA FOI UM BOM RESULTADO! SOB TOdOS OS ASPECTOS!


 

O Palmeiras jogou mais do que o Ceará, porém menos do que precisava para obter a vitória!  

Com todo o respeito, quem não admitir isso, deve ter visto outro jogo.

O empate de 2 x 2, mostrou que Kleina pode - e deve - colocar sempre em campo um time mais ofensivo.

Para isto, tem de guarnecer o meio campo e, principalmente, definir, entrosar e reforçar a defesa, repleta de falhas e vulnerabilidades.

Em uma palavra, Kleina tem de encontrar a dosimetria capaz de balancear a equipe e estabelecer o que é melhor entre duas alternativas: atuar de forma mais prudente, isto é, defensivamente,  ou, ofensivamente, de maneira mais contundente e ousada.

Apesar do castigo do empate, gostei, muito, do que vi, no Palmeiras, do meio de campo para a frente, na necessária busca pelo gol..

Creio que, se houver um esquema de deslocamentos e cobertura que ensejem o apoiamento alternado dos laterais, o Palmeiras encontrará uma forma de atuar adaptada as melhores características do elenco e poderá descobrir um padrão de jogo próximo daquele que se considera ideal.

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A igualdade no marcador, escancara, também, múltiplos erros, a partir dos administrativos, passando pelos funcionais, táticos, técnicos e individuais que têm de ser divididos, equitativamente, entre o presidente, Kleina, a comissão técnica, o elenco, e, até, Valdívia. 

Confira:

Nobre foi à mídia  - após a desclassificação da Copa do Brasil - por que e para que? 

Será que precisava criticar tanto o elenco?

Fez isso para aparecer? 

Ou com o intuito de se justificar perante à torcida? 

Ou foi - aí irei entender, mas sem admitir - por seu imenso e intenso palmeirismo?

Com destaquei em outras postagens, nada disso justifica o grave erro de nosso presidente!

Pelo peso e importância do cargo que ostenta, deveria ser o primeiro a arrefecer os ânimos, esfriar a cabeça, a ter equilíbrio e ajudar a reconstruir o ambiente negativo! 

Se Nobre, naquele momento,  não tinha intenção de demitir Kleina - ficou provado que não - por que então ir à mídia, criticá-lo, desautorizá-lo, ameaçá-lo, e colocá-lo, como um reles vilão, contra a torcida?

Como se sabe, pressionado pela mídia vândala e destruidora na coletiva em Curitiba, PN, indiretamente, desancou o treinador, insinuando que não garantiria a permanência de Kleina no Palmeiras. 

Ao proceder assim, em que Nobre contribuiu para atenuar o ambiente de tristeza e frustração reinante no vestiário e ajudar a recuperar, psicologicamente, o grupo? 

Será que o presidente desconhecia que o objetivo primordial do time é voltar para a primeira divisão?

Não estou sendo um crítico de última hora ou um aproveitador de situação porquanto fiz o registro e critiquei fortemente o presidente por sua conduta, no mínimo, impulsiva e amadorística, em relação à infeliz e inoportuna entrevista, da mesma maneira que o elogiei por não fazer loucuras administrativas!

Pelo que deduzi, o elenco viajou a Fortaleza, parte decepcionado, parte revoltado,  pois as declarações do presidente azedaram ainda mais o ambiente, gerando entre os mais fracos a insegurança, e, entre os mais experientes, a revolta.

Nessa viagem, os jogadores devem ter feito milhares de conjecturas, ilações e comentários, acerca da indevida intervenção verbal do presidente e, certamente, devem ter comentado: " Por que o presidente está nos tratando como moleques se ele, sequer, tem pago os direitos de imagem em dia?"

Esses fatores, ficou claro, influenciaram demais no rendimento do time sábado passado em Fortaleza e justificam, perfeitamente a minha observação.

Valdívia  foi o catalisador da revolta dos jogadores e, mesmo sem ter atuado nos dois jogos que motivaram a forte crítica presidencial,  tomou a defesa dos companheiros e criticou forte e abertamente o presidente, submetendo-o à execração pública. 

Entretanto, nenhum jogador, nem Valdívia ou qualquer outro, tem moral para agir dessa forma, impunemente. Caberia a Nobre dar uma resposta a altura ao atrevimento do chileno, chamando-lhe à atenção, no sentido de respeitar a hierarquia.

Simplesmente, deveria puni-lo pela insubordinação, mas, certamente, não o fará. 

Nobre engolirá a seco - já deve ter engolido - haja vista que ele, o próprio, foi o causador da confusão, ao tentar apagar o fogo da desclassificação. Para tirar o dele da reta prestou declarações que, mesmo cifradas, eram nitroglicerina pura!

Fosse eu o diretor de futebol - por acaso temos um? - proporia uma imediata punição ao chileno, independentemente de quaisquer iniciativas do presidente. 

