PARA A MÍDIA PAULISTANA, QUALQUER PROFISSIONAL QUE VÁ PARA O PALMEIRAS, POR MELHOR QUE SEJA, TORNA-SE UM INÚTIL!

  

Cagando e Andando
 
O que é bom para a mídia e para os curintianus, jamais será bom para o Verdão!


Marcelo Oliveira tirou o Coritiba da insignificância e da mesmice, levando-o a vários títulos regionais.

Concomitantemente, estabeleceu um recorde de vitórias e inseriu o Coxa no Guiness. 

Contratado pelo Cruzeiro, contrariou a máxima segundo a qual o profeta não profetiza em sua terra natal.

Conduziu o Cruzeiro ao bi brasileiro legítimo, aquele de títulos consecutivos, e passou a ser considerado um técnico top de linha, tido e havido, por muitos, como o melhor do atual futebol brasileiro.

Bastou, no entanto, ser contratado pelo Palmeiras, para que a maior parte dos profissionais da mídia paulistana, a pior e mais tendenciosa do Brasil, esquecesse e desdissesse tudo o que, antes, afirmara a respeito do jovem treinador.

Tiro e queda! Marcelo assinou e, automaticamente, os mesmos jornalistas que tanto o enalteciam, passaram a criticá-lo, rebaixando-o ao status de técnico trivial, de currículo fraco e desimportante, muito aquém das necessidades do Palmeiras.

Da noite para o dia os cronistas curintianus, sem pestanejar, o colocaram, impiedosamente, na vala comum dos técnicos medianos.

Nenhum pejo tiveram tais "jornaleiros" em mudar o discurso anterior, se esquecendo, todos, completamente, porém, propositadamente, das loas que haviam dispensado a Marcelo.

Chegaram ao paroxismo do mau proceder e ao cúmulo da falta de ética, comparando-o a Oswaldo de Oliveira, aquele que acaba de sair do Palmeiras sem deixar um pingo de saudade à exigente comunidade alviverde.

Como se percebe, a sordidez da eterna campanha midiática contra o Palmeiras, não se circunscreve, exclusivamente, àquela, badaladíssima, concorridíssima, que, muito mais do que sugere, exige, e, muito mais do que exige, ordena a saída de Valdívia do Verdão.

Nobre precisa aprender -independentemente dos arroubos e conselhos de seu inexperiente e provinciano diretor de futebol- a agir no contrafluxo da opinião da mídia curintiana.

Assim, toda a vez que a mídia "aconselhar" e disser s-i-m, o Palmeiras tem de ser mais forte e, obstinadamente, dizer n-ã-o!

Quando a mídia afirmar que um jogador ou que uma situação tal e qual são bons para o Palmeiras que as atitudes do clube sejam, diametralmente, opostas aos conselhos daqueles que parecem empenhados em, definitivamente, destruir o clube e sua torcida!

Abaixo os setores midiáticos antipalmeirenses e, antes disto (isto sim), "o Palmeiras, para os palmeirenses"! (AD)
  
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