Além de ser, simplesmente, um funcionário, Valdívia não tem autoridade para agir da forma como agiu, até porque ele está, muito mais, devendo ao Palmeiras, do que o Palmeiras a Valdívia. 

Sob quaisquer hipóteses ou circunstâncias ele não é e nem será, jamais, maior do que qualquer presidente do Palmeiras e, menos, ainda, do que o clube.

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A partir da exposição das responsabilidades do presidente e de Valdívia, falemos, agora, das responsabilidades de Kleina, um aceitável treinador dentro de campo, mas, repito, sem o comando e a personalidade exigidos pelo cargo.

Pela ausência desses fatores em seu temperamento, Kleina nos obrigará a  conviver até o final da série B sem jogadores a altura de nossas necessidades em diversas posições, pois não teve discernimento suficiente para se desfazer de alguns jogadores aos quais se apegou, de pouca produtividade, que só incham o elenco.

A diretoria propôs, por exemplo, a dispensa do fraquíssimo Ailton, mas Kleina só avalizou o negócio há bem pouco tempo, liberando-o para o Vitória onde ele, ainda, é reserva!.

O Vasco quis o amorfo Juninho, mas, Kleina - sabe-se lá por quê - fez questão de preservá-lo.

Se Wendel que é nosso e veio com Kleina, da Ponte, nem no banco fica, porque, então, ele  ainda ocupa um lugar no elenco, quando poderia, perfeitamente, ser vendido, emprestado, negociado ou servir como moeda de troca?

E o tal Eldinho, indicação de Kleina, lateral que veio do CU-ríntia? 

Uma vergonha aquela contratação, pois além da reconhecida insuficiência técnica do atleta, fomos feitos de bobos mais uma vez pelo nosso maior adversário!

E a exemplo dessas aberrações, ocorreram outras nas quais Kleina teve participação efetiva, ao exigir a permanência de jogadores grossos, que pouco ou nada produziam, preferindo trabalhar com muitos que já tinha no grupo, como o morno Juninho e outros menos conhecidos.

E os incompreensíveis empréstimos dos garotos que Kleina foi buscar em nossa base e sustentava terem muito futuro? 

Aliás, perguntar não ofende, se foi busca-los, por que não os prestigiou, proporcionando aos melhores e mais amadurecidos uma sequência de jogos antes de rifá-los e dispensá-los? 

O empréstimo de nosso júnior mais promissor, Patrik Vieira, de forma sorrateira colocado para fora após ter ficado cerca de dois meses no departamento médico, foi o maior erro de Kleina. 

Além de não termos canhotos - Kleina parece não atribuir importância à necessidade de se ter cinco ou seis deles no elenco -, nosso treinador, a exemplo de Scolari, ajudou a queimar Patrick, atacante de boa cepa,  ofensivo, driblador, improvisador e arrematador, exigindo que ele exercesse funções de marcação e corresse atrás de beques o jogo inteiro. Um absurdo!

Quero deixar claro que, embora conteste Kleina, não vou pedir-lhe a cabeça.  Ajo (não precisa consultar a gramática porque o verbo está correto) assim, porque o Palmeiras não está precisando de efervescência no ambiente, mas de tranquilidade e calma, muita calma!

Taticamente, o maior problema do Palmeiras é a vulnerabilidade constante da defesa, agravada pela venda precoce e inesperada de Vilson, que, incontestavelmente, era o melhor entre todos os zagueiros de que dispúnhamos.

Some-se a isso o defensivismo exagerado do time, sempre atuando com excesso de volantes e de jogadores de contenção, em um campeonato de equipes muito fracas, a Série B.

Desde que chegou,  já se vai quase um ano, Kleina jamais teve ousadia ou disposição para colocar o time pra frente tornando-o mais ofensivo. 

Ele tem de ter consciência de que dirige um clube cuja grandeza assusta 90% dos adversários. 

Os jogos contra o Paysandu e Boa são exemplos recentes da necessidade que tem o Palmeiras de assumir a sua condição plena de time de ponta do futebol brasileiro! 

Se somos mais fortes, como é que Kleina consegue nos fazer sofrer tanto, diante de times tão fracos?

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Creio que já dissecamos todos os problemas administrativos e funcionais, e, em parte, os problemas táticos, todos eles causados por excesso de precaução e de cautela. 

Ontem, em Fortaleza, Kleina que, ainda bem, parece-me, não ter o gravíssimo defeito da inflexibilidade de opinião e da teimosia, alterou o esquema e mudou a forma de jogar do Palmeiras, transformando-o em um time ofensivo, vocacionado ao ataque à feitura de gols.

Entendo, porém, que GK deve ter se entusiasmado excessivamente com o resultado dos treinamentos porque ousou demais e exagerou, sem conseguir equilibrar o time, ofensivo, agressivo, objetivo, obstinado e obcecado na busca do gol, porém aberto, escancarado e exposto aos contra-ataques do Ceará Sporting, vulnerabilíssimo!

O meio de campo palmeirense, em razão do esquema ofensivo ontem adotado, ficou reduzido a um único marcador, Márcio Araújo. 

Sobrecarregado, tendo de marcar por Valdívia, Mendieta e Wesley, Araújo acabou ficando com o simbólico troféu abacaxi, por sua fraquíssima apresentação, uma das piores entre as suas mais de duzentas apresentações com a camisa alviverde..

Por isto o setor constituiu-se, do começo ao fim,  em  uma avenida iluminada, verdadeira passarela de sambódromo, pela qual o Ceará pouco desfilou e transitou, mas, nas poucas vezes que o fez, foi suficiente para criar algumas chances, assinalar dois gols e colocar o Palmeiras sempre atrás na marcha do placar.

Cumpre ressaltar que, este ano, o Ceará montou um time fraco, longe de sua melhor tradição e, em meu ponto de vista, se é fato provável que não vai cair, também parece provável que não vai ascender à Série A no ano que vem

Conclui-se, então, que, malgrado o empate em si, por múltiplas razões, não ter sido um resultado desastroso ou hecatômbico, o Palmeiras desperdiçou uma chance de ouro para vencer e ganhar uma rodada a mais para antecipar o acesso.

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Agora que está virando o turno, eu procedo a minha contagem dos pontos obtidos pelo Palmeiras e os comparo, a cada rodada, com o time que estiver em quarto lugar. 

A partir do momento em que qualquer quarto colocado não puder mais alcançar o Verdão na proporção do número de jogos a cumprir neste returno, o Palmeiras já terá sido promovido à elite, independentemente do número de rodadas que terá pela frente, da conquista do título da série B ou de outros 'quetais'!.

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Voltemos ao jogo:

Para dar ofensividade ao time, Kleina escalou, ontem, além de dois homens de área, Leandro e Kardec,  três meias de ligação ofensivos com ordens expressas para fazer a aproximação e "chegar chegando": Wesley, Mendieta e Valdívia.

Usando o que tinha de melhor em termos individuais, Kleina conseguiu aumentar, muito, o volume de jogo do ataque, a criatividade, o toque de bola e a presença ofensiva da equipe, que conseguiu criar inúmeras situações de gol.

 Foi isso, justamente, tudo o que faltou nos jogos anteriores contra o Boa e, principalmente, contra o Atlético PR, mas sobrou, ontem, no Castelão.

Para tal, muito contribuiu o retorno de Valdívia, embora o chileno não houvesse conseguido emplacar uma atuação a altura do que sabe e pode!

O fato é que os atacantes palmeirenses estiveram, várias vezes, na cara do gol ou frente a frente com o goleiro Fernando Henrique, desperdiçando muitas situações claras de gol.

Quando o Ceará achou o gol de abertura por volta de 23 minutos, em bola perdida - não por Márcio Araújo como brada a torcida, mas por Valdívia - que virou corner, o Palmeiras já houvera metido uma bola no travessão, com Kardec, e perdido, minimamente, duas excepcionais situações para marcar.  

Na hora do gol, sim, ocorreu a falha de Araújo, que deixou o baixote Magno Alves sem marcação individual no momento da cobrança do escanteio. 

Quando Araújo saltou sobre o atacante para a disputa do lance aéreo, a bola já ultrapassara a linha e o placar já estaca aberto. Foi uma falha grotesca!

Em vários lances, claros, de gol, o Palmeiras só  não marcou por preciosismo e egoísmo de Kardec, Juninho e, principalmente, Leandro.

Foram quatro ou cinco situações iminentes de gol desenhado, desperdiçadas estupidamente, porque a ambição desmedida e o egoísmo, principalmente de Leandro-fominha, impediram que o Palmeiras pontuasse.

Foram várias situações em que um companheiro poderia ter sido acionado no momento crucial da jogada, mas os três, principalmente Leandro,  preferiram tentar a consagração pessoal a ter de passar a bola para o companheiro mais bem posicionado. Urge que Kleina corrija o problema!

Telê, que não foi nenhum mestre como pretende a mídia, mas, simplesmente, um ótimo treinador, sacava da equipe qualquer jogador que procedesse assim.

Kleina tem chamar a rapaziada para deixar claro que o futebol é um esporte coletivo no qual, em 90% das vezes ou mais, prevalecesse o sentido comunitário do jogo. Alguns jogadores do Palmeiras ainda não aprenderam isso!

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Uma conclusão:

parece-me claro que jogar ofensivamente, como vinha exigindo a torcida, é ótimo para o Palmeiras, ainda que o time fique um pouco mais exposto.

O que não pode é o time jogar com um único e exclusivo volante de contenção, considerando-se que Wesley, que teria essa função, aprecia, muito mais, o jogo ofensivo.

Na verdade, Kleina precisa encontrar algum tipo de formatação tática alternativa para poder escalar mais volantes ofensivos e ganhar força no ataque. sem perder a consistência de marcação no meio de campo.

Tive a oportunidade de ver, há muitos anos, vários jogadores que, na mesma função de isolamento de Araújo, conseguiam dar conta da marcação. Em razão disso foram, inicialmente, chamados de cães de guarda! 

Como muitos jogadores que passaram a exercer a função, apesar do preparo físico invejável, eram faltosos e toscos, surgiu o apelido brucutu, inspirado em uma revista em quadrinhos que enfocava uma personagem do tempo das cavernas.

Entretanto houve jogadores clássicos que cumpriram esse tipo de missão com mestria,  impondo em campo o talento, a raça e a categoria, entre os quais realço Wilson Piaza do Cruzeiro e Olegário Tolói, o legendário Dudu, do Palmeiras.

Sozinhos, conseguiam dar conta de vigiar um latifúndio de campo, não, apenas,  pela disposição física, inteligência, colocação perfeita e boas visão e antevisão de jogo, mas, principalmente pelo QI futebolístico estratosférico, fantástico que possuiam!.

Porém, como exigir isso do mediano Araújo? "Jamais", escolha se em frances ou português!

Procurando consistência de marcação, Kleina fixou os laterais que apoiaram pouco e procuram, mais, guarnecer a defesa do que, propriamente, atacar.

Foi por isso que o Palmeiras jogou mais pelo miolo e procurou a aproximação sempre por este setor, o que, em parte, facilitou o trabalho de bloqueio da defesa alencarina.

No primeiro tempo o Palmeiras quase não usou Luis Felipe pelo lado direito do campo, o que viria a fazer, timidamente, apenas no segundo.

Na fase inicial Kleina preferiu soltar, somente um pouco, o único e limitado canhoto de que dispõe, Juninho! 

Aliás. contra esse erro absurdo de nossa política de contratações, isto é, a ausência de canhotos habilidosos, eu já falei muitas vezes, mas, vale a pena repetir.

Para variar, Juninho, reconheça-se, correu, lutou, se esforçou mas quando se diz que alguém é esforçado, é porque não passa de um incompetente. Isso define o meia boca Juninho que  Kleina, estupidamente, não deixou que fosse negociado com o Vasco!

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As virtudes apresentadas pelo time do Palmeiras estiveram proporcionais à atuação de Valdívia que cumpriu, ontem, uma atuação mediana, muito longe da técnica que ele, efetivamente, impõe em suas apresentações.

Mendieta, muito lento e inadaptado, fez um primeiro tempo apagado e só rendeu alguma coisa na etapa complementar, para a qual voltou com mais motivação e confiança.

Os problemas maiores do Palmeiras, repito, residiram na defesa, do meio de campo para trás, onde o time esteve muito mal, mormente Tiago Silva. Será que ele vai dar certo? Por precaução, Kleina deve ir preparando outras opções para a zaga. 

Com excesso de atribuições e obrigações a cumprir, Araújo, em noite de pouca inspiração, pouco realizou e, em determinados momentos, até comprometeu.

Falhou no lance do primeiro gol ao deixar Magno Alves livre para a cabeçada e, novamente, no segundo, em que, talvez exausto pela maratona que seu posicionamento o obrigou a correr, omitiu-se de perseguir o lateral Marcos para tentar fazer a falta ou interceptar a jogada.

Perdido em campo, Araújo não conseguiu realizar o trabalho de contenção e, menos ainda, o de apoio, constituindo-se em uma das peças mais apagadas da equipe. Foi, tardiamente, substituído por Eguren a trinta segundos do encerramento da partida. Estaria Kleina louco ou vendo um outro jogo?

De qualquer forma o time, de um modo geral, esteve bem, evidenciando que tem qualidades para atuar ofensivamente, dispondo de um elenco gabaritado para lograr o acesso à elite.

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Confesso-lhes que, antes do jogo, temi, muito, por uma derrocada! 

Eu tinha certeza de que uma apresentação ruim e uma derrota poderiam ter consequências funestas para a nossa classificação. 

Um resultado desastroso levaria o time a uma crise existencial sem volta, que minaria o ânimo e a motivação dos atletas, fatais às nossas pretensões de disputar a série A em 2014, no ano de nosso centenário.

Felizmente sobreveio o empate, que se não foi o resultado de nossos sonhos, também não nos causou grandes pesadelos como nos dois últimos jogos em Varginha e em Curitiba.

Afinal, os resultados de nossos concorrentes mais próximos nos foram favoráveis e conseguimos faturar um ponto fora de casa, diante de um dos times mais perigosos da Série B.

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Gostei da arbitragem, embora eu tenha as minhas dúvidas se Leandro forçou, mesmo, aquele pênalti não marcado logo no início do jogo. Fosse para o CU-rintia ou para os clubes preferidos da CBF ou da Globo, e a bola teria sido levada para a cal, com o apoio total dos narradores, comentaristas e repórteres da tv, quem não sabe disso?

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RESUMINDO

Nossa defesa, pela tática imposta por Kleina trabalhou sobrecarregada sem o concurso do primeiro combate, limitado a Araújo e, um pouco, a Wesley,

Os laterais apoiaram pouco, principalmente Felipe, mas, no cômputo defensivo estiveram bem.

Prass foi eficiente sem ser brilhante porque o adversário exigiu pouco. Ele não teve culpa nos gols.

Henrique atuou burocráticamente e Tiago Alves só não conseguiu jogar pior do que Araújo.

Aliás, Araújo, a cada jogo, aparenta estar desmotivado, cansado de tantas críticas, louco para que um clube se apresente e o tire do Palmeiras.

Mendieta teve lampejos de bom futebol apenas no segundo tempo, quando conseguiu mostrar que pode evoluir bastante vestindo a nossa camisa.

Já analisei Valdívia, que rendeu aquém de seu potencial, mas conseguiu algumas enfiadas de bola geniais, ao seu feitio (só no primeiro tempo) e um ou outro brilhareco em fugazes jogadas individuais das quais não abusou. Seu maior mérito foi a participação efetiva no primeiro gol. 

Foi substituído por Felipe Menezes, que não teve tempo para aparecer.

Wesley, ao contrário de Mendieta, começou bem, mas caiu de produção no segundo tempo. Seria por falta de pernas?

Leandro correu demais e foi visto várias vezes perto da área ajudando a defesa. Tecnicamente é um jogador que pode evoluir, mas tem de se convencer que o futebol é um jogo coletivo.

Leandro precisa deixar de ser fominha e de ter desapego à artilharia naqueles certos lances em que entra livre e prefere tentar o gol pressionado a servir um companheiro mais bem posicionado. É egoísmo demais!


Kardec é jogador para ser acionado, sobretudo como alternativa para o jogo aéreo. A falta de chegada dos laterais à linha de fundo, restringiu, muitíssimo, a atuação desse atleta, que depende de municiamento para ser aproveitado em suas melhores características e em seu melhor potencial.

Enfim, meus amigos, estamos na luta, somos o favorito do páreo e vamos, com Nobre ou sem Nobre, com Kleina ou sem Kleina, com Brunoro ou sem Brunoro, com Valdívia ou sem Valdívia arrancar com força rumo a série B. 

Que venha, agora o Chapecó, terça-feira, no Pacaembu!

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NA TV



Um tal Pizato tentou narrar pela TV dos ricos, o PFC, o Ceará x Palmeiras!. 

O que era aquilo?

O que foi aquilo?

Diante de tal descalabro, belisquei-me para saber se não havia desencarnado, mas constatei que estava vivo.

Não vou perder tempo em apontar o "container" de erros, equívocos, omissões de lance e comentários impertinentes e descabidos do pretenso narrador!

Tampouco vou criticar-lhe o material vocal, a ausência de desenvolvimento cognitivo histórico esportivo, o abuso de bordões, repetições, de lugares comuns e etc

Como é que pode narrar em televisão quem não tem voz bonita, marcante ou diferenciada, que tem pouco vocabulário e, principalmente, parece incapacitado para identificar os jogadores.

Quando você vê um Luciano, um Silvio Luiz ou algum narrador da velha guarda trocando ou omitindo nomes de jogadores, dá para entender,  porque a biologia já não os ajuda. 

Mas quando você vê tais problemas em alguém que ainda não decolou como narrador, fica preocupado em constatar que a profissão, além de estar caminhando para um melancólico ocaso, já não tem mais o necessário grau de exigência de outros tempos.

Onde está o decantado padrão de qualidade global que permite, não bastassem os invasores da profissão, cada vez mais numerosos, a presença de imberbes principiantes?

Se eu pudesse aconselhar o voluntarioso jovem, - ele, certamente tem outros talentos, todos nós os temos - eu recomendaria que ele transitasse por outros caminhos, entre tantos que o jornalismo oferece, talvez mais apropriados à sua vocação, que, repito, passa muito longe da narração televisiva!

O comentarista foi Paulo Norões, filho de um conhecido meu de Fortaleza, Edilmar Norões,  há muitos anos diretor do Grupo Edson Queiróz.

Paulo é muito bom comentarista e está no ramo porque tem qualidades, independentemente da influência paterna.

Apesar de todas as suas virtudes, entre as quais a de falar e se expressar muito bem com ótimo conteúdo, Paulo não é, exatamente o comentarista apropriado para um jogo que envolva o Ceará Sporting contra qualquer clube de outros estados. 

Norões é um tipo de comentarista parcial e caseiro, assim como Rizek e Lofredo, notórios cu-rintianos que usam a palavra para promover o time de preferência e, se possível, jogar com ele e fazer tudo o que for possível fazer por ele, através da televisão!

Para a assunção do senhor Pizato  à condição de narrador deve ter prevalecido o QI, no sentido popularesco do termo, tamanha foi a aberração narrativa, inconcebível para uma rede televisiva cheia de empáfia e de "triquetriques", que vive proclamando um pretenso "padrão globo de qualidade" que, como se percebe, não passa de mera retórica promocional!. 

Para que o Sr. Pizato possa vir a ser chamado de narrador, ainda vai demorar muito se é que, pela primeira vez, serei contrariado em uma previsão dessa natureza..

Como são leigos em comunicação aqueles jornalistas que transitam internamente pelos bastidores globais e, certamente, influenciam nessas escolhas, tipo Aquino, Rodrigues, Fonseca e outros que, de quando em vez colocam a cara na tela para mostrar que existem.

Pergunta final para desmascarar, d-e-f-i-n-i-t-i-v-a-m-e-n-t-e, os globais que insistem em dizer que os palmeirenses são adeptos da " teoria da conspiração". O que mais precisa ser dito para que se rendam à realidade dos fatos?:

Será que o Sportv colocaria o tal Pizato para transmitir um jogo do São Paulo, do CU-rintia ou até do Santos? É claro que não! Se colocar terá sido, exclusivamente, para me contrariar, porque, ao menos até sábado, ele nunca havia narrado um jogo que envolvesse uma equipe de primeira linha do futebol brasileiro!

A escalação de um narrador imberbe, inexperiente e de um fraco potencial, expõe, definitivamente o desprezo da Globo para com o Palmeiras e sua torcida que, quer queiram ou não os sectários globais, ainda é a terceira deste país.

Paulo Nobre, em vez de ficar concedendo entrevistas desconstrutivas a esses contumazes algozes do clube, deveria procurar encontrar uma fórmula inteligente e factível, de contrariar a tendência geral e "peitar" a arrogância global.

Mas isso ele vai fazer somente no dia que o sargento Garcia soltar o Zorro!

Mas, ao menos por enquanto, Garcia nem ainda o prendeu! (AD)   

10 Comentários:

  • Às 2 de setembro de 2013 às 12:20 , Anonymous Mestre dos Magos disse...

    ALCIDES

    O Valdívia põe os caras na cara do gol e nada.

    Leandro precisa ser cobrado por mais responsabilidade.

    Chega de estrelismo.

    Já tem o Wesley nesse sentido.

    Na verdade precisamos de um atacante rápido e torno a repetir o nome de TAYSON ex-internacional.

    Cairia como luva nesse time.

    O Ananias pásmem está fazendo falta.

    Mas esse é o elenco que temos.

    Jogadores que poderiam estar jogando estão mofando mais uma vez no DPTO Médico.

    Fica difícil.

    O empate não foi mau resultado na casa deles.

    Quem subestima a força do Ceará em seus domínios contra times grandes, nada sabe de futebol.

    Independente da fase.

    Esse negócio de camisa daqui, camisa de lá não é parâmetro.

    O Palmeiras jogou pro gasto apenas.

    Sinto que o time está com um abatimento, que não pode ser falado.

    Tem algum mistério, que não sei se é em relação ao Vilson ou sobre esse jogo estranho contra o Patético-PR.

    MAS QUE TEM COISA NO AR TEM.

    ** E o Luxemburgo perdeu de novo?

    Saudações.

     
  • Às 2 de setembro de 2013 às 13:19 , Anonymous Marcelo Palestra disse...

    Olá Alcides!

    Mais uma vez Kleina não consegue corrigir o posicionamento da defesa, e arma erradamente o meio de campo!

    Uma marcação mais forte e uma zaga mais protegida, resultaria em nossa vitória!

    Porém, vejo o time meio que desmotivado e sem vibração! Isso é preocupante!

    Márcio Araujo e Juninho não podem ser titulares! Leandro tem que esquentar o banco também!

    Valdívia é um monstro,um craque da bola, mas isso não lhe dá o direito de questionar a diretoria em publico.

    Porém, a atitude do Sr. Nobre, prova por A+B, aquilo que venho sempre apregoando em seu blog!

    NÃO TEMOS GENTE COMPETENTE E PROFISSIONAL PARA GERIR O FUTEBOL DO PALMEIRAS.

    As atitudes que a nação alviverde espera deste "funcionário de luxo" de Dom MUMU, não acontecem, como PEITAR A MALDITA EMISSORA, Trabalhar nos bastidores do poder,conseguir patrocínios, colocar o marketing, comandado por um Curintiano assumido para trabalhar, controlar a imprensinha, e tantas outras ações!

    Nos dias de hoje, com jogadores de futebol que se acham intocáveis e inquestionavéis, pouco profissionais, e mimadinhos, fazer uma crítica aberta, sabendo que é tudo o quer a imprensinha quer, é uma atitude extremamente amadora e risível(Nem mesmo Tirone e Frizzo, acho que fizeram isso).

    Patético, ridículo, e absurdamente perigoso para o rendimento do time nas próximas partidas.

    Sua cobrança deveria ter sido feita nos vestiários com portas fechadas, imediatamente após o jogo.Tenho certeza que os jogadores absorveriam a justa crítica muito melhor!!

    Outra coisa, se o time não correspondeu, a cobrança mais forte tem que ser feita sobre o treinador, dando um prazo a ele para a equipe jogar bola!!Não cumpriu a meta? RUA!!!

    Isso é gestão profissional e empresarial( já que ele acha que o Palmeiras é um banco, pois se um gerente não cumprir as metas de faturamento ele é demitido)

    Agora, ele vai ter que juntar os cacos e passa a ser refém dos jogadores.

    E o Sr. Brunoro? Quando será demitido??

    Prejudica o clube com uma negociação obscura e sem explicação, e continua recebendo salário e dando as cartas?

    Essa questão envolvendo o Vilson, fez com que, as velhas mumias encarquilhadas e oportunistas que assombram as alamedas do palestra a anos, sacudissem o pó de seus ossos, e agora tentam tumultuar o ambiente, cobrando satisfações!

    Ter que escutar figuras desprezíveis como Pescarmona,José Corona,Palaia, Gilto, Della Mônica, Frizzo, e tantos outros que nos arrebentam e apequenam a anos, cobrando soluções, é de doer na alma de um palmeirense!

    E agora? Corremos o risco de ver o caldo entornar, mesmo nesta fraquíssima série B, ou será que Nobre vai ter a coragem para tomar as atitudes corretas e assumir as rédeas de uma situação que ele mesmo criou?

     
  • Às 2 de setembro de 2013 às 15:11 , Anonymous Anônimo disse...

    A fragilidade da defesa se resume a cronica falta de apoio do meio de campo.

    Já disse, Eguren é volante de ofício, sabe jogar e tem comando.

    Com a presença de um volante que comande a defesa não teriamos tomado os gols que temos tomado.

    Luiz Felipe é muito mais lateral do que o Juninho.

    Meu time seria esse:

    Prass, Wesley, Henrique, Marcelo Oliveira e Luiz Felipe; Eguren, Léo Gago, Mendieta e Valdívia, Leandro e Kardek.

    Kleina erra muito.

    Dinhop Maniasi

     
  • Às 2 de setembro de 2013 às 16:39 , Anonymous Mestre dos Magos disse...

    ESCALEM O TIME COM OS DESFALQUES CORRETOS.

    O chileno Valdivia, o uruguaio Eguren e o zagueiro Henrique, convocados, são baixas certas. Além do trio, o atacante Leandro recebeu o terceiro cartão amarelo contra o Ceará e aumenta a lista de ausências. Mais um problema para Kleina resolver na tarde desta segunda-feira, quando o elenco se reapresenta na Academia de Futebol.

    VAMOS LÁ.

     
  • Às 2 de setembro de 2013 às 17:23 , Anonymous Mestre dos Magos disse...

    VAMOS PESSOAL, VAMOS ESCALAR O TIME PARA AMANHÃ.

    ESTALEIRO MÉDICO CHEIO

    Léo Gago
    Vinícius
    Ananias

    VAMOS LÁ.

     
  • Às 2 de setembro de 2013 às 17:28 , Anonymous Mestre dos Magos disse...

    UÉ? VELOSO, EVAIR E DIVINO. NINGUÉM FALOU EM TÉCNICO E SIM EM GRANDE TIME.

    Em visita a Mogi das Cruzes-SP no último domingo, Ademir da Guia, Evair e Velloso engrossaram o coro da torcida alviverde pedindo um Palmeiras forte no ano do centenário. Ídolos do passado, os três estiveram presentes em um evento que reuniu centenas de palmeirenses em um clube na cidade da região metropolitana de São Paulo e demonstraram confiança no retorno do time à elite do futebol brasileiro.

    Os ex-jogadores tinham o que comemorar, afinal, o clube completou 99 anos há uma semana. Mesmo assim, a recente eliminação para o Atlético-PR na Copa do Brasil, que acabou com as chances de o time disputar a Libertadores do ano que vem, ainda é motivo de frustração.

    – Nos últimos tempos parece que sempre há uma desconfiança no time. O grande sonho era disputar a Libertadores no ano do centenário, por isso a cobrança e a decepção do presidente. Mas se continuar o bom trabalho neste ano, vai conseguir voltar para a Série A, fazer um grande centenário e depois, com uma nova Libertadores, vamos acabar esquecendo esse momento atual – disse Velloso.

    O ex-goleiro confia no acesso do time para a elite do futebol brasileiro, mas ressaltou que é importante resolver os problemas financeiros. Ademir da Guia acredita que o clube está no caminho certo para voltar a viver dias de glória.

    – O torcedor sofre, mas ainda vai ter muitas alegrias. As vitórias são fundamentais e os títulos virão – destacou o 'Divino'.

    Para o ex-centroavante Evair, o Palmeiras tem dois motivos importantes para montar um grande time a partir do próximo ano: o centenário e a inauguração do novo estádio, a Allianz Parque.

    – O Palmeiras vinha bem esse ano e de repente teve um tropeço. Não sabemos se baixou a guarda ou se faltou motivação, mas é desse jeito que funciona. As coisas são assim e é preciso saber lidar. Tem de montar um time de alto nível, compatível com o que é o Palmeiras – declarou o ex-atacante.

    NÃO ESQUEÇA DE ESCALAR O TIME PARA O JOGO DE AMANHÃ.

    VAMOS LÁ.

     
  • Às 2 de setembro de 2013 às 18:25 , Anonymous Anônimo disse...

    Meu time para o restante do campeonato é Prass, Wesley, Henrique, Marcelo Oliveira e Luiz Felipe; Eguren, Léo Gago, Mendieta e Valdívia, Leandro e Kardek.

    Para amanhã vou de Prass, Luiz Felipe, Tiago Alves, André Luiz e Juninho; Charles, Márcio Araújo, Wesley e Mendieta; Serginho e Kardec.

    É isso.

     
  • Às 2 de setembro de 2013 às 20:43 , Anonymous edson disse...

    http://globoesporte.globo.com/futebol/times/palmeiras/noticia/2013/09/valdivia-pega-dois-jogos-de-gancho-por-cartao-forcado-contra-o-parana.html

     
  • Às 2 de setembro de 2013 às 21:26 , Anonymous Marco disse...

    A punição ao Valdívia é a prova definitiva da total falta de vergonha na cara desse tribunal. Tribunal que nem deveria existir.
    Será que em países desenvolvidos existe essa farra de tribunal?
    Mais falta de vergonha na cara é vista no Globo Esporte. com onde a manchete é “esperteza punida”.
    Será interessante ver a manifestação dos fantoches da direção global, Jota Jr. e Noriega.

    Mais uma lição para a torcida palmeirense, que se especializou em aceitar tudo e tem como única preocupação expulsar jogadores do time.
    Mesmo sabendo que o jogador não poderia atuar pelo Palmeiras por servir a seleção do seu país, a punição ao Valdívia é uma afronta a todo palmeirense.
    Dois jogos de suspensão porque forçou o cartão amarelo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! (sem agredir e sem atrapalhar o jogo).

    Na semana passada o Palmeiras foi tirado da Copa do Brasil devido à péssima conduta dos dois auxiliares de linha, impedido gols palmeirenses quando a partida estava no primeiro tempo e no início do segundo.
    Antes do Atlético fazer o segundo gol, o Palmeiras criou três chances claras de gol, cortadas com marcações de impedimentos que não existiram. Lances de fácil visualização.
    Tanto a imprensa, quanto a torcida palmeirense mais uma vez ignoraram, preferindo o discurso comum de menosprezo ao time. Existiu apenas o jogo após o 2x0.

    A suspensão do Valdívia é apenas mais um recado para um clube que se acostumou a ser capacho, tanto nas suas direções, quanto nos seus torcedores.
    Uma torcida (a única) mais preocupada com o valor do salário dos melhores jogadores ao mesmo tempo em que cobra “pensamento grande” nas contratações!
    Jogador de nome é perseguido por causa de salário e jogador que pode ser revelação é queimado. Enquanto isso, tribunal, imprensa e arbitragens fazem o que querem contra o time.

    Mas em breve tudo vais se revolver, o contrato do Márcio Araújo não será renovado e todos terão o seu dia glória, pelo menos até a manhã seguinte quando novo alvo será escolhido para ser sacrificado.
    A dedicação e o esforço empregado nas campanhas para expulsar atletas do time seriam muito mais úteis se fossem colocadas a serviço do Palmeiras.

     
  • Às 2 de setembro de 2013 às 21:30 , Anonymous Marco disse...

    Correção:

    A dedicação e o esforço empregado nas campanhas para expulsar atletas do time seriam muito mais úteis se fossem colocadOS a serviço do Palmeiras.

     

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